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U5 – CRESCIMENTO E RENOVAÇÃO CELULAR

ES JOSÉ AFONSO 09/10 PROFª SANDRA NASCIMENTO


No núcleo das células, encontra-se a receita dos seres vivos que
corresponde às longas moléculas de DNA aí presentes. Essa
receita é composta por diversos “ingredientes” – os genes – cada
um portador de uma certa informação e que controla uma
característica diferente do nosso corpo (altura, cor dos olhos,
tipos de cabelo, etc). No entanto, a receita encontra-se escrita
sob a forma de um código – o código genético. Como decifrá-lo ?
Replicação
Corresponde ao dicionário que a célula utiliza para
traduzir a linguagem genética em linguagem proteica
Como é que existindo 4 nucleótidos diferentes, é possível
que estes codifiquem cerca de 20 aminoácidos distintos?
Que código é utilizado pelos genes?

Monómeros dos 4 tipos de nucleótidos


ácidos nucleicos Nucleótidos diferentes em cada ácido
nucleico

Monómeros das Existem cerca de 20


proteínas Aminoácidos aminoácidos
diferentes
1961 - Experiência de
Nirenberg e colaboradores

Experiência
de Khorana
Três nucleótidos consecutivos do
DNA constituem um codogene 
tripleto que possui a mensagem
genética para a síntese de um
aminoácido.

Cada aminoácido é codificado por


um conjunto de três nucleótidos de
RNAm – um tripleto ou codão –
originando 64 combinações
possíveis
1- Universalidade do Código genético – cada codão tem o mesmo significado
para a maioria dos seres vivos

2- Redundância – codões diferentes podem codificar o mesmo aminoácido.


Este fenómeno também se designa por degenerescência do código genético.

3- Não ambiguidade – um codão codifica apenas um aminoácido

4- Codão de iniciação – o codão AUG tem uma dupla função: inicia a leitura
do código ( para a síntese proteica ) e codifica o aminoácido metionina.

5- Codão de terminação / finalização – os codões UAA, UAG e UGA terminam


a síntese da proteína

6- Especificidade dos nucleótidos – os dois primeiros nucleótidos de cada codão


são mais específicos do que o terceiro. De facto, uma alteração da terceira base
do tripleto não implica uma alteração do aminoácido codificado
A maioria do DNA de uma célula eucariótica está no núcleo
e, devido as sua dimensões, não passa pelos poros da
membrana nuclear.

Se a síntese proteica
ocorre no citoplasma,
como é que a informação
genética chega ao
citoplasma?
Nos seres vivos, a primeira etapa da transferência da informação
genética corresponde à síntese de RNAm a partir de uma cadeia
de DNA que contém informação e que lhe serve de molde. Esta
síntese faz-se na presença de um complexo enzimático chamado
RNA polimerase.
O mRNA é polimerizado exclusivamente no sentido 5’-> 3’, e
as bases emparelham-se por complementaridade, ocupando o
uracilo o lugar da timina (U emparelha com A)
 ligação da RNA polimerase a locais específicos do
DNA, no núcleo;

 rompimento das pontes de hidrogénio e separação


das cadeias de DNA;

 ligação de nucleótidos livres a uma das cadeias do


DNA, que funciona como molde, no sentido 5 -> 3,
formando-se RNAm;

 libertação do RNAm sintetizado;

 restabelecimento das pontes de hidrogénio e


estrutura do DNA.
Início da transcrição

Fim da transcrição
DNA A T A C A T G G G C T A G A A

RNA U A U G UA C C C GAU C UU
RNAm
Na molécula de mRNA imatura existem porções — os intrões —
que não contêm informação para a síntese da proteína e que,
antes de a molécula passar para o citoplasma, são removidas.
As porções que permanecem — os exões — são expressas na fase
seguinte, originando uma proteína.
É o conjunto dos exões que deixa o núcleo através de um dos poros
da membrana nuclear. O processo de remoção dos intrões é
designado por maturação, processamento ou splicing.
Nos seres procariontes, a molécula de mRNA não sofre
maturação e todas as fases da síntese proteica ocorrem
no mesmo local, dado que não há núcleo individualizado
nas células destes seres.
A tradução permite que a mensagem contida no mRNA
seja descodificada e utilizada para fabricar uma proteína.
As proteínas são constituídas por aminoácidos (nos seres
vivos, existem 20 aminoácidos diferentes), unidos por
ligações peptídicas.
O RNAt funciona como intérprete entre a “linguagem” do
RNAm e a “linguagem” das proteínas
Constituído por 2 subunidades cuja constituição química são
proteínas e RNAr (RNA ribossómico)
INICIAÇÃO

ALONGAMENTO

FINALIZAÇÃO
A tradução inicia-se com a ligação do mRNA à subunidade
menor do ribossoma, e com o reconhecimento do codão
iniciador (AUG) pelo tRNA correspondente (anticodão UAC,
com o aminoácido metionina — met). Em seguida estabelece-
se a ligação da subunidade maior. O ribossoma está então
funcional.
 Esta é a fase de tradução dos codões sucessivos e da ligação
dos a.a.

 Um novo RNAt, que transporta um segundo a.a., liga-se ao


segundo codão.

Há formação de uma primeira ligação peptídica entre o a.a.


que ele transporta e a meteonina.

O ribossoma avança três bases.

O processo repete-se ao longo do RNAm


É de notar que a mesma molécula de mRNA pode ser
traduzida em simultâneo por mais do que um ribossoma,
havendo assim a formação de várias proteínas iguais
 A síntese da proteína termina quando surge no mRNA um dos
codões de terminação ou stop (UGA, UAG ou UAA), pois não há tRNA
correspondentes a esses codões.
 O último tRNA liberta-se do ribossoma, separando-se as suas
subunidades (que podem depois ser reutilizadas), e a proteína é
libertada, adquirindo a sua estrutura tridimensional
• Complexidade - intervenção de vários agentes.

• Rapidez – proteínas complexas produzida sem apenas alguns


minutos.

• Amplificação – transcrição repetida da mesma zona de DNA


e tradução repetida do mesmo RNAm.
• Estrutural – estrutura dos componentes celulares (cabelos)
• Suporte – (quitina insectos)
• Revestimento - (unhas e garras)
• Enzimática – biocatalizadores das reacções químicas dos seres vivos
• Transporte – de moléculas específicas
• Hormonal – insulina, adrenalina, …
• Defesa – anticorpos (adquiridos por doença ou por vacinação)
• Contráctil – movimentos dos músculos (actina e miosina dos
músculos)
• Reserva - albumina do ovo
• pelas células (integradas em estruturas celulares – membrana
plasmática, lisossomas, mitocôndrias, núcleo,…)

• exportadas para fora da célula (enzimas digestivas, hormonas,…)


FIM

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