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MÓDULO 4

Conceito

A estratificação consiste na divisão de um grupo em diversos


subgrupos com base em fatores apropriados, os quais são
conhecidos como fatores de estratificação. As principais causas
que atuam nos processos produtivos constituem fatores de
estratificação de um conjunto de dados (WERKEMA, 1995)

Tempo Local Tipo Sintoma Indivíduo

Os fatores equipamentos, insumos, pessoas, métodos, medidas e


condições ambientais são categorias naturais para a
estratificação dos dados
Conceito
Conceito

Utilizada para facilitar e organizar o processo de coleta e registro


de dados de forma a contribuir para otimizar a posteriori a análise
dos dados obtidos

Uma folha de verificação é um formulário no qual os itens a serem


examinados já estão impressos, com o objetivo de facilitar a coleta
e o registro dos dados

Em uma folha de controle é importante especificar claramente o


tipo de dados a serem coletados, o número da parte ou operação,
a data, o analista, e quaisquer outras informações úteis ao
diagnóstico da causa de um fraco desempenho

WERKEMA (1995)
Tipos de Folha

Distribuição de um item de controle de um processo produtivo

Classificação

Localização de defeitos

Identificação de causas de defeitos


Tipos de Folha

Distribuição de um item de controle de um processo produtivo


Tipos de Folha

Distribuição de um item de
controle de um processo
produtivo
Tipos de Folha

Classificação

Utilizada para subdividir uma determinada característica de


interesse em suas diversas categorias, tais como aquela
empregada para a classificação de itens defeituosos segundo os
tipos de defeitos observados

Classificação de defeitos

Modos de falhas de máquinas

Reclamações de clientes

Paradas de produção
Tipos de Folha

Classificação
Tipos de Folha

Localização de Defeitos

Útil para identificar a ocorrência de


defeitos relacionados à aparência
externa de produtos acabados, tais
como arranhões, rebarbas, bolhas e
manchas. Neste tipo de folha de
verificação é mais fácil encontrar as
causas dos defeitos
Tipos de Folha

Localização de Defeitos
Tipos de Folha

Identificação de causas e defeitos

Similar a folha de verificação


por classificação, com a
diferença de permitir uma
estratificação ainda mais
ampla dos fatores que
constituem o processo
considerado, o que facilita a
identificação do defeito
Recomendações

Defina o objetivo da coleta de dados

Determine o tipo de folha de verificação a ser utilizado

Estabeleça um título apropriado para a folha de verificação

Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos setores

Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos produtos

Inclua campos para a identificação do (s) responsável (is)

Apresente na folha instruções simplificadas para o preenchimento


Recomendações

Conscientize os envolvidos no processo de obtenção dos dados do


objetivo e da importância da coleta

Informe aos envolvidos exatamente o que, onde, quando e como


será medido

Instrua todos os envolvidos na coleta de dados sobre a forma de


preenchimento da folha de verificação

Certifique-se de que todos os fatores de estratificação de interesse


tenham sido incluídos na folha de verificação

Execute um pré-teste antes de passar a usar a folha de verificação


Conceito (paramos aqui em 17/07)

Gráfico de barras verticais que dispõe a informação de forma a


tornar evidente e visual a priorização de temas e/ou metas
numéricas viáveis de serem alcançadas

O princípio de Pareto estabelece que os problemas da qualidade,


traduzidos sob a forma de perdas, podem ser classificados em
duas categorias:

Poucos vitais

Muitos triviais
Conceito

O princípio de Pareto estabelece que um problema pode ser


atribuído a um pequeno número de causas. Logo, se forem
identificadas as poucas causas vitais dos poucos problemas vitais
enfrentados pela a empresa, será possível eliminar quase todas as
perdas por meio de um pequeno número de ações

O gráfico de Pareto dispõe a informação de forma a permitir a


concentração dos esforços para melhoria nas áreas onde os
maiores ganhos podem ser obtidos
Construção

Problema
Aumento do número de lentes defeituosas produzidas pela
empresa a partir de fevereiro de 1995

Plotar o gráfico de Pareto de acordo com a


seguinte tabela de dados
Construção

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Quantidade Total
Tipo de defeito % do total geral % acumulado
de defeitos acumulado
Revestimento inadequado 55 55 43,3 43,3
Trinca 41 96 32,3 75,6
Arranhão 12 108 9,4 85,0
Fina ou grossa 11 119 8,7 93,7
Não-acabada 5 124 3,9 97,6
Outros 3 127 2,4 100,0
Total 127 - 100,0 -
Re
ve
st
im
Quantidade de
en
to defeitos
in
ad

10
20
30
40
50
60

0
eq
u ad
o
Tr
in
ca
Ar
ra
Fi nh
na ão
ou
gr
os
Nã sa
Construção

o-
ac
ab
ad
a
O
Tipos de defeitos
ut
Defeitos de Lentes

ro
s
0
20
40
60
80
100
120

% Acumulado
Construção

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Quantidade Total
Tipo de defeito % do total geral % acumulado
de defeitos acumulado
Arranhão 14 14 27,45 27,45
Trinca 6 20 11,76 39,21
Revestimento inadequado 8 28 15,69 54,9
Fina ou Grossa 12 40 23,53 78,43
Não-acabada 7 47 13,72 92,15
Outros 4 51 7,85 100,0
Total 51 - 100,0 -

Defeitos encontrados em uma amostra de lentes fabricadas durante uma


semana de produção após a adoção de medidas corretivas
Total de defeitos “antes” – Total de defeitos “após”
Melhoria Total =
(%) Total de defeitos “antes”

Melhoria Total = 59,8%


Construção

Coleta e preparo dos dados


Construção do gráfico
Construção

Coleta e preparo dos dados

a) Definição do tipo de problema a ser estudado


b) Listagem dos possíveis fatores de estratificação do problema
c) Estabelecimento do método e período de coleta de dados
d) Elaboração de uma lista de verificação para a coleta de dados
e) Preenchimento da lista de verificação e registro da categoria e da freqüência
f) Elaboração de planilha de dados para o gráfico de pareto com as seguintes
colunas: categorias, quantidades, totais acumulados, % do total geral e %
acumulada
g) Preenchimento da planilha de dados listando as categorias (decrescente)
Construção

Coleta e preparo dos dados

a) Traço de dois eixos verticais de mesmo comprimento e um eixo horizontal


b) Marcação no eixo vertical do lado esquerdo (ou direito) com a escala de zero
até o total da coluna quantidade (Q) da planilha de dados, identificando o
nome da variável representada neste eixo e a unidade de medida utilizada,
caso necessário
c) Marcação no eixo vertical do lado direito (ou esquerdo) com uma escala de
zero até 100%, identificando o eixo como percentagem acumulada (%)
d) Divisão do eixo horizontal em um número de intervalos igual ao número de
categorias constantes na planilha de dados
e) Identificação de cada intervalo do eixo horizontal escrevendo os nomes das
categorias, na mesma ordem em que eles aparecem na planilha de dados
Construção

Coleta e preparo dos dados

f) Construção do gráfico de barras utilizando a escala do eixo vertical do lado


esquerdo
g) Construção da curva de Pareto marcando os valores acumulados, acima e no
lado direito do intervalo de cada categoria, e ligue os pontos por segmentos de
retas
h) Registre outras informações que devam constar no gráfico, tais como título,
período de coleta de dados, número total de itens inspecionados, objetivo do
estudo realizado, entre outros
Tipos

Gráficos de Pareto para Efeitos Gráficos de Pareto para Causas


Tipos

Gráficos de Pareto para Efeitos

Qualidade

Custo

Entrega

Moral

Segurança
Tipos

Gráficos de Pareto para Causas

Equipamentos Insumos Informação do processo ou medidas

Condições ambientais
Pessoas Métodos e procedimentos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Gráficos de Pareto para variáveis expressas em unidades


monetárias

O custo é um importante indicador a ser considerado durante a


construção de um gráfico de Pareto para a identificação dos
poucos problemas vitais

O custo resultante da ocorrência dos defeitos de cada tipo


considerado, que deverá substituir a coluna 2 (quantidade) da
planilha de dados para a construção do gráfico de Pareto é
calculado pela seguinte expressão:

Custos dos Defeitos do Tipo (i) =


Quantidade dos Defeitos do Tipo (i) x Custo Unitário dos Defeitos do Tipo (i)
Número de ocorrências de defeitos

35 120
30 100

% Acumulado
Quantidade

25
80
20
60
15
40
10
5 20
0 0
A B C D E
Tipos
CUSTO DOS DEFEITOS

40000 120
35000 100

% Acumulado
30000
Quantidade

25000 80
20000 60
15000 40
10000
5000 20
0 0
C D A B E
Tipos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Categoria “Outros”

Se a freqüência da categoria “outros” representar mais de 10% do


total de observações, isto significa que as categorias analisadas
não foram classificadas de forma adequada e consequentemente
muitas ocorrências acabaram se enquadrando sob esta
identificação
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Estratificação de Gráficos de Pareto

A comparação de gráficos de Pareto construídos considerando


diferentes níveis de fatores de estratificação de interesse pode ser
muito útil para a identificação das causas fundamentais de um
problema. Permite identificar se a causa do problema considerado
é comum a todo o processo ou se existem causas específicas
associadas a diferentes fatores que compõem o processo
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Estratificação de Gráficos de Pareto

Padrão A
OPERADOR 1

50 120
40 100
% Acumulado
Quantidade

80
30
60
20
40
10 20
0 0
A B C D
Tipos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Estratificação de Gráficos de Pareto

OPERADOR 2 Padrão A
45 120
40
100
35
% Acumulado
Quantidade

30 80
25
60
20
15 40
10
20
5
0 0
A B C D
Tipos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Estratificação de Gráficos de Pareto

Padrão B
OPERADOR 1

50 120
40 100
% Acumulado
Quantidade

80
30
60
20
40
10 20
0 0
A B C D
Tipos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Estratificação de Gráficos de Pareto

Padrão B
OPERADOR 2

50 120
40 100 % Acumulado
Quantidade

80
30
60
20
40
10 20
0 0
D B C A
Tipos
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Comparações do Gráfico de Pareto ao longo do tempo

Se uma série de gráficos de Pareto construídos ao longo de um


determinado intervalo de tempo apresentar grandes alterações na
seqüência de ordenação das categorias, sem que tenham sido
adotadas quaisquer medidas no sentido de melhorar o
desempenho do processo, terá sido um indício de que o processo
considerado não é estável
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Gráficos de Pareto para comparações “antes” e “depois”

Para melhorar os resultados, a comparação de gráficos de Pareto


construídos antes e após a ação de bloqueio pode ser utilizada
para avaliar se a ação executada foi realmente eficaz.

A avaliação de gráficos de Pareto para a comparações “antes” e


“depois” permite a avaliação do impacto das mudanças efetuadas
no processo
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Gráficos de Pareto para comparações “antes” e “depois”

Efeito das melhorias


200 100
% 200
100
100 %
50 100
50

0 0 0 0

A B C D Outros B C D A Outros

Antes Depois
Observações sobre a construção e o uso de Gráficos de Pareto

Desdobramentos de gráficos de Pareto

Consiste em tomar as categorias prioritárias identificadas em um


primeiro gráfico como novos problemas a serem analisados por
meio de novos gráficos de Pareto. O desdobramento continua até
que o nível de detalhes desejado seja obtido, de forma que possam
ser priorizados os vários possíveis projetos de melhoria, com base
nos resultados que cada um deles pode produzir

O desdobramento de gráficos de Pareto divide um grande


problema inicial em problemas menores e mais específicos e
permite a priorização dos projetos de melhoria
Conceito (*paramos aqui em 05 02)

É uma ferramenta utilizada para apresentar a relação existente


entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do
processo que, por razões técnicas, possam afetar o resultado
considerado

Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa


Conceito
Conceito
Construção

a) Definição da característica da qualidade ou do problema a ser analisado


b) Relação dentro de retângulos, como espinhas grandes, das causas
primárias que afetam a característica da qualidade ou do problema (item
1)
c) Relação, como espinhas médias, das causas secundárias que afetam as
causas primárias
d) Relação, como espinhas pequenas, das causas terciárias que afetam as
causas secundárias
e) Identificação no diagrama das causas que parecem exercer um efeito
mais significativo sobre a característica da qualidade ou do problema
f) Registro de outras informações que devam constar no diagrama
Construção
Conceito

Distribuição é um modelo estatístico para o padrão de ocorrência


dos valores de uma determinada população ou amostra.

O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal,


subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta os
valores assumidos por uma variável de interesse. Para cada um
destes intervalos é construída uma barra vertical, cuja área
deve ser proporcional ao número de observações na amostra
cujos valores pertencem ao intervalo correspondente
Conceito

O histograma dispõe as informações de modo que seja possível a


visualização da forma da distribuição de um conjunto de dados e
também a percepção da localização do valor central e da
dispersão dos dados em torno desde valor central
Construção

Variáveis contínuas
Construção

Variáveis contínuas

a) Colete ‘n’ dados referentes à variação cuja distribuição será


analisada
b) Escolha o número de intervalos ou classes (k)
c) Identifique o menor valor (MIN) e o maior valor (MAX) da amostra
d) Calcule a amplitude total dos dados (H)
e) Calcule o comprimento de cada intervalo h = H/k
f) Arredonde o valor de “h” de forma que seja obtido um número
conveniente. Este número deve ser múltiplo inteiro da unidade
de medida dos dados da amostra
Construção

Variáveis contínuas

g) Calcule os limites de cada intervalo (i-ésimo intervalo: LI i = LSi -1


LSi = LIi + h (n° final de intervalos = k + 1)
h) Construa uma tabela de distribuição de freqüências, constituída
pelas seguintes colunas: n° de ordem de cada intervalo (i),
limites de cada intervalo, ponto médio (xi), tabulação (folha de
verificação), freqüência (fi) do i-ésimo intervalo, freqüência
relativa (fi/n) do i-ésimo intervalo
i) Desenhe o histograma
j) Registre informações importantes que devam constar no gráfico
(título, período de coleta dos dados, tamanho da amostra)
Construção

Variáveis contínuas
Medidas de Rendimento %

81,8 87,1 82,7 79,8 81,3 79,5 88,5 75,9


81,6 73,9 84,5 87,1 82,0 79,3 82,5 87,1
83,0 87,3 79,7 82,0 83,6 84,5 80,4 78,1
86,4 76,7 83,7 78,4 76,0 80,9 80,2 78,9
77,4 78,5 82,9 81,9 80,7 78,4 78,0 81,4
84,6 79,5 82,3 80,5 80,7 79,0 90,0 79,9
86,8 80,1 83,2 78,2 80,4 85,5 85,5 79,3
83,0 78,1 83,4 83,6 85,7 86,8 86,5 83,8
86,8 83,5 79,9 76,6 84,3 78,5 74,4 71,8
79,1 82,1 84,5 78,4 80,7 70,7 78,5 85,2
Construção

Variáveis contínuas

Intervalo (i) Limites xi Tabulação fi fi/n % fi/n


1 69,5 ├ 72,0 70,75 II 2 0,0250 2,5
2 72,0 ├ 75,5 73,75 II 2 0,0250 2,5
Construção

Variáveis contínuas

Que conclusões você tira a respeito do histograma, considerando


que as especificações determinavam um limite inferior para o
rendimento igual a 78% (LIE)? Qual a sua análise desse
processo de produtivo?
Construção

Variáveis discretas

Quando a variável é discreta sugere-se construir um histograma


modificado para representar a sua distribuição. Inicialmente deve-
se construir uma escala horizontal para representar as
observações da amostra e uma escala no eixo vertical para
representar as freqüências destas observações. A seguir traça-se
uma linha vertical para cada observação, cuja altura deve ser igual
à freqüência correspondente verificada na amostra
Construção

Variáveis discretas
Construção

Variáveis discretas

Distribuição de produtos defeituosos


30
Freqüência

20

10

0 5 10
Número de produtos defeituosos
Tipos

Simétrico
Tipos

Assimétrico
Tipos

Despenhadeiro
Tipos

“Ilhas Isoladas”
Tipos

“Bimodal”
Tipos

“Achatado”
Conceito (paramos aqui em 24/07)

Útil no desenvolvimento da definição do processo e em sua


compreensão. Um fluxograma é uma seqüência cronológica dos
passos do processo ou fluxo do trabalho.

Tem utilidade na visualização e definição do processo de modo que


as atividades que não agregam valor possam ser identificadas
Formas de eliminar atividades que não agregam valor

a) Reorganização da seqüência de passos do trabalho


b) Reorganização da localização física do operador no sistema
c) Mudança dos métodos de trabalho
d) Mudança do tipo de equipamento usado no processo
e) Replanejamento de formulários e documentos para uso eficiente
f) Melhoria no treinamento do operador
g) Melhoria na supervisão
h) Identificação clara da função do processo para os colaboradores
i) Tentativa de eliminação de passos desnecessários
j) Tentativa de consolidar os passos do processo
Símbolos do Gráfico de Processo de Operação
Símbolos do Gráfico de Processo de Operação

Fluxograma de Processo
Armazenagem
Recebimento da MP
Operação
Não

Atraso
Aprovada? Devolver ao estoque
Sim

Inspeção
Armazenar

Movimento ou
Transporte 3 Indicação de continuação
Símbolos do Gráfico de Processo de Operação

Distância Tempo por


Atividades Símbolo
acumulada atividade
Receber material O 0m 15 min
Inspecionar  0m 55 min
Armazenar  0m 5 dias
Transportar para a injetora  38 m 15 min
Aguardar setup  38 m 2,5 horas
Injetar peças O 39 m 1 min por peça
Transportar para o armazém  54 m 12 min
Armazenar  54 m 3 dias
Conceito

O diagrama de dispersão é um gráfico utilizado para a visualização


do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis

• Duas causas de um processo


Variável 2

• Uma causa e um efeito do processo


• Dois efeitos de um processo

Variável 1 x
Construção

a) Coleta de pelo menos 30 pares de observações (x, y) das variáveis cujo tipo de
relacionamento será estudado
b) Registro dos dados coletados em uma tabela
c) Escolha da variável que será apresentada no eixo horizontal (x). Esta variável deve
ser aquela que, por algum motivo, é considerada preditora da outra variável, a
qual será plotada no eixo vertical (y)
d) Definição dos valores máximo e mínimo das observações de cada variável
e) Escolha das escalas adequadas para a fácil leitura nos eixos vertical e horizontal
f) Desenho das escalas em papel milimetrado
g) Representação no gráfico dos pares de observações (x, y)
h) Registro das informações importantes que devam constar no gráfico (título,
período de coleta, número de pares de observações, identificação e unidade de
medida de cada eixo, identificação do responsável
Interpretação
Interpretação

Diagrama de Dispersão
apresentando “Outlier”
Relacionamentos de Causa e Efeito

A existência de uma correlação entre as variáveis consideradas


não implica necessariamente na existência de uma relação de
causa e efeito entre x e y. Este resultado apenas indica que existe
um relacionamento significativo entre as duas variáveis.
Intervalos de variação das variáveis

A observação de um diagrama de dispersão, com o objetivo de


descobrir se existe ou não uma correlação entre as duas variáveis
de interesse, depende muito dos intervalos de variação das
variáveis. Para diferentes intervalos de variação, os resultados
encontrados podem não ser os mesmos

Para a construção de um diagrama de dispersão, o intervalo de


variação das variáveis deve ser um pouco maior do que a faixa
usual de operação do processo
Intervalos de variação das variáveis
Estratificação

Quando existirem um ou mais fatores de estratificação envolvidos


no estudo realizado, importantes informações podem ser obtidas a
partir de um diagrama de dispersão se os diferentes níveis desses
fatores forem identificados por meio de cores ou símbolos distintos

Em muitos casos a estratificação de um diagrama de dispersão


permite a descoberta da causa de um problema
Estratificação
Conceito (paramos aqui em 06/02/2015)

Os gráficos ou cartas de controle são usados para garantir que a


qualidade do produto ou processo esteja sob controle, acusando o
comportamento qualitativo da produção com o suporte da
estatística

• Variáveis: mensuração da característica


• Atributos: verificação da presença ou ausência de uma característica

Os gráficos são desenvolvidos a partir de amostras colhidas


aleatoriamente junto aos lotes inspecionados
Elementos

µ ou X Zona de Anormalidade
LSC

Zona de
LM
Normalidade

LIC

Amostra
s
Implantação

• Coletar dados durante certo período de tempo, até que todos os


tipos de variação nos quais se está interessado em avaliar tenham
oportunidade de aparecer;
• Calcular as estatísticas que resume a informação contida nos
dados;
• Calcular os limites de controle com base nas estatísticas
• Marcar os pontos (estatísticas) nos gráficos de controle e uni-los
para facilitar a visualização do comportamento do processo;
• Marcar os limites de controle;
• Analisar os gráficos de controle quanto à presença de causas
especiais;
• Quando for detectada a presença de causas especiais, buscar
identificar , eliminar e prevenir a sua repetição
Gráficos por Variáveis

O gráfico de controle mostra se o processo está conforme as


especificações, determinando a partir de intervalos onde se
procura identificar os mínimos e os máximos valores que podem
ser assumidos por um item controlado
Gráficos por Variáveis

Gráfico da Média ( X )

µ (x) ± 3 . √σ Média Amostral


(x)
LSC = x + A 2 . R

LM = x Onde: A 2 = 3 / d 2 .
√ n
LIC = x - A 2 . R

Os valores de A2 e d2 são função do tamanho da amostra (n) e


estão dispostos em tabela
Gráficos por Variáveis
Gráficos por Variáveis

x = ∑ x / k = 210,222/20 = 10,511 R = ∑ R / k = 7,3/20 = 0,365

Média

LSC = x + A2 . R
10,511 + 1,023 . 0,365 = 10,885
LIC = x - A2 . R
10,511 - 1,023 . 0,365 = 10,138
LM = x
10,511
Gráficos por atributos

O controle de atributos é feito quando não é possível medir a


característica de qualidade, mas somente detectar sua presença
ou ausência, identificando defeito ou constatando a imperfeição

Para o gráfico de fração defeituosa,


considere uma amostra de produtos com LSE = P + 3√P (1-P)/n
“n” peças contendo um número “d” de
unidades defeituosas. A fração de
defeitos será f = d/n. LIE = P - 3√P (1-P)/n

LM = P
Gráficos por atributos
Gráficos por atributos

Média Global = 333 / 3.000 = 0,111

LSP = P + 3 . √ P . (1 - P) / n = 0,111 + 3 . √ 0,111 . (1 –


0,111) / 200
0,1776

LMP = P = 0,111

LSP = P - 3 . √ P . (1 - P) / n = 0,111 - 3 . √ 0,111 . (1 –


0,111) / 200
0,0444
Conceito (paramos aqui em 16/07)

O Ciclo PDCA consiste em uma seqüência de procedimentos


lógicos, baseada em fatos e dados, que objetiva localizar a causa
fundamental de um problema para posteriormente eliminá-la.

Plan Do Check Action

•Ação • Verificação • Padronização


•Identificação do
problema • Conclusão
•Observação
•Análise
•Planejamento da ação
Conceito

Ciclo PDCA
Implantação

Plan Identificação do Problema

• Escolha do problema
• Elaboração do histórico do problema
• Ilustração das perdas atuais e ganhos viáveis
• Priorização de metas
• Nomeação de responsáveis

Plan Observação

• Descoberta das características do problema (coleta de dados)


• Definição das características do problema (observação no local)
• Elaboração de um cronograma e orçamento
Implantação

Plan Análise

• Definição das causas influentes


• Escolha das causas mais prováveis (hipótese)
• Análise das causas mais prováveis (verificação das hipóteses)
• Teste de consistência das causas fundamentais

Plan Planejamento da ação

• Elaboração das estratégias de ação


• Elaboração do plano de ação e revisão do cronograma e orçamento
Implantação

Do Ação

• Treinamento das pessoas envolvidas na execução do plano de ação


• Execução do plano de ação

Check Verificação

• Comparação dos resultados


• Listagem dos efeitos secundários
• Verificação da continuidade ou não do problema
Implantação

Action Padronização

• Elaboração ou alteração do padrão


• Comunicação da existência do novo padrão ou alteração do antigo
• Educação e treinamento
•Acompanhamento e utilização do padrão

Action Conclusão

• Elaboração de uma relação dos problemas remanescentes


• Planejamento do ataque aos problemas remanescentes
• Reflexão sobre a própria atividade do Ciclo PDCA
Conceito

Um brainstorming bem sucedido permite às pessoas a maior


criatividade possível e não restringe suas idéias em nenhum
modo.Pode resultar em soluções originais
Conceito

O objetivo de uma sessão de Brainstorming é o de coletar idéias de


todos os participantes, sem críticas ou julgamentos

Regras
• Incentive a todos a se sentirem livres
• Não deve haver discussões durante a sessão de Brainstorming
• Não se deve fazer julgamentos
• Deixe as pessoas pegarem “carona”
• Escreva todas as idéias em um flipchart
Implantação

Seqüência de eventos
• Análise do tópico (definição do assunto ou tema)
• Tempo para todos refletirem sobre o assunto
• Convite a todos opinarem e fornecerem idéias
• Anotação de todas as idéias no flipchart
Conceito

É um conjunto de conceitos e práticas que tem por objetivos principais a


organização e racionalização do ambiente de trabalho. O 5 S surgiu no
Japão na década de 50 como um programa do Controle da Qualidade
Total Japonês (CARPINETTI, 2010)

Seiri Shitsuke

Seiton Seiketsu

Seiso
Utilização
Arrumação
1° S Seiri Senso de
Organização
Seleção
Ordenação
Senso de
2° S Seiton Sistematização
Classificação

Senso de Limpeza
3° S Seiso
Zelo
Asseio

Senso de Higiene
4° S Seiketsu
Saúde
Integridade
Autodisciplina
Senso de
5° S Shitsuke Educação
Compromisso
Cartas ( eR) Cartas ( e S )
Tamanho
Carta Carta R Carta Carta S
Amostra
A2 d2 D3 D4 A3 C4 B3 B4
2 1,880 1,128 - 3,267 2,659 0,7979 - 3,267
3 1,023 1,693 - 2,574 1,954 0,8862 - 2,568
4 0,729 2,059 - 2,282 1,628 0,9213 - 2,266
5 0,577 2,326 - 2,114 1,427 0,9400 - 2,089
6 0,483 2,534 - 2,004 1,287 0,9515 0,030 1,970
7 0,419 2,704 0,076 1,924 1,182 0,9594 0,118 1,882
8 0,373 2,847 0,136 1,864 1,099 0,9650 0,185 1,815
9 0,337 2,970 0,184 1,816 1,032 0,9693 0,239 1,761
10 0,308 3,078 0,223 1,777 0,976 0,9727 0,284 1,716
11 0,285Cartas3,173
de Medianas (
0,256 e R 1,744
) Carta de0,9754
0,927 Individuais 0,321
( Xind e Rmov )
1,679
Tamanho
Carta Carta R Carta X Carta R
Amostra ~
A2 d2 D3 D4 E2 d2 D3 D4
2 1,880 1,128 - 3,267 2,660 1,128 - 3,267
3 1,187 1,693 - 2,574 1,772 1,693 - 2,574
4 0,796 2,059 - 2,282 1,457 2,059 - 2,282
5 0,691 2,326 - 2,114 1,290 2,326 - 2,114
6 0,548 2,534 - 2,004 1,184 2,534 - 2,004
7 0,508 2,704 0,076 1,924 1,109 2,704 0,076 1,924
8 0,433 2,847 0,136 1,864 1,054 2,847 0,136 1,864
9 0,412 2,970 0,184 1,816 1,010 2,970 0,184 1,816
10 0,362 3,078 0,223 1,777 0,975 3,078 0,223 1,777

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