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09/01/14 MEMÓRIAS DE CHARLES G.

FINNEY CAPÍTULO XII--AVIVAMENTO EM WESTERN

A VERDADE DO EVANGELHO
MEMÓRIAS DE CHARLES G. FINNEY
por Charles G. Finney

CAPÍTULO XII.

AVIVAMENTO EM WESTERN

Já havia mencionado como me desviei para visitar Western, quando voltava daquela reunião de
Sínodo em Utica. Neste lugar começaram uma série de reavivamentos, conhecidos como os
avivamentos da margem ocidental. Partindo daquilo que sei, estes avivamentos atraíram atenção
em primeiro lugar, tendo provocado uma certa oposição do Este e erigiu aquilo que começou a
ser conhecido por "Novos Métodos".

As igrejas da região eram quase todas Presbiterianas. Naquele condado existiam, contudo,
alguns ministros Congregacionalistas que se chegaram a intitular a eles próprios de "A
Associação Oneida", os quais, por essa altura, publicaram um panfleto contra estes
avivamentos. Era tudo quanto sabíamos deles, pois os panfletos diziam muito pouco sobre eles.
Pensamos em todo caso, que esta associação era a grande responsável pela oposição que se
desencadeou a partir do Este. O seu líder, o Rev. William R. Weeks, como era conhecido,
abraçou e fez tudo para propagar as doutrinas do Dr. Emmons e insistiu muito naquilo que ele
próprio chamaria de o "Esquema Divino Eficiente". Os seus pontos de vista peculiares tornaram
este homem em alguém que suspeitava de tudo aquilo que não sintonizasse com seus próprios
pontos de vista, tanto a nível de pregação, como nos meios de desencadear e promover os
avivamentos. Ele parecia ter pouca ou nenhuma confiança em qualquer ponto de vista que não
subjugasse um homem aos seus métodos de "Eficiência Divina" e de "Soberania Divina". E
como todos nós quantos arduamente trabalhávamos nestes avivamentos nunca depositámos
nenhuma simpatia pelos seus pontos de vista, era natural que ele também, em retorno, não
depositasse qualquer confiança na veracidade destes avivamentos. Mas nunca supusemos que
toda aquela avalanche de oposição pudesse haver originado na sua totalidade apenas a partir
dessa Associação.

Nunca houve qualquer resposta às cartas publicadas que chegaram ao domínio do público, nem
a nada de tudo aquilo que se publicou contra estes avivamentos. Aqueles de nós que estivemos
ocupados em laborar neles, tínhamos tanto em nossas próprias mãos, nossos corações estavam
tão cheios e transbordantes acerca da obra de Deus por ali, que nem pensamos em nos voltar
para prestar atenção a tudo quanto essas mesmas cartas diziam através de publicações e
relatos, as quais nem por sombras continham nelas um qualquer relato que se pudesse ter como
fiel de tudo quanto acontecia ali no Oeste (Western).

O facto de que nenhuma resposta havia sido dada a essas cartas que se tornavam públicas,
deixou toda a gente à deriva quanto à verdadeira dimensão destes avivamentos e, onde os
factos nunca chegaram a ser conhecidos, todos interpretaram muito mal o verdadeiro carácter
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destes mesmos avivamentos. Tanta má compreensão foi aludida e gerada, fazendo com que
aquela obra de Deus chegasse a ser referida por homens piedosos e bons de que estes
avivamentos mesmo sendo a inegável obra de Deus, assumiam no entanto uma conduta
desagradável de desordens e diziam que continham coisas neles que dificilmente se saberia
como aceitar, sendo tido como tendo resultados deploráveis.

Tudo isto foi um grandioso equívoco. Irei relatar tão fielmente quanto me for possível as
características reais destes mesmos avivamentos, os meios e mecanismos usados e usufruídos
neles para sua promoção e desvendar na melhor das minhas capacidades, seu verdadeiro
carácter e seus resultados. Entenda-se que muitas testemunhas bem intencionadas poderão
sempre atestar o que aqui relato e caso esteja incorrecto em algum pormenor, peço para ser
corrigido sobre ele.

Voltemos então para Western, onde estes avivamentos começaram, em Oneida County. Referi
que o Sr. Gale morava numa fazenda em Western. Ele dava emprego a alguns jovens, os quais
cultivavam seus terrenos enquanto que ele lhes ensinava a Palavra de Deus, estando também a
tentar recuperar seu estado de saúde física. Fui directamente para sua casa e fui seu hóspede
durante várias semanas. Cheguei lá numa Quinta-Feira creio e nessa mesma tarde havia por ali
uma reunião de oração, no salão escolar, perto da igreja. Aquela igreja não tinha ministro fixo e
o Sr. Gale estava incapacitado para pregar. Ele, na verdade, não fora ali para ser pregador
dessa igreja, mas com a intenção de restabelecer seu estado de saúde. Creio que de vez em
quando eles tinham um ministro. Mas quando cheguei lá, creio que não tinham reuniões
regulares, na Igreja Presbiteriana. Havia lá três Presbíteros, juntamente com um punhado de
membros fixos. Mas a igreja era muito pequenina e a religião estava muito por baixo, muito
abaixo da marca desejável d'água. Parecia não despontar qualquer tipo de vida dali, nem tão
pouco coragem para erguer algo que se assemelhasse à obra de Deus. Os crentes nada faziam
para assegurar o arrependimento dos pecadores, nem a santificação de toda a igreja.

Pela tarde, o Sr. Gale convidou-me a ir àquela reunião de oração e assim fiz. Pediram-me então
para liderar a reunião, mas declinei, pois esperava passar ali aquela tarde apenas e por essa
razão preferi ouvir o que diziam e oravam, mais do que participar da reunião em si. A reunião
foi aberta por um dos Presbíteros da igreja, o qual leu um Capítulo inteiro da Bíblia, depois leu
um hino, o qual cantaram também. Depois disso, ele fez uma longa oração. Ou melhor, uma
certa exortação e narração &endash; nem sei o que lhe chamar sequer. Ele dizia ao Senhor
quantos anos a fio eles faziam aquela reunião semanalmente e como nem uma resposta havia
sido concedida às suas orações. Ele fazia tais afirmações e confissões que me chocaram na sua
grande maioria. Depois de haver terminado, outro Presbítero começou a orar, usando o mesmo
fio de expressão. Leu um hino, cantaram-no para, de seguida, começar a fazer uma longa
oração, cobrindo os mesmos terrenos e aproveitando para colmatar alguns argumentos que na
oração anterior haviam sido omitidos. Depois levantou-se o terceiro Presbítero com o mesmo
realce e na mesma conduta. Por aquela altura, eu podia mesmo dizer com Paulo que o meu
espírito se comovia em mim. Eles terminaram seu ritual e antes mesmo de despedirem as
pessoas, um daqueles Presbíteros perguntou-me se eu não poderia fazer uma pequena
observação antes de se irem dali. Levantei-me e peguei em todos os seus argumentos e
confissões como texto. Pareceu-me mesmo que Deus me concedeu uma grandiosa inspiração
de lhes proporcionar uma inquisição terrível de todos os seus pecados.

Quando me levantei não tinha ideia do que lhes iria dizer, mas o Espírito de Deus descendeu
sobre mim e pegou em suas orações e confissões e dissecou-as por inteiro. Eu coloquei seus

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argumentos perante eles e perguntava-lhes se aquilo era uma reunião de oração ou um festival
de acusações, uma zombaria em momentânea para denegrirem Deus abertamente, onde
explicitamente culpavam Deus de tanto tempo haver passado sobre seus pedidos e
descarregando as culpas sobre a soberania de Deus.

Logo à partida pude observar que estavam com cara de se irar muito, pois esperavam uma
palavra de conforto de minha parte. Alguns deles relataram-me mesmo, mais tarde, que se
estavam preparando para se acometerem contra a minha pessoa. Mas segui todo o seu trilho,
todo o rastro que suas orações deixaram para trás até que o Presbítero, o qual era tido como
líder ali, o que abriu aquela reunião, rebentou em lágrimas exclamando: "Irmão Finney, isso é
tudo verdade!" Ele caiu sobre seus joelhos e chorou amargamente, muito alto mesmo. A partir
dali, todos se quebrantaram. Cada homem e cada mulher caíram pesadamente sobre seus
joelhos. Não havia mais que uma dúzia de pessoas ali presentes, mas estavam ali todos os
líderes da igreja local. Todos eles choraram amargamente e quebrantaram-se diante de Deus.
Aquela cena perdurou por cerca de uma hora inteira. Acho que ouvi muito poucas confissões
tão vastas e tão integras como aquelas que presenciei naqueles momentos.

Assim que se recuperaram daquela compungida clemência, eles rogaram-me que ficasse por ali
para lhes pregar no Domingo. Vi nesse pedido a voz de Deus e consenti em fazê-lo. Era quinta-
feira, pela noite. Na sexta-feira, minha mente estava grandemente perturbada. Fui com alguma
frequência para a igreja para orar e tive mesmo uma poderosa unção de Deus, conseguindo
obter Sua atenção por inteiro. A notícia circulou e naquele Domingo a igreja estava a abarrotar
de ouvintes. Preguei o dia inteiro e Deus desceu sobre eles com grande poder e era evidente de
como a graça de Deus saia a afectar todos ali presentes, começando assim Sua obra. Marquei
variadíssimas reuniões por toda a vila, nos salões escolares, no centro, durante toda aquela
semana. Toda Obra se acelarava então, de dia para dia.

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