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Suplementação Vitaminas

A maioria das vitaminas não é sintetizada pelo organismo e necessita ser ingerida por meio da alimentação.
Nos casos de alimentação deficiente com risco de carência, a vitamina deve ser utilizada sob a forma medicamentosa,
principalmente nos primeiros anos de vida.
A vitamina K é dada ao nascimento, na dose de 1 mg por via intramuscular, para prevenir a doença
hemorrágica.
Em relação à vitamina D, o leite materno contém cerca de 25 UI por litro, dependendo do status materno
desta vitamina. A necessidade diária da criança no primeiro ano de vida é de 400 UI de vitamina D. O Departamento
de Nutrologia da SBP preconiza que não há necessidade de suplementação de vitamina D nas seguintes condições:
• Lactentes em aleitamento materno com exposição regular ao sol.
• Lactentes que recebem ao menos 500 mL/dia de fórmula infantil. Nas demais situações, recomenda-se a
suplementação de 400 UI/dia de vitamina D até os 18 meses.
Entre os fatores de risco para deficiência de vitamina D, encontram-se: deficiência materna durante a gravidez,
não exposição ao sol, viver em altas latitudes ou em áreas urbanas com prédios e/ou poluição que bloqueiam a luz
solar, pigmentação cutânea escura, uso de protetor solar, variações sazonais, hábito de cobrir todo o corpo ou uso de
alguns anticonvulsivantes. Recomenda-se a exposição direta da pele à luz solar a partir da segunda semana de vida,
sendo suficiente a cota semanal de 30 minutos se a criança estiver usando apenas fraldas (6 a 8 minutos por dia, três
vezes por semana) ou de 2 horas (17 minutos por dia) se só a face e as mãos estiverem expostas ao sol.
A concentração de vitamina A no leite materno varia de acordo com a dieta da mãe. Em regiões com alta
prevalência de deficiência de vitamina A, a OMS, o Ministério da Saúde e a SBP preconizam o seguinte esquema de
suplementação medicamentosa dessa vitamina, na forma de megadoses por via oral, que devem ser administradas a
cada 4 a 6 meses:
• Crianças de 6 a 12 meses, 100.000 UI.
• Crianças de 12 a 72 meses, 200.000 UI.

Ferro
A OMS propõe que a suplementação profilática de ferro medicamentoso para lactentes seja realizada de
maneira universal, em regiões com alta prevalência de anemia carencial ferropriva e na dose diária de 12,5 mg, a partir
do sexto mês de vida.

A recomendação do Departamento de Nutrologia da SBP quanto à suplementação de ferro é descrita na Tabela 3.

Além da prevenção medicamentosa da anemia ferropriva, deve-se estar atento para a oferta de alimentos
ricos ou fortificados com ferro (cereal, farinha e leite), lembrando que, a partir de 18 de junho de 2004, as farinhas de
trigo e de milho foram fortificadas, segundo resolução do Ministério da Saúde, com 4,2 mg de ferro e 150 microgramas
de ácido fólico por 100 g de farinha. O ferro pode ser encontrado sob duas formas: heme (boa disponibilidade: carnes
e vísceras) e não heme (baixa disponibilidade: leguminosas e verduras de folhas verde-escuras).
Para melhorar a absorção do ferro não heme, deve-se introduzir agentes facilitadores, como carnes e vitamina
C, e evitar os agentes inibidores, como refrigerantes, café, chás, chocolate, leite.

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