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FCC

FACULDADE CRISTÃ DE CURITIBA


Disciplina: Aconselhamento
Turma: 8º Período, 2º Semestre, 2º Bimestre 2017
Nome:
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Data: ___ / ___ / _______

Baseado no texto do livro:


COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão – século XXI. São Paulo: Sociedade
Religiosa Edições Vida Nova, 2011.,

páginas 564 a 567


Responda:
Como um pastor, um líder de igreja ou a própria igreja podem ajudar em casos de
Transtornos da Mente e de Suicídio?

O pastor da igreja pode ajudar a pessoa que sofre com transtornos da


mente e do suicídio conduzindo o caso para o profissional, que nesse caso é ou
o psicólogo ou psiquiatra. E como bem nos lembra o autor do texto, o pastor
ajuda dando apoio aos familiares e claro, penso, espiritualmente através de
orações.

Em um momento de crise às vezes é dada a devida atenção ao paciente,


mas aos familiares não. E não se leva em conta que a família sofre – muitas
vezes, até mais que o próprio paciente. Aqui a Igreja pode ser útil prestando
apoio e estendendo as mãos.
Outra opção de ajuda abordado no texto que achei muito interessante é a
questão da educação: explicar aos familiares sobre a doença ou a crise que
passa determinada pessoa. Muitas pessoas sofrem muito mais por não saberem
o que está acontecendo com a pessoa que tanto ama. Nesse caso, podemos
ajudar trazendo informações sobre o problema da pessoa.

E outra opção de ajuda que a Igreja pode oferecer é o aconselhamento


que pode, como nos diz Collins, ajudar a família passar por esses momentos
difíceis.

No caso de suicídio, como mostrado no texto, a situação é mais grave,


mesmo assim a atuação do conselheiro cristão é importante. Porque a intenção
de suicídio pode ser detectada no aconselhamento.

Mas para isso, o conselheiro deve conhecer alguns sintomas ou


indicações que uma pessoa esteja pensando em suicídio. E como indica o autor,
o conselheiro pode até mesmo perguntar, de maneira gentil, se a pessoa está
pensando em suicídio.

O conselheiro deve trabalhar com o histórico das pessoas e fazer


perguntas certas. E sempre tendo em vista o futuro, esperança ao paciente. Mas
pode ser que o paciente cometa suicídio, ou seja, leve a cabo o que decidiu.
Nesse caso, o conselheiro precisa não se culpar pelo que aconteceu e deve
ajudar os familiares a se livrarem dessa mesma culpa.

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