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E DA COFINS
5ª edição
2.1. Introdução............................................................................. 55
2.2. Imunidades............................................................................ 55
2.3. Isenções................................................................................. 56
2.3.1 Isenções comuns aplicadas ao PIS/Pasep e à Cofins. 56
2.3.2 Isenções específicas aplicadas à Cofins.................... 57
2.3.2.1 Receitas derivadas das atividades pró-
prias ......................................................... 58
2.3.2.2 Fruição do benefício fiscal da isenção...... 59
2.3.3 Copa das Confederações Fifa 2013, Copa do Mun-
do Fifa 2014 e Jogos Olímpicos 2014 e Paraolímpi-
cos 2016.................................................................... 59
2.3.4 Máquinas, equipamentos e materiais (Brasil/Ucrâ-
nia)........................................................................... 60
2.3.5 Programa Universidade para Todos (Prouni)........... 61
2.3.6 Telecomunicações - Serviços e venda a varejo de
componentes e equipamentos.................................. 63
2.3.7 Doações em espécie recebidas por instituições fi-
nanceiras públicas controladas pela União............... 63
2.4. Não incidência....................................................................... 64
2.4.1 Biodiesel................................................................... 65
2.4.2 Exportação................................................................ 65
2.4.3 Empresa comercial exportadora - Produtos não ex-
portados ................................................................... 68
2.4.4 Exportação - Produto sem saída do território nacional.. 70
CAPÍTULO 10 - Cooperativas
10.1. Introdução............................................................................. 465
10.2. Definição, características e finalidade................................... 465
10.3. Classificação.......................................................................... 467
10.4. Aspectos gerais das Cooperativas.......................................... 468
10.5. Contribuintes do PIS/Pasep e da Cofins sobre o faturamento... 469
10.5.1 Dos regimes de apuração da receita e de incidên-
cia das contribuições.............................................. 469
10.6. Fato gerador das contribuições............................................. 470
10.7. Base de cálculo das contribuições......................................... 470
10.7.1 Receitas financeiras................................................ 470
10.7.1.1 Receitas financeiras no regime cumulativo. 472
10.7.1.2 Receitas financeiras no regime não cumu-
lativo......................................................... 472
10.7.2 Exclusões e deduções da base de cálculo............... 474
10.7.3 Exclusões e deduções da base de cálculo específi-
cas - Cooperativas de produção agropecuária........ 475
10.7.4 Exclusões e deduções da base de cálculo específi-
cas - Cooperativas de eletrificação rural................ 477
10.7.5 Exclusões e deduções da base de cálculo específi-
cas - Cooperativas de crédito................................. 479
10.7.6
Exclusões e deduções da base de cálculo específicas
- Cooperativas de transporte rodoviário de cargas..... 482
10.7.7 Exclusões e deduções da base de cálculo específi-
cas - Cooperativas de médicos............................... 483
10.7.8 Exclusões e deduções da base de cálculo específicas
- Cooperativas de radiotáxi e de atividades cultu-
rais (música, cinema, teatro, artes,etc.).................... 484
10.7.8.1 Remissão de créditos tributários .............. 485
10.8. Alíquotas aplicáveis............................................................... 485
10.8.1 Suspensão, não incidência e isenção das contri-
buições................................................................... 485
10.8.1.1 Suspensão - Sociedade cooperativa de
produção agropecuária.............................. 486
10.8.1.2 Não incidência - Aplicável a todas as co-
operativas.................................................. 487
10.8.1.3 Isenção - Aplicável a todas as cooperativas.. 487
10.8.1.4 Produtos sujeitos à alíquota zero das con-
tribuições.................................................. 488
10.9. Créditos................................................................................. 488
10.9.1 Créditos decorrentes de aquisição e pagamentos
no mercado interno - Gerais.................................. 488
10.9.1.1 Alíquotas para determinação dos créditos... 490
10.9.1.2 Direito ao crédito...................................... 490
10.9.1.3 Hipóteses que não geram direito ao crédito. 490
10.9.1.4 Repasse e receitas financeiras - Impossi-
bilidade de crédito.................................... 491
10.9.2 Créditos decorrentes da importação...................... 492
10.9.3 Créditos decorrentes de aquisição de bens de ca-
pital........................................................................ 493
10.9.4 Créditos presumidos decorrentes da aquisição de
insumos.................................................................. 493
10.9.5 Créditos presumidos decorrentes de estoques....... 494
CAPÍTULO 14 - PIS/Pasep
- Pessoas Jurídicas de Direito Público
14.1. Contribuintes........................................................................ 595
14.2. Responsáveis......................................................................... 596
Capítulo 17 - Deduções -
Retenção de PIS/Pasep e Cofins
17.1. Introdução............................................................................. 641
17.2. Hipóteses de retenção na fonte.............................................. 642
17.3. Restituição ou compensação das retenções - possibilidade... 645
17.4. Comprovante de Rendimentos.............................................. 646
17.5. Exemplo de retenção na fonte............................................... 647
17.5.1 Exemplo 1................................................................ 647
17.5.2. Exemplo de nota fiscal emitida com retenções........ 648
Histórico e Aspectos
Constitucionais das Contribuições
1.1. INTRODUÇÃO
A contribuição para o PIS/Pasep, instituída pelas Leis Comple-
mentares nº 7, de 7 de setembro de 1970, e nº 8, de 3 de dezembro
de 1970, e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(Cofins), instituída pela Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro
de 1991, tem por objetivo custear o seguro desemprego e regulamentar
a economia, os interesses de categorias profissionais e o custeio da segu-
ridade social e educacional.
Com o decorrer dos anos, essas duas contribuições passaram a ter
importante significado em termos de arrecadação federal, consequen-
temente, passando por várias modificações em sua estrutura tributária,
trazendo à tona uma grande preocupação por parte dos contribuintes
graças à legislação esparsa, às controvérsias e aos vários requisitos que
devem ser atendidos para fins de sua apuração.
A criação do presente Guia, tem por objetivo apresentar a legislação
de forma fácil, combinada com exemplos e entendimentos, para fins de
apuração dessas contribuições que são devidas pelas pessoas jurídicas.
gerou protestos, sob a tese de que medida provisória não poderia alterar
a lei complementar de 1970.
Muitas empresas voltaram a recolher o PIS sobre faturamento, ser-
viços e o PIS Repique, com base na LC 07/70, via ação judicial, até que
fosse aprovada uma lei complementar que resolvesse a questão, dentro
da nova ordem constitucional instaurada em 1988.
A contribuição para o PIS/Pasep, atualmente está embasada na
Lei nº 9.715/1998, resultante da conversão da Medida Provisória nº
1.212/1995, publicada no Diário Oficial da União em 26.11.1998.
O Ato Declaratório nº 39/1995 detalhou o tratamento a ser dado
a esta contribuição a partir de outubro de 1995. Importantes alterações
foram efetivadas, a partir da competência fevereiro de 1999, por meio
da Lei nº 9.718, publicada no Diário Oficial da União em 28.11.1998.
A Lei nº 9.718/1998 também passou por alterações por meio da
Medida Provisória nº 1.807/1999, cujo número atual é 2.158-35/2001.
Outras inúmeras alterações foram procedidas por meio das Leis nos
10.637/2002, 10.833/2003, 10.865/2004, 10.925/2004 e mais atualmen-
te a Lei nº 12.973/2014.
Outra informação importante é a respeito da unificação dos fun-
dos constituídos com os recursos do PIS e do Pasep, que a partir de 1º de
julho de 1976, por força da Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro
de 1975, passou a ter a denominação de PIS/Pasep.
Vale ainda salientar que, para determinados segmentos ou produ-
tos, também foram criadas legislações específicas, como é o caso, por
exemplo, da Lei nº 10.147/2000, que trata do setor de medicamentos,
perfumaria, toucador e produtos de higiene pessoal.
Diante de tantas informações históricas, a contribuição para o PIS/
Pasep foi plena e expressamente recepcionada pela nossa Constituição
Federal de 1988, em seu art. 239.
Atualmente, as modalidade de PIS/Pasep existentes, que serão ve-
rificadas detalhadamente em Capítulos específicos, são:
a) sobre o faturamento;
b) sobre a folha de pagamento; e
c) sobre importação.