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LEI DE SAY

A Lei de Say também conhecida como Lei de mercados de Say ou Lei da


preservação do poder de compra decorre do modelo que mantém oferta e
demanda em identidade. Foi popularizada pelo economista francês Jean-
Baptiste Say com sua explicação sobre o funcionamento dos mercados. A
expressão didática para se referir ao princípio e que sintetiza o significado da lei,
"a oferta cria sua própria demanda", teria sido difundida em Cambridge antes de
1936. Ela foi usada por Keynes na Teoria Geral em sua crítica ao modelo
econômico que a adotava.
Karl Marx contestou o uso de nome de Say para a lei, afirmando que a concepção
original teria sido de James Mill quando aquele afirmara haver um "equilíbrio
metafísico entre vendedores e compradores". Adam Smith também usara a ideia
básica antes. Schumpeter discordou alegando que o escrito de Mill fora
publicado em 1808 enquanto a primeira edição do livro de Say, Traité
dEconomique Politique, saiu em 1803. Mas ressalve-se que o autor francês
aprofundou o conceito apenas na segunda edição (de 1814).
Pela teoria de Say, não existem as chamadas crises de "superprodução geral",
uma vez que tudo o que é produzido pode ser consumido já que a demanda de
um bem é determinada pela oferta de outros bens, de forma que a oferta
agregada é sempre igual a demanda agregada. Say aceitava ser possível que
certos setores da economia tivessem relativa superprodução em relação aos
outros setores, que sofressem de relativa subprodução. Também segundo a lei
não existiria o entesouramento pois o dinheiro não gasto por um produtor
(poupança) será repassado a outro através de empréstimo.
WILLIAM STANLEY JEVONS
A principal formulação do economista William Jevons é a teoria da utilidade
marginal, que imprimiu novo rumo ao pensamento econômico britânico,
especialmente no que se refere à questão da determinação do valor.
William Stanley Jevons nasceu em Liverpool, Inglaterra, em 1º de setembro de
1835. Estudou lógica e economia no University College de Londres e, já
conhecido pela originalidade de suas teorias, publicou A Serious Fall in the Value
of Gold (1863; grave depreciação do valor do ouro), em que estuda o aumento
de preços após a descoberta de ouro na Califórnia e na Austrália e esboça a
teoria dos números-índices.
Em 1865 Jevons lançou The Coal Question (A questão do carvão), vigorosa
advertência sobre a gradativa exaustão das reservas carboníferas da Inglaterra,
na qual prevê a futura liderança industrial dos Estados Unidos. Sua obra capital
é Theory of Political Economy (1871; Teoria da economia política), em que expõe
de forma definitiva a teoria da utilidade marginal, desenvolvida paralelamente por
Karl Menger em Viena e Léon Walras na Suíça. Baseia-se no princípio da
saturabilidade das necessidades, segundo o qual as necessidades humanas
admitem uma saturação gradual: à medida que aumenta a quantidade dos bens,
a satisfação que eles proporcionam diminui.
Jevons deixou inacabados um ensaio sobre religião e ciência, um estudo sobre
a filosofia de John Stuart Mill e a obra Principles of Economy (Princípios de
economia). Outros escritos foram reunidos no livro póstumo Investigations on
Currency and Finance (1884; Pesquisas sobre moeda e finanças), em que
examina o problema das flutuações econômicas. William Jevons morreu em 13
de agosto de 1882 em Bexhill, Inglaterra.
CARL MENGER
Carl Menger foi um economista austríaco, nascido em Neu-Sandez, em 23 de
fevereiro de 1840. Ele é considerado o fundador da escola austríaca de
economia e foi o responsável por desenvolver importantes teorias neste campo,
como a teoria subjetiva do valor.
Menger acreditava que as pessoas faziam trocas com base em diferentes
avaliações subjetivas de uma mercadoria. Com isso, ele afirmava que todas as
atividades econômicas são pautadas pelas condutas e escolhas de cada
indivíduo. Menger também definia que um bem de valor era aquele capaz de
satisfazer uma necessidade ou demanda.
Vida e obra de Carl Menger
As teorias econômicas introduzidas por Carl Menger influenciaram a visão de
outros estudiosos, como Böhm-Bawerk e von Wieser. Menger trabalhou como
professor de economia política na Universidade de Viena, entre os anos de 1873
e 1903.
Entre suas obras mais relevantes se destaca a teoria da utilidade marginal (Die
Grundsatze der Volkswirtschaftslehre), de 1871. Ele também deixou importantes
obras sobre ciências humanas e teoria monetária. Menger ficou conhecido como
um renomado economista, com diversos discípulos.
Carl Menger foi filho de um advogado e sua mãe fazia parte de uma rica família
de comerciantes. Ele passou sua infância na região da Galicia, ainda durante o
período feudal. Na juventude, ele estudou na Universidade de Viena e na
Universidade de Praga, dedicando-se principalmente às leis e à ciência da
economia.
Ele também concluiu o doutorado em Direito na Universidade de Cracóvia, no
ano de 1867, o que resultou no livro Princípios de Economia.
Entre os anos de 1876 e 1878 anos, Carl Menger foi mentor do herdeiro do trono
austríaco, o príncipe Rudolf, e viajou por diversas localidades da Alemanha,
França, Suíça e Inglaterra. Em 1879, ele passou a ocupar o cargo de chefe do
Departamento de Economia Política em Viena.
As contribuições de Carl Menger foram além das teorias. Ele participou
ativamente de pesquisas econômicas e reformas públicas. Além disso, foi eleito
para a Câmara Superior do Parlamento do Império.
O economista faleceu no dia 23 de fevereiro, no ano de 1921, aos 81 anos de
idade, na cidade de Viena. Alguns de seus trabalhos foram publicados de forma
póstuma, como alguns manuscritos que foram lançados por seu filho, o
matemático Carl Menger Jr.
As principais obras de Carl Menger foram: os Princípios de Economia Política e
On the Origins of Money (disponível apenas em inglês). Um importante legado
do economista foi sua explicação sobre o desenvolvimento do dinheiro, que é
aceita por estudiosos até os dias de hoje.
LÉON WALRA
Um dos criadores da teoria da utilidade marginal, Walras deu outra valiosa
contribuição ao estudo dos processos econômicos ao propor sua
matematização.
Marie-Esprit-Léon Walras nasceu em Évreux, França, em 16 de dezembro de
1834. Filho do economista Antoine-Auguste Walras, abandonou os estudos na
Escola de Minas de Paris e tentou, sem sucesso, a literatura. Decidiu dedicar-se
à análise econômica, mas a falta de formação acadêmica impediu-lhe assumir
cargos universitários. Todavia, obteve prestígio com seus artigos em revistas
especializadas e, a partir de 1865, por sua eficiência na direção de um banco
para cooperativas de produtores. Em 1870, foi enfim nomeado professor de
economia da Universidade de Lausanne, na Suíça.
A influência posterior de Walras, defensor da livre iniciativa como instrumento
para alcançar a justiça social, deveu-se basicamente a Éléments d"économie
politique pure (1874-1877; Elementos de economia política pura) no qual,
mediante um complexo procedimento matemático, elaborou um modelo
econômico geral para demonstrar que, num regime de concorrência
perfeitamente livre, os fatores produtivos, os produtos e os preços se equilibram
automaticamente. Assim, uniu as teorias de produção, troca, moeda e capital.
Walras lançou nessa obra as bases da teoria marginalista, que fundamenta o
valor de um bem econômico em sua utilidade e abundância relativa.
Walras defendeu ainda a adoção de reformas que julgava essenciais para a
eficácia do sistema de livre empresa, sobretudo a nacionalização de terras e a
modificação do padrão-ouro. Suas teses, ampliadas em obras como Études
d"économie appliquée (1898; Estudos de economia aplicada), foram resgatadas
pela Escola de Lausanne, grupo de economistas que liderou. Entre os
representantes do grupo estão Vilfredo Pareto, que sucedeu Walras em sua
cátedra, Joseph Schumpeter e Irving Fisher. Walras morreu em Clarens, perto
de Montreux, Suíça, em 5 de janeiro de 1910.
ALFRED MARSHALL
Alfred Marshall contribuiu para a renovação da escola clássica da economia
política com suas teorias sobre determinação de preços a partir da lei de oferta
e procura.
Marshall nasceu em Londres, em 26 de julho de 1842. Antes de formar-se em
ciências econômicas, estudou filosofia e matemática. Dirigiu o University College
de Bristol e foi catedrático de economia política na Universidade de Cambridge
a partir de 1885. Empregou o princípio da utilidade marginal e o conceito de
elasticidade da demanda para formular a lei dos preços no mercado. Consciente
de que seu sistema, como os dos demais economistas da época, só era válido
para economias estáticas, Marshall introduziu o fator tempo na análise
econômica: em períodos longos, os preços tendem a coincidir com o custo
marginal da produção; em períodos curtos, independem do custo.
Ao introduzir o fator tempo, Marshall conseguiu conciliar o princípio clássico do
custo de produção com o princípio da utilidade marginal, formulado por William
Jevons e a escola austríaca. Entre seus livros contam-se Principles of Economics
(1890; Princípios de economia), sua obra mais importante, Industry and Trade
(1919; Indústria e comércio) e Money, Credit, and Commerce (1923; Dinheiro,
crédito e comércio). Marshall morreu em Cambridge, em 13 de julho de 1924.

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