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O JOGO LÚDICO COOPERATIVO E A SOCIOLOGIA:

CONTRIBUIÇÕES

Rodrigo de Souza Pain


Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

RESUMO

Trabalho pretende apontar a importância do jogo cooperativo nas abordagens de conteúdo


sobre a disciplina de Sociologia. Para isso alunos e o professor criaram um jogo de tabuleiro,
com obstáculos a serem ultrapassados, e, ao longo da recreação, questões envolvendo
problemas locais, possíveis soluções, mensagens de estímulos e reflexões sociológicas são
trabalhados ao longo da atividade. A finalidade também foi levantar a auto-estima e buscar a
confiança mútua entre os alunos, já que o jogo cooperativo procura a participação de todos,
com solidariedade e colaboração e sem exclusão.

PALAVRAS-CHAVE: Cooperação; Jogo lúdico; Sociologia; Desenvolvimento local; Problemas


sociais.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho pretende apresentar a experiência obtida com o jogo lúdico
cooperativo em sala de aula como instrumento de aprendizagem na área de Sociologia.
O que motivou a desenvolver esse tipo de método de trabalho foi à dificuldade de
realizar os conteúdos do segundo ano do Ensino Médio proposto pela Secretaria de Educação
do estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) através do currículo mínimo com apenas um tempo de
aula, ou seja, cinqüenta minutos. Eu percebia facilmente o desânimo dos alunos com a
disciplina, em função da percepção que os discentes tinham do pouco tempo de encontro, e
também pela complexa realidade social na comunidade que está inserida a escola..
Além disso, durante minha experiência como docente, questionava em diversas
ocasiões como poderia a escola organizar atividades que despertassem o interesse e a
participação dos alunos? Diante desse questionamento resolvi propor alternativas em termo
de experiência didática, e a prática do jogo como instrumento de aprendizagem foi e continua
sendo um grande sucesso na comunidade escolar.

OBJETIVOS
A finalidade dessa ferramenta como instrumento de aprendizagem foi poder
desenvolver um trabalho que estimulasse os alunos a assimilarem os conteúdos de Sociologia
utilizando uma forma lúdica. Para isso procurei demonstrar a perspectiva do jogo como forma
de aprendizagem.
Além disso, busquei apresentar as teorias dos jogos cooperativos a partir de um
conhecimento crítico, problematizando situações, enfatizando o sentido ético e social da
prática da cooperação. Participar de jogos é uma característica predominante entre as crianças
e não está ausente entre os adultos.
O trabalho teve como objetivo reconhecer o jogo lúdico como um excelente veículo de
transformação pessoal e grupal. Para isso utilizei o desenvolvimento local, chamando atenção
para os problemas da comunidade e as alternativas em resolvê-lo.
A intenção foi levantar a auto-estima e buscar a confiança mútua dos alunos. Para isso
utilizei a criatividade em resolver os problemas da comunidade apontados pelos discentes
proporcionando a comunicação aberta como forma de trazer a alegria e bom humor, aspectos
importantes e pouco presentes na realidade do alunado.
Vale a pena chamar atenção que, ao longo do jogo, levei em consideração o respeito e
integração das diferenças, constantemente buscando um objetivo comum que foi reconhecer
a cooperação como processo social presente no modo de lidar com os desafios cotidianos,
principalmente nas questões que prejudicam os alunos a desenvolverem suas capacidades no
campo educacional.
Portanto, o jogo aqui é construído a partir da constatação dos problemas sociais
enfrentados no cotidiano escolar / comunidade pelos próprios alunos. O pedagogo Pedro
Demo afirma que a pesquisa adensa a instrumentação teórico - prática para o exercício da
cidadania. Assim, o professor precisa saber ler a realidade criticamente e fazer da pesquisa um
processo educativo (1999: 16). A partir daí construímos um tabuleiro, com dados, e casas (e
desafios) a serem ultrapassadas, até o objetivo final que é a entrada na Universidade. O grande
objetivo é fazer com que os alunos joguem e compreendam através do jogo como são mais
felizes quando jogam juntos, e não contra umas das outras, e também como nos esforçamos
em vão ao enxergar o outro como adversário assustador e grande inimigo. Mensagens de
estímulos também fazem parte da atividade e estão presente em determinadas casas no
tabuleiro. Assim, o objetivo do jogo lúdico cooperativo é que todos ganhem juntos, em uma
relação de interdependência, confiança e parceria.
Desta forma, a avaliação também é coletiva. O papel do professor no jogo é também
de mediador, afinal, o docente deve acender a participação dos discentes. Nesse cenário é
preciso mostrar entusiasmo, alegria e companheirismo. O colégio, como instituição exige uma
nota / avaliação quantitativa bimestral, essa apreciação dada vai para todos participantes, e a
própria turma decide qual pontuação receberá em função do grau de participação no jogo.

METODOLOGIA:

Descrição das atividades

A elaboração do projeto esteve diretamente associada na confecção de um tabuleiro,


produzido de maneira artesanal, com o auxílio dos próprios alunos. As regras e leis foram
propostas e não impostas. Os alunos ao elaborar, decidir e também colocar em prática as
regras do jogo lúdico cooperativo já participaram de uma atividade política e moral.
O ponto de partida foi à escola e o objetivo foi fazer com que os discentes fizessem um
passeio pela comunidade e apontassem os problemas sociais vividos por eles. Esses problemas
estavam no trajeto entre o ponto de partida, que chamamos de escola, até o fim do trajeto,
que chamamos de Universidade.
O jogo começou com o lançamento do dado feito por um aluno. Cada casa representa
um número, e o avançar representava o número saído do dado. Cada aluno da turma jogava o
dado de forma alternada. Algumas casas tinham uma mensagem escrita “revés”. Ao cair nessa
casa, a turma escolhia uma carta que continha um problema social vivido por eles. A partir daí
discutimos os problemas e buscamos ultrapassá-los utilizando textos pré-selecionados por
mim referentes ao conteúdo da disciplina. Já outras casas tinham uma mensagem escrita
“sorte”. Ao cair nessa casa, a turma escolhia uma carta que continha uma mensagem fictícia
de estímulo, como “a turma foi bem nas provas”, “hoje a aula foi divertida e entendemos tudo
com muita facilidade”, “boa parte da turma foi ao cinema ver um filme indicado pelo
professor”, entre outras mensagens positivas.
Assim, a cada jogada os alunos puderam experimentar uma série de situações que
levaram a refletir sobre a realidade local, e com isso, buscaram formas de desenvolvimento
através desse jogo cooperativo. Desta forma, foi avançando a cada jogada, a cada casa, que os
discentes chamaram atenção para os problemas por eles vividos. Ao cair nas casas com a
palavra “revés”, pegava-se uma carta com a descrição do problema. Foi partir daí criamos o
debate para solucionar a questão. É nesse ponto que busquei trazer as ferramentas
sociológicas apropriadas, junto com o material contendo os conteúdos referentes à disciplina.
Para isso fiz como base o currículo mínimo proposto pela Secretaria de Educação de estado do
Rio de Janeiro para o segundo ano do Ensino Médio. Conteúdos como grupos sociais e
construção de identidade, identidades étnico-raciais, estereótipo e estigmatização,
discriminação e preconceito, políticas de reconhecimento, classes sociais, desigualdade de
gênero, modo de produção capitalista, restruturação produtiva, neoliberalismo, globalização,
entre outros temas também estiveram presentes no jogo lúdico cooperativo.
A transformação dessa realidade, apontando as soluções para os problemas vividos
por eles esteve presente em cada abordagem feita, assim como os conteúdos sociológicos
referentes à temática. No final, o objetivo era chegar até a Universidade.
Ao longo do projeto pude perceber os diversos problemas sociais que os alunos
enfrentaram e que foram levantados por eles para a construção do jogo, como a questão da
coleta de lixo, que implica na piora da qualidade de vida, pois traz inúmeras doenças relatadas
pelo alunado; A questão das chuvas também foi apontada, pois é freqüente o alagamento da
escola e das regiões próximas, o que dificulta qualquer funcionamento normal da instituição; A
falta de respeito dos colegas de classe e dos próprios funcionários da escola também foi um
ponto relevante e apareceu no jogo; A dificuldade de trabalhar e estudar foi outro ponto
importante, pois 78% dos alunos daquela turma faziam essas duas atividades e estavam na
escola (turno noturno) vindo de uma longa jornada de trabalho, os que dificultam a própria
concentração, compreensão e entendimento do conteúdo.
A falta de professores também foi salientada como um problema que dificultava o
processo de aprendizagem. É importante ressaltar, como nos apontam Oliveira e Pain, que a
própria instituição escola também deve ser objeto de estudo e reflexão da disciplina de
Sociologia. O professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás,
Revalino Freitas, concorda quando afirma que “(...) a própria escola, instituição, pode vir a ser
tema de estudos sociológicos (...) numa constante revisitação de seus sentidos e objetivos (...)”.
Portanto, argumenta-se que pensar sobre o próprio ambiente escolar torna-se importante
como ideia de pertencimento a esse grupo social, e a busca pela melhoria da instituição faz
com que o aluno se perceba como um ator ativo na própria sociedade (2012:27).
Outro ponto marcante trazido pelo alunado foi à violência. Muitos discentes comentaram, ao
longo da atividade, que estudar a noite é complexo e que a insegurança após determinado
horário ( 21h ) é muito grande, o que faz com que muitos retornem para suas casas sem o
término da última aula; O clima quente (na escola não existe ar condicionado, e alguns
ventiladores estão quebrados), também apontado como um obstáculo a ser enfrentado, pois o
jogo lúdico foi desenvolvido no verão e a reclamação era consensual.
Portanto, a proposta feita foi trabalhar com a perspectiva do jogo cooperativo. Nesse
sentido, entendo por jogo cooperativo, os jogos que facilitam a aproximação e a aceitação,
pois a ajuda entre os alunos é essencial para a conquista do objetivo final. Desta maneira, no
jogo lúdico que desenvolvi com os alunos, não existiu a idéia de competição, pois todos os
alunos participavam jogando os dados, e discutindo sobre os problemas da sua realidade social
em grupo. Na própria avaliação, a nota é dada para a turma inteira, e a própria turma decide
qual nota deve receber em função da participação coletiva no jogo lúdico cooperativo. De
acordo com o documento produzido pela Secretaria de Educação da Prefeitura de Santos,
“Jogos Cooperativos – se o importante é competir, cooperar é fundamental”, os jogos
cooperativos tem algumas características libertadoras que são muito coerentes com o trabalho
em grupo. Eles libertam da competição, pois se busca a meta comum; libertam da eliminação,
já que o esboço do jogo cooperativo busca a integração de todos; libertam para criar, pois as
regras são flexíveis e os participantes podem contribuir para mudar o jogo; e finalmente,
liberam da agressão física, já que o jogo cooperativo pressupõe a união em prol de um objetivo
comum (2005:13).
DISCUSSÃO TEÓRICA

Ao realizar seu trabalho com o aluno do Ensino Médio, é importante que o docente
busque com os discentes, como traz o autor de livros didáticos Nelson Tomazzi nos lembrando
Charles Mills, a imaginação sociológica. Ou seja, a preocupação do professor de Sociologia é
desenvolver nos seus alunos a capacidade de ver a realidade em que vivem com outro olhar,
além do senso comum (TOMAZZI, 597, p.2007). De acordo com Charles Mills, é entender as
transformações que passa a sociedade, ou “uma qualidade de espírito que lhes ajude a usar a
informação e a desenvolver a razão, a fim de perceber, com lucidez, o que está ocorrendo no
mundo e o que pode estar acontecendo dentro deles mesmo” (1982, p.11). Assim, a
perspectiva do jogo lúdico cooperativo se enquadra perfeitamente no contexto trazido por
Mills, pois os alunos desenvolvem a imaginação sociológica ao refletir sobre sua realidade e
visualizá-la em termos de transformações sociais e pessoais.
O conceito de jogo, como nos traz Johan Huizinga, está ligado a “(...) uma atividade ou
ocupação voluntária, exercida dentro de certos limites de tempo e de espaço, segundo regras
livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo,
acompanhando de um sentimento de tensão e alegria e uma consciência de ser diferente da
vida cotidiana(...)”(2007:33). Cabe notar, que no debate acadêmico sobre a questão do jogo
cooperativo, podemos afirmar que estamos diante de um “jogo de soma não zero”. Os
fundadores da Teoria dos Jogos (Game Theory), Jon Von Neumman e Oskar Morgenstern, em
sua obra “Teoria dos Jogos e comportamento econômico” (1944) fizeram a distinção básica
entre a “soma zero” e a “soma não zero”. No primeiro, a sorte dos jogadores é inversamente
relacionada. Nesses jogos (vide tênis, boxe, entre outros) um participante ganha se o outro
perde. Já no segundo, a vitória de um jogador não necessariamente é ruim para o (s) outro (s),
inclusive em jogos mais radicais de “soma não zero”, os interesses dos jogadores coincidem
completamente. Apesar de voltado muito para o lado da matemática, acredito que no campo
da Sociologia podemos valer dessa teoria para desenvolver diversas atividades. É nesse
contexto que inclui os jogos cooperativos, pois os objetivos dos participantes são comuns (no
caso o aprendizado a partir de problemas sociais locais percebidos e suas possíveis soluções, e
a chegada à Universidade) e foi nessa perspectiva que busquei inspiração para desenvolver o
jogo lúdico na disciplina de Sociologia.
Outro aspecto relevante que a perspectiva do jogo cooperativo nos traz, diz respeito à
possibilidade de diálogos com a educação libertária. Nesse sentido, os adeptos da pedagogia
libertária adotam a liberdade, igualdade e solidariedade como bases da educação escolar.
Dessa forma, as relações travadas entre os discentes e os educadores deveriam ser fundadas
nesses valores e princípios (Gallo, 2012: 178). Além disso, o aspecto da transformação social,
também presente na educação libertária, é aplicado na perspectiva do jogo cooperativo, como
também os valores citados acima.
Diversos autores apontam que os conteúdos teóricos devem estabelecer relação mais
direta com as realidades próximas das experiências dos educandos. De acordo com Morais e
Guimarães, é que essas realidades sejam associadas a recursos didáticos que eficientes para
tratar de tais temas com os discentes (2010:52). E nesse sentido lembramos de Pierre
Bourdieu quando diz que a Sociologia é uma ciência que incomoda porque questiona as outras
ciências e é inquietante porque revela coisas escondidas, com as quais muitas vezes não
queremos confrontar (2000).
É importante perceber que o resultado a ser alcançado é o de sucesso compartilhado,
e analisado o comportamento até o momento, principalmente na questão da autoestima dos
alunos – até porque o clima do jogo é descontraído, leve, mas com atenção e participação
ativa, e isso traz (e trouxe) como conseqüência a motivação de continuar jogando -, acredito
que os resultados serão animadores.

RESULTADOS
O projeto do jogo cooperativo ainda está em andamento, com algumas turmas já
observadas ao longo de um semestre, e percebi resultados significativos, principalmente no
que diz respeito à motivação do aluno em freqüentar as aulas de Sociologia.
Pelo pouco tempo de aula, a proposta do jogo lúdico cooperativo ultrapassou o limite
do bimestre, e pelo que tudo indica, entrará no próximo também. Está prevista sessão de
fotos, a realização de um pôster (produzido por discentes e o professor), depoimentos dos
alunos, divulgação do trabalho em congressos e o acompanhamento dos alunos nos próximos
anos (e com isso busca-se iniciar um programa de alunos egressos na escola).
Outro aspecto importante a ressaltar é a presença de alunos de outras séries na aula
de Sociologia. O trabalho com o jogo foi divulgado na escola pelos próprios alunos e isso gerou
curiosidade em discentes de outros anos, e alguns questionaram se podiam participar. Como a
idéia do trabalho é a inclusão, permiti que pudessem compartilhar da experiência, caso não
tivessem atividade naquele momento. O que apenas busquei mostrar é que a participação de
todas as pessoas era de extrema importância. O contexto que procurei trabalhar com o jogo é
que ele deve ser estimulante para a atividade mental das pessoas, e segundo suas capacidades
para a cooperação mútua.
OBSERVAÇÕES REFLEXIVAS: RESULTADOS PARCIAIS

Como foi apresentado nos resultados, já pude perceber uma melhora na autoestima
dos alunos com a prática do jogo lúdico cooperativo. Ademais, ao trabalhar também com os
conteúdos da disciplina de Sociologia ao longo do jogo, notei maior assimilação das ideias
justamente porque eles foram aplicados em um momento de descontração, e também
trazidos à luz dos muitos problemas enfrentados pelos discentes ao longo de seu
desenvolvimento escolar.
O jogo lúdico cooperativo buscou propor algo interessante, buscando motivação, não
trazendo nenhum constrangimento, e procurando desafios para os alunos que participaram
dele. O objetivo final sendo à Universidade trouxe essa perspectiva visível e viável para os
alunos. O mundo universitário até então era um sonho distante, quase impossível. Com o jogo
lúdico pude perceber maior interesse dos discentes pelos cursos universitários, pela minha
própria experiência na acadêmica. Inclusive presenciei comentários de alunos que diziam que
visitariam algumas Universidades para conhecer essa outra realidade mais de perto, mesmo
com a distância física entre a casa dos alunos e a Universidade mais próxima.
Outros aspectos importantes, percebidos logo nas primeiras aulas com o jogo lúdico
cooperativo, foi à diminuição das manifestações de agressividade. Nos encontros com o
mesmo grupo (turma) no ano passado era comum a prática do bullying de diversas maneiras
entre eles. Hoje, após o contato com o jogo lúdico, pude perceber boas maneiras entre os
discentes como amizade, cooperação e solidariedade.
Isso foi à tradução da visão do jogo a partir de uma perspectiva de que é possível para
todos. Sem dúvida, com as aulas, os alunos perceberam a consciência da cooperação, pois foi
mostrada uma alternativa saudável e possível no campo das relações sociais. É a suficiência,
união, pertencimento ao grupo (e com isso o fortalecimento desse grupo, no caso, os alunos)
que o jogo lúdico cooperativo trouxe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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