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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNI-ANHAGUERA

CURSO DE FARMÁCIA

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

EFECIÊNCIA HOMEOPATICA NO TRATAMENTO DA DIABETES

Alan Felicio Borges de Aguiar

Daniela Macedo de Brito

Mirella Eldamira Alves de Queiroz

Thales Quintino Ribeiro

Orientador: Prof.ª Leandra Regina Semensato

Projeto de Pesquisa apresentado à Matéria de

Metodologia Científica na Universidade

Uni-Anhanguera, para obtenção de nota.

Goiânia

2016
1 INTRODUÇÃO

A homeopatia para diabetes pode ajudar grandemente, equilibrando o lado


mental e as emoções do paciente, tendo um melhor funcionamento do pâncreas com
certos medicamentos, aumentando a resistência do organismo e prevendo complicações.
A homeopatia para diabete pode ser usada juntamente com a terapia
convencional e contribui significativamente para saúde geral do diabético
(BLEY,2004), porém sem o abandono do tratamento clássico.
Apesar de não existir evidências ou trabalhos científicos que atestem a validade
de homeopatia para diabetes (OLIVEIRA, 2012), a condição metabólica de um paciente
que sofre de diabetes requer medidas terapêuticas e nutricionais para amenizar a doença.
Junto com a estrita observância do paciente para uma dieta adequada, a homeopatia
pode regular o metabolismo do açúcar, ajudando a resolver distúrbios metabólicos que
levam ao diabetes.
Além disso, a homeopatia ajuda a estimular o organismo de alto cura, poderes
para prevenir riscos de saúde relacionados à doença, como glaucoma, o endurecimento
do fígado, hipertensão, depressão, arteriosclerose, insuficiência renal, doenças
cardíacas, etc (LYNN HARDY, 2012).
Em homeopatia para diabetes, vegetais brasileiros tais como agrião, Cajueiro,
Cebola e Pata de Vaca podem todos auxiliar no tratamento da diabetes.
2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Considerando a introdução da homeopatia como forma de tratamento da


diabetes e a necessidade de pesquisas na área, este trabalho tem como objetivo geral
pesquisar a ação das plantas medicinais no tratamento da diabetes.

2.2 Objetivosespecíficos

E tem como objetivo específico estudar as seguintes plantas:

- Agrião

- Cajueiro

-Cebola

-Pata de Vaca
3 JUSTIFICATIVA

O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta


de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos,
causando aumento da glicose no sangue. Isso acontece pelo fato do pâncreas ser incapaz
de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades
do organismo.

A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está


presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de
energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir
corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, diabetes.

A diminuição dos números de taxa glicêmica se baseia no índice de


comodismo das pessoas, que incluem hábitos de vida não modificados e o consumo de
alimentos industrializados cada vez mais abrangente (SOUSA, 2015).

O uso de plantas medicinais como coadjuvante no tratamento da diabete é


muito funcional. Inúmeros vegetais têm sido utilizados para este fim. Assim, plantas
como o agrião, cajueiro, cebola e pata de vaca.
4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 Diabetes

O diabetes ocorre quando o organismo não produz insulina em quantidades


suficientes para manter a concentração sérica de insulina normal ou quando as células
não respondem adequadamente à insulina. O diabetes mellitus é classificado em tipo 1 e
tipo 2 (SARTORELLI; FRANCO, 1990).

4.2 Diabetes Mellitus tipo 1

No diabetes tipo 1, há uma incapacidade em produzir insulina porque as células


beta pancreática foram destruídas por um processo auto-imune. Neste caso, as células
do pâncreas que normalmente produzem insulina são destruídas e, quando pouca ou
nenhuma insulina vem do pâncreas, o corpo não consegue absorver a glicose do sangue
e as células ficam sem insulina (COTRAN; KUMMER; ROBBINS, 1994).
A maioria dos indivíduos com diabetes tipo 1 apresenta a doença antes dos 30
anos. Os cientistas acreditam que um fator ambiental (possivelmente uma infecção viral
ou um fator nutricional na infância ou no início da vida adulta) faz com que o sistema
imune destrua as células produtoras de insulina no pâncreas. Para que isso ocorra, é
muito provável que seja necessária alguma predisposição genética. Qualquer que seja a
causa, no diabete tipo 1 mais de 90% das células produtoras de insulina (células beta)
do pâncreas são destruídas de modo permanente (GUYTON; HALL, 2002).
Como o pâncreas não consegue produzir insulina, esta tem que ser reposta. A
reposição de insulina pode ser realizada através de injeção. Como a insulina é destruída
no estômago, ela não pode ser administrada por via oral. Novas formas de insulina vêm
sendo testadas, e não têm funcionado bem, devido à variabilidade da taxa de absorção
acarretar problemas na determinação da dose (AZEVEDO; GROSS, 1990). A insulina é
injetada na pele, na camada de gordura, normalmente no membro superior, na coxa ou
na parede abdominal. O uso de seringas pequenas com agulhas finas torna as injeções
indolores (COSTA; ROSSI; GARCIA, 2003).
4.2.3 Causas da diabetes mellitus tipo 1

O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com
fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do
sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia.
No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com
que a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao diabetes tipo
1 (HEIMBECHER et al., 2016).

4.2.4 Sintomas da diabetes mellitus tipo 1

 Vontade de urinar diversas vezes ao dia


 Fome frequente
 Sede constante
 Perda de peso (em alguns casos ela ocorre mesmo com a fome excessiva)
 Fraqueza
 Fadiga
 Nervosismo
 Mudanças de humor
 Náusea e vômito.

No diabetes tipo 1 os sintomas aparecem rapidamente, principalmente, vontade


frequente de urinar, sede excessiva e emagrecimento. Se o diagnóstico de diabetes tipo
1 é tardio, as células do organismo podem não conseguir a glicose necessária para
produzir toda a energia que precisam. Nesse cenário, o corpo começa a quebrar a
gordura e músculo para gerar energia. Quando a gordura é utilizada para produzir
energia, corpos cetônicos são produzidos e entram na corrente sanguínea, causando um
desequilíbrio chamado de cetoacidose diabética química(HEIMBECHER et al., 2016).

4.2.5 Diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1

O diagnóstico de diabetes tipo 1 normalmente é feito usando três exames: glicemia


de jejum, hemoglobina glicada e curva glicêmica (HEIMBECHER et al., 2016).

4.2.6 Tratamento de diabetes mellitus tipo 1

O tratamento correto do diabetes tipo 1 envolve manter uma vida saudável e o


controle da glicemia, a fim de evitar possíveis complicações da doença. Os principais
cuidados para tratar o diabetes incluem: exercícios físicos, controle da dieta e verificar a
glicemia (HEIMBECHER et al., 2016).
4.3 Diabetes Mellitus tipo 2

O diabetes tipo 2 é causado pela resistência à insulina e obesidade. Ocorre em


pessoas com mais de 40 anos. O pâncreas secreta insulina normalmente, mas sobram
insulina e glicose no sangue e células compouca glicose. O pâncreas libera muita
insulina levando as células β a se deteriorarem. Células β destruídas não têm
produção de insulina e o indivíduo passa a ter a necessidade de tomar insulina e
medicamentos para aumentar a sensibilidade à insulina (GUYTON; HALL, 2002).

4.3.1 Causas da diabetes mellitus tipo 2

No diabetes tipo 2 (diabetes não insulino-dependente), o pâncreas continua a


produzir insulina, algumas vezes em níveis mais elevados do que o normal. No entanto,
o organismo desenvolve uma resistência aos seus efeitos e o resultado é um déficit
relativo à insulina (COTRAN; KUMAR; ROBBINS, 1994).

O diabetes tipo 2 pode ocorrer em crianças e adolescentes, mas, normalmente,


ele inicia após os 30 anos e torna-se progressivamente mais comum com o avançar da
idade. Aproximadamente 15% dos indivíduos com mais de 70 anos de idade apresentam
o diabetes tipo 2. A obesidade é um fator de risco do diabetes tipo 2; 80 a 90% dos
indivíduos que o apresentam são obesos (AZEVEDO; GROSS, 1990).

Determinados grupos raciais e culturais apresentam um maior risco: os da


raça negra e os hispânicos apresentam um risco duas a três vezes maiores de apresentar
o diabetes tipo 2. Eles também tendem a ocorrer em família. Outras causas menos
comuns de diabetes são a concentração anormalmente alta de corticosteróides, a
gravidez (diabetes gestacional), medicamentos e venenos que interferem na produção ou
nos efeitos da insulina, acarretando uma concentração sérica alta de glicose (PASSOS;
BARRETO; DINIZ, 2005).

4.3.2 Sintomas da diabetes mellitus tipo 2

Heimbecher et al. (2016) afirmam que normalmente, as pessoas com diabetes


tipo 2 não apresentam sintomas no início, podendo ter a doença assintomático por muito
anos.Os primeiros sintomas de diabetes tipo 2 podem ser:

 Infecções frequentes. Alguns exemplos são bexiga, rins, pele e infecções de pele
 Feridas que demoram para cicatrizar
 Alteração visual (visão embaçada)
 Formigamento nos pés e furúnculos
 Vontade de urinar diversas vezes
 Fome frequente
 Sede constante.

4.3.3 Diagnóstico da diabetes mellitus tipo 2

O diagnóstico de diabetes tipo 2 normalmente é feito usando três exames:


glicemia de jejum, hemoglobina glicada e curva glicêmica (HEIMBECHER et
al., 2016).

4.3.4 Tratamento da diabetes mellitus tipo 2

O tratamento do diabetes tipo 2 visa baixar os níveis de glicose no sangue


do paciente e cuidar para que ele não sofra nenhum tipo de complicação. Os
principais cuidados para tratar o diabetes tipo 2 incluem: exercícios físicos,
controle da dieta e verificar a glicemia (HEIMBECHER et al., 2016).

4.4 Plantas medicinais para combater a diabetes

A diabetes é uma condição que tem afetado cada vez mais pessoas e que
pode causar muitos transtornos, inclusive afetar a qualidade de vida da pessoa que sofre.
Por isso, além dos medicamentos existem algumas formas naturais de ajudar a controlar
a diabetes (SAUDE DICAS, 2016).

4.4.1 Agrião

Nrsturtiumofficinale R. Br. Cruciferae

O agrião é a planta herbácea perene, originária da Europa, muito


cultivada no Brasil especialmente nos Estados Sudeste e Sul do país. Muito utilizado na
forma de saladas e também empregado como medicinal, contando da primeira edição da
Farmacopeia Brasileira. Além de ser considerado como antianêmico, antiascorbútico e
diurético goza também de fama por baixar o índice de glicemia dos diabéticos
(OLIVEIRA; SAITO, 1989).

- Modo de emprego

Macerar a frio durante uma noite 25g de planta fresca em um copo de água.
Tomar de três a quatro colheres por dia ou consumir a planta em forma de salada.

4.4.2 Cajueiro

Anacardiumoccidentale L Anacardiaceae
O cajueiro é planta nativa do Nordeste Brasileiro sendo muito encontrada
nos tabuleiros sedimentares litorâneos. As cascas e as folhas do caju são adstringentes,
tônicas e antidiabéticas (OLIVEIRA; SAITO, 1989).

- Modo de emprego

Ferve-se a 2,5 das folhas de chá, empregando-se de 50 a 200 ml por dia.

4.4.3 Cebola

Allium cepa L. Liliaceae

A cebola é uma planta vivaz bulbosa, que atinge até 1 m de altura. A


cebola é cultivada no mundo inteiro para o uso na alimentação. Na medicina popular a
cebola goza de grande prestígio no tratamento de diversas enfermidades. Tem sido
utilizado no tratamento da asma, reumatismo, hipertensão, enxaqueca, anasarca com
diurética, bacteriostática e diabetes (OLIVEIRA; SAITO, 1989).

- Modo de emprego

A cebola é utilizada na alimentação de modo geral.

4.4.4 Pata de vaca

Bauhiniafortificata Link Leguminosae

Entre as pata-de-vaca a Bauhinaforticata Link destaca-se como a mais utilizada


como hipoglicemiante. Tão difundido é o emprego dessa espécie que seu nome aparece
na grande maioria dos livros sobre plantas medicinais brasileiras no rol das plantas
antidiabéticas (OLIVEIRA; SAITO, 1989).

- Modo de emprego

Recomenda-se o uso do vegetal na forma de infuso ou de decocto. No


comércio vegetal encontram-se também na forma de extrato fluido, tintura e pó, sendo
vendido em preparações onde aparece isolado ou associado com outras plantas.
5 HIPÓTESES

Espera-se verificar a eficácia do mecanismo de ação de determinadas plantas


medicinais na cura do diabetes.
6 MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa será desenvolvida a partir de materiais publicados em livros, artigos,


dissertações e teses.
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Cronograma de execução das atividades pertinentes ao projeto de pesquisa em um


semestre.
ATIVIDADE 2016
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Definição do tema X
Revisão bibliográfica X X X X X X
Elaboração do projeto de pesquisa X
Análise do mecanismo de ação X X X X X X
Agrião X
Cajueiro X
Pata de Vaca X
Cebola X
8 EQUIPE

Membro da equipe Função Qualificação profissional


Alan Felício Executor Mestre em Genética
Daniela Macedo Executor Odontopediatrica
Mirella Eldamira Executor Neurocirurgiã
Thales Quintino Executor Farmacêutico Hospitalar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, M. I. ; GROSS, J. L. Aspectos especiais da dieta no tratamento do diabetes


mellitus. Rev. Assoc. Méd Bras. v. 34, p.181-186, jul./set. 1990.

BALDA, C. A. ; PACHECO-SILVA A. Aspectos imunológicos do diabetes mellitus


tipo 1. Rev. Assoc. Méd. Bras.v. 45 n. 2 São Paulo, abr./jun. 1999.

BLEY, E. Homeopatia: uma força no combate a diabetes. 2004. Disponível


em:<http://www.vidaintegral.com.br/noticias.php?noticiaid=239> Acesso em: 01 jun.
2016.

LAERCIO, J. F. etal. Diabetes como causa básica ou associada de morte no Estado de


São Paulo, v-32, n-3, p. 237-45, 1998.

LUCENA, Joana. Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2. Arq.FMU, online, São Paulo, 2007.
Disponível em:<http://arquivo.fmu.br/prodisc/farmacia/jbsl.pdf>.

LYNN HARDY, N. D. Homeopathy effective in diabetes treatment. Disponível


em:<http://www.byregion.net/articles-healers/Diabetes_Alternatives.html>.Acesso em
01 jun. 2016.

MERCK SHARP & DOHME (MSD) Monografia do Januvia: Uma nova abordagem
para o controle glicêmico no diabetes melitus tipo 2. Lisboa junho 2006. Disponível
em:<http://www.msd.brasil.com/assests/hcp/pdf/januvia_resumo.pdf>.

MINHAVIDA. Diabetes tipo 1. Disponível


em:<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-1>. Acesso em 02 jun.
2016.

MINHAVIDA. Diabetes tipo 2. Disponível


em:<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-2>. Acesso em 02 jun.
2016.
OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Alguns vegetais brasileiros empregados no tratamento da
diabetes. Revista Brasileira de Farmacologia, São Paulo, v.2-3-4, 1989.

OLIVEIRA, J. E. P. Sociedade Brasileira de Diabetes. Tudo sobre diabetes. Disponível


em:<http://www.diabetes.org.br/diagnostico-de-diabetes>. Acesso em: 01 jun. 2016.

SAÚDEEDICAS.Plantas medicinais para combater diabetes. Disponível em


:<http://www.saudedicas.com.br/plantas-medicinais/plantas-medicinais-para-combater-
diabetes-1232937>. Acesso em: 03 jun. 2016.

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