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Posted by: Emerson de Oliveira Posted date: dezembro 31, 2012 In: Doutrinas, Teologia |
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Trindade 460x351“Sempre tenhais em mente que esta é a regra de fé que eu professo; por isto
testemunho que o Pai, o Filho e o Espírito são inseparáveis um do outro, e assim sabereis em
que sentido isto é dito. Agora, observeis: minha afirmação é que o Pai é um, o Filho um e o
Espírito um, e que Eles são distintos de um ao outro”
Então, temos que definir primeiro os termos. Se os termos não forem colocados dentro de seu
contexto, então haverá equívocos que impedirão uma apresentação do evangelho. Você
estará falando as mesmas palavras, mas aplicando significados diferentes.
Conclusão: As três Pessoas distintas – o Pai, Filho e o Espírito Santo – compartilham a natureza
de Deus: Trindade.
PREMISSA UM:
“Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e
eu sou o último, e além de mim não há Deus. Não vos assombreis, nem temais; acaso, desde
aquele tempo não vo-lo fiz ouvir, não vo-lo anunciei? Vós sois as minhas testemunhas. Há
outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça“.(Is. 44:6, 8; grifo nosso)
“Assim diz o SENHOR, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou
o SENHOR, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra” (Is.
44:24)
* Shema Yisraêl, Yehowah, Elohainoo, Yehowah aichod: “ouvi, Israel: Jeová, nosso Deus, é um
Jeová”. Nesta passagem os judeus colocaram grande atenção e é uma das quatro passagens
que eles escrevem em seus filactérios: sobre a palavra Elohim, Simeon Ben Joachi disse:
“Venha e veja o mistério da palavra Elohim: há três graus e cada grau é por si mesmo único e
mesmo assim são todos um, unidos em um e não divididos”.
PREMISSA DOIS:
As Escrituras apresentam três Pessoas DISTINTAS ou Egos (não “pessoas” três Pessoas
DISTINTAS ou Egos (não “pessoas”1), o Pai, o Filho e o Espírito Santo são Deus
ontologicamente (por natureza) e são chamados de “Deus” ou Jeová.
O PAI É DEUS
Veja as saudações nas epístolas paulinas: “graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso
Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Rm.1:7; Gl. 1:11). As TJ não irão contra este versículo, embora
elas digam que Deus o Pai é o “Todo-poderoso” e Jesus é só “poderoso” ou “um deus”. Porém,
ao dizer que Jesus é só “um deus” ou “poderoso” mas não “Todo-poderoso”, elas ignoram o
fato que os judeus eram monoteístas: tinham a crença num verdadeiro Deus. Eles não
aceitaram a idéia de dois deuses verdadeiros: um grande Todo-poderoso e um outro “deus”.
Este era um conceito pagão, não cristão 2.
Que o termo “Deus poderoso” (Hb. El gibbor) como em Is. 9:6, era um título recorrente para
Jeová no Velho Testamento não é considerado pelas Testemunha de Jeová (por exemplo, Dt.
10:17; Sl. 24:8; Jr. 32:18; cf. o texto hebraico). De fato, até mesmo sua própria Bíblia (i.e., a
Tradução do Novo Mundo) chama Jeová de “Deus poderoso” (Is.. 10:21; Jr. 32:18).
Quando citam Is. 9:6: “seu [Messias] será chamado Deus poderoso…” as TJ dizem: “Jesus é
poderoso mas não o Todo-poderoso”. Só que elas se esquecem totalmente que o termo
“poderoso” (como em Deus poderoso) é um adjetivo, como com El “shaddai”, que só pode se
referir ao verdadeiro “Deus” (El). Conseqüentemente, o termo hebraico El (em contraste com
Elohim, no plural) era um termo reservado SÓ para Jeová. Nenhum homem poderoso ou anjo
foi chamado de El no Velho Testamento. Os judeus eram monoteístas e não tinham este
conceito pagão de dois deuseus: um Deus maior e um deus, como as Testemunha de Jeová
ensinam e isto é politeísmo, não monoteísmo.
Mateus 1:23: “e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus [ho theos “o
Deus”] conosco).”
Jo. 20:28 Tomé disse a Jesus (falando direto a Ele): ho kurios mou kai ho theos mou, lit., “o
Senhor de mim e o Deus de mim” (veja a própria interlinear do grego da Torre chamado:The
Kingdom Interlinear Translation 3.
Fp. 2:6: pois ele [sempre], subsistindo [huparchon] em forma [“natureza”, NIV] [morphe] de
Deus 4 não julgou como usurpação o ser igual a Deus, mas se esvaziou e tomou a forma
[morphe] de um servo, tornando-se em semelhança de homens. e, reconhecido em figura
humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz…para
que ao nome de Jesus SE DOBRE TODO JOELHO, nos céus, na terra e debaixo da terra,e toda
língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (grifo nosso).
Cl. 2:9: porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade [theotetos].
Tt. 2:13: “O grande Deus e Salvador”: tou megalou theou kai soteros hemon Christou Iesou,
lit., “o grande Deus e Salvador de nós Cristo Jesus”. Nota: em 2 Pedro 1:1 temos a mesma
construção gramatical (i.e., artigo-substantivo-kai-substantivo): tou theou hemon kai soteros
Iesou Christou, lit., “o Deus de nós e Salvador Jesus Cristo (cf. 2 Ts 1:12; 2 Pd. 1:11; 2:20; 3:2,
18,; veja o grego.).
Hb. 1:8: “Mas do Filho Ele [o Pai] diz, “SEU TRONO, Ó DEUS É PARA SEMPRE E SEMPRE…” (ho
thronos sou ho theos, lit., “o trono de ti o Deus…”). Clique aqui para um estudo mais profundo.
Estes seriam Mc. 6:50; Jo. 8:24; 8:28; 8:58; 13:19 (cf. Is. 43:10; LXX); 18:5; 18:6; e 18:8.
*Por que é importante saber e ensinar que Jesus É Deus? Além do que Jesus declara em Jo.
4:24; 17:3 e 1 Jo. 2:23, Jesus declara em Jo. 8:24:
“Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU
[ego eimi], morrereis nos vossos pecados“
*Veja: Jo. 1:18; Rm. 9:5; Fl. 2:6-11; Cl. 2:9 (theotētos); Heb. 1:3; 1 Jo. 5:20; Ap. 5:13-14.[A
Trindade: um Deus revelado em três pessoas distintas e coiguais].
As TJ ensinam que o Espírito Santo é a “força ativa” de Jeová e não uma pessoa. Eles
comparam o espírito santo com a “eletricidade”. Porém, o Espírito Santo não pode ser
qualquer coisa senão uma pessoa ciente, que tem personalidade. O Espírito Santo tem uma
relação pessoal com o Pai e Jesus, como também todos os crentes.
“Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao
Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?
Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois,
assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (grifo nosso)
Mentir ao Espírito Santo é o mesmo que mentir a Deus porque Ele é Deus. Você não pode
mentir para uma eletricidade ou uma força. Somente uma pessoa ou ser (ego) pode ser
enganada. Também compare At. 28:25-26 com Is. 6:ss. Em Is. 6:1ss. lemos que Jeová está no
trono falando por Isaías (vv. 9-10), mas Paulo (em At. 28:25-26) atribui as palavras de Jeová ao
Espírito Santo.
NOTA: este é um grande ponto para testemunhar às Testemunhas de Jeová (uma força?)
At. 8:29
At. 13:2:
O Espírito Santo não pensa em Si mesmo como uma “atividade de Deus”, mas o Espírito Santo
se identifica como “eu” quer dizer, um Ser (ego).
“Enquanto meditava Pedro acerca da visão, disse-lhe o Espírito: Estão aí dois homens que te
procuram; levanta-te, pois, desce e vai com eles, nada duvidando; porque eu (ego) os enviei”
(At. 10:19-20; grifo nosso).
Enquanto ministravam publicamente a Jeová e jejuavam, o espírito santo disse: “Dentre todas
as pessoas, separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os chamei [proskeklēmai].
Concordemente, estes homens, enviados pelo espírito santo, desceram a Selêucia, e dali
navegaram para Chipre.(At. 13:2, 4,; TNM; grifo nosso).
Na passagem acima (da própria tradução da Bíblia TJ: TNM) lemos que o Espírito Santo:
Comunica. A eletricidade pode fazer isso?
Às vezes as Testemunhas de Jeová dirão que o “Espírito Santo” (hagion pneuma) está no
gênero neutro. E isto é verdade, mas em substantivos gregos necessariamente não indica o
gênero natural (por exemplo, “amor” é feminino; “crianças” e “meninas” são neutros)
Em João capítulos 14 e 16 Jesus usa pronomes pessoais para se referir ao Espírito Santo:
“Mas quando o Espírito [ekeinos] da verdade vier, ele os guiará em toda a verdade. Porque ele
não falará de Si mesmo; mas tudo que ele ouvir vai falar: e ele lhes fará conhecido as coisas
por vir. Ele me glorificará; porque ele receberá do que é meu, e lhes mostrará. (Jo. 16:13-14 –
Pesito siríaca; grifo nosso).
“Agora eu vos peço, irmãos, por causa de nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor que o Espírito
inspira, para lutar comigo em orações a Deus em meu nome” (Rm. 15:30 – Williams; grifo
nosso).
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo…” (também veja At. 28:25-27; 2 Cor. 13:14; Ef.. 2:18)
PREMISSA TRÊS
Considerações gramaticais
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com [pros] Deus, e o Verbo era Deus. (en arche en
ho logos, kai ho logos en pros ton theon, kai theos en ho logos).
No Novo Testamento a palavra “com” (pros), quando se refere a pessoas, indica uma relação
entre pessoas distintas. Além disso, o Verbo estava, pros ton theon, “com o Deus”, que
expressa a relação íntima e amorosa relação que o Verbo tinha com Deus Pai.
Ao longo do capítulo 14, Jesus se diferencia claramente do Pai usando o primeiro pronome
pessoal (“eu,” “eu,” “Meu”) para se referir a Ele e o pronome de terceira pessoa (“Ele,” “Ele,”
“Seu”) para se referir ao Pai (por exemplo, Jo. 14:7, 10, 16). Este caso de distinção marcada
também é evidente quando Jesus se diferencia de Deus o Espírito Santo:
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro [allon, Veja nº 42 abaixo] Consolador, a fim de que
esteja para sempre convosco,” (Jo. 14:16; também veja 14:7, 10, 26,; grifo nosso).
Preposições diferentes:
Também no NT, particularmente em João capítulos 14-16, Jesus se distingue do Pai usando
preposições diferentes. Este uso de preposições diferentes “mostra uma relação entre eles” e
denota claramente uma distinção essencial, por exemplo, “ninguém vem ao [pros] Pai senão
por [dia] mim” (Jo. 14:6); “quem crê em [eis] mim…. eu vou ao [pros] o Pai” (v. 12; cf. também
Jo. 15:26; 16:28). Paulo usa preposições diferentes para diferenciar o Pai do Filho. Em Ef. 2:18,
Paulo ensina que pela agência do Filho, os cristãos têm acesso ao Pai por meio do Espírito:
“Pois, por Ele [di’autou: o Filho] ambos temos acesso, em [en] um Espírito, ao Pai [pros ton
patera]” (Ef. 2:18).
O Pai e o Filho e o Espírito Santo são claramente diferenciados em Mateus 28:19; e 2 coríntios
13:14 (5)
Distinção de sujeito-objeto
Se Jesus e o Pai não fossem Pessoas cientes distintas, não esperaríamos ver uma relação de
sujeito-objeto entre eles:
“Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus
descendo como pomba, vindo sobre ele.
E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu [sujeito] Filho amado [objeto], em quem me
[sujeito] comprazo.” (Mt. 3:16-17; grifo nosso; também veja, Mt.17:5).
“Eu [sujeito] te [objeto] glorifiquei na terra, consumando a obra que me [sujeito] confiaste
[objeto] para fazer;” (Jo. 17:4; também veja Lc. 23:34, 46).
O Pai e o Filho são referidos como “Eu”–“Tu” em relação um ao outro; o Filho se refere ao Pai
como “Tu” e Ele como “eu”. O Pai se refere a Jesus como “tu” e Ele como “eu”. O Filho se
relaciona pessoalmente ao Pai e o Espírito Santo, e o contrário é completamente verdade do
Pai e o Espírito Santo relativo a um ao outro.
A repetição do artigo:
Em Mateus 28:19, a frase: eis to onoma tou patros kai tou huiou kai tou hagiou pneumatos,
“em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,” gramaticalemente fala por si mesmo. Note a
repetição do artigo tou, “o” antes de cada substantivo: tou patros “do Pai”, tou huiou “do
Filho”, tou hagiou pneumatos “do Espírito Santo”. E cada substantivo é ligado pela conjunção
conetivo kai, “e”. Assim, este tipo de construção (ver Sharp #6) claramente mostra a distinção
entre todas as três Pessoas.
Em Apocalipse 5:13 o Cordeiro e o Pai são apresentados como dois objetos distintos de
adoração divina pois são diferenciados pela repetição do artigo tō:
“Àquele [tō] que está sentado no trono e ao Cordeiro [kai tō arniō], seja o louvor, e a honra, e
a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos”
Portanto, Paulo apresenta as três Pessoas não como unipessonal, mas como três Pessoas
distintas:
“A graça do Senhor Jesus Cristo [tou kuriou Iēsou Christou], e [kai] o amor do [o] Deus [tou
theou], e [kai] a comunhão do Espírito Santo [tou hagiou pneumatos] estejam convosco” (2
Cor. 13:14).
Há muitas outras passagens onde regra 6 se Sharp se aplica e denota distinção entre as três
Pessoas na Trindade (por exemplo, Mt. 28:19; 1 Tessalonicenses 3:1; 2 Tessalonicenses 2:16-
17; 1 Jo. 2:22-23). Mais adiante, veCOM O Pai e o Filho, mas o Pai e Filho são claramente
mostrados como duas Pessoas pela repetição do artigo tou “o” e a preposição repetida meta,
“com”.
“E o que vimos e ouvimos, também vos fazemos conhecidos, para que possam ter comunhão
conosco [meta]; e nossa comunhão é com [meta] o Pai [tou patros], e com [meta] Seu Filho
Jesus [tou huiou] o Messias” (1. Jo. 1.3 – Pesito siríaca -grifo nosso)
Assim, há numerosas passagens onde são usadas preposições diferentes para diferenciar as
Pessoas da Trindade (por exemplo, Jo. 14:6, 12,; 15:26; 16:28; Ef.. 2:18).
Jo. 17:5
“E agora, meu Pai, glorifica-me, com essa glória que eu tinha contigo antes que o mundo
existisse” (Pesito siríaca – grifo nosso).
*NOTA: Para saber mais sobre as distinções ontológicas entre as Pessoas da Trindade veja
sobre unicismo.
CONCLUSÃO: Então, todas as três Pessoas COMPARTILHAM a natureza de UM SER: Deus Pai,
Deus Filho, e Deus Espírito Santo. A Trindade não são três deuses (i.e., triteísmo) nem Jesus é o
Pai (i.e., modalismo) eles são DISTINTOS (“a Palavra estava COM Deus” Jo. 1:1).
RESUMO
PREMISSA DOIS: As Escrituras apresentam o Pai, o Filho e o Espírito Santo como Deus.
PREMISSA TRÊS: O Pai, o Filho e o Espírito Santo são Pessoas distintas ou Egos, cientes um ao
outro. Como também existindo entre si em uma amorosa comunhão – mesmo antes do tempo
existir (cf. Jo. 17:5).
CONCLUSÃO: O dados bíblicos estão claros: as três Pessoas compartilham a mesma natureza
de UM DEUS ETERNO.
Rejeitando o Deus da Bíblia, as Testemunha de Jeová acreditam em um Deus que não existe.
Só o verdadeiro Deus das Escrituras existe. O deus da Torre de Vigia não pode salvar ninguém,
não existe. Elas crêem em um Deus unitário (uma Pessoa) e rejeitam o Deus triúno bíblico.
Precisamos pedir a Deus para abrir seus corações e mentes assim para poderem entender
quem é Deus e Jesus Cristo. Só Ele pode dar a salvação.
A doutrina da Trindade não se originou num concílio do quarto século nem surgiu da Igreja
católica. Deus revela Sua natureza (que Ele é um Ser tri-pessoal) nas próprias Escrituras.
Usamos a palavra “Trindade” para comunicar os dados bíblicos que são revelados nas
Escrituras. Se simplesmente deixarmos o texto falar por si mesmo, então, não chegaremos a
conclusões antibíblicas. Temos a Palavra de Deus, nossa responsável para conferir a verdade
do verdadeiro Deus; não há desculpa:
“E agora, não sabes? não ouviste? o Deus eterno, o Deus que formou os confins da terra” (Is.
40:28).
“Eu vos digo, que morrereis em vossos pecados; porque se não crerdes que EU SOU, morrereis
nos vossos pecados” (Jo. 8:24).
“Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Outro (allos) é
o que testifica a meu respeito, e sei que é verdadeiro o testemunho que ele dá de mim.” (Jo.
5:31-32; cf. 3:35; 10:17; 14:31).
NOTAS
1 – Freqüentemente, a objeção mais feita, principalmente por aqueles que rejeitam a
Trindade, é sobre a palavra “Pessoa”. Ao definir a Trindade, os Pais de Igreja usariam “as
Pessoas” de um modo menos individualista, como usaríamos o termo hoje. As igrejas no
Ocidente utilizaram persona (latim) e as igrejas do Oriente – hupostasis (grego). O líder da
Reforma, João Calvino, disse: “Então, por Pessoa eu quero dizer uma subsistência no ser
Divino….”
Porém, a analogia habitual empregada pela igreja antiga para ilustrar a Trindade era o
“modelo psicológico – dentro de um corpo existe um intelecto, um coração e uma vontade”
(por exemplo, S. Agostinho). A palavra “Pessoa” é usada porque o Pai, Filho, e Espírito Santo
possuem atributos pessoais. Além disso, aplicam-se pronomes pessoais a eles nas Escrituras. O
Pai, Filho, e Espírito Santo são assuntos intelectuais, emocionais, conscientes que tem uma
íntima relação um com (Gr. pros; como em Jo. 1:1) o outro.
3, um ponto que é perdido freqüentemente pelos Testemunha de Jeová é que Tomé enviou o
Jesus como, ” o Deus ” (theos de ho). a Maioria do misguidedly de Testemunha de Jeová diz
que só Jeová é chamado ” o Deus “. Mas como visto acima, junto com Jo. 20:28, theos ” de ”
ho também é aplicado ao Jesus a Mateus 1:23; Ti. 2:13; 2 Pedro 1:1; 2 Tessalonicenses 1:12 e
Hb.. 1:8 vêem os Testemunha de Jeová possuir texto grego: Tradução Interlinear do Reino
onde eles traduziram estas passagens corretamente.
4, em Fp. 2:6 (NASB) a palavra traduziu ” existido ” (huparchon) é um particípio tenso presente
que leva o significado de existência continuada. Jesus sempre estava existindo na ” forma ”
(morphe) de Deus ou como o NIV traduz: ” Quem, sendo em muito natureza Deus “. é dito que
Jesus Cristo é o CRIADOR de TODAS as COISAS e não só uma parte de criação como os
Testemunha de Jeová afirma confiantemente (cf. Jo. 1:3; Col. 1:15-17; Hb.. 1:2, 10).
5, porém os Testemunha de Jeová acreditam que o Pai, Filho e Espírito Santo são distintos que
eles rejeitam entretanto, que eles são da mesma substância: DEUS (veja Hb.. 1:3, onde é dito
que o Jesus é a ” representação ” exata da substância de Deus ou natureza: hypostaseos de tes
de charakter).