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Quando o Wall Street Journal denunciou o tráfico

humano perpetrado por Cuba


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16 de novembro de 2018

Em 11 de novembro de 2014, Felipe Moura Brasil, hoje em O Antagonista, publicou um post


no site da Veja, comentando o fato de que 3.100 cubanos haviam fugido para os Estados
Unidos, com o visto americano que reconhece a exploração dos profissionais de saúde
pelo regime castrista.

No final, Felipe colocou a tradução de um artigo sobre o assunto, da lavra de Mary


Anastasia O’Grady, responsável pela cobertura de América Latina do Wall Street Journal.

Diante da notícia de que Cuba retirará os médicos do Brasil, o post de Felipe figura neste
momento entre os mais lidos do site da revista.

Leia:

“Mostrei a verdadeira história do “Mais Médicos” quando uma escrava cubana que atuava
no programa do Foro de São Paulo adotado pelo governo da petista Dilma
Rousseff fugiu para os Estados Unidos, como também vinham fazendo os escravos
alugados pelo governo de Nicolás Maduro, na Venezuela.Neste domingo (9), a colunista de
assuntos latino-americanos do Wall Street Journal, Mary Anastasia O’Grady, informou que
quase 3.100 cubanos já fugiram para os EUA aproveitando o Visto Americano especial que
reconhece a exploração dos profissionais de saúde da ilha dos irmãos Castro enviados ao
exterior. Segundo O’Grady, Havana lucra algo em torno de US$ 7.8 bilhões anuais com esse
tráfico de escravos que ela chama de “crime perfeito: ao embarcar seus cidadãos para o
exterior para ajudar pessoas pobres, o regime ganha uma imagem de contribuinte altruísta
para a comunidade global, até mesmo quando explora trabalhadores e fica rico às suas
custas”. (Exato, minha senhora. Quantos casacos Adidas Fidel não deve estar comprando
com o nosso dinheiro, não é mesmo?) No fim do artigo cuja tradução segue abaixo, ela
comenta a pressão dos médicos brasileiros contra essa monstruosidade:

O tráfico cubano de escravos médicos


Havana ganha quase US$ 8 bilhões por ano às custas de trabalhadores de saúde enviados a
países pobres
Por Mary Anastasia O’Grady, do Wall Street Journal
Tradução: Gabriel Marini e Felipe Moura Brasil

As culturas ocidentais não aprovam o tráfico humano, que o Dicionário Merriam-Webster


define como “atividade criminal organizada, na qual seres humanos são tratados como
posses a serem controladas e exploradas”. Ainda assim, é difícil encontrar qualquer
jornalista, político, burocrata da área do desenvolvimento ou ativista trabalhista, em
qualquer lugar do mundo, que tenha, se tanto, batido o olho no extensivo esquema de

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tráfico humano sendo atualmente controlado por Havana. Isso merece mais atenção
agora que os médicos cubanos estão sendo exaltados pelo trabalho na África durante a
crise do Ebola.

Cuba está ganhando elogios por sua “diplomacia dos doutores”, pela qual o país envia,
temporariamente, profissionais médicos para o exterior – ostensivamente para ajudar os
países pobres na batalha contra a doença e na melhoria dos serviços de saúde. Entretanto,
os médicos não são um presente de Cuba. Havana recebe pagamentos por suas missões
médicas ou pelo país hospedeiro, no caso da Venezuela, ou por doações de outros países,
que enviam fundos à Organização Internacional da Saúde. O dinheiro deveria ir para os
salários dos trabalhadores cubanos. Mas nem a OIS nem qualquer país hospedeiro paga
diretamente aos trabalhadores cubanos. Em vez disso, os fundos são creditados na conta-
bancária da ditadura, que, por todas as contas, mantém a fatia do leão do pagamento,
dando ao trabalhador um estipêndio para que viva com a promessa de algo a mais
quando retornar a Cuba.”

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