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RESUMO DO LIVRO – ACONSELHAMENTO BÍBLICO - INTRODUÇÃO E

PRÁTICAS

No primeiro Capítulo o autor busca nos apresentar os primeiros nomes proeminentes


dentro do aconselhamento, por meio de uma linha do tempo ele apresenta cada autor em seu
período associada também a uma linha do a respeito da evolução da educação em clínica
pastoral em uma busca de associação entre igrejas e hospitais psiquiátricos, tendo como
referência inicial mais a psicologia de seu tempo do que as Escrituras.

Já no capítulo seguinte temos a demonstração de como as ciências humanas, são


apenas tentativas frustradas de nos mostrar a verdade e de que nem toda verdade é a verdade
de Deus, mas que a única verdade vem e procede de Deus. Tal argumento vem em
contrapartida aos que defendem as ciências sócias como manifestação da graça comum de
Deus. Sendo que a graça comum deve e sempre apontará para Deus em sua glória.

No terceiro Capítulo algumas práticas de aconselhamento nos são elencadas, como


uma prática da igreja local, logo todas as obrigações de um membro comum são
qualificadoras para o inicio de um trabalho de admoestação, seja confrontado na verdade e em
amor, ao conduzir um pecador as verdades do Evangelho e discipulando aqueles que estão
iniciando na fé em Cristo, tendo como prerrogativas dessa prática uma noção correta de
pecado, sobre Justificação pela fé e do Evangelho.

Hoje em dia até teólogos liberais, colocam em dúvida a autoridade bíblica, tendo como
resultado indivíduos com interpretações autoritativas sobre as Escrituras. Contudo as
escrituras não devem ser apenas inspiradas e suficientes, mas superiores quanto a solução de
problemas, demonstrando sua suficiência não apenas no ensino, mas no em evangelizar os
perdidos e discipular aqueles que estão salvos.

O autor em seguida nos demonstra a importância da doutrina de Deus para o


aconselhamento bíblico, uma vez que a forma como vemos a Deus determinará como
aconselhamos e como nossos aconselhados deveram reagir em relação a Deus. Para isso o
autor nos apresenta inúmeros atributos divinos de como Ele se revelou a nós e sua respectiva
importância como no caso da eternidade que nos mostra sua importância de que sua Palavra é
eterna e imutável, ou no caso da demonstração de amor por parte do conselheiro como
demonstração de que Deus ama o aconselhado e por fim apresenta todos os atributos na
economia da salvação em que cada pessoa da trindade atua com se poder sobre a vida do
conselheiro e do aconselhado.
O conselheiro bíblico precisa de um entendimento pleno a respeito da doutrina do
homem conforme o relato bíblico de que somos sua imagem e semelhança e que uma vez que
Adão pecou, trouxe as consequências de sua desobediência sobre toda a humanidade, uma vez
que o mesmo foi chamado para representar toda uma raça. Assim o ponto principal de todo
conselheiro é direcionar o aconselhado para Deus em sua antropologia como no caso das
emoções para que assim Deus tire o foco do próprio individuo, trazendo esperança, justiça e
retidão sob a ótica divina.

No aconselhamento bíblico a doutrina da igreja é imprescindível, uma vez que o


chamado para tal ministério não é apenas individual, mas coletivo em que a admoestação é
aplicada mutuamente aos insubmissos, aqueles que se encontram escravizados pelo pecado,
mas também deve trazer esperança aos desanimados, encorajamentos para os fracos e por fim
ser paciente com todos eles ao inculcar a Palavra de Deus de modo que foque em seus
corações, demonstrando sempre o amor e misericórdia de Deus.

No capitulo seguinte o autor escreve em tom de denuncia a respeito de um lobby sobre


uma psicologia das necessidades individuais em detrimento daquilo que as Escrituras nos
deixou como os dois grandes mandamentos, que é amar a Deus acima de todas as coisas e ao
nosso próximo como a nós mesmos. Quando passamos a amar a nos mesmo acima de Deus,
revelamos a idolatrai em nossos corações e quando colocamos nossas necessidades acima das
dos demais ignoramos a Palavra do Senhor e o mesmo não está em nós.

No capítulo 9 o autor nos trás a importância de sondarmos a situação espiritual do


aconselhado, mesmo que o sujeito seja descrente ai está a oportunidade de conciliarmos
aconselhamento com evangelismo no chamado da grande comissão, não sendo antiético em
uma perspectiva bíblica estar ajudando alguém profissionalmente e espiritualmente ao mesmo
tempo, não há conflitos ou problemas.

No Capitulo seguinte o autor nos explica que a prática de aconselhamento está na


aplicação das Escrituras na vida dos aconselhados e não em simples citações bíblicas, logo é
uma atividade de mudança de comportamento por outros que Glorifiquem a Deus, sendo este
a verdadeira motivação do aconselhamento. Não se esquecendo de realizar a auto
confrontação na Palavra constantemente e sendo presente na vida do aconselhado nos
momentos mais difíceis quanto à falta de esperança.

No capítulo onze o autor nos mostra como deve ser a construção do relacionamento na
prática de aconselhamento, que de modo algum pode ser uma relação de clientela, mas sim
uma relação de irmãos, feita com sinceridade, atenção e dedicação do conselheiro, e por fim
apresenta orientações práticas de como aconselhar pessoas de sexo oposto com vistas de
evitar a aparência do mal.

No capitulo de praticas os autores enfatizam a importância de se importar


sinceramente pelo aconselhado e seus problemas, fazendo uso de perguntas de modo a
amparar as queixas e coletar melhor os dados dele. Encorajamento por meio de elogios, e por
fim explicar muito a natureza do problema do aconselhado e as soluções propostas pelo
conselheiro por meio de um acordo para as estratégias de mudança.

Neste último capítulo os autores buscam apresentar traços emocionais negativos que
contrariam a vontade de Deus para o homem, apontando seus sintomas físicos e como os
mesmos são vistos como pecado diante de Deus, além de apresentarem respostas bíblicas a
tais questões, nos dão por fim de cada tópico um conjunto de estratégias especificas para que
o indivíduo possa iniciar o processo de mudança à luz das Escrituras.

Considerações Pessoais

Este livro apresenta conceitos introdutórios a respeito do desenvolvimento da prática


de aconselhamento na história, conceitos e prática. Assim todo seu conteúdo visa despertar no
futuro e já ministro de Deus a urgência em se desenvolver a prática de aconselhamento como
parte de seu ministério, uma vez que Cristo sempre esteve acessível aos que sofriam, sejam
por um a doença ou pela culpa do pecado.

Logo um futuro pastor municiado com tais ferramentas estará apto a captar, mesmo
que de modo simples, mas não simplório a respeito do sofrimento humano decorrente de sua
natureza pecaminosa, visando assim que tanto em seu ministério e quanto as pessoas
aconselhadas busquem um fim em comum que é a Glória de Deus.

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