PPC Teologia

FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES
DE SALOMÃO
NOVO
PROJETO PEDAGÓGICO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO
CURSO DEEMTEOLOGIA
BACHAREL TEOLOGIA
Cuiabá (MT)
Maio / 2012
FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO
Credenciada pela Portaria n° 572 publicada no D.O.U em 16.05.2011
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEOLOGIA
Sumário
1.0 Contestualização ................................................................................................................................... 4
1.1 instituição de Ensino .................................................................................................................................. 4
1.1.1 Identificação da Instituição Mantida ...................................................................................................... 4
1.1.2 Corpo dirigente da Instituição Mantida ................................................................................................. 5
1.2 Constextualização da Mantenedora .......................................................................................................... 5
1.2.1 Finalidade Institucional da Fundação Cantares de Salomão .................................................................. 6
1.2.2 Valores Institucionais da Fundação Cantares de Salomão ..................................................................... 6
1.3 Constextualização da Mantida................................................................................................................... 8
1.3.1 Atos autorizativos dos cursos oferecidos pela FEICS expedidos pelo MEC............................................ 9
1.4 Missão e Visão ........................................................................................................................................... 9
1.5 Objetivos e Metas .................................................................................................................................... 10
1.6 Descrição dos Objetivos ........................................................................................................................... 10
1.7 Projeto Pedagógico Institucional – Princípios Filosóficos e Teórico Metodológicos Gerais que Norteiam
as Práticas Acadêmicas da Instituição .......................................................................................................... 11
1.8 Histórico de implentação da FEICS .......................................................................................................... 15
2.0 Contexto socioeconômico de Cuiabá .................................................................................................... 15
2.1 Contexto Econômico – Mato Grosso ....................................................................................................... 16
2.2 Contexto Educacional de Mato Grosso e Cuiabá..................................................................................... 18
3.0 Identificação e Contextualização do Curso............................................................................................ 21
3.1 Denominação do Curso............................................................................................................................ 21
3.2 O Núcleo Docente Estruturante - NDE..................................................................................................... 21
3.3 Dados do Núcleo Docente Estruturante do Projeto do Curso ................................................................. 22
3.4 Dados do Coordenador do Curso............................................................................................................. 22
3.5 Perfil do Coordenador ............................................................................................................................. 23
4.0 Organização Didático-Pedagógica àreas de Atuação Acadêmica ........................................................... 24
4.1 Políticas Institucionais.............................................................................................................................. 24
4.1.1 Políticas Institucionais de Ensino .......................................................................................................... 24
4.1.2 Políticas Institucionais de Extensão ...................................................................................................... 28
4.1.3 Políticas Institucionais de Pós Graduação ............................................................................................ 29
4.1.4 Políticas Institucionais de Extensão ...................................................................................................... 29
4.1.5 Políticas de Responsabilidade Social .................................................................................................... 30
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Avenida Historiador Rubens de Mendonça, n.º 3.500,
Grande Templo, Bairro Paiaguas, - CUIABÁ –MT – CEP: 78.050-000 – Fone: (65) 3644.0422
Site: http://www.feics.edu.br – e-mail: feics@feics.com.br
4.1.5.1 Programa de Bolsas ........................................................................................................................... 32

4.1.5.2 Bolsas - Trabalho ............................................................................................................................... 32
4.1.5.3 Programa FIES.................................................................................................................................... 33
4.1.6 Inclusão Social e Educação Inclusiva ............................................................................................ 33
4.1.6.1 Ética Geral e Cidadania/Antropologia Cultural, Diversidade Étnico Cultural e Étnico Racial na
Educação ....................................................................................................................................................... 33
4.1.6.2 Disciplina de LIBRAS (Decreto nº. 5.626, de 22 de Dezembro de 2005) ........................................... 36
5.0 Corpo Docente .................................................................................................................................... 37
5.1. Composição ........................................................................................................................................... 37
5.2 Perfil ........................................................................................................................................................ 37
5.3 Número de docentes do curso e qualificação ......................................................................................... 38
5.4 Regime de trabalho do corpo docente.................................................................................................... 39
5.4.1 O Regime de trabalho do corpo docente do curso de Teologia é o Seguinte: .................................... 39
5.5 Processo de Seleção e contratação de docentes. ................................................................................... 40
5.6 Experiência no Magistério do Ensino Superior........................................................................................ 41
6.0 organização e Desenvolvimento Curricular ........................................................................................... 41
6.1 Justificativa da Oferta do Curso ............................................................................................................... 41
6.2 Pressupostos contextuais e Conceituais do Curso .................................................................................. 42
6.3 Finalidades e Objetivos do Curso ............................................................................................................ 44
6.4 Perfil Profissional de Egresso................................................................................................................... 45
6.5 Regime de Matrícula ............................................................................................................................... 46
6.6 Carga Horária ........................................................................................................................................... 46
6.7 Processo de Seleção ................................................................................................................................ 47
6.8 Estrutura Curricular ................................................................................................................................. 47
6.8.1 Matriz Curricular ................................................................................................................................... 48
6.9 Eixos de Formação ................................................................................................................................... 51
6.10 Conteúdos Curriculares ......................................................................................................................... 53
6.11 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ........................................................................ 57
6.12 Ementários e Bibliografias ..................................................................................................................... 59
7.0 Metodologias ..................................................................................................................................... 94
7.1 Critérios de Avaliação e Aprendizagem ................................................................................................... 98
7.2 Atividades Complementares ................................................................................................................. 100
8.0 Sistema de Avaliação do Curso .......................................................................................................... 102
3
9.0 Infraestrutura ................................................................................................................................... 103

10.0 Distribuição do Espaço Físico para as Atividades das FEICS ............................................................... 106
11.0 Integração Ensino/Pesquisa/Extensão ............................................................................................. 112
11.1 Iniciação Científica e Pesquisa ............................................................................................................ 112
11.2 Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................................................ 113
12.Biblioteca .......................................................................................................................................... 114
12.1 Livros e Gerenciamento do acervo ..................................................................................................... 114
12.3 Livros da Bibliografia Básica ................................................................................................................ 115
12.4 Livros da Bibliografia Complementar .................................................................................................. 115
12.5 Periódicos Especializados .................................................................................................................... 115
12.6 dados Gerais ....................................................................................................................................... 116
12.7 Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo .................................................................. 116
12.8 Serviços ............................................................................................................................................... 117
12.9 Laboratórios e Equipamentos de Informática .................................................................................... 118
12.9.1 Acesso aos Equipamentos de Informática pelos Discentes ............................................................. 118
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1.0 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1.1 Identificação da Instituição Mantida

Nome Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão
CNPJ 04.014.026/0001-40
End. Av Historiador Rubens de Mendonça, nº 3.500 – Grande Templo
Cidade Cuiabá UF MT CEP 78050000
Fone (65) 3644-0421 fone 3644-0422
E-mail: feics@feics.com.br
1.1.2 Corpo dirigente da Instituição Mantida

DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Cargo Diretor Geral
Nome Walter Cácio da Costa Milomem
End. RUA E, QUADRA 3 Nº 55, JARDIM CAMPOS ELÍSIOS
Cidade CUIABÁ UF MT CEP 78.065-760
Fone (65) 3644-0421 Fone (65) 3644-0422
E-mail: diretorgeral@feics.com.br / walterm1949@gmail.com;
DIRETOR DE ADMINISTRATIVO
Cargo Diretor Administrativo
Nome Mauro Marcio Brito De Oliveira
End. RUA XV DE NOVEMBRO, No 235 APTO 306
Cidade CUIABÁ UF MT CEP
Fone (65) 3644-0421 FAX
E-mail: ger.adm@feics.com.br;
PROCURADOR INSTITUCIONAL
Cargo Procurador Institucional
Nome Maury Borges Da Silva
End. Rua d, quadra 10, casa 40, são roque
Cidade CUIABÁ UF MT CEP 78.050-608
Fone (65)99815715 FAX
E-mail: maury.borges@terra.com.br
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1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
A Fundação Cantares de Salomão, pessoa jurídica de direito privado sem fins

lucrativos,CNPJ 04.014.026/0001-40 com sede e foro em Cuiabá – MT, à Avenida
Historiador Rubens de Mendonça, nº 3.500, Grande Templo, e com seu Estatuto e Escritura
de Constituição Inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Cartório do 1º Ofício da
Comarca de Cuiabá, Livro “A”, de Registros das Sociedades Civis, sob o nº 5.231, com
Protocolo nº 267.117 datada de 18.08.2.000 cria as Faculdades Evangélicas Integradas
Cantares de Salomão - FEICS, para dar continuidade a missão educativa já iniciada na
Educação Básica, apropriando-se do respeito público que já possui na sociedade de Cuiabá,
pelos feitos assistenciais e educativos já prestados à comunidade. Atendendo inclusive, aos
conclames dos profissionais multidisciplinar que congregam na organização instituidora e
animados pela fé, resolvem investir e tudo prover para oferta de cursos superiores
amparados pela legislação do ensino vigente.
Em decorrência dos estudos realizados no âmbito regional, observou-se ainda a

necessidade de Instituições de Ensino Superior que tenham os princípios que são
propostos pelas Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS, além
do atendimento à demanda social que ainda busca por estudos em outras cidades
circunvizinhas.
Por sua condição propositora, ainda o atual histórico pertinente as Faculdades
Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS , é positiva e há uma trajetória
marcante acentada pelos serviços prestados pela Fundação Cantares de Salomão que
serão compartilhados em sua execução com o Ensino Superior, entre as quais destam-se a
Emissora de Rádio Evangélica Educativa “O Nazareno” que atende anualmente através de
sua programação educativa e Cursos Profissionalizantes, uma média de 2 (duas) mil
pessoas. Através da última pesquisa realizada no município de Cuiabá e Várzea Grande a
emissora tem uma audiência de 120 mil ouvintes mensais, e atingiu o segundo lugar entre
as emissoras neste municípios, temos também à nossa disposição para conseguirmos
atingir as nossas propostas educacionais a Escola Evangélica Missionário Gunnar Vingren
que atende 350 alunos, através da ofertas dos Cursos de Educação Básica, Ensino Médio,
EJA. Pela abrangência da sua ação assistencial nas adjacências e zona central de
Cuiabá/MT, poderá além de formar cidadãos profissionais, ainda promover a formação
integral dos seus filhos na Educação Básica e oportunizar a continuidade dos estudos no
6
Ensino Superior, com a oferta dos cursos de Graduação, Tecnológico e Pós-graduação,

seguindo uma educação pautada na ética e na constituição de uma cidadania construtiva e
solidária.
1.2.1 FINALIDADE INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO CANTARES DE SALOMÃO:
1. Promover atividades educativas, culturais e religiosas e de comunicação;

2. Instituir e administrar escolas de Ensino Fundamental e Médio, cursos
profissionalizantes, universidades e cursos nas modalidades a distância e presencial;
3. Operar emissora de rádio e serviços jornalísticos;
4. Realizar seminários, palestras e cursos diversos sobre temas atuais e relevantes a
sociedade;
5. Colaborar com o Governo Federal, Estadual e Municipal, na melhoria da educação
básica e na erradicação do analfabetismo.
6. a defesa e o patrimônio integral da pessoa humana;
7. a valorização dos bens constitutivos da nacionalidade brasileira no contexto da
compreensão dos valores universais;
8. promoção humana e espiritual.
1.2.2 VALORES INSTITUCIONAIS DA FUNDAÇÃO CANTARES DE SALOMÃO:
No desenvolvimento das suas finalidades educacionais estabelece precipuamente

valores humanísticos, religiosos, teológicos e educacionais a seguir:
A. Valores Teológicos: Deus existe e está revelado em Jesus Cristo; é o Senhor que
sustenta o universo e guia o espírito humano, é soberano, onipotente, onipresente e
criador de todas as coisas;
B. Valores Religiosos: Congregar numa mesma fé consubstanciado a irmandade no
desenvolvimento colaborativo da realização humana;
C. Valores Ecológicos: Sendo o mundo uma criação de Deus por revelação divina e
espaço natural do homem cabe ao homem o dever de preservar o meio ambiente e a
natureza;
D. Valores Éticos: Deus concedeu ao homem livre arbítrio e a capacidade da
responsabilidade, o dom da inteligência e as habilidades para pensar e fazer de
7
maneira tal que o respeito ao próximo seja repensando pela consciência dos limites
entre o querer e o poder;
E. Valores Educacionais: Valorização do ser humano por sua capacidade de interagir,
desenvolver-se numa dimensão integral pela acepção do conhecimento sistêmico e
empírico e pela forma como esse se situa relaciona, ensina e aprende com o outro
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA
As Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS, com limite

territorial de atuação circunscrito ao Estado de Mato Grosso, com sede e foro na cidade de
Cuiabá, Estado de Mato Grosso, localizada à Av. Historiador Rubens de Mendonça nº 3.500
– Grande Templo, Bairro Paiaguás Cuiabá - MT CEP nº 78.050-000, www.feics.com.br, e-
mail: feics@feics.com.br, é uma instituição confessional de ensino superior, criada em 16 de
maio de 2008 integrante do Sistema Federal de Ensino Superior, sendo mantida pela
Fundação Cantares do Salomão, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos.
A FEICS-Faculdades Evangélicas Cantares de Salomão fora autorizada pelo
MEC, pela Portaria 572/2011 de 13 de maio, publicada no DOU em 16 de maio de
2011. O desenvolvimento da instituição está vinculado ao seu credenciamento inicial com
a oferta de três cursos, dois no nível de bacharelado e um de formação docente.
Com a Portaria Nº 572, de 13 de maio de 2011, a FEICS-Faculdades Evangélicas
Integradas Cantares de Salomão- FEICS começou suas as ações na área educacional
identificando-se com a necessidade de evolução do estado de Mato Grosso e a cidade de
Cuiabá, onde encontra se centrada sua sede administrativa e acadêmica. Como o estado de
Mato Grosso identifica-se com o agronegócio brasileiro; e a cidade de Cuiabá como o polo
industrial, de serviços privados e públicos; as Faculdades Evangélicas Integradas Cantares
de Salomão - FEICS visa contribuir com a sustentabilidade educacional do estado de Mato
Grosso com formação de pessoas dotadas de competência e habilidades para participar
deste crescimento de forma responsável do ponto vista cultural, ambiental, político,
econômico e religioso.
Neste contexto, isso é o que impulsiona as Faculdades Evangélicas Integradas
Cantares de Salomão - FEICS abrir em novos cursos sintonizados com as demandas do
desenvolvimento sustentável do estado de Mato Grosso, em sintoniza com as demandas do
mercado de trabalho dos setores públicos e privados. A meta de a IES contribuir na
formação da população proveniente de mais de 12 municípios vizinhos do entorno da região
8
da grande Cuiabá, ampliando as ações para os 146 municípios do estado de Mato Grosso.
Considerando que a instituição tem como meta prevista no PDI a criação de sete polos de
educação à distância no estado de mato grosso pelo sistema EAD, com programas de
graduação e pós-graduação colaborando com os desafios e exigências de profissionais que
precisam se capacitar de forma permanentemente.
1.3.1 Atos autorizativos dos cursos oferecidos pela FEICS expedidos pelo MEC:
I. Administração: Bacharelado, noturno, tempo de integralização 08 semestres, 100

vagas anuais. -Autorizado pela Portaria 31/2011 em 1º de junho, e publicada no DOU
em 2 de junho de 2011.
II. Teologia; Bacharelado, noturno e matutino, tempo de integralização 06 semestres,
100 vagas anuais. - Autorizado pela Portaria 30/2011 em 1º de junho, e publicada no
DOU em 2 de junho de 2011.
III. Pedagogia Bacharelado, noturno e matutino, tempo de integralização 08 semestres,
100 vagas anuais - Autorizado pela Portaria 29/2011 em 1º de junho, e publicada no
DOU em 2 de junho de 2011.
IV. CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas autorizado pela Portaria
Ministerial Portaria nº 498, de 30 de setembro de 2013.
V. CST em Sistemas para Internet autorizadO pela Portaria Ministerial Portaria nº 568,
de 07 de novembro de 2013.
1.4 MISSÃO E VISÃO

As Faculdades Integradas Cantares de Salomão adota como missão o desafio educativo
de:
Missão: Formar profissionais e educadores comprometidos e atuantes nas diferentes

áreas de conhecimento para o desenvolvimento da sociedade através do compromisso
com a vida, pela investigação da verdade, pelo ensino, pela pesquisa, pela cultura e
difusão do conhecimento, inspirados nos valores espirituais da doutrina cristã.
Visão: Ser referência no ensino de qualidade com compromissos espirituais, inspirados

na Bíblia Sagrada.
9
1.5 OBJETIVOS E METAS
Promover o ensino, a pesquisa e a extensão; para produzir, sistematizar e socializar o

conhecimento nas várias áreas do saber, ampliando e aprofundando a formação continuada
do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a solidariedade na busca da
construção de uma sociedade justa com base em princípios bíblicos, democrática e cidadã e
na defesa da qualidade de vida com responsabilidade social com sustentabilidade ambiental.
1.6 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS
As metas se relacionam ao período de 2013 a 2018, estabelecido no plano de

desenvolvimento institucional (PDI), estão vinculadas ao atendimento dos seguintes
objetivos:
1. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;
2. Formar profissionais éticos, comprometidos e atuantes nas diferentes áreas de
conhecimento, aptos para o mercado de trabalho;
3. Incentivar as ações para realização da pesquisa investigativa e para iniciação
científica como forma de contribuição à construção do conhecimento e propagação da
ciência, da cultura e da tecnologia;
4. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade de maneira a preservar os hábitos regionais da
cultura mato-grossense;
5. Propagar a comunicação por meios de radiodifusão fazendo chegar aos menos
favorecidos o conhecimento básico para a inclusão social e o desenvolvimento
humano, através da educação à distância;
6. Oportunizar meios para o acesso ao conhecimento mundial e nacional por meio de
programas ecológicos e ambientais, tecnológicos, pedagógicos, científicos e de
serviços especializados;
7. Oferecer programas de extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes do incentivo a sustentabilidade
ambiental, cultura e ao letramento social da sociedade de Mato Grosso.
8. Ampliação e diversificação dos cursos de graduação presenciais.
9. Solicitar, o credenciamento de 5 pólos no interior do Estado Mato Grosso.
10
1.7 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PRINCÍPIOS FILÓFICOS E TEÓRICO

METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA
INSTITUIÇÃO
O Projeto Pedagógico Institucional, como instrumento que firma as políticas

desenvolvidas para a sustentação do projeto educacional das FEICS é um instrumento de
gestão que explicita a missão, os objetivos e finalidades institucionais a partir de
desenvolvimento de ações culturais e científico decorrente de construção coletiva, deve
englobar o conjunto de atividades vivenciadas pelo aluno, durante o período de sua
formação, e pressupões adoção dos seguintes princípios:
I – Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana tendo em

vista:
• Os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da

relação educacional, através da prática dos princípios éticos e do respeito à
dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os
conhecimentos e a adesão dos valores cristãos e morais à conduta social;
• A dimensão sociopolítica, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade

do conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem
direcionadas ao desenvolvimento de capacidade e habilidades capazes de
instrumentalizar a participação solidária e corresponsável no contexto social;
• A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem

apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem
aos indivíduos e grupos sociais compreender e expressar o real;
• A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos

científicos vinculados ao conteúdo de cada Curso, de modo a desenvolver a
capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o
desenvolvimento econômico e social;
• A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas

especificas da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-
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aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e

competências necessárias ao exercício da profissão;
II – Articulação de Estrutura, Disciplinas e Atividades Curriculares, voltadas à dinâmica da

realidade, ao trabalho e à função social da Instituição, observando:
• Atender as necessidades de transformação social, intervenção responsável e

participação solidária;
• Assegurar continua atualização quanto às exigências de desenvolvimento

cultural, cientifico e tecnológico;
• Atender ao disposto na legislação educacional e profissional vigente;
• Manter coerência em relação ao mercado e ao universo do trabalho.
III – Tratamento das Disciplinas e Atividades Acadêmicas, bem como sua estrutura e
operacionalização, com flexibilidades, de modo que:
• As práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas e/ou

supervisionadas tenham espaços reservados;
• O intercâmbio discente com outras instituições de ensino, regionais, nacionais

e internacionais, seja oportunizado;
• As necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e valorizados;
• Os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano e

profissional, como sujeitos co-responsáveis.
IV – Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que

compõem o currículo, no que respeita a encadeamento, distribuição, seqüência, carga
horária e regime de funcionamento;
• Ação articulada e cooperativa dos professores enquanto principais agentes

responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico dos Cursos e participação
conjunta dos alunos e egressos, no seu processo de desenvolvimento humano
e profissional de forma continua e autônoma.
AÇÕES NORTEADORAS:
12
1. Política de formação: de acordo com os termos do Projeto Pedagógico

Institucional da FEICS e da legislação vigente.
2. Definição por parte da instituição, de critérios de avaliação permanente,

critérios de qualidade de formação de profissionais.
3. Expectativa de formando: definição dos atributos que deve ter o profissional

hoje no mercado de trabalho.
4. Lógica que preside o currículo: Definição de expectativa quanto ao aluno

ingressante (carências e potenciais), princípios de ordenação das disciplinas,
diferencial esperado entre o ingressante e o formando.
5. Atribuições administrativas: Papel do Diretor Acadêmico, do Coordenador do

Curso, do Colegiado, das Comissões regulares (tendo como referencia o
Regimento Acadêmico da FEICS e especificando as prioridades afetas ao Curso).
6. Fundamentação teórica geral: concepções de ensino, de relação

professor/aluno, de integração entre as várias disciplinas, expostas com
fundamentação bibliográfica e precisão conceitual.
7. Política de articulação entre pesquisa/ensino/extensão: relações previstas na

Instituição entre as atividades de pesquisa desenvolvidas na Faculdade e a
formação nas disciplinas regulares, e destas em relação às atividades de extensão
voltadas para a comunidade.
8. Expectativa de produtividade: nível de rendimento médio esperado dos alunos,

atividades extracurriculares, produção discente, produção docente, estratégias
para superar problemas de evasão e de matriculas fora da seqüência curricular
aconselhada, situação dos egressos e programas de nivelamento discente.
9. Articulação: relações do Curso com outros Cursos oferecidos na FEICS, bem

como outros cursos afins e instituições congêneres, integrando graduação e pós-
graduação.
As FEICS entendem que o mundo atual exige uma educação ampla e contínua, que
proporcione a formação humana plena e holística, em que, além da capacitação profissional,
13
das competências e das habilidades, o homem possa conhecer e absorver valores éticos e
morais, imprescindíveis para o exercício pleno de sua cidadania e construção de uma
sociedade mais igualitária, justa e pacífica. Dessa forma, a FEICS reconhece como
relevantes e indispensáveis os quatro pilares básicos da educação, apresentados no
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI:
• Aprender a conviver, proporcionando a convivência pacífica entre os povos

e a busca de soluções comuns para os problemas que afligem a
humanidade;
• Aprender a ser, gerando o fortalecimento da responsabilidade pessoal na

realização do destino coletivo;
• Aprender a Conhecer, desenvolvendo uma cultura geral ampla que

possibilite uma educação permanente;
• Aprender a Fazer, ampliando o conceito de formação, como algo que

excede o aprendizado de uma profissão e requer a aquisição de
competências e habilidades para fazer frente a numerosas situações,
algumas imprevisíveis.
O conhecer centrado no homem, principal objeto de sua aprendizagem, se torna algo

mais pleno, pois compreende todo o aprendizado sobre o objeto profissional, o
desenvolvimento de valores éticos, morais e humanos e, principalmente, o desenvolvimento
de competências e habilidades que conjugadas serão indispensáveis no contexto
profissional.
O docente das FEICS deve ser além de empreendedor, criativo, profissional de sucesso
e conceituado no mercado de trabalho local e quiçá nacional ou internacional deve ser
também aquela pessoa dotada de íntegro comportamento, de pensamento ético e portador
de princípios religiosos.
As FEICS seguindo a Constituição Federal do Brasil e respeitando os direitos

fundamentais do homem, refuta preconceitos relacionados ao sexo, a raça, ao credo,
acolhendo aquele que apresente na seleção, maior competência para o desempenho do
magistério em seus cursos.
14
Em consonância com a legislação do ensino vigente, o corpo docente deve ser

constituído por um percentual mínimo de Mestres e Doutores com e docentes com Tempo
Integral para garantir a continuidade memorial e referencial do ensino ministrado na FEICS.
1.8 Histórico de implantação da FEICS
A Fundação Cantares de Salomão, cria as FEICS , para dar continuidade a missão

educativa já iniciada na Educação Básica, apropriando-se do respeito público que já possui
na sociedade de Cuiabá, pelos feitos assistenciais e educativos já prestados à comunidade.
Atendendo inclusive, aos conclames dos profissionais multidisciplinar que congregam na
organização instituidora e animados pela fé, resolvem investir e tudo prover para oferta de
cursos superiores amparados pela legislação do ensino vigente.
Em decorrência dos estudos realizados no âmbito regional, observou-se ainda a
necessidade de Instituições de Ensino Superior que tenham os princípios que são propostos
pelas FEICS , além do atendimento à demanda social que ainda busca por estudos em
outras cidades circunvizinhas.
Por sua condição propositora, ainda não há histórico a ser declinado pertinente as
FEICS, porém, há uma trajetória marcante acentada pelos serviços prestados pela
Fundação Cantares de Salomão que serão compartilhados em sua execução com o Ensino
Superior, entre as quais destam-se a Emissora de Rádio Evangélica Educativa “O Nazareno”
que atende anualmente através de sua programação educativa e Cursos Profissionalizantes,
uma média de 2 (duas) mil pessoas. Através da última pesquisa realizada no município de
Cuiabá e Várzea Grande a emissora tem uma audiência de 120 mil ouvintes mensais, e
atingiu o segundo lugar entre as emissoras neste municípios, temos também à nossa
disposição para conseguirmos atingir as nossas propostas educacionais a Escola
Evangélica Missionário Gunnar Vingren que atende 350 alunos, através da ofertas dos
Cursos de Educação Básica, Ensino Médio, EJA.
2.0 Contexto socioeconômico de Cuiabá:
AS FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO -

FEICS encontra se Inserida na Região Centro-Oeste, com sede em Cuiabá, capital do
estado de Mato Grosso, numa região estratégica para desenvolvimento do estado. O
15
município de Cuiabá está situado à margem esquerda do rio de mesmo nome, formando
uma conurbação com o município de Várzea Grande, com um aglomerado urbano de
600.350 habitantes (IBGE de 2010). A região metropolitana da ‘baixada Cuiabana’ recebe
demandas educacionais, entre outros serviços dos setores públicos e privados dos
municípios de Santo Antônio do Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal e
Chapada dos Guimarães, formando um aglomerado urbano próximo de atingir um milhão de
habitantes.
Com origens históricas de sua fundação em 1719, a ‘baixada cuiabana’ ficou
praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Desde
então, apresenta um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge
nas décadas de 70 e 80. Nos últimos 25 anos, o crescimento atinge média de 6%,
acompanhando o desenvolvimento do país. Hoje, além das funções político-administrativas,
a região encontra em processo de consolidação do polo industrial, comercial e de serviços
do estado.
A economia regional ‘baixada cuiabana’ está centralizada no comércio e na indústria
de beneficiamento de parte da produção do agronegócio. No comércio, a representatividade
é varejista, constituída pelos gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de objetos e
artigos diversos. O setor industrial é representado, basicamente, pela agroindústria. E um
setor industrial diversificado no Distrito Industrial de Cuiabá (DIICC), criado em 1978.
A renda per capita de Cuiabá aumentou 53% nos últimos cinco anos, o que deixa a
capital mato-grossense no 10ª lugar no ranking nacional em relação às demais capitais
brasileiras. Cuiabá gera boa parte da energia elétrica consumida pelo estado. Próxima ao
Distrito Industrial funciona a Usina Termelétrica de Cuiabá. Concluída em 2002 e abastecida
com gás natural boliviano, através de um ramal do Gasoduto Brasil-Bolívia, ela tem potência
instalada de 480 MW, respondendo, em 2005, por 23,13%, do total da potência instalada do
estado. Cuiabá é um importante centro educacional de nível médio e superior do estado do
Mato Grosso.
2.1 Contexto Econômico – Mato Grosso
A economia dessa grande unidade federativa brasileira está em constante ascensão e,

em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) mato-grossense atingiu a marca de 42,7 bilhões de
reais, correspondendo a 1,6% do PIB nacional; no âmbito regional, sua participação foi de
18,1%. A participação das atividades econômicas para o PIB de Mato Grosso é a seguinte:
16
Agropecuária: 28,1%. Indústria: 16,4%. Serviços: 55,5%. A agropecuária, apesar de

corresponder a 28,1% das riquezas do estado, é a principal atividade econômica, pois o
setor de serviços, que contribui com 55,5%, está diretamente ligado a ela. A comercialização
de produtos e a instalação de hotéis e restaurantes, entre outros segmentos do setor de
serviços, são alavancadas pelo desenvolvimento agropecuário, que também deu origem a
novos municípios no estado. Várias propriedades rurais de Mato Grosso são dotadas de
aparatos tecnológicos que aumentam a produtividade e reduzem os custos,
consequentemente, há uma grande lucratividade. Entre os principais cultivos estão o da
soja, algodão, cereais, leguminosas e oleaginosas. O estado é o maior produtor nacional de
algodão, abrigando 20 municípios dos 35 maiores produtores do Brasil. Também é
responsável por produzir cerca de 20% da soja nacional. Mato Grosso também detém um
dos maiores rebanhos bovino do país, com destaque para o gado de corte. O setor
industrial, por sua vez, se concentra na capital, Cuiabá, e contribui com apenas 16,4% para
o PIB estadual. Entretanto, ele está em expansão, sobretudo os segmentos alimentício,
frigorífico, construção civil, cerâmica, couro-calçadista, celulose e papel, eletroeletrônica,
farmacêutica, madeireira, mecânica e metalúrgica. O turismo é promovido, principalmente,
no Parque Nacional do Pantanal e no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Esses
dois locais possuem belas paisagens naturais, fato que atrai milhares de visitantes e
impulsiona o ecoturismo no estado.
Exportação: 7,8 bilhões de dólares:
Soja: 48%.
Óleo de soja e resíduos de sua extração: 22%.
Carne bovina: 8%.
Milho em grão: 7%.
Algodão: 6%.
Outros: 9%.
Importação: 1,3 bilhão de dólares:

Adubos e fertilizantes: 80%.
Máquinas e equipamentos: 5%.
Obras de ferro e aço: 3%.
Fosfato de cálcio: 2%.
17
Locomotivas e suas partes: 2%.

Outros: 8%
2.2 Contexto Educacional de Mato Grosso e Cuiabá

Do ponto vista educacionais dados socioeconômicos do estado indicam que as Matrículas
no ensino fundamental em 2011 foram de 90.480 Matrículas. No ensino médio, ficando o
quadro de docentes do ensino fundamental em 3.655 docentes e os docentes no ensino
médio 1.494, conforme dados do INEP. No PDI das Faculdades Evangélicas Integradas
Cantares de Salomão - FEICS apresentado ao MEC, referente ao período 2008 a 2013,
consta a proposta de abertura de novos cursos de graduação que possa contribuir com a
sustentabilidade do desenvolvimento do estado. Dentre eles, constata-se o pleito para outros
cursos superiores.
Desta forma as Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão- FEICS, mediante

a proposta de implantação do Curso, está alinhada com os objetivos e metas do PNE no
tange aos seguintes aspectos:
a. Aumentar a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária
de 18 a 24 anos, residentes em Cuiabá/Mato Grosso, contribuindo para elevação da
taxa líquida de matriculas nesse nível de ensino;
b. Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação
superior;
c. Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso
de grande importância socioeconômica;
d. Consolida a perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de forma
plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo tecnológico.
e. O Atendimento na Educação Superior
Esses dados estimulam a reflexão e inserção da IES, com um Projeto Pedagógico que
fundamente uma produção de conhecimentos, necessários ao crescimento e
desenvolvimento científico, social e cultural de toda a baixada cuiabana, do Estado, da
Região e do País. Nos setores da Área Social, Saúde e Educação, os equipamentos
públicos e privados não são capazes de suprir as demandas emergentes. A evasão escolar
gira ainda em torno de 20%, na Educação de Jovens de Adultos o índice chega à casa dos
30%. O índice de mortalidade em Cuiabá conta com 9,73%,em Mato Grosso o percentual é
de 4,21% na média. A cobertura de vagas em Educação abrange até o ensino médio. As
18
vagas para o ensino superior se concentram nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Desta
forma as Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS cumpri um
papel relevante no atendimento às demandas educacional do ensino superior na
capacitação de profissionais para mercado mato-grossense.
Esses parâmetros apresentados trazem um número significativo de egressos do ensino

médio para as Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão, que amplia suas
responsabilidades junto a sociedade organizada com o oferecimento de novos cursos e
oportunidades de capacitação na área ciências humanas e teologia para atender a
demanda do estado. Hoje, Cuiabá desponta como pólo de desenvolvimento regional.
Apresenta potencial Econômico, Turístico e Cultural. Ocupa posição privilegiada nacional e,
vem reafirmando-se com centro comercial industrial e de serviços.
Situação geográfica
Mapa Google
Dados Demográficos
Localizado na Região Centro-Oeste, o estado de Mato Grosso possui extensão territorial de

903.329,700 quilômetros quadrados, sendo o segundo maior do Brasil. De acordo com
dados divulgados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a
população estadual é de 3.035.122 habitantes. CUIABÁ , é a capital do estado de Mato
Grosso, foi fundada em 1 de janeiro de 1727, tem hoje uma população: 551.098 (IBGE
2010), com uma área (em km²): 3.538,167, com densidade demográfica (habitantes por
km²): 155,1 (2010 - IBGE). Cuiabá está a uma altitude de 165 metros.
Limites do município
19
a) Ao norte: com Chapada dos Guimarães - 41 km
b) Ao Leste: com Campo Verde - 94 km
c) Ao Oeste: com Acorizal - 54 km e Várzea Grande
d) Ao Sul: com Santo Antônio do Leverger - 29 km
Investimentos no município de Cuiabá
No âmbito do governo federal há alguns investimentos previstos para a região

metropolitana de Cuiabá. Dentro do orçamento do Ministério das Cidades, por exemplo, foi
previsto para o ano de 2007 um aporte de recursos da ordem de R$ 156 milhões, destinados
ao saneamento básico e urbanização, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC).
Somente em Cuiabá estão previstas obras que somam R$ 114,6 milhões para
expansão da rede de água e esgoto e urbanização das favelas Jardim Vitória, Florianópolis
e União.
No que diz respeito à infra-estrutura, o Departamento Nacional de Infra-estrutura de

Transportes – DNIT do Ministério dos Transportes prevê, para 2008, um investimento de
aproximadamente R$ 9 bilhões para obras de infra-estrutura de transportes, na região
metropolitana de Cuiabá. Deste montante, R$ 7,3 bilhões deverão ser investidos no modal
rodoviário.
No Plano Plurianual (PPA) 2006-2009 da Prefeitura Municipal de Cuiabá os recursos

foram alocados dentro da seguinte divisão:
Ação Valor Porcentagem
Políticas de Gestão Pública 678.640.300 22,26
Políticas de Inclusão Social e Desenvolvimento 1.416.422.000 46,46
Humano
Políticas de Desenvolvimento da Infra-Estrutura 773.841.000 25,38
Urbana e Ambiental
Políticas de Desenvolvimento Econômico 5.121.000 0,16
Operações Especiais 158.125.700 5,18
Reserva de Contingência 16.500.000 0,54
Total 3.048.650.000 100,00
20
Fonte: Prefeitura Municipal de Cuiabá
Na iniciativa privada os investimentos significativos encontram-se nas indústrias de

transformação, agroindústria e na construção civil. Um exemplo.
3.0 IDENTIFICAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Bacharelado em Teologia

Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 100 (cem)
Regime Acadêmico de Oferta: Semestral
Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas; nas atividades
práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino
adotada pelo professor do componente curricular.
Carga Horária do Curso: 1.600 horas ou 3.120 horas/aulas
Integralização do Curso: Mínimo de 6 (seis ) e máximo de 10 (dez) semestres
letivos.
Coordenador do Curso: Professor Valdeci do Carmo
O Curso funciona na Av. Historiador Rubens de Mendonça nº 3.500 – Grande Templo.
Bairro Paiaguás-Cuiabá-MT. CEP 78000-050 - Fone: 3644-0421/3644-0421
www.feics.com.br e-mail: feics@feics.com.br,
3.2 O Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Teologia das Faculdades Evangélicas
Integradas Cantares de Salomão possui atribuições acadêmicas de acompanhamento
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso de Teologia. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, dentre
outras:
1. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;
2. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo do curso;
3. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
21
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento da Teologia.
4. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Teologia.
Os docentes que compõem o NDE do Curso de Teologia possuem papel fundamental

na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas
para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é
composto por 4 dos docentes do curso mais a Coordenador que o preside, conforme quadro
abaixo:
3.3 DADOS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO PROJETO DO CURSO
MEMBRO NDE
Nome Valdeci do Carmo – coordenador curso
Formação Bacharel em Teologia
Regime Integral
Titulação Especialista
MEMBRO NDE
Nome Valmir Nascimento Milomem Santos
Formação Bacharel em Teologia – Especialista
Regime Parcial
MEMBRO NDE
Nome Josy Mary Nogueira de Sousa
Formação Bacharel em Filosofia
Regime Parcial
Titulação Mestre
MEMBRO NDE
Nome Eduardo Silva Leite
Formação Bacharel em Historia
Regime Parcial
Titulação Mestre
MEMBRO NDE
Nome Jairo Alt
Regime Parcial
Tirulação Mestre
3.4 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
COORDENAÇÃO DO CURSO
Nome Valdeci do Carmo
Regime Integral
22
3.5 PERFIL D0 COORDENADOR
O Coordenador do Curso de Teologia da FEICS é o professor Valdeci do Carmo, desde

2011. Possui graduação em Teologia pela faculdade EST 2009. Especialista em Planejamento
Educacional e Docência do Ensino Superior 435 horas pelas Faculdades evangélicas
Integradas Cantares de Salomão em 2012. Mestrando em teologia pela Faculdade EST.
Bacharel em Teologia Livre pela Faculdade de Teologia Filadélfia (1996), Graduado em
Teologia nível III, pela FAIFA, Faculdade de Teologia das Assembléias de DEUS do ministério
FAMA. O Prof. Valdeci do Carmo é especialista em Antropologia da Religião pelo Centro
Universitário Filadélfia (2009).
Coordenada e ministra aulas de Teologia no núcleo ETADECMAT em Tangará da Serra
- MT desde 2006. Tem experiência de mais de 10 anos como prof. do seminário de teologia
das Assembléia de DEUS de Mato Grosso , atuando nas áreas de Teologia Sistemática,
Escatologia Bíblica, Educação Cristã, Missões, Apologética. Atuou como professor interino na
rede publica estadual de Mato Grosso de 1994 a 1996.
Coordenada a implantação da plataforma de ensino moodle na FEICS.
Atualmente além de coordenador do curso de Teologia da FEICS é professor das

seguintes disciplinas do curso: Introdução à Teologia e Escatologia Bíblica.
Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho
semanais.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que
perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No
âmbito da FEICS as ações cotidianas revelam um perfil educador e empreendedor, uma vez
que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a melhoria do nível de
aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos no processo
educacional.
O Coordenador do Curso de Teologia Professor Valdeci do Carmo é pró-ativo e, por
conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo
relacionamento no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com diretores de
escolas e profissionais da educação facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para
os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ética, enérgica em suas
ações, com decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e
colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso.
23
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometido com o planejamento

estratégico das Faculdades Evangélicas Integrada Cantares de Salomão (PDI, PPI, PPC),
por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e revela conhecer e executar
muito bem a proposta do PPC do Curso de Teologia.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das
práticas pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoção de mecanismos de
verificação de níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à
administração acadêmica, carga horária suficiente, compatível com número de professores,
alunos e turnos do curso; articulação direta junto à comunidade acadêmica e participação
nos órgãos colegiados.
4.0 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
4.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Para a FEICS, a educação é concebida como um instrumento que oferece ao

indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.
Nessa linha filosófica, seus cursos têm e terão uma orientação de permanente
estímulo à imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio
analítico, inspirar sua capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de
expressão oral e escrita.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de
acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que
orientem seu processo de aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso
com sua própria formação, não só como profissional, mas também como cidadão
responsável.
4.1.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO
Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada

numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho.
Assim, compreender criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática
inscrita e determinada pela sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a
educação pode contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na
medida em que conseguir assegurar a todos ensino de qualidade, comprometido com a
24
formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.

O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência
das trocas que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural),
cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em
vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados.
A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à
superação da abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os
métodos de ensino passam a fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que
privilegia a atividade e iniciativa dos discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o
diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos
alunos, favorecem a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando, não apenas ao
aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.
São princípios subjacentes a essa política:
• Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas
do conhecimento;
• Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de
CUIABÁ no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação
profissional;
• Preocupação com os valores e princípios éticos;
• Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa
autonomia na sua formação acadêmica;
• Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre
considerando as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de CUIABÁ.
• Consubstanciar, a partir do primeiro semestre de funcionamento, os princípios
filosóficos, metodológicos e pedagógicos que embasam as atividades do ensino,
aprendizagem e avaliação, de maneira que todos os docentes, gestores, funcionários
e alunos tenham absorvido na prática as teorias embasadoras da pedagogia adotada
pelas FEICS;
• Investir, continuamente, nas pesquisas realizadas pelos docentes;
• Expandir, gradativamente, os recursos tecnológicos de ensino e pesquisa de maneira
a modernizar os instrumentos educacionais;
• Implantar até 2015, a Biblioteca Virtual;
25
• Realizar semestralmente, campanha para estimular e reconhecer práticas de

cidadania e iniciativas de ação social dos colaboradores;
• Desenvolver e aplicar Programa de Responsabilidade Social junto à comunidade
acadêmica e local;
• Implantar gradativamente a metodologia de ensino semipresencial, até 20% da carga
horária dos cursos, oferecendo o ensino por meio de Ambiente Virtual de
Aprendizagem;
• Constituir comissão em 2016 para elaborar Projeto Pedagógico de Curso de Teologia
no nível superior Bacharelado, à distância, e protocolar processo de credenciamento
das FEICS para oferta da EAD e autorização de curso junto ao e-MEC em 2016, com
previsão para funcionamento em 2017, prevendo a implantação de sete pólos
regionais;
• Constituir comissão para elaborar Projeto Pedagógico de Curso de Pedagogia no
nível superior Licenciatura, à distância, em 2016 e protocolar processo de autorização
de curso junto ao MEC em 2016, com previsão para funcionamento em 2017, como
pólos nacionais;
• Incentivar os docentes para o uso dos recursos do Ambiente Virtual de Aprendizagem
como suporte tecnológico inovador, na sua ação didática de sala de aula presencial,
de maneira que até 2013 todos os docentes estejam desenvolvendo até 20% da
carga horária das disciplinas pelo método semipresencial;
• Constituir comissão para elaborar Projeto Pedagógico de Curso na área da
Comunicação Social, com habilitação em Radialismo, no nível superior Tecnológico
em 2016, presencial prevendo 50 vagas no período noturno e protocolar processo de
autorização de curso junto ao MEC em 2016, com previsão para funcionamento em
2017;
• Constituir comissão para elaborar Projeto Pedagógico de Curso de Ciências
Contábeis, com ênfase em Controladoria e Auditoria, no nível superior Bacharelado,
presencial, em 2014 prevendo 50 vagas no período noturno e protocolar processo de
autorização de curso junto ao MEC em 2014, com previsão para funcionamento em
2015;
• Constituir comissão para elaborar Projetos Pedagógicos de Cursos de CSTs, no nível
superior tecnológico, presencial, a partir do ano 2012 prevendo 50 vagas no período
26
matutino e 50 vagas no período noturno e protocolar processo de autorização de

curso junto ao MEC em 2013, com previsão para funcionamento em 2014;
• Constituir comissão para elaborar Projeto Pedagógico de Curso de Psicologia, no
nível superior Bacharelado, presencial, em 2012 prevendo 50 vagas no noturno e
protocolar processo de autorização de curso junto ao MEC em 2012, com previsão
para funcionamento em 2013;
• Constituir comissão para elaborar Projeto Pedagógico de Curso de Gastronomia no
nível superior Tecnológico, presencial, em 2010 prevendo 50 vagas no matutino e
protocolar processo de autorização de curso junto ao MEC em 2011, com previsão
para funcionamento em 2011;
• Criar, em 2016, 7 pólos de atendimento regional para oferta do Curso de Bacharelado
em Teologia, via EAD, nível regional, nas cidades de RG* Sul Rondonópolis. R. G.*
Noroeste Tangará da Serra, R. G.* Norte, Alta Floresta, R. G.* Leste, Barra das
Garças. G.* Oeste, Cáceres, R. G.* Médio Norte Sinop e protocolar junto ao MEC
processo de credenciamento dos pólos em 2016.
• Assinar convênios, até 2012, com outros estabelecimentos de ensino da região e
empresas para realização de parte da carga horária do Estágio Supervisionado;
• Implantar até 2014 a Agência Articuladora, Escritório Modelo e a Incubadora de
Empresas;
• Transformar, a partir de 2014, a Escola Evangélica Missionário Gunnar Vingren em
Escola de Aplicação de maneira que os alunos da Formação Docente possam realizar
parte dos seus estágios no âmbito da Fundação Cantares de Salomão e das FEICS;
• Fazer diagnostico, ao final de cada semestre letivo, junto ao mercado de trabalho com
vistas à adequação dos conteúdos curriculares das ementas e ajustes com vistas ao
atendimento das novas demandas;
• Realizar análise mercadológica para levantar a necessidade de novos cursos;
• Protocolar junto ao MEC, os processos de reconhecimento dos cursos quando esses
estiverem com 50% do seu desenvolvimento;
• Elaborar e divulgar, conforme legislação específica, no final de cada semestre letivo o
Calendário Acadêmico do semestre seguinte;
• Promover a avaliação institucional dos currículos, procedimentos de ensino e
resultados do desempenho acadêmico, por meio da Comissão Própria da Avaliação,
ao final de cada semestre;
27
• Elaborar no início de cada semestre letivo, atividades didático-pedagógicas para os

docentes de maneira a capacitá-los e ambientá-los para as atividades letivas de cada
período;
• Implantar o mínimo de 10 cursos de pós-graduação no nível Lato Sensu nas áreas da
educação e gestão, de 2011 a 2015;
Indexar o sistema da Biblioteca Acadêmica aos sistemas de circulação nacional e
internacional, até 2014;
4.1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para as FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO, a

atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a Instituição e a sociedade de uma
forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os conhecimentos adquiridos a
partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de suas
necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que
irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco
é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FEICS e o
seu meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FEICS conduz sua política de extensão para:
• A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos
conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;
• A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;
• A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à
extensão;
• A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.
• Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão
desenvolvidos sob a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços
serão realizados sob a forma de: atendimento à comunidade, diretamente ou por
meio de instituições públicas e privadas; participação em iniciativas de natureza
cultural, artística e científica; e promoção de atividades artísticas, culturais e
desportivas.
28
4.1.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PÓS GRADUAÇÃO
Dentre as políticas para as atividades de extensão que poderão ser realizadas,

destacam-se:
• Inserir alunos de graduação até 2015 em projetos pesquisa;
• Aproximar alunos de graduação e pós-graduação em grupos de pesquisa;
• Identificar em 2016 e aproximar alunos pesquisadores de áreas de formação
diferentes em reuniões temáticas de interesse comum;
• Desenvolver uma política de aumento do acervo bibliográfico, a partir de pesquisas de
interesse na área da leitura com a participação de alunos e docentes;
• Publicar até 2015, cadernos de pesquisa com a participação dos alunos e docentes a
partir dos resultados dos estudos práticos transversais realizados;
• Acompanhar trabalhos de pesquisas sociais envolvendo os alunos para criação de um
banco de pesquisas e atualização e apoio na formulação e sustentação de novos e
ousados projeto.
• Desenvolver a partir de 2013 e até 2016, pesquisas nas seguintes áreas de
concentração e linhas Área de Conhecimento; Ciências Humanas, Área de
Concentração: Educação, Linha de Pesquisa: Modelos Educacionais no Estado do
Mato Grosso, Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Área de
Concentração: Administração, Linha de Pesquisa: Efeitos da Administração Pública
em Cuiabá na década 1998 a 2008, serem implantadas na abertura de cada semestre
letivo e divulgá-las junto à comunidade acadêmica;
• Criar o Conselho Editorial, definir os critérios e editar a partir de 2013, um periódico
científico, por ano, disseminando a ciência por meio da publicação de artigos
científicos dos alunos e docentes das FEICS ou de outras, em parceria.
4.1.4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para a FEICS, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a Instituição e a

sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os
conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade
na medida de suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades
da sociedade é que irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse
processo recíproco é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica
29
entre a FEICS o seu meio social.

Dentro dessa perspectiva, a FEICS conduz sua política de extensão para:
• A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos
conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;
• A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;
• A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à
extensão;
• A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.
• Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão
desenvolvidos sob a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços
São realizados sob a forma de: atendimento à comunidade, diretamente ou por
meio de instituições públicas e privadas; participação em iniciativas de natureza
cultural, artística e científica; e promoção de atividades artísticas, culturais e
desportivas.
4.1.5 POLITICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pelas FACULDADES

EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO, estão arraigados na
comunidade de Cuiabá e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução das
desigualdades sociais e regionais.
O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos
cursos de graduação que ministra, comprova a contribuição da FEICS para o
desenvolvimento local e regional, social e econômico.
A FEICS é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o
envolvimento dos alunos em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de
participação, através de ações que contribuem para a construção de uma sociedade mais
humana e mais justa para todos.
A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências
relacionadas ao ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº.
10.861/2004 dá um indicativo sobre como a responsabilidade social deverá ser observada
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: “A responsabilidade social da
instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à
inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio ambiente, da
30
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso

social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão
da sociedade democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade,
independentemente da configuração jurídica da IES”.
Nas FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO a
política de responsabilidade social é constituída a partir do conceito de integração social,
cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da dimensão social e ética
do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do conhecimento.
A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social,
do desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural,
da produção artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social da FEICS tem como objetivo principal conferir
materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se
constituem como inerentes à natureza institucional das IES.
Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de
transformação social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades
existentes na escola possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas
múltiplas configurações.
O papel da FEICS no desenvolvimento social local e regional e, por conseguinte, na
institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar que a
Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas
sociais.
Enfatiza-se a condição de que a FEICS constitui-se como participante interessada e
compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da
responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo
desenvolvimento local-regional.
As FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO define
como dimensões de sua política de responsabilidade social a formação de profissionais, o
desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua vocação regional e
comunitária nas seguintes áreas:
• Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;
• Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;
• Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;
31
• Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

• Promoção do bem estar social.
4.1.5.1 Programa de Bolsas

Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos
com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede
bolsas de estudo para seus alunos. A bolsa prevê a dispensa do pagamento das
mensalidades, e cada caso será analisado por uma comissão a ser composta por
professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para que nenhum
aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.
Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente
responder ao compromisso social da FEICS.
O programa de bolsa social para discentes carentes com 10% das vagas de cada
processo seletivo.
A concessão da bolsa obedece a critérios definidos no regimento geral de bolsas da
IES.
A FEICS oferece bolsas parciais e integrais.
Aos alunos não contemplados com Bolsa de Estudo, a FEICS oferece descontos que
chegam a 30% para pagamentos até dia 08 de cada mês para os cursos de Pedagogia e
Teologia, e para os acadêmicos do curso de Administração e CST em Análise de
Desenvolvimento de Sistemas e CST em Sistemas para Internet o desconto pode chegar a
40% para pagamento até a data citada. Após dia 8 de cada mês, há uma perda gradual do
desconto concedido e, para pagamentos após dia 20 de cada mês o valor da mensalidade é
integral, sem descontos.
4.1.5.2 Bolsas –Trabalho

A FEICS busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-
Trabalho, em convênios com instituições públicas e privadas do Estado de Mato Grosso e,
em especial, do Município de Cuiabá e da região.
A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e
instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando
no mercado de trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva
32
entre as partes: do lado da empresa, a contratação de um profissional sem os vícios

inerentes aos profissionais de carreira e por um custo menor; e, sob a ótica do estudante, o
aprendizado e a utilização na prática dos conhecimentos adquiridos na instituição de ensino,
bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir seu posto de trabalho
garantido.
4.1.5.3 Programa FIES

A FEICS esta credenciada a ofertar o FIES que é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em
instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em
cursos superiores.
4.1.6 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A FEICS adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:

A. Para alunos com deficiência física:
• eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
• reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
• rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação
de cadeira de rodas;
• portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira
de rodas;
• barras de apoio nas paredes dos banheiros; elevados, em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas.
4.1.6.1 Ética Geral e Cidadania/Antropologia Cultural, Diversidade Étnico

Cultural e Étnico Racial na Educação.
Visam articular a Educação nas Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados na
Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004, estabelecendo adequações aos
programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos Cursos Superiores de
nossa Instituição.
33
O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com

os coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a
compreensão da complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações positivas, rumo à
construção de uma nação democrática.
Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento
das disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de
assessoria direta do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente
ao grupo de alunos, rompendo com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho
cooperativo e comprometido com a função social do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana nas Faculdades Integradas Cantares de Salomão baseia-se nos
dispositivos legais, bem como nas reivindicações e propostas do Movimento Negro ao longo
do século XX, que apontam para a necessidade de projetos empenhados na valorização da
história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na missão e filosofia
institucional, que tais conteúdos devem conduzir.
O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas
de reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove
uma estrutura curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas
da realidade brasileira, e busca combater o racismo e as discriminações que atingem
particularmente os negros. Além disso, a FEICS apóia a realização do Seminário de
Estudos Afro aberto à comunidade interna e externa, organizado com múltiplas atividades
que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de arte.
Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-
racial-descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos
– para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente,
tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada.
É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito
dos negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio,
manifestar com autonomia, individual e coletiva, seus pensamentos.
Este princípio deve conduzir:
• à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;
34
• à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a

grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,
igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua
história;
• ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura
afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira;
• à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os
povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral,
pertencem, são comumente tratados;
• à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando
eliminar conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do
branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e
brancos;
• à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados
com a análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e
cultura afrobrasileira e africana, de informações e subsídios que lhes permitam
formular concepções não baseadas em preconceitos e construir ações
respeitosas;
• ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade
de negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade
justa.
• o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade
negada ou distorcida;
• o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de
comunicação, contra os negros e os povos indígenas;
• o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana
universal;
• o combate à privação e violação de direitos;
• a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e
sobre a recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;
• a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas
35
relações com pessoas negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às

relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade;
• condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo
responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando
discordâncias, conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças.
• Questões relacionadas a cultura afrodescendente e a temática indígena são
abordadas explicitamente na disciplina de Antropologia Cultural.
4.1.6.2 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE

2005)
Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e
interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade
Evangélica Integrada Cantares de Salomão, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos
currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular no curso d optativa nos
demais cursos de educação superior (bacharelado) e na educação profissional
(tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES.
A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo
orientações de procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de
Dezembro de 2007.
Para o Curso de Teologia das FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS
CANTARES DE SALOMÃO a disciplina de LIBRAS é obrigatoriamente dimensionada
na matriz curricular do curso, conforme entendimento da Coordenação, do Colegiado
de Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério da
Educação aos atos autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de
2006.
O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de
LIBRAS, deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início
do semestre letivo, seguindo as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os
patrões de qualidade da FEICS.
No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas
estabelecidas no regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades
especiais da FEICS para sua devida operacionalidade.
36
5.0 CORPO DOCENTE
5.1. Composição
O corpo docente é constituído pelos professores permanentes e contratados pela

Fundação Cantares de Salomão, segundo o regime das leis trabalhistas e da forma prevista
na Convenção Coletiva da Categoria para o Estado de Mato Grosso e pelos preceitos
contidos no Plano de Capacitação Docente das FEICS.
O título eventual e por tempo estritamente determinado, podemos dispor do

concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os
direitos e deveres da legislação trabalhista.
A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela Gerência de

Recursos Humanos em conjunto com a Coordenação do curso e aprovada pelo Diretor
Geral e homologada Conselho Superior e contratada pela Mantenedora,
5.2 Perfil
Perfil do corpo docente é constituído por professores, titulados, com experiência
acadêmica, atuantes no mercado de trabalho e acima de tudo comprometidos com a
formação profissional do estudante.
Seu ingresso na Instituição se dá por meio da análise do seu currículo e memorial e
também pela apresentação de uma aula experimental, mediante aprovação de banca
avaliadora. Deve, como condição mínima, possuir diploma de graduação e pós-graduação
(especialização).
A Instituição oferece aos docentes as condições necessárias para o desenvolvimento de
seu trabalho e de formação continuada pelo Programa Institucional de Capacitação Docente
– PICD, que lhe possibilita participar de cursos de formação e/ou capacitação em nível de
pós-graduação (lato ou stricto sensu), extensão ou aprofundamento e em eventos para a
apresentação de trabalhos científicos.
5.3. Número de docentes do curso e qualificação

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI das FEICS, a expansão do
corpo docente se fará naturalmente na medida em que os semestres letivos forem sendo
37
implantados, sempre respeitando os limites legais quanto ao número de até três disciplinas
por docente.
O corpo docente do Curso de Teologia, é composto, atualmente, por 20 (vinte) docentes,

sendo 11 com titulação obtida em programas de Pós Graduação Strictu Sensu, destes 4
possui titulação de Doutor, 9 são especialista.
1-André Batista Bonfin – doutor
2- Juvanir de Oliveira – Especialista
3- Eduardo da Silva Leite–- mestre
4- Flavio Justino Feo –mestre
5- Gesiel da Silva– especialista
6- Giselda– especialista
7- Ilso Fernandes do Carmo – doutor
8-Josy Mary Nogueira Souza– Mestre
9-Jairo Alt – mestre
10- Márcia Aparecida Barbosa Borges– especialista
11-Marcos César Pereira– especialista
12-Marcos Antonio Moreira Guimarães– especialista
13- Mary Diana da Silva Miranda- mestre
14- Valdeci do Carmo– especialista
16- Valmir Nascimento– especialista
16- Victório Galli– especialista
17-Luciano Modes –Mestre
18- Paulo Cézar Bodstein Gomes –Doutor
19- Walter Cácio da Costa Milomem - Doutor
20- Carlos Alberto de Souza Silva – Mestre
11 STRICTO SENSU 9 LATOSENSU

55 % STRICTO SENSU E 45% LATO SENSU
5.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá

aos critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação
38
acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e
Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de
projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do
professor, maior será o percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas
de ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo
para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades
culturais, em gestão acadêmica de estagiários e participação em programas de capacitação
docente.
5.4.1 O Regime de trabalho do corpo docente do curso de Teologia é o seguinte:
1-André Batista Bonfin – Horista

2- Juvanir de Oliveira – Horista
3- Eduardo da Silva Leite–- Parcial
4- Flavio Justino Feo – horista
5- Gesiel da Silva– Parcial
6- Giselda Bezerra de Souza – parcial
7- Ilso Fernandes do Carmo – Parcial
8-Josy Mary Nogueira Souza– Parcial
9-Jairo Alt – Parcial
10- Márcia Aparecida Barbosa Borges– Parcial
11-Marcos César Pereira– Parcial
12-Marcos Antonio Moreira Guimarães – parcial
13- Mary Diana da Silva Miranda- Integral
14- Valdeci do Carmo– Integral
16- Valmir Nascimento– Parcial
16- Victório Galli– especialista
17-Luciano Modes – Horista
18- Paulo Cézar Bodstein Gomes – Parcial
19- Walter Cácio da Costa Milomem - Integral
20- Carlos Alberto de Souza Silva – Horista
6 horistas, 11 parcial, 3 integral

39
Tempo parcial ou integral – 70%
5.5. Processo seleção e contratação de docentes.
Para compor o Corpo Docente das FEICS, a sua mantenedora, Fundação Cantares
de Salomão, procederá à seleção de professores, primando pelo atendimento das
exigências legais no que tange a titulação (formação na área do conhecimento em que vai
atuar o nível da formação acadêmica e a experiência no exercício do magistério) e ao
regime de trabalho.
Os critérios para seleção e contratação são os seguintes:
1. Titulação e análise curricular:
• Profissionais portadores de Diploma de Licenciatura Plena ou certificação para

docência em nível de graduação, ou de especialização, pós-graduação,
mestrado ou doutorado/pós doutorado, para atuar no magistério em qualquer
área, acrescida da formação acadêmica superior (graduação ou pós-
graduação), especifica da área e/ou do componente curricular a lecionar, assim
como comprovação de experiência em regência de aulas.
• Análise do Currículo Vitae.
• Existência de Currículo na Plataforma Lattes.
2. Entrevista:
• Nível de conhecimento em Didática para a regência;
• Nível de conhecimento específico do Componente Curricular que irá ministrar;
• Nível de adaptabilidade à metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação

adotada pelas FEICS;
• Nível de desenvoltura, comportamento empreendedor e capacidade de

integração pessoal professor x aluno x IES.
3. Avaliação de conhecimento:
40
• Teste escrito sobre temas de conhecimento público da disciplina que irá

ministrar.
4. Avaliação Prática:
• Regência de uma aula, para Banca Examinadora, com duração de 50 minutos,

onde o candidato deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) numa escala de 0 a 10
(zero a dez).
Para contratação, o professor deve apresentar inicialmente os originais e as

cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, Certificado de alistamento militar quando
homem, Certidão de casamento e de nascimento de filhos, quando for o caso), Carteira de
Trabalho, Comprovante de Residência (luz, água ou telefone) e Atestado Médico
admissional, além dos comprovantes das publicações e experiências profissionais.
5.6. Experiência no Magistério do Ensino Superior

Por ocasião da contratação, haverá atenção para que dentre os critérios de seleção
esteja o de maior tempo de magistério superior, seguido daquele que apresente
experiência profissional na área da educação. É imprescindível que o docente das áreas
de Administração e Pedagógica demonstre atuação profissional também em ações fora
do exercício acadêmico
6.0 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
6.1 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

O Projeto Acadêmico do Curso de Teologia das FEICS deve expressar sua concepção
relativa à formação do/a teólogo/a da atualidade, levando-se em considerando, sobretudo, o
contexto sócio-econômico-cultural e educacional do Estado de Mato Grosso e da região
centro-oeste, e os parâmetros legais para formação do/a Teólogo, destacadamente a
Proposta de Diretrizes Curriculares para o curso de Teologia, que assim destaca:
O ensino da Teologia nas instituições teológicas, faculdades, escola superior de

teologia e em universidades tem uma longa tradição, que remonta à própria origem destas
instituições.
Na origem, a Teologia, constituída como uma análise efetuada pela razão sobre os
preceitos da fé estava estreitamente subordinada a uma única orientação religiosa – de
início, o catolicismo. Depois da Reforma, as instituições de educação protestantes
41
desenvolveram seus próprios cursos de teologia. Sendo que de uma forma ou de outra, os
cursos estavam ligados à religião oficial do Estado.
A separação entre Igreja e Estado, estabelecida pela grande maioria dos regimes
republicanos e pelas monarquias constitucionais, alterou esta situação, permitindo a
pluralidade de orientações teológicas. Isto, entretanto, não criou nenhum conflito com o
Estado ou entre as diversas orientações religiosas, por não haver, na organização dos
sistemas de ensino da quase totalidade desses países, a instituição de currículos mínimos
ou de diretrizes curriculares. Estabeleceu-se, desta forma, uma pluralidade de orientações.
No Brasil, a tradição de currículos mínimos ou, mais recentemente, de diretrizes

curriculares nacionais, associadas à questão da validade dos diplomas de ensino superior
para fins de exercício profissional pode interferir no pluralismo religioso.
De fato, o estabelecimento de um currículo mínimo ou de diretrizes curriculares

oficiais nacionais pode constituir uma ingerência do Estado em questões de fé e ferir o
princípio da separação entre Igreja e Estado. Talvez, inclusive, seja esta a razão pela qual
os cursos de Teologia não se generalizaram nas universidades brasileiras, mas se
localizaram preferencialmente nos seminários.
Em termos da autonomia acadêmica que a constituição assegura, não pode o

Estado impedir ou cercear a criação destes cursos. Por outro lado, devemos reconhecer
que, em se tratando de uma profissão ainda não regulamentada, não há, de fato, nenhuma
necessidade de estabelecer diretrizes curriculares que uniformizem o ensino desta área de
conhecimento. Pode o Estado, portanto, evitando a regulamentação do conteúdo do ensino,
respeitar plenamente os princípios da liberdade religiosa e da separação entre Igreja e
Estado, permitindo a diversidade de orientações.
Dentro desse contexto, as FEICS decide pela oferta do Curso de Teologia –

Bacharelado, apresentado neste Projeto Pedagógico.
6.2 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS DO CURSO
O Curso de Teologia, das FEICS tem como pressuposto básico uma sólida formação
a partir do estudo dos conteúdos fundamentais da Teologia, que garantem a capacitação
dos/as acadêmicos/as para a compreensão dos grandes temas e problemas teológicos da
atualidade, bem como para a análise e reflexão crítica da realidade social local, regional e
nacional.
42
O Curso visa uma reflexão permanente sobre o campo da Teologia em uma

perspectiva interdisciplinar com outras áreas do conhecimento, tendo como principais
características:
I. a preocupação com o fomento da reflexão teológica tanto no ambiente acadêmico

como fora dele, nas comunidades eclesiais e sociais;
II. a capacitação de líderes eclesiásticos, que, numa ação de reflexão continuada

possam tanto atuar como liderança religiosa, como pensadores da prática eclesial
relacionando-se com a realidade sócio-cultural do país, bem como, com as mais
diversas situações de vida com a qual vão se deparar;
III. a intervenção consciente nas realidades eclesiais-sociais, como fruto de sua

pesquisa e reflexão acadêmica.
A criação do curso, além de promover a difusão da reflexão acadêmico-científica no

campo do conhecimento teológico e sua natural e necessária interação com as demais
ciências, vem ao encontro das necessidades local e regional.
O curso visa à formação de teólogos com uma visão crítica e racional das diversas
correntes teológicas e filosóficas, dos contextos sócio-culturais, e do homem em sua
constante busca de Deus, capacitando indivíduos para atuarem nas diversas áreas da
Teologia Prática, como o sacerdócio, o aconselhamento, a ação social e a prática docente
religiosa.
Apesar de que a profissão de Teólogo ainda não foi regulamentada no território

nacional, sua ação não se restringe às atividades pastorais. Independente da regularização
de sua profissão, o Teólogo tem um campo de atuação reconhecido e de relevância para o
bem estar do indivíduo e da sociedade, além de prestar assessorias, trabalhar em
organizações não-governamentais em diversos lugares e de, se bem qualificado, trabalho na
área do ensino e da pesquisa.
Soma-se a isso, a questão da Educação Religiosa obrigatória na Educação Básica

brasileira, segundo a Lei 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com
uma maior ênfase a legislação estadual que, inclusive, estabelece a exclusividade do
Teólogo no Ensino Religioso. Mesmo se tratando de um curso de Bacharelado, conforme
43
obrigatoriedade do MEC, a Estrutura Curricular oferece disciplinas educacionais e a

oportunidade de estágio nessa área, a título de capacitação para a docência religiosa.
Apesar de seguir especificamente uma perspectiva teológica, o curso proposto

reconhece a importância do convívio, da troca de experiências e do debate entre indivíduos
de diversas correntes religiosas para o enriquecimento da experiência acadêmica,
propiciando a elevação qualitativa do curso e da faculdade.
Portanto, se propõe a receber representantes das diversas tradições religiosas,

objetivando a formação de indivíduos para interagirem-nos diversos contextos religiosos,
sociais e evangélicos, em particular.
A educação permeia todas as áreas do conhecimento e de ação. Está explicita na

própria condução de vida da pessoa, sendo por isso que a sua abrangência é universal quer
pela concepção comportamental ou formativa.
Considerando que a interdisciplinaridade de sua formação e a multifuncionalidade de
seu desempenho conduzem o teólogo a um envolvimento contínuo com o processo de
investigação, e com a ampliação dos seus conhecimentos, habilidades, aptidões e
sensibilidades, não só no âmbito tecnológico como na atuação comunitária, em harmonia
com o meio ambiente.
6.3 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO

Proporcionar aos acadêmicos do curso de Teologia a compreensão do papel da Igreja,
da fé, da religião como base formativa pessoal, funcional e profissional para que haja
sucesso no empreendimento social.
O Curso de Bacharelado em Teologia procura dar ao aluno a oportunidade e a possibilidade

de estudar Teologia fundamentada nos ensinamentos da Sagrada Escritura e da evolução
do pensamento cristão ao longo dos séculos.
O Curso quer formar e qualificar profissionais com conhecimentos teológicos e habilidades
técnico-científicas para cooperarem na difusão do Reino de Deus e para poderem ser
agentes de transformação da sociedade em que vivemos.
Finalmente, visando pautar por um viver ético segundo os princípios da fé cristã, onde seja
possível investir seus conhecimentos teológicos, pautando-se por princípios que norteiam o
respeito às cosmovisões existentes na sociedade, mantendo a filosofia confessional da
44
instituidora no que tange ao ensino superior, mas ao mesmo tempo atendendo as exigências
da sociedade em constante transformação.
6.4 PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO
O egresso do curso bacharelado em Teologia é o portador de diploma legal de

Bacharel em Teologia, através de uma formação geral no campo das ciências humanas,
sociais e administrativas, desenvolve competências e habilidades técnicas, política, humana
e ética que lhes possibilitam saber agir profissional e ministerialmente como Teólogo.
O Bacharel em Teologia, diante da nova profissão, deve estar atento e ser criativo,
poiso campo de atuação é vasto e as Faculdades e Universidades estão firmando parcerias
fortes para a inserção do profissional da Teologia no mercado de trabalho que é bem
diversificado, inovador e exigente. Essas características do mercado de trabalho foram
provocadas pelo intenso desenvolvimento tecnológico e social, nos últimos tempos; este fez
com que o perfil exigido pela sociedade, mudasse.
Hoje, o que se exige de um profissional, em qualquer área, é versatilidade. Para isso, é

necessário um conhecimento amplo sobre a nossa realidade histórica, pois ela irá permitir a
interferência, eficaz, de qualquer profissional em sua respectiva área.
Assim, a FEICS priorizará sempre a formação do teólogo criativo, dotado de profundo e

abrangente conhecimento não só da Teologia como das demais áreas do saber que com ela
interagem sendo capaz de refletir a fé desde suas origens bíblicas e históricas, bem como
em sua relação com o mundo e a sociedade; de atuar como ministro religioso e, como
cidadão comprometido com sua realidade político-sócio-cultural e, de intervir nesta realidade
buscando sua transformação, nas diversas áreas de pesquisa e trabalhado que se abre ao
teólogo atualmente.
O egresso do curso de Teologia estará apto a exercer plenamente ação pastoral e
evangelizadora tendo atitudes teóricas e práticas com conhecimento profundo em religião,
ensinamentos bíblicos e ciências sociais.
Dessa forma, ao concluir o curso de teologia o formando estará capacitado a:
-Conhecer as Escrituras, os conhecimentos universais e históricos da teologia, para
desenvolver atividades ministeriais, especialmente relacionadas às áreas de serviços
pastorais e de serviços de assessoria à comunidade, que visam a promoção humana,
revelando um profissional que dispõe de consciência crítica, cristã e cidadã.
45
- Conhecer e aplicar conhecimentos teológicos, religiosos e dos diferentes ministérios

contemplados na formação acadêmica em atividades de pesquisa e extensão.
- Elaborar, organizar e sistematizar conhecimentos nas áreas teológica e religiosa a fim
de divulgar os saberes construídos no âmbito da Faculdade.
-Refletir através de uma percepção crítica, analítica e solidária acerca da realidade
eclesiástica e social.
-Construir através da perspicácia teórica, da articulação prática, da especificidade da
linguagem religiosa e da fé um exercício pastoral solidário-engajado para a transformação
das realidades.
- Desenvolver uma comunicação clara, objetiva, criativa e eficiente de forma oral e
escrita.
-Exercer liderança e coordenação de grupos em seus processos reflexivos ou de ação
no mundo através do desenvolvimento de projetos pastorais, teológicose ações sociais.
6.5 REGIME DE MATRICULA
MATRICULA PERIODICIDADE LETIVA

Seriado Semestral
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos Vagas/semestre Vagas anuais
Matutino 0 0
Noturno 100 100
Total 100
6.6 CARGA HORÁRIA
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Horas Horas-Aulas

Disciplinas ministradas em sala de aula 2.320 2.784
Atividades Complementares 200 240
TCC I e II 80 96
Total de horas 2.600 3.120
6.7 PROCESSO DE SELEÇÃO

46
O ingresso nas Faculdades Evangélicas Cantares de Salomão- FEICS ocorre por

meio do processo seletivo com entradas semestrais onde o interessado deverá se submeter
ao exame de conhecimentos nos termos da legislação em vigor.
O processo seletivo das Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de
Salomão - FEICS ocorre nas seguintes modalidades:
I. Agendado; e Tradicional.
6.8 ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular foi estruturada de forma adequada à formação do teólogo e

desenvolvida dentro de uma sequencia lógica que propicia a aquisição do conhecimento e
das habilidades exigidas pela área, observa-se na matriz curricular a existência de
disciplinas básicas e específicas com cargas horárias diferenciadas próprias para cada
conteúdo a ser ministrado.
A evolução da matriz curricular é gradativa, respeitando as características de cada

módulo, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários. O programa é
executado em aulas de 50 minutos, convertidos em aulas de 60 minutos, perfazendo o total
de 2.600 (duas mil e seiscentas) horas de 60 minutos equivalentes a 3.120 (três mil e cento
e vinte) horas-aulas de 50 minutos. O Curso contempla disciplinas de formação básica,
específica, TCC e, Atividades Complementares distribuídas da seguinte maneira:
Em 2011/2, o NDE realizou estudo na matriz curricular postada no e-MEC EM 2008, para
reorganizaram adequações na matriz original e nas ementas e bibliografias de disciplinas
postadas.
Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma

formação que sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender
às singularidades da vida acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso de bacharelado em Teologia da
FEICS foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática
profissional, permitindo a aquisição de competências especificas e incentivando o
desenvolvimento da capacidade humanitária, multidiciplinar e empreendedora.
47
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORAS HORAS-AULAS

HORÁRIA
Disciplina de Formação Básica 380 456
Disciplina de Formação Específica 1.940 2.328
Trabalho de Conclusão de Curso 80 96
Total 2.600 3.120
Em consonância com CES/CNE:Parecer nº 063/2004 a duração do curso é de 3 anos

ou 6 semestres com carga horária: 2.600 horas – 3.120 horas-aulas desenvolvidos em
sistema modular, durante 20 semanas/semestre, em seis módulos.
A estrutura curricular possui flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade,

atualização com o mundo bem como em sua relação com o mundo e a sociedade atuando
como ministro religioso e, como cidadão comprometido com sua realidade político-social-
cultural e, de intervir nesta realidade buscando sua transformação, nas diversas áreas de
pesquisa e trabalhado que se abre ao teólogo atualmente.
6.8.1 MATRIZ CURRICULAR
Curso: Bacharel em Teologia

Modalidade: Presencial – Amparo Legal: CES/CNE:Parecer nº 063/2004
Duração do Curso: 3 anos – 6 semestres
Carga Horária: 2.600 horas – 3.120 horas-aulas
Reconhecimento do curso: Autorizado pela Portaria Nº 31, de 1º de junho de 2011
Coordenador: Prof. Esp. Valdeci do Carmo
48
MATRIZ - TEOLOGIA
1º SEMESTRE
ORDEM DISCIPLINA CARGA HORARIA TOTAL
Expositiva Extra Classe
1 Língua Portuguesa 80 16 96
2 Metodologia Científica 40 08 48
3 Filosofia Antiga e Medieval 40 08 48
4 Homilética 40 08 48
5 Bibliologia 80 16 96
6 Introdução ao Estudo das Ciências Naturais 40 08 48
7 Introdução à Teologia 40 08 48
8 Sociologia Geral 40 08 48
9 Atividades Complementares I 00 48 48
TOTAL 400 128 528
2º SEMESTRE
Expositiva Extra
Classe
1 Filosofia Moderna e Contemporânea 40 08 48
2 Antropologia Cultural 60 12 72
3 Teontologia (Doutrina de Deus) 40 08 48
4 Geografia e Arqueologia do Mundo Bíblico 60 12 72
5 Pentateuco 40 08 48
6 Os Evangelhos e Atos 80 16 96
7 Psicologia Geral 40 08 48
8 Direito e Religião 40 08 48
9 Atividades Complementares II 00 48 48
TOTAL 400 128 528
3º SEMESTRE
Expositiva Extra
Classe
1 Cristologia 40 08 48
2 Filosofia da Religião 40 08 48
3 Eclesiologia e Angelologia 40 08 48
4 Epístolas Paulinas I- Gálatas e Romanos 80 16 96
5 Evangelismo e Discipulado 40 08 48
6 Grego Bíblico 80 16 96
7 Antropologia Teológica e Hamartiologia 40 08 48
8 Livros Históricos 40 08 48
49
9 Atividades Complementares III 00 48 48

TOTAL 400 128 528
4º SEMESTRE
Expositiva Extra
Classe
1 Missiologia 60 12 72
2 Soteriologia 40 08 48
3 História de Israel 40 08 48
4 Hermenêutica Bíblica 40 08 48
5 História do Cristianismo I (Do Pentecostes 60 12 72
à Reforma Protestante)
6 Paracletologia 40 08 48
7 Exegese do Novo Testamento 40 08 48
8 Apologética e Cosmovisão Cristã 80 16 96
9 Atividades Complementares IV 00 48 48
TOTAL 400 128 528
5º SEMESTRE
Expositiva Extra
Classe
1 História do Cristianismo II (Da Reforma aos 60 12 72
dias Atuais)
2 Hebraico Bíblico 80 16 96
3 Livros Poéticos e Proféticos 40 08 48
4 História do Pensamento Cristão e Teologia 60 12 72
Contemporânea
5 Liderança e Administração Eclesiástica 40 08 48
6 Didática e Educação Religiosa 40 08 48
7 Ética e Cidadania 40 08 48
8 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 08 48
9 Atividades Complementares V 00 48 48
TOTAL 400 128 528
6º SEMESTRE
Expositiva Extra
Classe
1 Apocalipse e Escatologia Bíblica 40 08 48
2 Hebreus e Epístolas Gerais 60 12 72
3 Epístolas Paulinas II 60 12 72
4 Religiões Comparadas 40 08 48
5 História das Assembléias de Deus e 40 08 48
50
Pentecostalismo
6 Libras 40 08 48
7 Exegese do Antigo Testamento 40 08 48
8 Teologia Pastoral e Aconselhamento 40 08 48
Cristão
9 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 08 48
TOTAL 400 80 480
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Horas Horas-Aulas

Disciplinas ministradas em sala de aula 2.320 2.784
TCC I e II 80 96
Total de horas 2.600 3.120
*Disciplina de Libras é oferecida em caráter optativo conforme lei 5.626/05 Cap. II – art.
3º - Parágrafo 2º. Porém no Curso de Teologia é oferecida regularmente.
6.9 EIXOS DE FORMAÇÃO
Para atingir os objetivos do perfil profissional dos egressos, o curso foi planejado em eixos
básicos formação humana, ditos campos interligados para a formação do aluno durante os
quatro anos de sua realização, eixo de aprofundamento formativo, com o aprofundamento
dos estudos teológicos e as atividades complementares, o trabalho de conclusão de curso e
as práticas teológicas.
Sob o aspecto acadêmico, propriamente dito, (considerando neste momento apenas

aquelas atividades ligadas ao Eixo de Formação Humana), quando se trata de oferecer aos
alunos uma formação de caráter humanístico, proporcionando-lhes uma reflexão religiosa,
cultural, ética e epistemológica.
O eixo de formação humana objetiva o amadurecimento cultural e existencial do

educando e sua preparação para estabelecer uma relação com a ciência e com a técnica
que não deixe de considerar a primazia da pessoa humana trazendo conteúdos de natureza
geral, social, cultural, antropológica e introdutórias. Deste modo, a reflexão tem o papel de
analisar a construção histórico-social da ciência e da tecnologia, apontando suas
contribuições para a humanidade bem como suas contradições.
O eixo de aprofundamento formativo objetiva levar o conhecimento dos conteúdos

teológicos e eclesiásticos de maneira mais científica propiciando a formação do teólogo.
51
As Atividades Complementares com bases tecnológicas de natureza prático-vivencial,

desenvolvidas por meio de atividades de pesquisas em campo, promoção de eventos e
produção de documentos e materiais pedagógicos de maneira articulada com os saberes
teórico-científicos do curso, proporcionando o domínio de competências práticas e ricas
experiências educacionais, além do desenvolvimento de habilidades pessoais e
profissionais.
Referem-se a conjunto de atividades que visam o enriquecimento curricular do aluno,

tais como: seminários, simpósios, congressos, conferências, debates, colóquios, cursos e
outras atividades nas áreas da cultura, da ciência, das artes e outras, validadas pela
coordenação do curso conforme regulamento específico sobre as atividades
complementares.
A FEICS compreende as atividades acadêmico-científicas-culturais (atividades

complementares) como conjunto de atividades acadêmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo
aluno durante o seu período de integralização curricular, visando o aperfeiçoamento da
formação.
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso com bases científicas onde o aluno pode
exercitar seus conhecimentos científicos e pelo princípio metodológico da pesquisa ação-
reflexão-ação. O trabalho de conclusão de curso na graduação em Teologia é compreendido
como uma oportunidade de desenvolvimento de um trabalho sistemático, de natureza teórica
e, ao mesmo tempo, de planejamento e intervenção prática. Contudo, para que ele não se
transforme em uma exigência meramente burocrática, mas tenha um significado
pedagógico, vale ressaltar que o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC exigido pelas
FEICS: Tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus
interesses e experiências pela elaboração de um trabalho cientifico que explicite um esboço
de formas de enfrentamento de problemas educativos de natureza prática ou teórica. Deve
consagrar um processo de maturação da autonomia do aluno em face de seus estudos.
Marca a iniciação aos procedimentos de pesquisa e deve ser apresentado sob a forma de
monografia em banca examinadora conforme consta de regulamento próprio. Deve ser uma
preocupação corrente ao longo do mesmo, articulando-se com as disciplinas que compõem
a matriz curricular do curso de teologia. Será realizado no contexto das atividades práticas e
deverá contar com adequada orientação docente, feita com a colaboração de professores de
todos os cursos ministrados pelas FEICS, constituindo-se como uma atividade de
aprofundamento de estudos oferecida ao aluno.
52
6.10 CONTEÚDOS CURRICULARES
O currículo do curso de Teologia abrange uma seqüência de disciplinas e atividades

ordenadas por disciplinas numa seriação considerada adequada para o encadeamento
lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas que representam
a boa formação do Teólogo, atendendo ao que está disposto nas legislações vigentes que
regem sobre a matéria e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. São
relevantes, atualizados e coerentes com a proposta pedagógica estabelecida pela
instituição, conforme demonstrado a seguir.
O egresso do curso de teologia obterá uma base teórica alicerçada nos ensinamentos
bíblicos, históricos, sociais e culturais, para trabalhar o relacionamento entre Entidade Divina
e o homem, dentro de uma abordagem que busque a união entre teoria e prática.
Esses parâmetros foram também definidos com base nas orientações emanadas pelo
Conselho Nacional de Educação em seu Parecer CES 241/1999, que estabeleceu ser livre a
elaboração curricular dos cursos superiores de teologia, respeitando-se as diversidades e
tradições religiosas, devendo-se considerar os critérios formais referentes ao número de
horas/aula ministradas, qualificação do corpo docente e infra-esturutra física condizente com
a oferta.
O currículo do curso de Teologia está coerente com os objetivos do curso e com os

compromissos da FEICS com a região onde está inserida, orientada para a formação de
teólogos integrados com a realidade local.
A visão humanística e crítica da realidade social são trabalhadas ao longo de todo o

curso, imprimindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva
pluralista da formação do profissional em sistemas para internet.
O inter-relacionamento entre as disciplinas do curso leva o egresso ao cumprimento

dos objetivos do curso, ou seja, à formação de um teólogo de nível superior capacitado a
atuar principalmente no conhecimento das Escrituras, os conhecimentos universais e
históricos da teologia, para desenvolver atividades ministeriais, especialmente relacionadas
às áreas de serviços pastorais e de serviços de assessoria à comunidade, que visam a
53
promoção humana, revelando um profissional que dispõe de consciência crítica, cristã e

cidadã.
- Conhecer e aplicar conhecimentos teológicos, religiosos e dos diferentes ministérios

contemplados na formação acadêmica em atividades de pesquisa e extensão.
De acordo com o Decreto 5.626/2005, LIBRAS foi instituída como disciplina curricular
optativa nos cursos de bacharelado e tecnólogo.
Está na proposta do curso, a possibilidade de oportunizar vivências em que os estudantes
construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor
reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto
5.626/2005.
As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes, indígenas e
ambientais estão também previstas e inclusas na disciplina e “Responsabilidade Social e
Meio Ambiente” e também nas atividades curriculares do curso, sendo trabalhadas numa
abordagem transdisciplinar, proporcionando aos alunos a visão através de discussões que
vão além dos conteúdos das disciplinas.
Os vários conteúdos disciplinares serão abordados através de:
- Aulas teóricas e expositivas: representam a etapa de desenvolvimento de conteúdos
essenciais, sendo ministradas pelos docentes e compreendendo o emprego de recursos
audiovisuais como estratégia de dinamização.
- Aulas teórico-práticas: representam a etapa de interação teórico-práticas, na qual as
atitudes de observação, comparação e execução de atividades didáticas e atividades
motoras além da correlação com conceitos teóricos são estimuladas no aluno.
- Aulas práticas: realizadas em laboratórios ou em campo são empregadas como estratégia
de consolidação da aprendizagem e de integração teórico-práticas.
- Relatórios, trabalhos, seminários e estudos dirigidos: desenvolvidos pelo aluno, sob
orientação do professor, objetivam desenvolver no estudante a capacidade de elaborar
propostas e projetos, de realizar pesquisas bibliográficas, de campo e laboratoriais, de
interpretar, organizar, e expressar.
A formação do teólogo é concebida como inseparável da compreensão ampla da sociedade.

As atividades curriculares são distribuídas ao longo de, no mínimo, 20 semanasletivas por
semestre e são executadas em cinco dias semanais com quatro tempos (4 aulas diárias) de
54
efetivo trabalho acadêmico diário oportunizando a vivência de 20 tempos de aula por

semana,
O currículo é executado em aulas de 50 minutos, convertidos em horas de 60 minutos,

perfazendo o total de 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas de 60 minutos equivalentes a
2.880 (duas mil, oitocentas e oitenta) horas-aulas de 50 minutos.Acrescenta-se ainda mais
200 horas de atividades complementares somando um total de 2.600 horas equivalentes a
3120 horas-aulas.
Para atingir os objetivos do perfil profissional dos egressos, o curso foi planejado em
eixos:
I)básicos formação humana, ditos campos interligados para a formação do aluno

durante os três anos de sua realização.
II)eixo de aprofundamento formativo, com o aprofundamento dos estudos teológicos.
III)atividades complementares, o trabalho de conclusão de curso e as práticas

teológicas.
O eixo de formação humana objetiva o amadurecimento cultural e existencial do educando e

sua preparação para estabelecer uma relação com a ciência e com a técnica que não deixe
de considerar a primazia da pessoa humana trazendo conteúdos de natureza geral, social,
cultural, antropológica e introdutórias. Deste modo, a reflexãotem o papel de analisar a
construção histórico-social da ciência e da tecnologia, apontando suas contribuições para a
humanidade bem como suas contradições.
O eixo de aprofundamento formativo objetiva levar o conhecimento dos conteúdos teológicos

e eclesiásticos de maneira mais científica propiciando a formação do teólogo.
A seleção desses conteúdos, além de terem referencial nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, emanadas do Ministério da Educação, deve primar pelo segmento correlacionado
com os conceitos e idéias sistêmicas que são desenvolvidas pelas demais Instituições de
Ensino Superior, garantindo ao aluno o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos como
prévias formações em áreas e/ou disciplinas equivalentes.
Para composição dos ementários que envolvem a seleção de informações, dados, princípios
e generalizações acumulados pela experiência do homem em relação ao setor específico da
atividade humana descrita nos perfis, ainda se observam os instrumentos literários do saber
55
disponíveis para fixação da ciência, sendo imprescindível a adoção de referências

bibliográficas, modernas, atualizadas e compatíveis com a área de formação do curso e/ou
das disciplinas.
O conteúdo apresenta-se na forma de temas vitais, por meio de ementários de maneira

ampla, flexível, dinâmica e deve ser constantemente sujeito as novas descobertas e
reformulações.
Para construção dos conteúdos adota-se o seguinte procedimento:
Seleção dos conteúdos: quando o conteúdo está relacionado com a importância e

significação dos temas escolhidos e considera os aspectos referentes à estrutura da
disciplina. O processo de seleção do conteúdo estabelece a ordenação crescente dos
temas, prevendo seqüência e posicionamento curricular conforme a Matriz Curricular
(inicia numa série inferior e vai crescendo até as séries mais adiantadas caminhando
numa seqüência lógica que vai do simples para o complexo).
Organização dos conteúdos: quando o conteúdo refere-se à graduação crescente

independente dos pré-requisitos, que se processa numa mesma série e inicia-se no
primeiro dia de aula percorrendo as semanas, meses, semestres letivos. O processo
de organização do conteúdo estabelece condições de encadeamento cumulativo com
o aprofundamento e refere-se à graduação crescente do conhecimento que se
processa numa mesma seriação.
Avaliação dos conteúdos: O processo de avaliação é preponderante na qualificação

do curso, pois será nesse processo que se ajustam as competências descritas nos
perfis. Tais reajustes são efetuados nas ações explicitadas nos objetivos e nas
pessoas envolvidas no processo. A avaliação é entendida como um processo
contínuo que incide em todos os momentos da atividade pedagógica; não é
divorciada do conjunto e nem marcada para um momento especial. Envolve passos
sucessivos na verificação do alcance dos objetivos quanto ao conhecimento,
habilidades e formação de atitudes. A avaliação conduz a um replanejamento
destinado a nivelar o processo educativo à realidade desejada.
Atualização dos conteúdos: É a etapa de replanejamento e reconstrução de

conteúdos: com o refluxo de todo o procedimento de seleção, organização e
avaliação para atualizar conceitos, ementas e ajustar o curso as demandas
56
mercadológicas da atualidade. Tal procedimento deve ser revisto pelo menos ao final
de cada período letivo, por ocasião da elaboração do Plano de Ensino de cada
disciplina ou sempre que houver alterações curriculares indicadas na legislação do
ensino. Tal atividade deve ser resultado do consenso do Colegiado do curso e de
banca examinadora da respectiva área de conhecimento da disciplina.
A oferta dos conteúdos, portanto passa semestralmente, por esses passos e são
consubstanciados nos respectivos Planos de Ensino das Disciplinas do Curso.
6.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Colegiado de Curso é composto por todos os docentes do respectivo curso, com encargos
didáticos no semestre e 02 (dois) representantes do corpo discente, ou seus respectivos
suplentes, indicados pelo órgão de representação estudantil, com mandato de 01 (um) ano,
vedada a recondução.
Os representantes são eleitos pelos próprios alunos segundo critérios definidos em edital, ou
se for o caso, a partir de indicação feita pelo DA – Diretório Acadêmico da Instituição.
Na ausência de candidaturas, depois de encerrado o processo eletivo, a indicação poderá
ser feita pela Diretoria Geral da Faculdade.
O Colegiado de Curso reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre, e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Diretor Geral, pelo Diretor da respectiva
área ou pelo Coordenador do Curso.
O Colegiado é presidido pelo Coordenador do curso e tem as seguintes competências:
I. Homologar os planos de ensino, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina,
conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo;
II. Sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função da
evolução e desenvolvimento da área de atuação;
III. Homologar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso, de acordo com o calendário
escolar;
IV. Sugerir e propor para o coordenador do curso, cursos extraordinários, seminários ou
palestras julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V. Acompanhar o entrosamento das disciplinas do curso, propiciando o melhor
desenvolvimento dos conteúdos programáticos;
57
VI. Zelar pela execução das atividades acadêmicas do curso e dos planos de ensino das
disciplinas que o integram;
VII. Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
VIII. Sugerir modificações e atualizações do Projeto Pedagógico do curso quando necessário
IX. Efetuar o a avaliação semestral do desempenho dos respectivos cursos.
X. Exercer as demais funções previstas neste Regimento ou as que lhe forem delegadas;
58
6.12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
1º Semestre
Língua Portuguesa
Teórica Prática Total
Carga Horária
80 16 96
Língua. Linguagem. Gramática. Variedades Linguísticas.
Preconceito Linguístico. Leitura, interpretação e produção de
textos. Coesão e coerência textual. Texto dissertativo de caráter
Ementa: científico. Normas gramaticais usuais (aplicáveis ao texto).
Tipologia textual: resumo, resenha, artigo acadêmico, relatório
diversos, linguagem figurada, proporcionando ao aluno maior
capacidade nas interpretações textuais.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TERRA, Ernani, Prática de linguagem: Leitura e produção de textos. Ed. Scipione,
2001.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: O que é, como se faz. 52º ed. São Paulo:
Loyola, 2009.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Jr. Isaías. Português e Técnicas de Redação: manual de estudo
independente. 1ª ed. Campinas, SP: FAETAD, 2007.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT- 29. Ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2ª ed. São
Paulo: Publifolha, 2008.
BASTOS, L. K. e MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática. São Paulo:
Ática, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 26ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Metodologia Científica
Carga Horária
40 8 48
Desenvolvimento da ciência e do método. O trabalho acadêmico
e normas técnicas. Aprendizagem sobre os métodos e técnicas
de pesquisa nas ciências humanas. Orientações do estilo e
Ementa:
elaboração de tipos de trabalhos acadêmicos, redação de
paper, Referências bibliográficas, citações, tipos de leituras,
anotações e resumos gerais.
59
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à metodologia do trabalho científico.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e
pós-graduação. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 2009.
Filosofia Antiga e Medieval

Carga Horária
40 8 48
Origem do pensamento filosófico: do mito ao logos. Da
cosmogonia à cosmologia. Os primeiros temas antropológicos
Ementa: (Ética e Política). As principais correntes filosóficas. Os grandes
temas da filosofia. Patrística e Escolástica. Uma viagem ao
início do pensamento filosófico.
ARRUDA ARANHA, Maria L. e PIRES MARTINS, Maria H. Filosofando: Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 2008/2013.
BUZZI, Arcangelo R.. Filosofia para principiantes: a existência - humana no mundo.
19.ed.. Petrópolis: Vozes, 2011.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2012.
REALE, Giovanni. História da filosofia: patrística e escolástica, v.2/ Giovanni Reale,
Dario Antiseri; - São Paulo: Paulus, 2004.
BROWN, Colin. Filosofia e fé cristã. São Paulo. Vida Nova.2007.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia. Dos pré-socráticos à
Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 2000.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. História e Grandes Temas. 15 ed.,
São Paulo: Saraiva, 2000.
GEISLER, Norman L.; FEINBERG, Paul D. Introdução à filosofia: uma perspectiva
cristã. 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2003.
MORELAND, J. P. Filosofia e Cosmovisão cristã. São Paulo. Vida Nova, 2005.
60
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. Historia da filosofia, V.1: filosofia paga antiga.
5.ed. São Paulo: Paulus, 2011.
Homilética
Carga Horária
40 8 48
Estudo Sobre os princípios da Homilética na elaboração de
sermões. A palavra Homilética, vem de Homilia, que significa
conversa ou conversação em tom familiar. O exercício da
Ementa: homilia é extremamente necessário para o expositor do discurso
bíblico-teológico. Aprende-se dentro do estudo e prática da
homilética técnicas que auxiliam no preparo e organizações de
variados tipos de sermões.
BASTOS, Walter. 101 sermões para todas as horas. 3ª ed. Praia Grande: Hosana,
2004.
MARINHO, Robson Moura. A Arte de pregar: A comunicação na homilética. São
Paulo: Vida Nova, 1999.
SILVA, Severino Pedro da. Homilética: o pregador e o sermão. 9ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001.
CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica: Restaurando o sermão expositivo, um
guia prático e teológico para a pregação bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GONÇALVES, Josué. Ilustrações v 1. Jogando luz no sermão. 7ª ed. São Paulo,
Mensagem para todos, 2008.
LOPES, Hernandes Dias. Pregação Expositiva. Sua importância para o crescimento
da igreja. 1ª ed. São Paulo. Hagnos, 2008.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 45º ed. São Paulo:
Saraiva, 1996.
SANTOS, Flavio dos. Homiletica: fundamentos da pregacao biblica pentecostal.
3.ed. São Paulo: IBAD - Instituto Biblico das Assembleias de Deus, 2011.
STOTT, John. Eu Creio Na Pregação. São Paulo: Vida, 2003.
Bibliologia
Carga Horária
80 16 96
A presente disciplina abordará questões diversas do
conhecimento teológico em relação à canonicidade bíblica. É
objeto de estudo a formação do cânon sagrado, reflexões sobre
o processo de transmissão oral e posteriormente escrita da
Ementa: Bíblia Sagrada. Aborda-se o período intertestamentário, bem
como os livros Deuterocanônicos presentes nas Bíblia de edição
católica e demais citações de outros livros no texto sagrado. Um
breve resumo histórico das traduções e como a Bíblia chegou
até os povos de fala portuguesa.
61
GEISLER, Norman; Nix, William. Introdução Bíblica: como a Bíblia chegou até nós. 7
ed. São Paulo: Vida Nova, 2006.
GILBERTO, Antonio. Teologia sistemática pentecostal. 4. Imp. Rio de Janeiro:
CPAD, 2010.
PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 3ª ed. São Paulo: Vida,
2009.
ARENS, Eduardo. A Bíblia Sem Mitos: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo:
Paulus, 2011.
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual popular de dúvidas, enigmas e
"contradições" da Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
MANNUSSI, Valério. Bíblia, Palavra De Deus: curso de introdução à sagrada
escritura. 4ª ed. São Paulo: Paulus, 2008.
PROENCA, Eduardo (Org.). Apocrifos e pseudo - epigrafos da Bíblia, V.1. 6.ed.
São Paulo: Fonte editorial, 2010.
PROENCA, Eduardo (Org.). Apocrifos e pseudo - epigrafos da Bíblia, V.2. 6.ed.
São Paulo: Fonte editorial, 2010.
SANTOS, Lysias Oliveira Dos. Qual das Bíblias é a Certa? 1ª ed. São Paulo, Fonte
Editorial, 2012.
Introdução ao Estudo das Ciências Naturais

Carga Horária
40 8 48
Revisão de alguns conceitos da ciência associados ao estudo
de cada área selecionada. Os assuntos são de caráter
introdutório às ciências naturais que abrange aspectos da
Ementa:
origem do universo visto pelas lentes criacionistas e
evolucionistas. Procura-se fazer ligação com o saber teológico
respeitando o campo de atuação da ciência e da teologia.
LOURENÇO, Adauto. Genesis 1 & 2. A mão de Deus na Criação. 1ª ed. São Paulo.
Editora Fiel, 2011.
PAGANELLI, Magno. Ciência e Fatos Bíblicos. 1ª ed. São Paulo. Dynamus, 2004.
ROTH, Ariel A. Ciencia descobre Deus, A: Evidencias convincentes de que o criador
existe. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira. 2013.
BORGES, Michelson. Historia da vida, A: de onde viemos, para onde vamos. 4.ed. São
Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2011.
GEISLER, Norman. TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São
Paulo: Vida Acadêmica, 2006.
LOURENÇO, Adauto. Como tudo começou. 1ª ed. São Paulo. Editora Fiel, 2008.
MORRIS, Henry. Criação ou evolução. São José dos Campos - SP: FIEL Editora,
2001.
62
ROTH, Ariel A. Origens, relacionando a ciência com a Bíblia. 1ª ed. Tatui, SP. Casa
Publicadora Brasileira, 2001.
PETERSON, Eugene H.. Linguagem de Deus, A. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
THOMAS, J.D. Razao, ciencia e fe: compreendendo a relacao entre os fatos da ciencia
a os argumentos da fe. São Paulo: Vida Crista, 1999.
Introdução a Teologia
Carga Horária
40 8 48
Abordagem de forma imparcial sobre as várias correntes
teológicas, conhecimento da Teologia Bíblica e Sistemática.
Reflexão sobre o papel do teólogo no mundo pós-moderno.
Estudo que proporciona ao discente enxergar de forma ampla e
coerente a religiosidade em tempos pós-modernos, pautando-se
Ementa: sempre nos eixos centrais dos valores cristãos, da
solidariedade, do cuidado, da responsabilidade e da compaixão.
Ao exercitar a sua missão teológica, o teólogo se sente mais
responsável pela educação dos indivíduos que compõem a
sociedade, pois agindo assim estará incluindo o ato pedagógico
e ao mesmo tempo solidário da sua práxis teológica.
GILBERTO. Antonio. Manual da Escola Dominical. 27ª ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2002.
PORTA. Paul Francis. ANDRADE, Gunar Berg de. Teologia & Ciências. 1ª edição
Brasileira Campinas, SP. FAETAD, 2010.
SAYAO, Luiz. Agora sim: teologia na pratica do começo ao fim. São Paulo: Hagnos,
2012.
GONZALEZ, Justo L.; PEREZ, Zaida M.. Introducao a teologia crista. São Paulo:
Hagnos, 2008.
PASSOS, João Decio. Teologia e Outros Saberes: uma introdução ao pensamento
teológico. São Paulo: Paulinas, 2010.
RAUSCH, Thomas P.. Introdução à Teologia. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2009.
SAWYER, M. James. Uma introdução à teologia: Das questões preliminares, da
vocação e do labor teológico. Vida Academica, 2009.
SEVERA, Zacarias de Aguiar. Manual de teologia sistemática. Curitiba: A. D. Santos,
1999.
SUNG, Jung Mo. Desejo, Mercado e Religião. 4ª ed. São Paulo-SP: Fonte Editorial,
2010.
Teologia Sistemática de Stanley Horton. CPAD
ZABATIERO, Julio. Fundamentos da teologia pratica. São Paulo: Mundo Cristão,
2005.
Sociologia Geral
Carga Horária Teórica Prática Total
63
40 8 48
Definição da Sociologia. Teoria sociológica. As relações sociais.
A realidade social. Os conceitos. Diferenciação e desigualdade
sociais. Categorias e estratos sociais. Existência e consciência.
Ementa: As ideologias políticas. Estado e sociedade. A importância da
religião. A tendência à secularização. Funções da religião.
Modalidades de organização religiosa. As religiões na formação
da identidade brasileira.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª edição. São Paulo: Pearson, 2010.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa: o sistema totêmico na
Austrália. 3ª ed. São Paulo: Paulus, 2008.
RAMALHO, José Rodorval. Sociologia. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.
A Ética Protestante e O Espírito do Capitalismo.
COHN, Gabriel. Sociologia: Max Weber. 5 ed. Rio de Janeiro: Ática, 1991.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: Guia prático da linguagem sociológica.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7ª edição.
São Paulo: Atlas, 2006.
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosacnaify, 2003.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia classica: marx, durkheim, e weber. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
2º Semestre
Filosofia Moderna e Contemporânea

Carga Horária
40 8 48
Estudo dos temas centrais da Filosofia Moderna e
Contemporânea, a saber: Racionalismo, Empirismo, Idealismo,
Positivismo, Fenomenologia, Existencialismo, Teoria crítica,
Ementa:
Hermenêutica, Pragmatismo, Filosofia analítica, estruturalismo,
bem como os principais autores de cada corrente filosófica e sua
implicação para outros ramos do saber científico e teológico.
ALLEN, Diogenes. Filosofia para entender teologia. - 3ª ed. – Santo André, SP.
Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2010.
REALE, Giovanni. História da filosofia: do humanismo a Descartes, v.3/ Giovanni
Reale, Dario Antiseri; - São Paulo: Paulus, 2004.
REALE, Giovanni. História da filosofia: de Spinoza a Kant, v. 4/ Giovanni Reale,
Dario Antiseri; - São Paulo: Paulus, 2004.
64
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
ESTRADA Diaz, Juan Antonio. Deus nas tradições filosóficas, Vol. I: Aporias e
problemas de teologia natural, São Paulo: Paulus, 2003.
ESTRADA Diaz, Juan Antonio. Deus nas tradições filosóficas, Vol. II: Da morte de
Deus à crise do sujeito. São Paulo: Paulus, 2003.
GILSON, Etienne; BOEHNER, Philotheus. História da filosofia cristã. Petrópolis:
Vozes, 2009.
ROVIGHI, Sofia Vanni. História da Filosofia Moderna – da revolução científica a
Hegel. São Paulo: Loyola, 2002.
ROVIGHI, Sofia Vanni. História da Filosofia Contemporânea – do século XIX à
neoescolástica. São Paulo: Loyola, 2001
ZUCAL, Silvano (ORG.). Cristo na filosofia contemporânea, v.2: seculo vinte. São
Paulo: Paulus, 2006.
Antropologia Cultural
Carga Horária
60 12 72
O programa estuda a diversidade das culturas criadas pelas
populações humanas através do tempo e do espaço, para
satisfazer suas necessidades de sobrevivência material,
reprodução e realização psíquica. Mostra os elementos
recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas
Ementa:
culturas. Faz uma análise de forma imparcial os aspectos da
formação cultural brasileira. O conhecimento sobre a
importância da cultura afro e aspectos culturais relacionados
aos indígenas proporciona ao teólogo maior capacidade para o
diálogo inter-racial e religioso.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22.ed. - Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2008.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 16ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: Uma Introdução. 7. ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2010.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano. 2ª ed, São Paulo: Ática, 2005.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. .2. ed. Bauru: EDUSC,
2002.
ERIKSEN, Thomas Hylland; NIELSEN, Finn Sivert. História da antropologia.
Petrópolis: Vozes, 2007
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
65
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosacnaify, 2003.

KUPER, Adam. Cultura: A visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002.
TOKARSKI, Célia Regina. História e Cultura afro-brasileira e africana. 2ª ed. 2011.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da
sociedade contemporânea. 8ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Teontologia (Doutrina de Deus)

Carga Horária
40 08 48
Estudo acerca da doutrina de Deus, com destaque para o seu
desenvolvimento histórico e teológico na tradição cristã, dentro
do escopo da Teologia Sistemática. É um labor racional através
Ementa: da imersão no pensamento teológico de vários autores sobre a
existência e soberania de Deus, visando com isso construir uma
sólida reflexão com embasamento bíblico-teológico acerca de
Deus.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 3 ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2012.
HODGE, Charles. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2010.
McGRATH, Alister. Teologia Sistemática, Histórica e filosófica: Uma introdução à
Teologia Cristã. São Paulo: Shedd Publicações, 2005.
BRUNNER, Emil. DOGMATICA V.1: Doutrina crista de deus. 2.ed. São Paulo: Fonte
editorial, 2010.
FERREIRA, Fraklin; MYATT, Alan. Teologia sistemática: uma análise histórica, bíblica
e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.
OLSON, Roger. História da teologia cristã: 2000 anos de tradição e reformas. São
Paulo: Vida, 2001.
THIESSEN, Henry Clarence. Palestras Introdutórias à Teologia Sistemática. São

Paulo: Imprensa Batista Regular, 1999.
TILLICH, Paul. Teologia sistemática: três volumes em um. 5ª ed. São Leopoldo:
Sinodal, 2005.
Geografia e Arqueologia do Mundo Bíblico

Carga Horária
60 12 72
A disciplina combina pesquisas seculares com a narrativa
bíblica para desvendar alguns dos mistérios do mundo antigo.
Apresenta os povos que influenciaram a história de Israel
Ementa:
durante o período do Antigo Testamento. A Geografia ocupa-se
com veracidade dos registros das localizações que são
narradas no texto bíblico e a importância de tais lugares para o
66
desenvolvimento histórico em torno das narrativas. Já a

Arqueologia, ocupa-se em prover provas sobre eventos e
localizações geográficas mencionadas ao longo do
desenvolvimento da história dos povos bíblicos. Tanto a
Geografia quanto a Arqueologia visam às raízes do mundo
bíblico e a comprovação que existe um ser transcendente que
em sua imanência mantém o controle da história humana.
GOWER, Ralph. Usos e costumes dos tempos bíblicos, 2ªed.. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
HARRISON, R. K. Tempos do antigo testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
UNGER, Merril F.. Arqueologia do velho testamento. São Paulo: Batista Regular,
2004.
AHARONI, Yohanan et al. Atlas biblico. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
CONDE. Emilio. Tesouro de conhecimentos bíblicos: historia, geografia e usos e
costumes do povo de israel.. 2ª edição. Rio de Janeiro: CPAD, 1983
CURRID, John D.. Arqueologia nas terras biblicas: um manual destinado a despertar
o interesse e a paixao pelo topico. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
HORSLEY, Richard A.. Arqueologia, história e sociedade na Galiléia: o contexto
social de Jesus e dos rabis. São Paulo: Paulus, 2000.
PACKER, James I.; TENNEY, Merrill C.; WHITE JR., William. O Mundo
do Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 1998.
MILLARD, Alan. Descobertas dos tempos bíblicos: tesouros arqueológicos irradiam
luz sobre a Bíblia. São Paulo: Vida, 1999.
MONEY, NettaKemp. Geografia histórica do mundo bíblico. São Paulo: Vida, 2006.
PEREGO, Giacomo. Atlas bíblico interdisciplinar: escritura - história - geografia -
arqueologia - teologia: análise comparativa. 2ª ed. Aparecida: Santuário, 2008.
SOTELO, Daniel. Arqueologia bíblica: Uma introdução aos conceitos e técnicas. São
Paulo: Fonte editorial, 2008.
THOMPSON, John A.. Biblia e a arqueologia, A: quando a ciencia descobre a fe. São
Paulo: Vida Crista, 2007.
Pentateuco
Carga Horária
40 8 48
O Pentateuco em seu conjunto; a gênese da história de Israel;
contexto histórico; a tradição oral e escrita: as características
básicas e os problemas; panorama da pesquisa histórico-crítica
sobre o Pentateuco; novas tendências nos estudos do
Ementa:
Pentateuco; Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio;
as tradições javista e heloísta; a redação sacerdotal, hebreus,
um povo de Deus. Pesquisa sobre a autoria ou “autorias” do
Pentateuco.
67
HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
HOFF, Paul. O Pentateuco. São Paulo: Vida, 2006.
Introdução Teológica ao Pentateuco, Central Gospel.
LOPEZ, Felix Garcia. Pentateuco, O: introdução a leitura dos cinco primeiros livros da
bíblia. São Paulo: Ave-Maria, 2004.
LOURENÇO, Adauto. Gênesis 1 & 2. A mão de Deus na criação. 1ª ed. São Paulo:
Editora Fiel, 2011.
OLSON L.N. O plano divino através do século. 29ª edição, Rio de Janeiro, CPAD,
2001.
ROSEL, Martin. Panorama do antigo testamento: historia, contexto, teologia.. São
Leopoldo: Sinodal, 2009.
SKA, Jean Louis. Introdução a leitura do Pentateuco: chaves para a interpretação
dos cinco primeiros livros da bíblia. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2012.
SOARES, Esequias. Visão panorâmica do antigo testamento: a formação,
inspiração, cânon e conteúdo de seus livros. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
SOTELO, Daniel. A Torá e o Deuteronomista. São Paulo: Fonte Editorial, 2008.
Os Evangelhos e Atos
Carga Horária
80 16 96
Os Evangelhos no conjunto do Novo Testamento; A teologia dos
Evangelhos Sinóticos; Jesus como o centro dos Evangelhos.
Introdução ao Evangelho com estudo da estrutura, ambiente
cultural, sua relação com a história, autor e ênfase. Panorama
Ementa: da constituição de Atos, autoria e comentário dos principais
eventos narrados em Atos. Estudo sobre a necessidade de
Lucas em escrever Atos. Ligação de Atos dos Apóstolos com o
Evangelho de Lucas. Origem, estrutura, divisão e teologia de
Atos.
BLOMBERG, Craig L.. Jesus e Os Evangelhos: Uma introdução ao estudo
dos Evangelhos. São Paulo: Vida Nova, 2009.
GONZALEZ, L. Justo L. ATOS O Evangelho do Espírito Santo. São Paulo: Hagnos,
2011.
GUNDRY. Robert H. Panorama do Novo Testamento. 3ª edição. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
BELL JR., Albert A. Explorando o mundo do novo testamento. Belo Horizonte: Atos,
2001.
BOSETTI, Elena. O Espírito e A Missão Nos Atos Dos Apóstolos. São Paulo:
Paulus, 2010.
BULL. Klaus Michael. Panorama do novo testamento: Historia, contexto e teologia..
68
São Leopoldo: Sinodal, 2009.

PACKER, James I.; TENNEY, Merrill C.; WHITE JR, William. O Mundo
do Novo Testamento. São Paulo: Vida, 1996.
PACKER, James I.; TENNEY, Merrill C.; WHITE, William. Vida cotidiana nos tempos
bíblicos. São Paulo: Vida, 1996, 1999, 2001.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 3ª
ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
Psicologia Geral
Carga Horária
40 8 48
Estudo da Psicologia Geral, seus fundamentos e aspectos
históricos da constituição da ciência psicológica. A evolução da
Psicologia Moderna. Abordagens em Psicologia. A Psicologia
como ciência e profissão. Áreas de estudo da ciência
Ementa:
psicológica. Áreas de atuação do psicólogo. Temas emergentes
em Psicologia geral: família, sexualidade, violência, meios de
comunicação de massa. A importância da psicologia para o
teólogo no exercício de seu ministério.
BOCK, Maria Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
São Paulo: Saraiva, 2008.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2010
RODRIGUES, Aroldo. ASSMAR, Evelin M.L. JABLONSKI, Bernardo. Psicologia
Social. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BOCK, Maria Mercês Bahia Psicologia Fácil. São Paulo, 2011.
DALGALORRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DAVIS, Cláudia. OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez,
1994.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
TELES, Maria Luiza Silveira. O que é Psicologia. São Paulo: Editora Brasiliense,
2006.
LOSS, Myron. Choque Cultural. 2ª ed. Monte Verde, MG. Horizontes, 2005.
Direito e Religião
Carga Horária
40 8 48
Inclui um conteúdo básico que estuda o Direito de forma
introdutória, apresentando aos alunos os princípios,
Ementa:
fundamentos, as aplicações e os conceitos doutrinários da
ciência jurídica, além da metodologia de interpretação das leis.
69
Inclui, ainda, um conteúdo específico, sobre direito e religião,

contemplando os aspectos jurídicos da religião como um todo,
aprofundando-se no direito ao livre exercício das práticas
religiosa das igrejas no contexto brasileiro.
DUARTE, David Tavares. Igreja e novo código civil, A: as mudanças e outras
considerações jurídicas sobre a prática eclesiástica. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2002.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 32ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010.
PICCININI, Taís Amorim de Andrade. Manual Prático de Direito Eclesiástico. São
Paulo: Saraiva, 2013.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política.
15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
CUNHA, Paulo Ferreira da. Lições preliminares de filosofia do direito. 3ª ed.
Coimbra: Almedina, 2009.
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica,
decisão, dominação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008/2010.
FERREIRA FILHO, Antônio. O Direito aplicado às igrejas: adequações jurídicas
necessárias à administração eclesiástica. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 41ª. Rio de Janeiro:
Forense, 2009.
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva; NOBRE, Milton Augusto de Brito (Coord.). O
Estado laico e a liberdade religiosa. São Paulo: LTr, 2011.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
3º Semestre
Cristologia
Carga Horária
40 8 48
Ramo da teologia cristã que estuda a natureza de Jesus,
preexistência, encarnação, ministério terreno. Estudo sobre o
conceito cristão de salvação a partir de Jesus Cristo.
Ementa:
Abordagem sobre as várias concepções teológicas acerca de
Cristo que estão relacionadas ao seu nascimento, divindade e
humanidade.
CAMPOS, Heber Carlos. As Duas Naturezas do Redentor. São Paulo, SP: Cultura
Cristã, 2004.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2003.
WILLIAMS, J. Rodman. Teologia sistemática: uma perspectiva pentecostal. São
Paulo: Vida, 2011.
70
BERKHOF, Louis. Manual de Doutrina Cristã. 2ª ed. São Paulo, SP. Cultura Cristã,
2012.
CAMPOS, Heber Carlos. A União das Naturezas do Redentor. São Paulo, SP:
Cultura Cristã, 2004.
HODGE, Charles. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2010.
LOEWE, William P. Introdução à Cristologia. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2005.
MCDOWELL, Josh. As Evidências da Ressurreição de Cristo. São Paulo, SP:
Editora Candeia, 1994.
SEVERA, Zacarias de Aguiar. Manual de teologia sistemática. Curitiba: A. D. Santos,
1999.
SOARES, Esequias. Cristologia: a doutrina de Jesus cristo. São Paulo: Hagnos, 2008.
182 p.
WRIGHT, N.T. A Ressurreição do Filho de Deus. Santo André, SP: Academia Cristã
e Pauus, 2013.
Filosofia da Religião
Carga Horária
40 8 48
O problema religioso na Filosofia Moderna e Contemporânea. O
questionamento do cristianismo de filósofos Pós-modernos do
século XX. Conceito e caracterização filosófica da religião.
Reflexão filosófica acerca da religião na idade antiga e idade
média, no século XX e na contemporaneidade. Investigação das
Ementa:
questões filosóficas suscitadas pela reflexão sobre a natureza e
verdade das crenças religiosas e sobre o sentido das práticas
religiosas. A natureza e a racionalidade da religião. A linguagem
de expressão religiosa e o conceito do que é profano e sagrado
no imaginário do indivíduo religioso.
OTTO, Rudolf. Sagrado, O: Os aspectos irracionais na noção do divino e sua
relação com o racional. 2.ed. Rio Grande do Sul: Vozes, 2011.
ROCHA, A. Uma introdução à filosofia da Religião, editora vida, 2010.
TILGHMAN, B. R. Introdução à filosofia da religião. São Paulo. São Paulo: Loyola,
1996.
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6.ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
DURKHEIM, Émile. Formas elementares de vida religiosa, As: o sistema totêmico
na Austrália. 3ª ed. São Paulo: Paulus, 2008.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Trad. de Rogério
Fernandes. Lisboa: Edição Livros do Brasil, 2002.
JAVIER HERRERO, Francisco. Estudos de ética e filosofia da religião. São Paulo:
Loyola, 2006.
MARASCHIN, Jaci (Org);PIRES, Pieper (Org). Teologia e Pós-Modernidade: Ensaios
71
de teologia e filosofia da religião. São Paulo: Fonte editorial, 2008.

ZILLES, Urbano. Filosofia da Religião. - São Paulo: Paulus, 8ª edição, 2010. 195p.
Eclesiologia e Angelologia
Carga Horária
40 8 48
O estudo sobre a igreja é de fundamental importância, pois se
pode conhecer a época de sua fundação e o pleno
desenvolvimento dentro do contexto do mundo greco-romano
nos seus primeiros anos de vida. Fundamenta-se também o
conhecimento acerca de igreja universal e local, bem como o
papel a ser desempenhado no mundo em que vivemos
portando-nos com ações éticas, capazes de fazermos diferença
Ementa: no contexto em que estamos inseridos enquanto igreja do
Senhor Jesus. Formas de governo da igreja, bem como as suas
responsabilidades espirituais e sociais o que motivam a prática
da missão integral. Os anjos são descritos nas Escrituras como
seres criados e por isso sujeitos ao governo divino e ministros
aos que hão de herdar a salvação. Uma visão bíblica e teológica
acerca dos anjos que se encontram na presença de Deus e os
que se encontram caídos.
BERKHOF, Louis. Teologia sitematica. 3.ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida
Nova,2008.
SILVA, Severino Pedro da. A Doutrina Bíblica dos Anjos. 1ª ed. São Paulo: CPAD,
2011.
BANCROFT, Dr. Emery H. Teologia Elementar. 3ª ed. SP, Imprensa Batista Regular,
1986.
BRUNNER, Emil. Dogmática, V.3 tomo I: A Doutrina Crista da Igreja. São Paulo:
Fonte editorial, 2010.
GILBERTO, Antônio. Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
2010.
KLEIN, Carlos Jeremias. Batismo e rebatismo nas diversas tradições cristãs. São
TERRA, Kenner. Anjos que caíram do céu, Os: O livro de Enoque e o Demoníaco no
mundo judaico - cristão. São Paulo: Fonte editorial, 2012.
TOGNINI, Enéas. Eclesiologia – A Doutrina da Igreja. 3ª Edição. São Paulo: Arte
Editorial.
Epístolas Paulinas I – Gálatas e Romanos

Carga Horária
80 16 96
72
Os escritos do Novo Testamento quanto à formação, autoria,

fonte, data, propósitos e destinatários. As Epístolas Paulinas I
com enfoque na visão de mundo do Apóstolo Paulo, sua ética
cristã e sua leitura sobre cristianismo. Gálatas e Romanos é o
tratado teológico que define as doutrinas centrais da fé Cristã. O
Ementa:
Estudo destas epístolas desvenda a essência da fé que o
cristianismo professa. É através de Paulo com Gálatas e
Romanos que se conhece a teologia cristã sobre justificação
pela fé, eleição, futuro de Israel, propósito e objetividade da Lei
como aio que conduziu a Cristo.
BARTH, K. Carta Aos Romanos. São Paulo: Fonte Editorial, 2009.
GUTHRIE, Donald. Galatas: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999,
2011.
MACARTHUR John. Romanos: Graça Verdade e Redenção. São Paulo.Editora
CABRAL, Elienai. Romanos: O evangelho da Justiça de Deus. Rio de Janeiro:
CPAD, 2011.
CRANFIELD, C.E.B. Comentário de Romanos Versículo por Versículo. São Paulo:
Vida Nova, 2005.
GUNDRY. Robert H. Panorama do Novo Testamento. 3ª edição. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
TENNEY, Merril C. O Novo Testamento, Sua Origem e Análise. São Paulo: Shedd
Publicações, 2008.
WILLIAM, F. Lasley. Gálatas e Romanos. 1ª ed. Campinas, SP: FAETAD, 2005.
Evangelismo e Discipulado
Carga Horária
40 8 48
Os aspectos tático, estratégico e operacional no planejamento e
na execução das ações evangelísticas na Igreja. Abordagem
bíblica. Apresentar ao aluno uma introdução sobre a importância
do empenho evangelístico da igreja. Inclui discussão da teoria e
Ementa: prática do evangelismo dentro das perspectivas bíblicas,
teológicas, das ciências sociais e do próprio ministério da igreja.
Segue-se ao evangelismo individual e em massa a necessidade
da prática do ministério discipulador, onde o neoconverso é
instruído sobre os valores e práticas da fé que abraçou.
MELLO, Cyro. Manual do Discipulador Cristão. 1ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
MORENO, João. Evangelismo, A tarefa suprema da Igreja. 4ª ed.
Pindamonhangaba, SP. IBAD, 2012.
73
SMITH, Oswald. Paixão pelas almas. São Paulo: Vida, 2012.
BARTH, Karl. Chamado ao discipulado. São Paulo: Fonte editorial, 2006.
BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 11. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2004.
BONNKE, Reinhard. Evangelismo por fogo. 3ª ed. Barueri: Sociedade Bíblica do
Brasil, 1993.
COLEMAN, Robert E.. Plano Mestre de Evangelismo Pessoal, O. 11ª ed. São Paulo:
Mundo Cristão, 2000. 143 p.
GILBERTO, Antonio. Prática do evangelismo pessoal, A. 12ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1999.
KOHL, Manfred Waldemar; BARRO, Antonio Carlos (Org). Missao Integral
Transformadora, 2.ed. Londrina. Editora Descoberta, 2006.
PIPER, John. Evangelizacao e missoes. São José dos Campos - SP: FIEL Editora,
2011.
SMITH, Oswald. Paixão pelas almas. São Paulo: Vida, 1999. 124 p.
STOTT, John. Missão crista no mundo, A. São Paulo: Arte Editorial; Candeia, 2008
Grego Bíblico
Carga Horária
80 16 96
Estudo das estruturas básicas da língua grega. Morfossintaxe
nominal e verbal. Orações independentes e sintaxe das orações
coordenadas. Aprofundamento dos conhecimentos da língua
Ementa:
grega do Novo Testamento, desenvolver o estudo dos
pronomes, adjetivos, preposição e advérbios gregos. Exercícios
de tradução e leitura do Novo Testamento no original.
DEMOSS, Matthew S. Dicionário gramatical do grego do novo testamento. São
Paulo: Vida, 2007.
FRITZ, Rienecker; ROGERS, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego,
São Paulo. Vida Nova, 2009.
REGA, Lourenço Stelio; BERGMANN, Johannes. . Noções do grego bíblico. 4ª ed.
São Paulo: Vida Nova, 2008.
SOARES, Esequias. Gramática Prática do Grego. São Paulo. Editora Hagnos, 2011.
DOBSON, John H.. Aprenda o grego do novo testamento. 6ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2000.
MACHEN, J. Gresham. Grego do Novo Testamento para Iniciantes. São Paulo.
Hagnos, 2004.
MOUNCE, William D. Fundamentos do grego bíblico, livro de gramática. São Paulo:
Vida, 2009.
SANTOS, Amador- GARCIA, Ángel. Gramática do grego do novo testamento. São
Paulo: Loyola, 2008.
74
TAYLOR, W. C.. Introdução ao estudo do novo testamento grego. 9ª ed. Rio de

Janeiro: JUERP, 1990.
Antropologia Teológica / Hamartiologia

Carga Horária
40 8 48
Fundamentados na visão integrada do ser humano, são
estudadas as principais afirmações bíblico-teológicas a respeito
da fé em Deus criador, do ser humano criado à imagem de
Deus e do chamado "pecado original". Busca-se fundamentar
sobre os conceitos relacionados à “imago dei” com abordagem
histórica e teológica. No aprofundamento dos temas, são
focalizados também os desdobramentos contidos na tradição
Ementa:
eclesial bem como na reflexão teológica atual. O conceito
judaico de pecado é abordado a partir da queda dos anjos. São
analisados os posicionamentos do Pelagianismo, Arminianismo
e Calvinismo sobre o pecado original, bem como propõe a
análise de diversas teorias que tentam negar a realidade do
pecado, como: Gnosticismo, Ateísmo, Hedonismo e o
Evolucionismo.
HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
MENZIES, William W. e HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas. Rio de Janeiro.
CPAD, 20011.
PEDRO, Severino. Doutrina do pecado, A. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática de Louis Berkhof. São Paulo. Editora
BRUNNER, Emil. DOGMATICA V.2: Doutrina cristã da Criação e Redenção. São
GEISLER, Normam. Teologia Sistemática: Volume 2, Pecado, Salvação, A Igreja e
as últimas Coisas. Rio de Janeiro. 1ª edição. CPAD. 2010.
LUTERO, Martinho. Nascido escravo. São José dos Campos: Fiel, 2009.
SILVA, Severino Pedro da. O Homem, Corpo, Alma e Espírito. Rio de Janeiro: CPAD,
2009.
STRONG, Augustus Hopkins. Teologia Sistemática, V. 1. 3ª ed. São Paulo: Hagnos,
2008.
STRONG, Augustus Hopkins. Teologia Sistemática, V. 2. 3ª ed. São Paulo: Hagnos,
2008.
Livros Históricos
Carga Horária
40 8 48
75
Apresenta um panorama teológico da história da redenção no

Antigo Testamento. Inclui investigações acerca do método,
relevância e historia da disciplina. Desenvolve estudo crítico-
Ementa: teológico dos textos bíblicos do Antigo Testamento a partir da
própria Bíblia. Faz uma análise de autoria e teor dos livros
históricos e a importância documentária sobre os fatos
desenrolados dentro do plano divino.
ARCHER JUNIOR, Gleason L.. Panorama do antigo testamento. 4.ed. rev. ampl. São
ELLISEN, Stanley. Conheça Melhor O Antigo Testamento. São Paulo. Vida
Acadêmica, 2007.
GLEASON L. Archer Jr. Merece Confiança o Antigo Testamento. São Paulo. Vida
Nova, 2008.
HOUSE Paul R. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo. Editora Vida, 2009.
KAISER JUNIOR, Walter C.. Teologia do antigo testamento. 2.ed.. São Paulo: Vida
Nova, 2007.
MERRILL, Eugene H.. Teologia do antigo testamento. São Paulo: Shedd
Publicações, 2009
PACKER, James I.; TENNEY, Merrill C.; WHITE JR., William. O Mundo do antigo
testamento. São Paulo: Vida, 1998.
SMITH, Ralph L. Teologia do antigo testamento: história, método e mensagem. São
SOTELO, Daniel. A Origem da Monarquia e dos Reis de Israel. São Paulo, Fonte
Editorial, 2012.
4º Semestre
Missiologia
Carga Horária
60 12 72
Estudo sobre Missões no contexto transcultural. Entender a
necessidade da urgência missionária e a responsabilidade do
Ementa: ide de Jesus. Compreender que o ide é muito mais do que
proselitismo. A disciplina conduzirá o discente à reflexão sobre a
realidade e os desafios enfrentados no campo missionário.
PANAZZOLO, João. Missão Para Todos: Introdução à Missiologia. 2.ed. São Paulo:
Paulus, 2010.
LEMOS, Doris. Missiologia: a missao da igreja em uma perspectiva crista. 2.ed..
São Paulo: IBAD - Instituto Biblico das Assembleias de Deus, 2011.
QUEIROZ, Edison. Igreja Local e Missões, A. São Paulo: Vida Nova, 1998. 240 p.
76
GONDIM, Ricardo. Missao integral: em busca de uma identidade evangelica. São
KIRK, J. Andrew. Que e missao, O . Londrina: Descoberta Editora, 2006.

LIDORIO, Ronaldo. Introdução á antropologia missionaria. São Paulo: Vida
Nova, 2011.
LUSSI, Carmem. A Missão Da Igreja No Contexto Da Mobilidade Urbana.
PADILHA, C. Rene. Missão integral. Londrina: Descoberta Editora, 2005. 215 p.
RICHARDSON, Don. Fator Melquisedeque, O. 3ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Soteriologia
Carga Horária
40 8 48
Estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de
dois termos gregos Σοτεριος [soterios], que significa "salvação"
e λογος [logos], que significa "palavra", ou "princípio". A ênfase
Ementa: ao relacionamento do homem em unidade com Deus. Doutrina
da salvação humana. A abordagem das questões vai desde o
plano de salvação até a discussão entre calvinistas e
arminianos sobre predestinação, livre-arbítrio e eleição.
ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova,
2008.
LOPES, Edson Pereira. Fundamentos Da Teologia Da Salvação. São Paulo: Mundo
Critão, 2009.
OLIVEIRA, Raimundo de. Grandes doutrinas da Bíblia, As. Rio de Janeiro: CPAD,
1987.
WILLIAMS J. Rodman. Teologia Sistemática - Uma Perspectiva Pentecostal. São
Paulo: Vida, 2011.
ANSELMO, Santo. Livre-Arbítrio e Predestinação. São Paulo. Fonte Editorial, 2006.
CHEUNG, Vicent. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Arte Editorial, 2008.
FERREIRA, Franklin; MYATT, Alan. Teologia sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.
PEARLMAN Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. 3ª ed. São Paulo: Vida, 2009.
WOLFTHART, Pannenberg. Teologia Sistemática vol. III Editora Paulus, 2009.
História de Israel
Carga Horária
40 8 48
77
A história dos hebreus se inicia a dois mil anos antes de Cristo e

convive com outras grandes civilizações expansionistas do
mesmo período. A história hebraica se concentra nos textos
bíblicos do Antigo Testamento, que relatam o cotidiano, os
Ementa:
hábitos e as crenças dos judeus. O discente estudará sobre a
história de Israel até os tempos modernos após a criação do
Estado judeu. Será enfatizado o plano escatológico para Israel
conforme revelado no texto bíblico.
HUNT, Dave. O dia do juízo! O Islã, Israel e as Nações. Porto Alegre RS, Atual
Edições 2007.
ROBERTSON, O. Palmer. O Israel de Deus: passado, presente e futuro. São Paulo:
Vida, 2005.
SCHULTZ, Samuel J. Historia de Israel no Antigo Testamento. 2.ed. São Paulo:
Vida Nova, 2009.
AUGUSTO, Cesar. ISRAEL Atualidades, Profecias, História e Curiosidades. Editora
AD Santos 2011.
DONNER, Herbert. Historia de Israel e dos povos vizinhos Vol. 1: da época da
divisão do reino ate Alexandre magno. 5ª ed.. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
DONNER, Herbert. Historia de Israel e dos povos vizinhos Vol. 2: da época da
divisão do reino ate Alexandre magno. 5ª ed.. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus. 17ªed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
MERREILL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento Ed. CPAD Rio de
Janeiro 2011.
SCHWANTES, Milton. Historia de Israel, v.1: local e origens. 4.ed. São Leopoldo:
Oikos, 2008.
Hermenêutica Bíblica
Carga Horária
40 8 48
Oferece uma introdução ao pensamento hermenêutico a partir
de uma perspectiva teológico/filosófica, incluindo uma visão
panorâmica do seu desenvolvimento. Contempla a discussão
hermenêutica nas áreas da exegese bíblica, da teologia
sistemática e da teologia prática estudando didaticamente os
Ementa: princípios de interpretação, dentro das características
hermenêuticas. Analisa modelos de leitura contextual da Bíblia,
com vistas ao aperfeiçoamento de nossas habilidades de
interpretação de textos da Escritura com exercícios práticos.
Estuda gêneros literários a partir do texto bíblico. Aborda as
diretrizes para a interpretação de parábolas e profecias bíblicas.
BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica Fácil e Descomplicada. 1ª ed. Rio de
78
Janeiro: CPAD, 2003.

BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica. 3ª ed. São Paulo: Cultura
Cristã, 2008.
FEE, Gordon D. STUART, Douglas. Entendes o que lês ?: Um guia para entender a
Bíblia com auxilio da exegese e da hermenêutica. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2011.
GIBBS, Carl B. Princípios de Interpretação Bíblica. 1ª ed. Campinas, SP: FAETAD,
2006.
KAISER, W. C. Jr. & SILVA, M.Introdução à Hermenêutica Bíblica. São Paulo:
OSBORNE, Grant R. Espiral Hermenêutica: uma nova abordagem à interpretação
bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2009.
STEIN, Robert H.. Guia básico para a interpretação da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD,
1999.
ZABATIERO, Julio; FILHO, José Adriano; SANCHEZ, Sidney. Para Uma
Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Fonte Editorial, Faculdade Unida, 2012.
História do Cristianismo I (Do Pentecostes à Reforma Protestante)

Carga Horária
40 0 40
Estudo dos processos histórico referentes ao cristianismo em
diversos contextos; noção da construção da teologia no tempo;
contato com: a teologia patrística e seus pensadores, a
Ementa: escolástica e seus propulsores, bem como todas as diversas
manifestações teológicas desenvolvidas em espaços e tempos
diferentes, num arco temporal que abranja e compreenda o dia
conhecido como “dia do Pentecostes” à Reforma Protestante.
GONZALES, L. Justo. História Ilustrada do Cristianismo- V. 1. São Paulo: Vida
Nova, 2011. 592 p.
KLEIN, Carlos Jeremias. Curso de História da Igreja. 1ª ed. São Paulo. Fonte
Editorial, 2007.
SHELLEY, Bruce L. História do cristianismo ao alcance de todos. São Paulo: Shedd
ALMEIDA, Joãozinho Thomaz de. Guia de Patrística. São Paulo. Fonte Editorial,
2012.
CROSSAN, John Dominic. Nascimento do cristianismo, O: O que aconteceu nos
anos que se seguiram a execução de Jesus. São Paulo: Paulinas, 2004.
CURTIS, A. Kenneth. LANG, J. Stephen. PETERSEN, Randy. 100 acontecimentos
mais importantes da historia do cristianismo, Os. São Paulo: Vida, 2003.
HURLBUT, Jesse Lyman História da igreja cristã. São Paulo: Vida, 2003.
CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica. São Paulo: Fonte Editorial, 2005.
79
KLEIN, Carlos Jeremias. Maria na teologia e na historia da igreja. São Paulo: Fonte
editorial, 2012.
Paracletologia
Carga Horária
40 8 48
Paracletologia é uma palavra formada por duas palavras
gregas: paracletos (que significa. Ajudador, Consolador,
advogado) e Logia (que significa estudo, doutrina). Essa
doutrina estuda de uma forma sistemática tudo o que se refere
ao Espírito Santo (chamado por Jesus de Consolador). A
Ementa: Paracletologia também conhecida como Pneumatologia é
estuda no Antigo e Novo Testamento. No AT Ele se manifestava
em circunstâncias especiais, já no NT Ele veio para morar nos
corações dos crentes e enchê-los do seu poder. Serão
abordados aspectos relacionados aos dons espirituais e ao fruto
do Espírito.
BERGSTÉN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
HORTON, Stanley. A Doutrina do Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPAD. 2012.
GILBERTO, Antônio. Teologia sistemática pentecostal. 4. Imp. Rio de Janeiro:
CPAD, 2010.
BOFF, Leonardo. A Santíssima Trindade É A Melhor Comunidade. 11. ed.
CHAFER, Lewis Sperry. Teologia sistemática, v. cinco e seis. 2.ed.. São Paulo:
Hagnos, 2008.
CODINA, Victor. Não Extingais O Espírito: Iniciação à Pneumatologia. São Paulo:
Paulinas, 2010.
GILBERTO, Antônio. O Fruto do Espírito. Rio de Janeiro: CPAD.2004.
McGRATH, Alister. Teologia Sistemática, Histórica e filosófica: Uma introdução à
Teologia Cristã. São Paulo: Shedd Publicações, 2005.
PALMA, Anthony. O Batismo no Espírito Santo e com Fogo. Rio de Janeiro:

CPAD.2002.
Exegese do Novo Testamento

Carga Horária
40 8 48
O trabalho de aproximação do texto bíblico exige o domínio de
“ferramentas” que possibilitem manuseá-lo e compreende-lo.
Ementa:
Essas “ferramentas”, usadas em seu conjunto, se constituem
em metodologias exegéticas. O trabalho exegético é a base do
80
labor teológico onde se faz necessário o uso da Bíblia. A partir

do trabalho exegético, pode se chegar desde a preparação de
um sermão ou um estudo bíblico, até a preparação de subsídios
teológicos. Por isso, a teologia emerge do trabalho exegético.
Teologia e exegese são trabalhadas concomitantemente nesta
disciplina. É possibilitado ao discente maior capacidade para
extração do significado do texto neotestamentário.
GRASSMICK, John. Exegese do Novo Testamento: Do texto ao púlpito. São Paulo:
Shed Publicações, 2009.
STUART, Douglas; FEE, Gordon D. Manual de exegese bíblica: Antigo e Novo
testamento. São Paulo: Vida Nova, 2009.
ZABATIERO, Julio. Manual de exegese. São Paulo: Hagnos, 2007.
CARSON, D.A. Perigos da interpretação bíblica, Os: A exegese e suas falácias. São
GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do novo testamento grego/português. São Paulo:
Vida Nova, 2007.
LUZ, Waldyr Carvalho. Novo Testamento Interlinear. São Paulo: Hagnos, 2010.
SCHNELLE, Udo. Introdução à Exegese do Novo Testamento. São Paulo: Edições
Loyola, 2004.
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metodologia de exegese bíblica. 2ª ed. São Paulo:
Paulinas, 2003.
VICENT, Marvin R. Estudo no Vocábulo Grego do Novo Testamento v1. 1ª ed. Rio
de Janeiro. CPAD, 2012.
Apologética e Cosmovisão
Carga Horária
60 12 72
Definição de cosmovisão. Elementos de uma cosmovisão.
Principais cosmovisões do mundo. Bases da cosmovisão cristã.
Apresentar as bases da cosmovisão cristã mostrando que o
Deus apresentado no AT e o Deus adorado no cristianismo são
Ementa: a mesma pessoa. Defesa da fé através da razão. Conhecimento
e origem dos pensamentos que norteiam a mente humana ante
os conceitos expostos pela Bíblia. Tratar de forma específica, as
principais cosmovisões do mundo. Mostrar que o homem em
determinados momentos da história procurou conhecer a Deus.
COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos? 1ª ed. Rio de
CRAIG, Willian Lane. Apologética contemporânea: a veracidade da fé cristã. 2ª ed.
ampliada e atualizada. São Paulo: Vida Nova, 2012.
NASCIMENTO, Valmir. Cristianismo público: olhando para o mundo pela perspectiva
81
bíblica. São Paulo: Fonte editorial; FEICS, 2013.

SIRE, James W. Dando nome ao elefante: Cosmovisão como um conceito.
Brasília: Monergismo, 2012.
D´SOUZA, Dinesh. A verdade sobre o Cristianismo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson,
2008.
GEISLER, Norman L. (Ed.); MEISTER, Chad V. (Ed.). Razoes para crer:
apresentando argumentos a favor da fé cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. 439 p.
GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São
Paulo: Editora Vida, 2006.
GEISLER, Norman. Enciclopédia de apologética: respostas aos críticos da fé cristã.
São Paulo: Vida, 2002.
SCHAEFFER, Francis. O Deus que intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
5º Semestre
História do Cristianismo II (Da Reforma aos dias atuais)

Carga Horária
80 40 120
História do Cristianismo II (Da Reforma aos dias Atuais)
Abordagem histórica do Cristianismo a partir da Reforma
Protestante. No processo estuda-se a contrarreforma e a
investidas contra o movimento reformista em ascensão.
Contextualiza os problemas enfrentados pelo cristianismo desde
Ementa:
a Reforma até os dias atuais. É feito reflexão de forma criteriosa
sobre as transformações ocorridas no cristianismo após o
advento da Reforma Protestante. Leitura biográfica dos
principais reformadores e a tônica dos argumentos teológicos
apresentados.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos: uma história da igreja
cristã. 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.
CORBIN, Alain (org.). História do Cristianismo: Para compreender melhor nosso
tempo. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
PINHEIRO, Jorge; SANTOS, Marcelo. Manual de História da Igreja e do
Pensamento Cristão. São Paulo: Fonte Editorial, 2011.
GONZALEZ, Justo L. Historia ilustrada do cristianismo: a era dos reformadores ate
a era inconclusa. Vol 2. 2ª ed.. São Paulo: Vida Nova, 2011.
KLEIN, Carlos Jeremias. Curso de História da Igreja. 1ª ed. São Paulo. Fonte
Editorial, 2007.
NOLL, Mark A. Noll. Momentos Decisivos na História do Cristianismo. 1ª ed. São
Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2000.
SHELLEY, Bruce L. História do cristianismo ao alcance de todos. São Paulo: Shedd
82
SMEETON, Donald D. A Igreja da Reforma aos dias Atuais. Campinas, SP:
FAETAD, 2003.
WACHHOLZ, Wilhelm. História e teologia da reforma. São Leopoldo: Sinodal, 2010.
Hebraico Bíblico
Carga Horária
80 16 96
A disciplina é uma introdução ao Hebraico Bíblico,
desenvolvendo elementos que facilitam a consulta de
dicionários bíblicos, de forma a proporcionar subsídios para
Ementa:
leituras de textos teológicos e pastorais, aprofundando o
conhecimento do texto veterotestamentário através de sua
língua original.
HOLLADAY, William L. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. São
GUSSO, Antônio Renato. Gramática Instrumental do Hebraico. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
MENDES, Paulo. Noções de hebraico bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2008.
FUTATO, Mark D. Introdução ao Hebraico Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
FRANCISCO, Edson de Faria. Manual da Bíblia Hebraica. 3ª ed. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do hebraico bíblico. 2ª ed. São Paulo: Paulus,
2003.
ROSS, Allen P. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Editora Vida, 2007.
VITA, Rosemary. Noções Básicas De Hebraico Bíblico. São Paulo: Hagnos, 2004.
WALTKE, Bruce K. Introdução à Sintaxe do Hebraico Bíblico. São Paulo: Cultura
Cristã, 2007.
Livros Poéticos e Proféticos

Carga Horária
40 8 48
Estuda os seguintes livros poéticos: Jó, Salmos, Provérbios,
Eclesiastes, Cantares, bem como, seu contexto histórico,
político, cultural e religioso. Da mesma forma se dá com os
Ementa: livros proféticos, onde se analisa o contexto histórico-cultural e a
importância da profecia bíblica para a nação de Israel. Todos os
profetas literários, denominados de Maiores e Menores são
estudados juntamente com os que não são literários.
83
MORENO, Joao. Livros poéticos: a excelência da fé, do louvor, da sabedoria e do
amor. 4º ed. São Paulo: IBAD - Instituto Bíblico das Assembleias de Deus, 2011.
MOTYER, Alec. Antigo testamento, O: Entenda sua mensagem. São Paulo: Shedd
NORBERT, Lieth. Salmos Messiânicos. Porto Alegre: Chamada da Meia-Noite.2001.
DILLARD, Raymond. LONGMAN III, Tremper. Introdução ao Antigo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.
EUGENE, H. Merril Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Edições Vida Nova.
JENSEN, Joseph. Dimensões Éticas Dos Profetas. São Paulo: Loyola, 2009.
MONRABAL, María Victoria Triviño. Música, Dança e Poesia Na Bíblia. São Paulo:
Paulus, 2006.
NIGH, Kepler. Manual de estudos proféticos. São Paulo: Vida, 1998.
WILSON, Robert R.. Profecia e Sociedade No Antigo Israel. 2. ed. São Paulo:
Paulus, 2006.
História do Pensamento Cristão e Teologia Contemporânea

Carga Horária
60 12 72
Estuda o desenvolvimento do pensamento teológico, desde a
igreja apostólica até os dias atuais. Faz uma análise das novas
Ementa: teologias que têm surgido na contemporaneidade, tais como:
Teísmo aberto, neo-ortodoxia, liberalismo teológico, teologia do
processo entre outras.
GONZALES, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão – v. 1: Do início até o
concílio de Calcedônia. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GONZALES, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão – v. 2: De Agostinho às
vésperas da Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GONZALES, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão – v. 3: Da Reforma
Protestante até o século 20. São Paulo: Cultura Cristã, 2004
GRENZ, Stanley J.; MILLER, Ed. L. Teologias Contemporâneas. São Paulo Vida
Nova, 2011.
PALMER, Michael D. (Comp.). Panorama do pensamento cristão. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001.
COSTA, Hermisten Maia Pereira. Raízes da Teologia Contemporânea. São Paulo:
ELWELL, Walter A. (editor). Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. São
Paulo: Edições Vida Nova, 2009.
GONZALES, Justo L.. Dicionário ilustrado dos interpretes da fé. São Paulo: Hagnos, 2008.
KLEIN, Carlos Jeremias. Sacramentos na tradicao reformada: a presenca da
84
teologia sacramental zuingliana em igrejas no brasil. São Paulo: Fonte editorial, 2005.
MCGRATH, Alister E.. Teologia histórica: uma introducao a historia do pensamento
cristao. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
MORALEDA, José. As Seitas Hoje: Novos movimentos religiosos. 2. ed. São Paulo:
Paulus, 2005.
Liderança e Administração Eclesiástica

Carga Horária
40 8 48
Introdução à administração eclesiástica. Ênfase a estilos de
liderança, modelos de organização e planejamento. Relação
entre estrutura das igrejas e aspectos jurídicos e sociais. Como
lidar com o fascínio do poder, da liderança. Autoridade e
Ementa:
mudança com desenvolvimento e visão de futuro. Saber
comunicar para organizar e animar. Criar nova cultura e
preparar novas lideranças; ligação entre missão e
administração. Liderança é serviço.
CAMPOS, José. Administração Eclesiástica. 1ª ed. Campinas, SP: FAETAD, 2007.
DAVIS, Billie. Lideranca eficaz: pessoas, tarefas e alvos. Campinas - SP: ICI Global
University ; Instituto Cristao Internacional, 2012.
HUNTER, James. Como se Tornar um Líder Servidor: Os Princípios de Liderança de
O Monge e o Executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
MARSHAL, Tom. Liderança que Liberta: Novas Perspectivas de Liderança. Monte
Verde, MG: Horizontes, 2003.
DEVEL, Mark. Nove Marcas De Uma Igreja Saudável. São José Dos Campos: Fiel,
2007.
ELIAS, Maria José de Almeida. Propostas bíblicas para a liderança cristã. Rio de
GABY, Wagner Tadeu. Planejamento e Gestão Eclesiástica. Rio de Janeiro: CPAD,
2008.
KESSLER, Nemuel; CÂMARA, Samuel. Administração eclesiástica. 2ª ed. Rio de
KOHL, Manfred Waldemar; BARRO, Antonio Carlos (Org). Lideranca crista transformadora. Londrina:
Descoberta Editora, 2006.
MORAES, Rubens. Legislação para entidades sem fins lucrativos: orientações
sobre a organização e funcionamento de igrejas e associações beneficentes de
acordo com o novo código civil. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
PRITCHARD, Ray; BRINER, Bob. Lições De Liderança De Jesus. São Paulo:
Hagnos, 2009.
85
Didática e Educação Religiosa

Carga Horária
40 8 48
Educação e Didática. O Ato Educativo. Contextualizações
Históricas e Correntes da Didática. Educação Multicultural.
Pilares da Educação. A metodologia de ensino e a prática
docente. Dimensões das condições e das perspectivas de
desenvolvimento do indivíduo no seu contexto socioeconômico
Ementa: e político – cultural. Competências para Ensinar. Na área de
educação religiosa aborda aspectos da legislação sobre o
ensino religioso no Brasil. Reflexão sobre o pluralismo religioso
e o dever de respeitar a todos os segmentos. Norteamento
sobre alternativas para a educação religiosa no espaço público
brasileiro.
BRANDENBURG, Laude Erandi (Org) et al. Ensino religioso na escola: bases,
experiencias e desafios. São Leopoldo: Oikos, 2005.
HAYDT, Regina Célia C.. Curso De Didática Geral. 8.ed. São Paulo: Atica, 2006.
SENNA, Luzia. Ensino religioso e formação docente: ciencias da religião e ensino
religioso em diálogo / Luiza Senna (organizadora). – 2. Ed. – São Paulo:
Paulinas,20011.
ANDRADE, Claudionor de. Teologia da educacao crista: a missao educativa da igreja
e suas implicacoes biblicos e doutrinarios. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
CANDAU, Vera Maria. Rumo A Uma Nova Didática. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
LOPES, Edson Pereira. Ensino religioso quem deve educar nossos filhos? São
PORTELA, Solano. Que estao ensinando aos nossos filhos, O: uma avaliacao
critica da pedagogia contemporanea apresentando a resposta da educacao escolar
crista. São Paulo: Editora fiel, 2012.
REBLIN, Luni Andreas(Org); RUDOLF, Von Sinner (Org). RELIGIAO E
SOCIEDADE: Desafios contemporaneos São Leopoldo: Sinodal, 2012
SANCHEZ, Wagner Lopes. Pluralismo Religioso: As religiões no mundo atual. 2ª ed.
São Paulo: Paulinas, 2010.
TARDIF, Maurici. Saberes Docentes e Formação Profissional. 11ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
WILKINSON, Bruce.. 7 Leis do aprendizado, As: como ensinar quase tudo a
praticamente qualquer pessoa. Venda Nova: Betânia, 1998.
Ética e Cidadania
Carga Horária
40 8 48
A disciplina propõe-se a refletir acerca da formação da pessoa
Ementa:
ética no exercício da cidadania; examinar as implicações da
86
Ética na Política e na Educação, debatendo questões que

envolvem as relações entre homem-sociedade-ética. Aborda
ainda a atuação do Terceiro Setor na efetivação da cidadania.
Diretrizes para o comportamento ético religioso no exercício da
cidadania.
GRENZ, Stanley. A Busca da moral: Fundamentos da ética cristã. São Paulo: Vida,
2006.
MEILAENDER, Gilbert. Bioética: Um guia para os cristãos. São Paulo: Vida Nova,
1997.
SINGER, Peter. Ética prática. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ARAGÃO, Sueli. Responsabilidade Social: Uma contribuição à gestão
transformadora das organizações. São Paulo: Vozes, 2004.
HABERMAS, Jurgen. A Ética da discussão e a questão da verdade. 2ª ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
JAVIER HERRERO, Francisco. Estudos de ética e filosofia da religião. São Paulo:
Loyola, 2006. (Leituras Filosóficas).
MANSON, T. W. Etica e o evangelho. São Paulo: Fonte editorial, 2010.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7ª ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga Horária
40 8 48
Sistematização sobre o papel e o trabalho acadêmico que os

discentes vêm acumulando ao longo do curso através da
Ementa: Pesquisa na Prática Pedagógica e Educativa, articulados com
todas as disciplinas do curso, como culminância da sua
produção intelectual. Acompanhamento na elaboração e
apresentação do trabalho acadêmico para finalização do curso.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais:
Um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos
monográficos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e de Pesquisa
Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
87

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
6º Semestre
Apocalipse e Escatologia Bíblica

Carga Horária
40 8 48
Introdução geral ao livro de Apocalipse abordando questões
relativas ao texto e ao estilo literário. Considerações sobre as
Ementa: principais correntes de interpretações, e sobre as teorias acerca
do milênio. Comentário geral sobre o livro e suas implicações
escatológicas.
CARSON, D. A.; MOO, Douglas J.; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1997.
LADD, George Eldon. Apocalipse Introdução e Comentário. São Paulo: Vida Nova,
2005.
PRIGENT, Pierre. O Apocalipse. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
SANTOS, Flávio. Escatologia: Revelação e Juízos para o Fim dos Tempos. 2ª ed.
Pindamonhangaba, SP: IBAD, 2010
BRUSTOLIN, Antonio. Quando Cristo Vem: A parousia na escatologia cristã. 2.ed.
São Paulo: Paulus, 2001.
COHEN, Armando Chaves. Estudos sobre o apocalipse: Um comentário versículo
por versículo. 7ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.
ERICKSON, Millard J. Opções contemporâneas na escatologia: Um estudo do
milênio. São Paulo: Edições Vida Nova, 1991.
HALLEY, Henry Hampton. Manual Bíblico de Halley: Nova Versão Internacional. 9ª
reimp. São Paulo: Vida, 2011.
LAHAYE, Tim. O Final dos Tempos: Glorioso retorno. 1ª ed. São Paulo: Abba Press,
2004.
PATE, C. Marvin et al. Interpretacoes do apocalipse, AS: quatro pontos de vista. São
Paulo: Vida, 2003.
SHEDD, Russell Philip. Escatologia do Novo Testamento, A. 3ª ed. São Paulo: Vida
Nova, 2006.
SILVA, Severino Pedro da. Escatologia: doutrina das últimas coisas. 9ª ed. Rio de
VALDEZ, Adylson. O Livro de Apocalipse. São Paulo: Fonte Editorial, 2009.
88
Hebreus e Epístolas Gerais

Carga Horária
40 8 48
A Cristologia e a vida cristã em Hebreus. Análise e contribuição
de Hebreus no estudo das Sagradas Escrituras. O Estudo da
Epístola aos Hebreus mostra a superioridade do novo Pacto e
Ementa: exalta o sacerdócio universal defendido por Lutero. As cartas de
Tiago, Pedro, Judas e João terão por abordagem a origem,
fontes, redação e teologia. Estrutura teológica e literária das
respectivas Epístolas Gerais.
BRUCE, F.F. Merece Confiança o Novo Testamento?. 3ª. Ed. São Paulo: Vida
Nova, 2010.
CARVALHO, Ricardo. Hebreus e Epístolas Gerais: superioridade do sacerdocio de
cristo e as praticas da vida crista. 3.ed. São Paulo: IBAD - Instituto Biblico das
Assembleias de Deus, 2011.
SILVA, Severino Pedro da. Epístola aos Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
TENNEY, Merril C. O Novo Testamento sua origem e análise, O. São Paulo: Shedd
DOCKERY, David S. (Ed.). Manual bíblico vida nova. São Paulo: Vida Nova, 2001.
HALE, Broadus David. Introdução ao Estudo do Novo Testamento. São Paulo:
Hagnos, 2001.
HENRICHSEN, Walter A. Depois do Sacrifício. São Paulo: Vida, 1996.
TENNEY, Merrill C.. Tempos do novo testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
UNGER, Merrill Frederick. Manual bíblico Unger. São Paulo: Vida Nova, 2006.
ZUCK, Roy B.. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
Epístolas Paulinas II
Carga Horária
40 8 48
Estuda as outras onze cartas atribuídas ao Apóstolo Paulo: 1ª e
2ª Coríntios, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1ª e 2ª
Tessalonicenses, 1ª e 2ª Timóteo, Tito e Filemon. Abordagem
Ementa:
do contexto histórico, cultural e religioso que forma o pano de
fundo das cartas escritas por Paulo. Esclarecimento sobre a
importância dos escritos paulinos para o cristianismo atual.
ALBERTIN, Francisco. Explicando As Cartas De São Paulo. 3ª ed. São Paulo:
Loyola, 2010.
PEARLM, Myer. Epístolas Paulinas: A edificação da Igreja como corpo de Cristo. Rio
89
de Janeiro: CPAD, 1998.

RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capitulo por capitulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD,
Roger.Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2003.
BRUCE, F.F. Merece Confiança o Novo Testamento?. 3ª. Ed. São Paulo: Vida
Nova, 2010.
HOOVER, Thomas Reginald. Comentário bíblico: 1º e 2º Coríntios. Rio de Janeiro:
CPAD, 1999.
HAWTHORNE, Gerald F.; MARTIN, Ralph P.; REID, Daniel G. (orgs). Dicionário de
Paulo e Suas Cartas. 2ª ed. São Paulo: Paulus: Vida Nova; Loyola, 2008.
LIMA, Quemuel. Epístolas Paulinas: Fundamentos da Igreja Cristã. 3ª ed.
Pindamonhangaba: IBAD, 2011.
RENOVATO, Elinaldo. Colossenses: A perseverança da igreja na palavra nestes dias
difíceis e trabalhosos. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Religiões Comparadas
Carga Horária
40 8 48
Estudo sobre as diversas religiões existentes no mundo e
comparação com o Cristianismo em vários aspectos
fundamentais. A presente disciplina fornece informações
Ementa: relevantes sobre as três Religiões monoteístas do mundo, suas
semelhanças e contradições. O objetivo da disciplina é fornecer
informações reflexivas de forma imparcial sobre as religiões
oriundas de matizes diversas inclusive a do mundo árabe.
BICKEL, Bruce; JANTZ, Stan. Guia de seitas e religiões. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
HEXHAM, Irving. Dicionário de Religiões e Crenças Modernas. São Paulo: Vida,
2003.
WRIGHT, Paul. Religiões Mundiais. 1ª ed. Bras. Campinas, SP: FAETAD, 2008.
DAMIÃO, Valdemir. História das religiões: Sua influência na formação da
humanidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
GUERRIERO, Silas. Novos Movimentos Religiosos: o quadro brasileiro. São Paulo:
Paulinas, 2006.
MATHER, George A.; NICHOLS, Larry A. Dicionário de religiões, crenças e
ocultismo. São Paulo: Vida, 2000.
SCHERER, Burkhard. As Grandes Religiões. Petrópolis: Vozes, 2008.
VÁZQUEZ BORAU, José Luis. O Fenômeno Religioso: Símbolos, Mitos e Ritos
das Religiões. São Paulo: Paulus, 2003.
90
VIGIL, José Maria. Teologia Do Pluralismo Religioso: Para uma releitura do

pluralismo no cristianismo. São Paulo: Paulus, 2006.
História das Assembleias de Deus e Pentecostalismo

Carga Horária
40 8 48
Retrospectiva histórica do maior movimento pentecostal
brasileiro, sua institucionalização e expansão no Brasil. Pontos
relevantes sobre as Assembleias de Deus e a sua contribuição
Ementa: para a sociedade e crescimento do pentecostalismo brasileiro.
Abordagem sobre as novas tendências pentecostais, incluindo o
avanço do neopentecostalismo e suas práticas litúrgicas.
Reflexão sobre o segmento LGBT pentecostal.
BERG, Daniel. Enviado por deus: memorias de Daniel Berg. Rio de Janeiro: CPAD,
2011.
CONDE, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2003.
OLIVA, Alfredo dos Santos. 100 anos de Pentecostes: Capítulos da história do
pentecostalismo brasil. São Paulo: Arte Editorial.
SYNAN, Vinsom. Século do Espírito Santo: Cem anos de avivamento pentecostal e
carismático. São Paulo: Vida, 2009.
VINGREN, Ivar. Diario do pioneiro: por Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
1.1.1.1 Bibliografia Complementar

ALENCAR, Gedeon. Assembleias de Deus: Origem, implantação e militância (1911-
1946). 1ª Ed. São Paulo: Arte Editorial, 2010.
ARAUJO, Isael de. Cem Acontecimentos que Marcaram a História das
Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
ARAUJO, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
2007.
ARAÚJO, Isael de. 100 Mulheres que Fizeram a História das Assembleias de Deus
no Brasil. Rio de Janeiro, CPAD, 2009.
BLEDSOE, David Allen. Movimento Neopentecostal Brasileiro. São Paulo:
Hagnos, 2008.
BURKETT, Bill. Pentecostais ou carismáticos: um chamado ao verdadeiro pentecostes.
Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
DANIEL, Silas. História da convenção geral das Assembléias de Deus no Brasil. Rio de
HORTON, Stanley M.. Avivamento pentecostal, O: as origens e o futuro do maior
movimento espiritual dos tempos modernos. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
OLIVEIRA, Joanyr. Assembleias de Deus no brasil, As. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
SILVA, José Apolônio da. Grandes Perguntas Pentecostais: Respostas que
revelam a genuína doutrina do derramamento do Espírito. Rio de Janeiro: CPAD,
2003.
91
Exegese do Antigo Testamento

Carga Horária
40 8 48
Esta disciplina pretende levar o discente e a discente ao
exercício de métodos exegéticos através dos livros do Antigo
Ementa: Testamento e da língua hebraica. Visa fornecer informações
que possibilitem a capacidade de extração dos significados
textuais usando as ferramentas necessárias para tal.
BEALE, G. K. Manual do uso do antigo testamento no novo testamento: exegese e
interpretacao. São Paulo: Vida Nova, 2013.
GRASSMICK, John D. Exegese do antigo testamento: do texto ao púlpito. São
Paulo: Shedd Publicações, 2009.
ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
BRUCE, F. F. Comentário bíblico NVI: Antigo e Novo testamento. 2ª ed.. São Paulo:
Vida, 2012.
DEVER, Mark. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
FEE, Gordon D.; STUART, Douglas. Entendes o que les ?: um guia para entender a
biblia com auxilio da exegese e da hermeneutica. 3.ed. rev.amp. São Paulo: Vida Nova,
2013.
HENRY, Matthew. Comentário bíblico. 3ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
MEYER, F. B.. Comentário bíblico devocional: velho testamento. Venda Nova:
Betânia, 1993.
WALTON, John; MATTHEWS, Victor; CHAVALAS, Mark. Comentário bíblico atos:
antigo testamento. Belo Horizonte: Atos, 2003.
Teologia Pastoral e Aconselhamento Cristão

Carga Horária
40 8 48
O chamado ministerial e suas responsabilidades, A teologia
pastoral se preocupa em fornecer informações precisas sobre
os privilégios e responsabilidades ministeriais. Não menos
Ementa: importante a responsabilidade do aconselhamento cristão à luz
da Sagrada Escritura. Conscientização sobre a necessidade do
preparo para o pleno e eficaz exercício do ministério pastoral e
do aconselhamento.
CALSON, Raymond. Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 5ª ed. Rio de
COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão: Edição século 21. São Paulo: Vida
Nova, 2004.
KOHL, Manfred Waldemar; BARRO, Antonio Carlos (Org.). Ministério Pastoral
92
Transformador. Descoberta Editora, 2006.

MAcARTHUR, JR, John. Redescobrindo O Ministério Pastoral: Moldando o
ministério contemporâneo aos preceitos bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
ADAMS, Jay E.. Manual do conselheiro cristao. São José dos Campos - SP: Editora
Fiel, 1982.
FISHER, David. O Pastor do Século 21: Uma reflexão bíblica sobre os desafios do
ministério pastoral no próximo milênio. São Paulo: Vida, 1999.
HOFF, Paul. O Pastor Como Conselheiro: São Paulo: Editora Vida, 1998.
KOHL, Manfred Waldemar; BARRO, Antonio Carlos (Org.). Aconselhamento Cristão
Transformador. Londrina: Descoberta Editora, 2006.
LIMA, Quemuel. Teologia Pastoral: A Excelência do Ministério Cristão. 3ª ed.
Pindamonhangaba: IBAD, 2011.
TOLER, Stan. A Excelência do Ministério. Rio de Janeiro, RJ. CPAD, 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso II

Carga Horária
40 8 48
Sistematização sobre o papel e o trabalho acadêmico que os
discentes vêm acumulando ao longo do curso através da
Pesquisa na Prática Pedagógica e Educativa, articulados com
todas as disciplinas do curso, como culminância da sua
Ementa:
produção intelectual. Acompanhamento na elaboração e
apresentação do trabalho acadêmico para finalização do curso.
Revisão e apresentação do trabalho final de conclusão de
curso.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais:
Um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos
monográficos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e de Pesquisa
Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
93
conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
LIBRAS
Carga Horária
40 8 48
Ementa:
LODI, Ana Claudia Balieiro (Org.); HARRISON, Kathrin Marie Pacheco (Org.);
CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Leitura e escrita no contexto da
diversidade. 5.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte, MG, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009..
MISSOES NACIONAIS. Clamor do silencio, O: estrategia para evangelizacao de
surdos. 3.ed. atua. rev. Rio de Janeiro: Missões Nacional, 2012.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas
em Sinais de Libras. 2ª edição. Rio de Janeiro, RJ. 2013.
DIVERSOS AUTORES. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo, 2013.
KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. LIBRAS língua brasileira de
sinais a imagem do pensamento, v.1. São Paulo: Escala, 2008.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
7.0 METODOLOGIAS
Para que o processo ensino-aprendizagem se efetive, faz-se opção por um conjunto de

metodologias ativas como a da problematização, em que os conhecimentos sistematizados
estão articulados em níveis crescentes de complexidade, de forma a garantir que, a partir de
sucessivas aproximações com o objeto a ser apreendido, o aluno passe a apreendê-lo e a
aplicá-lo. Proporcionando assim, condições para a construção de um aprendizado ativo,
crítico, reflexivo e significativo.
Na relação ensino/aprendizagem o professor assume o papel de mediador e facilitador
e, para isso, deve fazer uso de metodologias ativas, que permite aos alunos vivenciar em
ação as competências adquiridas.
94
Dessa forma os componentes curriculares do curso de Teologia aliam a teoria à prática,

sempre aproveitando as experiências dos alunos.
A estrutura curricular do curso de Teologia foi elaborada de modo que os conteúdos de
cada unidade curricular sejam abordados de forma articulada, além de promoverem uma
interligação e complementaridade entre as unidades do módulo e entre um módulo e outro.
Procurou-se eleger conteúdos que contribuam, de fato, para a formação teológica, visando o
conhecimento para bom desempenho das funções propostas. Nesse sentido, além do
planejamento geral do curso, há um planejamento por disciplina. O planejamento contempla
projetos, pesquisas de campo, estudos de caso , são desenvolvidos pelos de alunos,
orientados pelo grupo de docentes e sistematizados por ambos.
O desenvolvimento das atividades contempla oportunidades e experiências de
aprendizagem, que instrumentalizam o aluno dentro das ações de ensino, pesquisa e
extensão, tais como:
a) práticas curriculares, integradas e interdisciplinares, que introduzem os alunos na
realidade das Instituições dos serviços tecnológicos e despertem-nos mesmos a
visão crítica e o compromisso político-profissional na resolução dos problemas
encontrados;
b) inserção em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como forma de desenvolver
as habilidades técnicas, investigativas pedagógicas e políticas;
c) iniciação no trabalho de docência, através do programa de monitoria;
d) iniciação e desenvolvimento de pesquisa científica, durante a permanência do
aluno no Curso;
e) produção de trabalho de final de Curso;
f) participação em eventos científico/culturais e políticos de âmbito local, nacional e
internacional;
g) participação em grupos de pesquisa e de extensão, como espaços de
aprofundamento e aplicação dos conhecimentos adquiridos.
Estas atividades constituem-se como espaços de nova aprendizagem, de
aprofundamentos dos estudos e de construção da formação cidadã e do
compromisso social do estudante, através da inserção destes em atividades
acadêmicas interativas e interdisciplinares.
95
Busca-se a formação do Teólogo, com a metodologia voltada não somente para a

formação profissional do aluno, mas também para a formação global do ser, consciente da
necessidade, cada vez mais premente, de uma atuação embasada nos princípios éticos,
consciente, também, da sua inserção na comunidade a que pertence e de suas atribuições
sociais.
Procura-se através da metodologia utilizada, superar a pedagogia tecnicista, para a
apropriação do perfil que contemple a vocação da região em relação ao perfil brasileiro,
envolvendo a incorporação de uma pedagogia fundamentada numa concepção mais crítica
das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, de maneira que o curso de
Sistemas para Internet possa:
• Contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, de maneira
que possa assegurar a todos um ensino de qualidade, comprometido com a formação
global do cidadão;
• Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido
como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação com o meio
(natural, social e cultural), cabendo ao professor o papel de mediador do
processo,tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e
atualizados;
• Assegurar ao corpo docente a autonomia e o controle de seu próprio processo de
trabalho;
• Utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa.O resgate da
dimensão humana é uma opção na medida em que possibilita a intervenção
consciente no processo produtivo, fortalecendo o exercício da cidadania.
Desta forma, tem-se a seguinte organização para o processo de ensino/aprendizagem:
a) O professor torna-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um
repassador de conteúdos conceituais;
b) A organização de material de busca de conhecimento, visando habilitar os alunos a
se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem;
c) O material das disciplinas é organizado de forma ordenada, de tal forma que os
conceitos venham sendo construídos e apresentados de forma lógica e incremental;
d) O material das disciplinas deve evoluir de conceitos e exemplos simples para
problemas complexos, requerendo o uso dos conceitos apresentados na construção
das soluções para os problemas apresentados;
96
e) Quando novos conceitos são apresentados, deve-se fazer um novo esforço para
auxiliar os estudantes a associar esses conceitos aos princípios e conceitos
anteriormente aprendidos;
f) Devem ser estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade
dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados;
g) Uso de recursos na forma de visitas técnicas, palestras, seminários, multimídias,
acessos à internet, desenvolvimento de projetos práticos, exercícios resolvidos em
sala de aula, exercícios extraclasse, resolução de exercícios em laboratório, etc.
h) Utilização de orientadores de aprendizagem em disciplinas, onde um ou vários
alunos com mais dedicação e conhecimento passa a ser monitor na disciplina,
ajudando o professor e tirando dúvidas dos colegas.
O compromisso com a construção do conhecimento, e não apenas a sua transmissão,

está presente em todas as atividades curriculares. A pesquisa é adotada como estratégia de
ensino, desenvolvendo no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura pró-ativa,
que lhe permita avançar frente ao desconhecido.
O processo avaliativo do curso de teologia na FEICS é visto como estratégia de

(re)construção permanente do projeto de ensino. Acompanha os estágios de construção,
desenvolvimento, aplicação e resultados das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas,
semestralmente, no curso. Tal processo ocorrerá em concomitância às etapas de
implantação/execução do currículo, em um movimento contínuo de criação, experimentação,
avaliação e recriação do processo.
O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e

obedece às normas e procedimentos pedagógicos. Fazem parte das atividades curriculares,
além das provas escritas, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários,
excursões, estágios e outras.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina ou componente curricular,

conforme as atividades desenvolvidas, abrangendo os aspectos de freqüência e
aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações periódicas,
expressando-se o resultado de cada avaliação por meio de notas.
A avaliação do desempenho escolar tem como base o aproveitamento escolar e a

freqüência às aulas, sendo vetado o abono de faltas, salvo os casos previstos em lei.
97
O desempenho escolar é aferido por meio de avaliações, que conduzirão às notas

expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com fracionamento de meio
em meio ponto. Poderão ser atribuídas, pelo professor, notas ao aluno em função da sua
assiduidade, pontualidade, interesse, empenho, participação, realização de exercícios,
participação em seminários, pesquisas, chamadas orais, avaliações parciais e quaisquer
outros processos de aferição que se mostrarem pertinentes.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver na média final das avaliações um
aproveitamento igual ou superior a seis pontos, acrescido de freqüência igual ou superior a
75%.
O aluno com frequência superior a 75% e com média final das avaliações superior a
três e inferior a seis, poderá realizar exame final. A nota mínima para aprovação no exame
final é cinco pontos.
Será considerado reprovado o aluno que obtiver na média das avaliações

aproveitamento inferior a três ou nota inferior a cinco após a realização do exame final.
7.1 Critérios de Avaliação e Aprendizagem

A avaliação do desempenho escolar dos alunos é feita por disciplina/semestre,
incidindo sobre a freqüência do aluno às aulas e ao seu aproveitamento. Para cada
disciplina existe um Plano de Ensino elaborado pelo respectivo professor ou grupo de
professores, aprovado pelo NDE do curso e comunicado ao aluno no início de cada período
letivo. O Plano de Ensino deve conter, no mínimo, ementa, objetivos, conteúdo
programático, critérios de avaliação e a bibliografia, de cada disciplina.
O curso deverá seguir uma proposta centrada no aprendizado. Desta forma, o papel
do coordenador é fundamental, devendo acompanhar periodicamente o desenvolvimento
dos alunos com um todo através de questionários de acompanhamento de aprendizagem
onde o aluno é conduzido a uma autoreflexão sobre o seu aprendizado efetivo dentro do
curso. Sugere-se que antes de iniciarem as aulas de cada disciplina, os alunos respondam
um questionário de múltipla escolha sobre o conteúdo geral da disciplina. Ao final do
semestre o mesmo questionário será novamente aplicado e o aluno terá a oportunidade de
confrontar os resultados do primeiro e o último questionário, avaliando por si mesmo a sua
aprendizagem e evolução ao longo do curso.
98
Cada disciplina deverá ter um planejamento detalhado do que deverá ser desenvolvido de
modo que os alunos adquiram certas habilidades ou qualificações desejadas sob a
orientação ou supervisão dos professores responsáveis pela disciplina.
As avaliações deverão considerar a visão geral e específica do aluno em relação ao seu
aprendizado, se consegue entender a aplicabilidade dos conceitos e teorias vistos em sala
de aula. Para tanto, os alunos deverão ser envolvidos, ao longo do desenvolvimento das
disciplinas, em projetos interdisciplinares objetivando o desenvolvimento de capacidades
diversas.
Na manutenção deste processo, a interação coordenador-alunos-professores deverá ser
intensa e fundamental. A proposta consiste em informar aos alunos, o conteúdo a ser visto e
os objetivos a serem alcançados em cada aula em termos de habilidades cognitivas,
motoras, sociais ou éticas.
Ao final de cada aula ou um módulo completo dentro da disciplina são aplicadas listas de
exercícios ou são expostos problemas envolvendo o conteúdo exposto em sala de aula,
incentivando-se a participação e a colaboração dos alunos na resolução dos mesmos.
Durante este processo de avaliação valoriza-se nos alunos: o domínio do assunto, a maneira
pela qual o problema é resolvido e a colaboração com os demais colegas para a solução de
problemas.
As atividades resultarão na avaliação do rendimento dos alunos expresso em notas, em uma
escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez). Outras formas de avaliação como trabalhos,
seminários e apresentações também poderão ser usados como alternativas à aplicação de
provas, a critério de cada professor.
PROVAS E CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

A FEICS adota a seguinte forma de avaliação:
I - (B1) é a avaliação correspondente ao primeiro Bimestre com nota de 0,0 a 10,0. Esta
nota composta pelas avaliações Parcial (critério do professor) e prova (Oficial). O peso da
avaliação parcial é 30% e da avaliação oficial 70% em de cada disciplina;
II- (B2) é a avaliação correspondente ao Segundo Bimestre. Esta nota é composta pelas
avaliações Parcial (critério do professor) e prova (Oficial). O peso da avaliação parcial é
30% e da avaliação oficial 70% em de cada disciplina;
III - Para o cálculo da média final realiza-se a soma da nota do 1º bimestre com a nota do
2° bimestre e divide-se o resultado por 2 (dois).
Média Semestre
99
(MS) ={[ B1]+ [B2]}/2

MS = Média Semestral
B1 = Avaliação do 10 Bimestre
B2 = Avaliação do 20 Bimestre
Aprovação
O discente que obtiver uma média no semestre igual ou superior a 6,0 (seis) e alcançar a
frequência mínima exigida (75% das aulas dadas) será considerado aprovado na
disciplina, de acordo com o regimento das FEICS.
Prova Final:
Caso o discente não alcance média 6,0 (seis) fará a Prova Final .
Obs. Para ter direito a realizar a Prova final é necessário ter a media entre 3.0 à 5.9.
MF = (MS+PF)/2
Onde:
MF=média para aprovação final
MS=média do semestre
PF= prova final
Média para Aprovação por Prova Final:

O discente que obtiver uma média (MF) igual ou superior a 5,0 (Cinco) e alcançar a
frequência mínima exigida (75% das aulas dadas) será considerado aprovado na
disciplina, de acordo com o regimento das FEICS.
2ª Chamada
O aluno regularmente matriculado que deixar de comparecer a qualquer das

avaliações nas datas fixadas no Calendário Acadêmico, deverá solicitar a realização da
prova de segunda chamada via requerimento na Secretaria e será cobrada uma taxa.
A prova de 2ª chamada de cada disciplina só poderá corresponder a um único
bimestre.
7.2 Atividades Complementares
São atividades complementares do curso aquelas que contribuam na formação e no

aprimoramento pessoal e profissional do aluno, podendo ser cumpridas nas áreas técnica,
100
social, humana e cultural. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer

momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os regulamentos
definidos nos procedimentos do regulamento desta IES.
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais", formatadas em
um padrão de turma/docente/horas-aula semanais, serão previstas atividades
complementares, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória
autônoma e particular, no desenvolvimento do currículo.
As atividades complementares serão desenvolvidas em três níveis:
• Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
• Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
• Como instrumento de iniciação profissional.
É de competência do colegiado de cursos normatizar as atividades complementares ao
longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas
pelas Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão e com as do MEC. As
atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito de
integralização do total previsto para o curso.
DISCIPLINAS/ATIVIDADES
I Disciplinas extracurriculares oferecidas pelo Curso;
II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da FEICS ou de outra IES,
em áreas afins;
III Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por docente da FEICS;
IV Programas de extensão, sob orientação de professor da FEICS;
V Cursos de extensão na área de interesse dos cursos ou de atualização cultural ou
científica;
VI Monitoria no Curso;
VII Eventos diversos;
VIII Assistência a defesas de monografias do Curso, de dissertações de mestrado ou
teses de doutorado;
IX Cursos de idiomas;
X Cursos na área da computação e da informática;
101
XI Participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria a

populações carentes ou de baixa renda, diretamente ou por intermédio de associações,
sindicatos, ONGs, mediante convênio com a FEICS;
XII Estágios extracurriculares;
XIII Participação em programas de voluntariado;
XIV Visitas Orientadas;
XV Projetos desenvolvidos com as parcerias/convênios.
8.0 Sistema de Avaliação do Curso
A auto-avaliação do curso de Teologia contemplará o processo de avaliação

institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de

9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações
Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o

calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
A auto-avaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria

de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, que é parte
integrante da Diretoria.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a

participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantem estreita articulação com
as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada
um. A CPA deverá especialmente:
102
Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores

a serem utilizados no processo de auto-avaliação.
Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto

da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que fundamenta os
cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento
quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o credenciamento.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral

de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares),
metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil
profissional delineado. São avaliados, ainda:
• o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e
plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão
e promoção);
• o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);
• biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; acesso à internet etc);
• laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);
• instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);
• integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais,
artísticas e desportivas); e
• programa de iniciação científica.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o
planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de
avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser
entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da instituição.
103
9.0 INFRAESTRUTURA
ESPAÇO FÍSICO GERAL
As edificações onde se desenvolvem os cursos das Faculdades Evangélicas

Integradas Cantaraes de Salomão caracterizam-se por áreas projetadas para atender as
especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infra-estrutura necessária para o
desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento para acesso dos
portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº. 5.296/2004.
INFRAESTRUTURAS NECESSIDADES ESPECIAIS
O espaço físico disponibiliza Instalações especiais para portadores de mobilidade reduzida,

a saber:
a. rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitem o acesso dos portadores de
mobilidade reduzida aos espaços de uso coletivo;
b. rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitem o acesso dos portadores de
mobilidade reduzida a todas as salas de aula/laboratórios;
c. vagas específicas para os portadores de mobilidade reduzida em estacionamento próprio;
d. banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso dos
portadores de mobilidade reduzida;
e. barras de apoio nas paredes dos banheiros;
f. lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos portadores de mobilidade
reduzida;
g. Bancadas na biblioteca em altura acessível aos portadores de mobilidade reduzida.
INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS
As instalações físicas da FEICS são suficientes para os cursos que a Instituição oferece até
o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda. Atualmente,
a FEICS conta com o Campus Sede, localizado na Av. Historiador Rubens de Mendonça nº
3.500 – Grande Templo. Bairro Paiaguás-Cuiabá-MT. CEP 78000-050 – Cuiabá Mato
Grosso
As FEICS criou espaços específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-
pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à
dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de
104
conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades

planejadas.
A sala de professores, com área de 65 m², oferece infraestrutura com computadores e
impressora para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos professores, além disso,
serve também para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao
andamento do curso, e uma sala de reunião, com área de 30 m².
Há 07 gabinetes de trabalho para os docentes em TI e TP, do Núcleo Docente
Estruturante com infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores
conectados à internet).
Para as coordenações dos cursos a FEICS disponibiliza 5 salas com área de 18 m2 cada
uma.
AS FEICS conta com uma área de 3.532 m² na qual estão inseridas 28 salas de aula,
com metragens variadas, suficiente para a demanda do cursos de CST em Sistema para
Internet e demais cursos da IES, equipadas com Projetor, CPU e demais recursos áudio
visuais. Sendo que 10 salas estão em processos final de reforma.
Todas as Salas possuem também: Lousa de vidro, Mesa para o professor, Telão de
Projeção, ar condicionado.
Todos os ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza,
luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
Os Registros Acadêmicos da FEICS são realizados pela Secretaria Acadêmica, que

em sua operacionalização disponibiliza os procedimentos e prazos acadêmicos, além de
organizar os registros da formação acadêmica dos discentes, de forma impressa e
digitalizada no sistema de gestão acadêmica informatizado, de maneira a catalogá-los de
forma eficiente e de acordo com as diretrizes curriculares.
105
10.0 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO PARA AS ATIVIDADES DAS FEICS
Infra- Características Físicas Patrimônios

estrutura Capacidade
2
Sala de Área m Equipamentos Mobiliários de
Aula: Atendimento
Lousa de vidro, Mesa para o
Revestimento: Parede com
Pintura professor,
Projetor, CPU e
10 Salas Iluminação: Luminárias com demais recursos Telão de Projeção,
2
Aula de 65,50 m Lâmpadas Fluorescentes 55
Vídeo ar condicionado
Ventilação: Ar condicionado Som Cadeiras Estofadas
Piso: Granilite .
Revestimento: Parede com Lousa de vidro, Mesa para o

Pintura Projetor, CPU e professor, Telão de Projeção,
Iluminação: Luminárias com demais recursos
2
1 sala de 115,10m Lâmpadas Fluorescentes ar condicionado. 100
Vídeo
aula de Cadeiras Estofadas
Ventilação: Ar condicionado Som
Piso: Granilite
Lousa de vidro, Mesa para o

15 Sala de Iluminação: Luminárias com demais recursos Ar condicionado.
2
Aula de 56 m Lâmpadas Fluorescentes 50
Vídeo Cadeiras Estofadas
Piso: Granilite
Revestimento: Parede com Lousa de vidro, Mesa para o

Iluminação: Luminárias com demais recursos
1 sala de 70m
2
Ar condicionado. 60
aula : Lâmpadas Fluorescentes Vídeo
Ventilação: Ar condicionado Som Cadeiras Estofadas
Piso: Granilite
01 Centros Pintura
2
Acadêmicos 40,17 m Iluminação: Luminárias com __________ ___________ ______
Lâmpadas Fluorescentes
Piso: Granilite
Revestimento: Parede com Pintura

Projetor, CPU e Cadeiras Estofadas
Iluminação: Luminárias com Lâmpadas demais recursos Mesa de auditório
204,80m2 Fluorescentes 170
Vídeo Quadro de vidro
Auditório I Ventilação: Ar condicionado
Som Quadro Branco
Piso: Granilite
Cadeiras Estofadas
Projetor, CPU e Mesa de Auditório
Iluminação: Luminárias com Lâmpadas demais recursos Mesa de Projeção
171,52m2 Fluorescentes 142
Auditório II Vídeo Quadro de Giz
Ventilação: Ar condicionado
Som Quadro Branco
Piso: Granilite
Caixas de Som
106
Laboratório de 40 computadores
Informática I Revestimento: Parede com Pintura Projetor, CPU e
Iluminação: Luminárias com Lâmpadas demais recursos 03 Bancadas
55,25 m2 Fluorescentes Vídeo 40 cadeiras 40
Ventilação: Ar condicionado Som Mesa de professor
Piso: Granilite internet
Laboratório de 40 computadores
Informática II Revestimento: Parede com Pintura Projetor, CPU e
Iluminação: Luminárias com Lâmpadas demais recursos 03 Bancadas
55,25 m2 Fluorescentes Vídeo 40 cadeiras 40
Ventilação: Ar condicionado Som Mesa de professor
26 computadores
Informática III Revestimento: Parede com Pintura Projetor, CPU e
03 Bancadas
Iluminação: Luminárias com Lâmpadas demais recursos
26 cadeiras
32,15 m2 Fluorescentes Vídeo 26
Mesa de professor
107
1 sala para Projetor, CPU e

Revestimento: Parede com Pintura demais recursos
Conselho de
Administração Iluminação: Luminárias com Vídeo 01 Mesa de Reunião
19,78 m 2 Lâmpadas Fluorescentes
Som 15 cadeiras
internet
Piso: Granilite
________________
1 sala para Iluminação: Luminárias com Computador
Lâmpadas Fluorescentes 01 Mesa, 03 Cadeiras, 01
Direção Geral 19,78 m2 Impressora
Arquivo, 01 Armário
Ventilação: Ar condicionado Scanner
Piso: Granilite
04 salas de Iluminação: Luminárias com
Computador 01 Mesa, 03 Cadeiras, 01
Coordenadoria de 18 m2 Lâmpadas Fluorescentes
Curso Impressora Arquivo, 01 Armário
Scanner
Piso: Granilite
Sala dos Professores Revestimento: Parede com Pintura
Iluminação: Luminárias com Mesas, cadeiras, sofás, bancada,
2 Lâmpadas Fluorescentes bancadas para computadores,
55,73m Computadores
bebedouro, Xerox, Impressora
Ventilação: Ar condicionado Multifuncional
Piso: Granilite
01 SWITCH 24 PORTAS
04 ACCESS
POINT/WIRELLES
30 ADAPTADORES (REDE)
Revestimento: Parede com Pintura WIRELLES
Recursos de Áudio
Iluminação: Luminárias com 02 SERVIDORES DE DADOS 03 Mesas, 04
Visual/TI/Suporte
Lâmpadas Fluorescentes Cadeiras, 02
55,61m2 01 MICRO
Arquivos, 02
Ventilação: Ar condicionado DESENVOLVIMENTO
Armários
Piso: Granilite 01 MESA L
01 MESA IMPRESSORA
01 IMPRESSORA
MULTIFUNCIONAL
01 EQUIP. SOM AMBIENTE

Iluminação: Luminárias com Computadores Mesa, Cadeira,
235,34m 2 Lâmpadas Fluorescentes Impressoras Arquivo, Armário e
Ventilação: Ar condicionado Bebedouro
Biblioteca
Piso: Granilite
108

Diretor Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
Administrativo 2 Lâmpadas Fluorescentes Cadeiras, 01
32,75m Computador
Arquivo, 01
Ventilação: Ar condicionado Armário
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com Computadores Mesas, Cadeiras,
Secretaria Geral 55,61m 2 Lâmpadas Fluorescentes Impressoras Arquivos,
Acadêmica Ventilação: Ar condicionado Armários
Piso: Granilite
Departamento de Iluminação: Luminárias com Computadores Mesas, Cadeiras,
Assistência e Apoio 29,38 m 2 Lâmpadas Fluorescentes Impressoras Arquivos,
Financeiro e Negócios Ventilação: Ar condicionado Armários
para Estudantes
Piso: Granilite
Departamento de Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
Recursos Humanos 2 Lâmpadas Fluorescentes Cadeiras, 01
32,75m Computador
Arquivo, 01
Piso: Granilite

Iluminação: Luminárias com Computadores
Lâmpadas Fluorescentes Mesa, Cadeira,
Emissora de Rádio 15m2 Impressoras
Arquivo, Armário
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
2 Lâmpadas Fluorescentes Cadeiras, 01
15 m Computador
Arquivo, 01
Assessoria Pedagógica Ventilação: Ar condicionado Armário
Piso: Granilite
Avaliação Interna Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
Computador Cadeiras, 01
29,18m 2 Lâmpadas Fluorescentes
Impressora Arquivo, 01
Piso: Granilite
Departamento de Revestimento: Parede com Pintura
Manutenção Geral Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
33,74 m Computador
Arquivo, 01
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com 01 Mesa, 03
Compras, Patrimônio 27,07 m Computador
Arquivo, 01
e Almoxarifado Ventilação: Ar condicionado Armário
Piso: Granilite
109

Iluminação: Luminárias com Computadores Mesa, Cadeira,
Caixa e Contabilidade 29,26m 2 Lâmpadas Fluorescentes Impressoras Arquivo, Armário
Ventilação: Ar condicionado e
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com Mesas, Cadeiras,
40m2 ________________
Limpeza Geral Lâmpadas Fluorescentes Armários
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com 01 balcão, 02
Maquina de Fotocopiadora
Setor XEROX 23,02 m2 Lâmpadas Fluorescentes cadeiras, 01 mesa,
Computadores 01 mesa de xerox
Piso: Granilite
Iluminação: Luminárias com
55,28 m2 Mesas e cadeiras
Cantina Lâmpadas Fluorescentes
Piso: Granilite
Alunos – WC -
Masculino
Bateria de Banheiros Revestimento: Parede com Cerâmica
Masculino com 5 vasos, 3 2 Iluminação: Luminárias com Masculino com 5 vasos, 3 espelho grande
22,28 m
mictórios, 2 lavatórios) Lâmpadas Fluorescentes
Piso: Cerâmica
Deficientes (com 1 vaso, 1
lavatório
Alunos – WC –Feminino
Revestimento: Parede com Cerâmica
Bateria de banheiros Feminino com 5 vasos, 3 lavatórios, espelho
Feminino com 5 vasos, 2 Iluminação: Luminárias com grande.
22,28 m2
lavatórios) Lâmpadas Fluorescentes
Deficientes (com 1 vaso, 1 Piso: Cerâmica
lavatório
WC –Feminino
Professores e
funcionários Revestimento: Parede com Cerâmica
Bateria de banheiros 2 Iluminação: Luminárias com Feminino com 5 vasos, 3 lavatórios, espelho
22,28 m
Feminino com 5 vasos, 2 Lâmpadas Fluorescentes grande
lavatórios) Piso: Cerâmica
Deficientes (com 1 vaso, 1
lavatório
WC –- Masculino
Professores e funcionários Revestimento: Parede com
Cerâmica Masculino com 5 vasos, 3 mictórios, 3
22,28 lavatórios, espelho grande
Iluminação: Luminárias com
Bateria de banheiros masculino m2
com 5 vasos, 2 lavatórios) Lâmpadas Fluorescentes
Deficientes (com 1 vaso, 1 Piso: Cerâmica

lavatório
110
Projetor,
Revestimento: Parede com 01 Mesa de Reunião
CPU e
Pintura
demais 15 cadeiras
Sala da 2
Iluminação: Luminárias com recursos
55 m Lâmpadas Fluorescentes Mesas, armários , computadores
Mantenedora. Vídeo
Som
Piso: Granilite
internet
Área de lazer – pátio Área aberta com jardins bancos – Bancadas de
Espaço de convivência. 400 m2
pavimentada concreto
Estacionamento
4500 m2 Área de estacionamento privativo
111
11.0 INTEGRAÇÃO ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO
O Curso de Teologia entende que unir ensino, pesquisa e extensão significa

caminhar para que a aprendizagem seja realmente integrada, envolvendo docentes e
discentes num processo de criação e reelaboração do conhecimento, com o intuito de que a
realidade seja apreendida e reconstruída e não somente reproduzida. Desta forma, as
Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão – FEICS busca vincular cada vez
mais suas ações às necessidades da comunidade, permitindo que as mesmas sejam
relevantes a esta sociedade, bem como promovendo o fortalecimento do ensino tendo por
base a pesquisa.
É através de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica,
do envolvimento de todos os segmentos na execução, avaliação, reelaboração e
encaminhamento das ações educativas que se pretende desenvolver a consciência de cada
um frente à sua liberdade de ensinar e aprender, assumindo com responsabilidade e
comprometimento o seu papel dentro do grupo.
11.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA
A política de pesquisa das Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão

- FEICS tem como pressuposto a concepção de pesquisa universitária como um “Princípio
Educativo e Científico” que deverá partir e estar em permanente diálogo com a realidade
para assegurar a qualidade educativa do projeto pedagógico em ação.
Pesquisar é realizar um processo de “Investigação Metódica e Sistemática” sobre
aspectos específicos da realidade que se relacionam entre si e com os outros campos, o que
possibilita a construção de uma síntese provisória. Neste sentido, o conhecimento se
constrói, tanto pela via dedutiva, quanto indutiva, além de outras, validadas pela
cientificidade. O essencial é ter a clareza de que é preciso captar o fenômeno, desmistificá-
lo e construir a essência, não como verdade absoluta, pronta e acabada, mas como um
conhecimento possível (expressão de pensar e agir num tempo e espaço determinado). Este
caminho requer domínio teórico e metodológico no tratamento com o objeto de investigação
e tem como características o rigor, a dinamicidade e flexibilidade.
A pesquisa e a produção científica no Curso buscam a ampliação da produção do
saber e a veiculação dos conhecimentos como forma de assegurar a análise, e
compreensão da realidade, enquanto suporte básico para uma formação profissional
conectada com os problemas que emergem desta realidade e as demandas do progresso
112
científico e tecnológico. Estas atividades estão diretamente comprometidas com a melhoria

do ensino de graduação.
A pesquisa se inicia como atividade associada ao ensino, inserida nas disciplinas do
currículo do curso com bastante intensidade e nas diferentes modalidades: pesquisa de
campo, bibliográfica ou laboratorial, todas orientadas pelos professores sobre a coordenação
geral de um mestre ou de um doutor, na perspectiva de gerar extensão e rebatimento no
ensino, através de um Núcleo de Estudos e Pesquisas.
Assim, para o planejamento de uma pesquisa experimental, o planejador e/ou
pesquisador deve observar aspectos específicos, entre os quais destacam-se a formulação
do problema, construção das hipóteses, operacionalização das variáveis, definição do plano
experimental, determina a ação dos sujeitos, determinação do ambiente, coleta de dados,
análise e interpretação dos dados e apresentação das conclusões.
De forma semelhante, para delinear um estudo de caso, mesmo sendo característica
deste tipo de trabalho, a flexibilidade, não exigindo um roteiro rígido, envolve aspectos como
a delimitação da unidade-caso, coleta de dados, análise e interpretação dos dados e
redação do relatório.
Outras modalidades de trabalho, como a pesquisa ex-post-facto, pesquisa de ação,
pesquisa participante entre outras, também possuem características específicas que
deverão ser observadas e ajustadas aos roteiros.
11.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Parecer CNE/CP nº 29/2002, de 03 de dezembro de 2002, preconiza que: “Para a

concessão do Diploma é opcional a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso,
podendo ser desenvolvida sob a forma de Monografia, Projeto, Análise de Casos,
Performance, Produção Artística, Desenvolvimento de Instrumentos, Equipamentos,
Protótipos, entre outros, de acordo com a natureza da área profissional e fins dos cursos,
com a carga horária utilizada para este fim, considerada como adicional ao mínimo
estabelecido.”A matriz curricular do Curso de Teologia da FEICS prevê a apresentação do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o computo geral da carga horária do curso.
11.3 ESTÁGIO CURRICULAR
113
A coordenação do curso e o NDE, em consonância com o Colegiado de Curso, e

amparados pelo disposto no Parecer CNE/CP nº 29/2002, de 03 de dezembro de 2002,
decidiu pela não-inclusão do Estágio Curricular Supervisionado.
Esta decisão não gera prejuízos ao corpo discente, pois nos componentes
curriculares ocorrem vivências práticas integradas às fundamentações teóricas, permitindo o
pleno desenvolvimento das competências profissionais tecnológicas.
12.0 BIBLIOTECA
A Biblioteca Acadêmica está instalada dentro do edifício-sede das FEICS, sua área é de
235,34 m²
O acervo bibliográfico está disposto no sistema de estantes, para o melhor

aproveitamento do espaço físico e segundo o padrão adotado nas demais bibliotecas.
Possui ainda 16 (dezesseis) mesas redondas com 64 (sessenta e quatro) cadeiras, além
de equipamento telefônico, extintores de incêndio, armários, impressoras, balcões e
outros.
Os periódicos e revistas técnicas localiza-se em estantes específicas para este tipo de

publicação. A Biblioteca Acadêmica conta com cinco bancadas cada uma com 04
(quatro) gabinetes de estudos. E duas salas de estudos em grupo com 10m2 cada uma e
ainda, uma Sala de Leitura com 70 m².
O acervo da Bibliografia Básica apresentam os títulos indicados na bibliografia básica

(mínimo de 3 títulos) que atendem aos programas das disciplinas do curso, na proporção
de um exemplar para mais de 6 alunos (exclusive) até 10 alunos (inclusive) previstos
para cada turma, e está atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES. O acervo da
Bibliografia Complementar atende, plenamente, às indicações bibliográficas
complementares referidas nos programas das disciplinas, com pelo menos dois (2)
exemplares de cada título.
12.1 Livros e gerenciamento do acervo
A relação de livros por unidade curricular com três na básica e cinco na complementar e
mais periódicos da área e vídeos.
114
A expansão do acervo tem como base a necessidade do curso como a atualização, o

ingresso de novas turmas, as exigências do mercado de trabalho e o melhoramento da
aprendizagem como um todo.
12.3 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica para o Curso DE Teologia foi totalmente adquirido em

quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do
Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e
pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.
12.4 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Teologia foi totalmente adquirido em
quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do
Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na Bibliografia Complementar, a qual está
atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2 (dois)
exemplares para cada título.
12.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A FEICS possui bases de dados de acesso livre, periódicos em linha, a maioria com textos
completos, nacionais e internacionais. Constam na homepage da Faculdade, acesso a
consulta do acervo disponível na Biblioteca.
São os seguintes os Produtos e Serviços oferecidos pela Biblioteca:
Consulta on line; Serviços de Empréstimos, reserva, devolução, levantamento bibliográfico,
relatórios técnicos, também disponibiliza Bases de Dados de acesso livre tanto nacionais e
internacionais., orientações aos serviços de normalização de trabalhos academicos dentro
das normas de documentação das NBRs, treinamento de acessos as bases de dados,
auxilio e orientação as pesquisas. Todo inicio de semestre a biblioteca disponibiliza serviço
de visitas guiadas aos novos usuários para melhor conhecer os serviços que a biblioteca
disponibiliza a comunidade acadêmica.
A biblioteca disponibiliza acesso livre a Internet; Caixa de sugestões; Exposições
permanentes de novos títulos adquiridos.
115
No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos
tipos de periódicos informatizados.
12.6 DADOS GERAIS
A Biblioteca da FEICS funciona de 2ª à 6ª feira, das 12:00 às 22h30 e, aos sábados,

das 8 às 12 horas.. O seu acervo é classificado pelo Sistema de Classificação Decimal
Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à
comunidade acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área
de informática.
12.7 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO

A FEICS adota uma política permanente de aquisição e de atualização de materiais
para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o

crescimento ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para
aquisição objetiva e sem desperdícios. Seus principais objetivos são:
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da Instituição;
Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
Estabelecer priopridades de aquisição de material;
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição

compatível com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de
diferentes tipos de materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e
outros).
Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são

indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos
conforme solicitação do corpo docente. O número de exemplares será
calculado na base de um exemplar para cada dez alunos.
116
Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da

bibliografia básica do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título
indicado, exceto nos casos que haja demanda, ou por solicitação que
justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios

para orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo:
livros clássicos da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro
exemplares; livros de autores consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois
exemplares.
Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição

serão: obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter
interdisciplinar ou de áreas interligadas; obras que sejam de interesse para os
cursos de graduação; obras de interesse para novas linhas de investigação ou
complementação de áreas carentes; duplicação de título de uso muito
frequente; reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos
recentes; assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes,
mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de dados para os
cursos de graduação.
Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de

Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter a
biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos
alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa
e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas,
catálogos e índices temáticos, consulta à Internet.
12.8 SERVIÇOS
a) Formas de acesso
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico
(DOM/DVD – ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo
(empréstimo/consulta/ cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os
117
títulos existentes, pelo site da instituição ou dentro do horário de funcionamento da

Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras mediante a apresentação da carteirinha
expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para
limpeza do estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de
documentos; assim, quando ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
12.9 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A FEICS vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de
informática visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes, comunidade e
corpo administrativo) acesso permanente à internet, disponibiliza através de seu site
www.feics.com.br endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho econômico,
político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica.
Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral
e a aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos.
.
12.9 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DISCENTES

Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para
o desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua
vida acadêmica.
Atualmente estão implementados e em funcionamento três Laboratórios de Informática, que
são utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de
cada área, bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares,
além de terminais instalados na Biblioteca da IES.
118

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FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES

4.1.5.1 Programa de Bolsas ........................................................................................................................... 32

9.0 Infraestrutura ................................................................................................................................... 103

1.1.1 Identificação da Instituição Mantida

1.1.2 Corpo dirigente da Instituição Mantida

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

A Fundação Cantares de Salomão, pessoa jurídica de direito privado sem fins

Em decorrência dos estudos realizados no âmbito regional, observou-se ainda a

Ensino Superior, com a oferta dos cursos de Graduação, Tecnológico e Pós-graduação,

1.2.1 FINALIDADE INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO CANTARES DE SALOMÃO:

1. Promover atividades educativas, culturais e religiosas e de comunicação;

1.2.2 VALORES INSTITUCIONAIS DA FUNDAÇÃO CANTARES DE SALOMÃO:

No desenvolvimento das suas finalidades educacionais estabelece precipuamente

1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

As Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS, com limite

I. Administração: Bacharelado, noturno, tempo de integralização 08 semestres, 100

1.4 MISSÃO E VISÃO

Missão: Formar profissionais e educadores comprometidos e atuantes nas diferentes

Visão: Ser referência no ensino de qualidade com compromissos espirituais, inspirados

1.5 OBJETIVOS E METAS

Promover o ensino, a pesquisa e a extensão; para produzir, sistematizar e socializar o

1.6 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS

As metas se relacionam ao período de 2013 a 2018, estabelecido no plano de

1. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

1.7 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PRINCÍPIOS FILÓFICOS E TEÓRICO

O Projeto Pedagógico Institucional, como instrumento que firma as políticas

I – Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana tendo em

• Os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da

• A dimensão sociopolítica, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade

• A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem

• A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos

• A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas

aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e

II – Articulação de Estrutura, Disciplinas e Atividades Curriculares, voltadas à dinâmica da

• Atender as necessidades de transformação social, intervenção responsável e

• Assegurar continua atualização quanto às exigências de desenvolvimento

• Atender ao disposto na legislação educacional e profissional vigente;

• Manter coerência em relação ao mercado e ao universo do trabalho.

• As práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas e/ou

• O intercâmbio discente com outras instituições de ensino, regionais, nacionais

• As necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e valorizados;

• Os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano e

IV – Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que

• Ação articulada e cooperativa dos professores enquanto principais agentes

1. Política de formação: de acordo com os termos do Projeto Pedagógico

2. Definição por parte da instituição, de critérios de avaliação permanente,

3. Expectativa de formando: definição dos atributos que deve ter o profissional

4. Lógica que preside o currículo: Definição de expectativa quanto ao aluno

5. Atribuições administrativas: Papel do Diretor Acadêmico, do Coordenador do

6. Fundamentação teórica geral: concepções de ensino, de relação

7. Política de articulação entre pesquisa/ensino/extensão: relações previstas na

8. Expectativa de produtividade: nível de rendimento médio esperado dos alunos,

9. Articulação: relações do Curso com outros Cursos oferecidos na FEICS, bem

• Aprender a conviver, proporcionando a convivência pacífica entre os povos

• Aprender a ser, gerando o fortalecimento da responsabilidade pessoal na

• Aprender a Conhecer, desenvolvendo uma cultura geral ampla que

• Aprender a Fazer, ampliando o conceito de formação, como algo que

O conhecer centrado no homem, principal objeto de sua aprendizagem, se torna algo

As FEICS seguindo a Constituição Federal do Brasil e respeitando os direitos

Em consonância com a legislação do ensino vigente, o corpo docente deve ser

1.8 Histórico de implantação da FEICS

A Fundação Cantares de Salomão, cria as FEICS , para dar continuidade a missão