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Capítulo 6

Departamentalização

Habilidades Identificar um departamento em uma empresa.

Compreender departamento de produção.

Compreender departamento de serviço.

Identificar os critérios de rateios dos CIFs.

Seções de estudo Seção 1:  O que é um departamento?

Seção 2:  O que é um departamento de produção?

Seção 3:  O que é um departamento de serviço?

Seção 4:  O que são critérios de rateio dos CIFs?

DUTRA, Onei Tadeu. Gestão de custos e preços. Palhoça: UnisulVirtual, Ano. 2017.

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Capítulo 6

Seção 1

O que é um departamento?
Os departamentos são as subdivisões da empresa que desenvolvem atividades
homogêneas. São os locais físicos dentro da fábrica onde são fabricados os
produtos, ou prestados os serviços, nas prestadoras de serviços.

Normalmente, a Contabilidade de Custos utiliza as nomenclaturas dos


departamentos previstas no organograma da empresa. A título de exemplo,
visualize abaixo, na Figura 6.1, o organograma de uma empresa hipotética com
vários departamentos:

Figura 6.1 - Organograma de uma empresa hipotética


Presidência

Diretoria de Produção Diretoria de Apoio Diretoria Administrativa

Setor de Corte Almoxarifado Setor Financeiro


Setor de Costura Setor de Manutenção Setor de Contabilidade
Setor de Acabamento Setor de Qualidade Setor de Pessoal

Fonte: Elaboração do autor, 2015.

Na literatura sobre a Contabilidade de Custos, os autores quase sempre se


referem às subdivisões da empresa pelo nome “departamento”. Entretanto,
essa denominação é um padrão que se convencionou, mas os autores também
utilizam outras nomenclaturas para expressar o mesmo entendimento, ou seja, as
subdivisões da empresa. Entre outras denominações, podemos citar: centro de
custo, setor de responsabilidade, área de responsabilidade, área de lucro,
setor de custo etc.

Perceba que as denominações são as mais variadas para um mesmo assunto, ou


seja, a subdivisão da empresa. Então, o importante não é a nomenclatura usada
para apelidar a divisão da empresa, o que importa é sabermos que a empresa
pode ser subdividida para auxiliar a Contabilidade de Custos a alocar os custos
mais objetivamente aos produtos.

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Gestão de Custos e Preços

Observe, ainda, que estamos nos referindo aos departamentos em relação à


Contabilidade de Custos, mas, na realidade, as empresas são subdivididas
para melhor auxiliar na sua administração. Assim, até o momento, estamos
falando exclusivamente em departamentos da fábrica (já que é o nosso
interesse, por causa do “custo”), mas as empresas também são subdivididas em
departamentos burocráticos, como visualizado na Figura 6.1 (Depto. Financeiro,
Depto. de Contabilidade e Setor de Pessoal). Como o nosso interesse é
exclusivamente “custo”, vamos deixar de lado os departamentos burocráticos.

Antes da popularização dos computadores, as planilhas de custo eram feitas


manualmente. Com a popularização dos sistemas informatizados, a Contabilidade
de Custos (planilha, simplesmente falando) passou a ser elaborada nesses
sistemas. Se, antes, as empresas faziam as planilhas com poucos departamentos,
devido ao grande trabalho braçal, com os sistemas informatizados a quantidade
de departamentos deixou de ser um problema. Então, se antes, por exemplo,
uma empresa fazia sua planilha com 10 (dez) departamentos, e era muito
trabalhosa, hoje a empresa pode fazer essa mesma planilha com 50 (cinquenta)
departamentos, já que, para os sistemas informatizados, a quantidade não é
relevante, pois os cálculos são efetuados quase que instantaneamente.

Então, já sabemos que a empresa pode ser dividida em departamentos (ou


em setores, ou outro nome que se queira usar). Para facilitar a montagem da
planilha, a Contabilidade de Custos agrupa os departamentos em 3 (três) grandes
departamentos de produção, de serviços e burocráticos.

A Contabilidade de Custos não se “interessa” pelos departamentos burocráticos


por não estarem relacionados com a avaliação dos Estoques. Os departamentos
burocráticos compõem a parte administrativa da empresa (e não da parte fabril
da empresa). A título de exemplo, podemos citar, entre outros: Departamento
de Administração, Departamento Financeiro, Departamento de Contabilidade,
Departamento de Compras, Departamento Jurídico, Departamento de Vendas,
Departamento de Custos, Controladoria e Departamento de Marketing

Veja que, na planilha de custos, são alocados os valores gastos para fabricar
os produtos (ou prestar o serviço, se for o caso). Assim, os departamentos
existentes na planilha são os de Produção e de Serviços. Os custos desses dois
mais os custos com MP e MOD são os custos totais dos produtos; são os valores
que serão alocados, contabilizados no Estoque de Produtos em Processo e, na
sequência, no Estoque de Produtos Acabados.

Observe, então, que estão alocados na planilha de custos somente os custos dos
produtos. Entretanto, se quisermos, podemos alocar nessa planilha também os
valores das despesas. Para tanto, devemos subtotalizar os valores da planilha em
“custos” e “despesas”. Assim, podemos utilizar a planilha para avaliar o estoque
da empresa (por meio dos custos dos produtos) e também para gerenciar as
despesas burocráticas da empresa (por meio das despesas operacionais).

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Capítulo 6

Se utilizarmos as “despesas” na planilha, igualmente nos departamentos da


fábrica, devemos subdividir a parte administrativa da empresa em departamentos.
Então, na planilha de custos existirão os departamentos da fábrica e aqueles
da parte burocrática da empresa (somente relembrando, com cálculos
subtotalizados).

Perceba que quanto mais departamentos maior será a planilha da empresa.


Entretanto, uma planilha grande provoca um incômodo no manuseio, mas, por
outro lado, uma planilha grande também permite aos dirigentes da empresa
gerenciar melhor o dia a dia dela, já que na planilha estão todos os valores
monetários (e físicos) gastos pela empresa. Por si só, a planilha detalhada é uma
excelente ferramenta gerencial para a diretoria da empresa, especificamente para
a gerência da fábrica.

Seção 2

O que um departamento de produção?


Departamento de produção é a subdivisão da empresa que executa
diretamente a modificação da matéria-prima na indústria, ou executa o serviço
nas prestadoras de serviços, e seus custos são rateados aos produtos, ou
serviços. De maneira geral, são as unidades da fábrica que manipulam o material
direto, para transformá-lo em produtos acabados.

A título de exemplo, podemos citar, em uma indústria de confecção, os seguintes


departamentos produtivos: corte, costura e acabamento. Em uma universidade,
os departamentos de produção podem ser exemplificados como Departamento
de Contabilidade, de Psicologia, de Pedagogia, de Engenharia Civil, entre outros.
Na universidade, todos os exemplos citados são departamentos de ensino, pois
aqueles burocráticos, de contabilidade, financeiro, engenharia, entre outros,
são os Administrativos. Portanto, nesse caso, os gastos dos departamentos
burocráticos são despesas operacionais, e não custos. Já, os gastos com os
departamentos de ensino são custos, e não despesas.

Outro exemplo seria o escritório de contabilidade, em que os departamentos


de produção podem ser exemplificados pelos seguintes: Fiscal, Contabilidade,
Pessoal, Auditoria (se houver), Jurídico (também, se houver), entre outros.
Perceba que, nos escritórios de contabilidade, quando o escritório faz a sua
própria contabilidade, os gastos para fazer a contabilidade são despesa, e não

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Gestão de Custos e Preços

custo, pois a contabilidade do escritório é despesa, e a contabilidade dos clientes


é custo, igualmente ao setor de pessoal, fiscal e outros.

Para finalizar, os custos dos departamentos produtivos são rateados e alocados


aos produtos, segundo critério e base de rateio a serem definidos, como veremos
mais adiante.

Seção 3

O que é um departamento de serviço?


Departamento de serviço é a subdivisão da empresa que presta serviços
complementares aos departamentos de produção. Esses não trabalham
diretamente com a MP, com o produto em processo ou com a prestação do
serviço. A sua função é auxiliar os departamentos produtivos. Por sua vez,
esses não podem fazer toda a tarefa inerente ao processo de transformar MP
em produtos acabados, logo, são necessárias pessoas, departamentos que os
auxiliem na sua tarefa.

Os exemplos clássicos dos departamentos auxiliares são, na indústria:


almoxarifado, manutenção, controle de qualidade, entre outros. Em uma
universidade, os departamentos auxiliares podem ser exemplificados como
biblioteca, orientação pedagógica, apoio docente (controle de retroprojetor,
computadores etc.). Já nos escritórios de contabilidade, os exemplos de
departamentos auxiliares podem ser a secretaria (que recepciona os documentos
dos clientes), a informática, o almoxarifado (se houver), entre outros.

Igualmente aos departamentos produtivos, os custos dos departamentos


auxiliares também são transferidos. Assim, os custos desses últimos são
rateados e alocados aos primeiros, por meio de critérios e bases de rateio, como
veremos na sequência.

Para melhor visualizar o funcionamento das alocações de custos aos


departamentos (tanto produtivo quanto auxiliar), acompanhe a seguir a Figura 6.2,
e você perceberá que os custos diretos dos produtos (MP e MOD) são alocados
diretamente aos produtos. E os custos indiretos dos produtos (custos diretos e
indiretos dos departamentos.) são alocados, primeiramente, aos departamentos
de produção e de serviços para, na sequência, serem alocados aos produtos.

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Capítulo 6

Figura 6.2 - Esquema de alocação de custos aos produtos

Custos Indiretos de Fabricação dos


Produtos (CIFs)
Custos Diretos dos Produtos
Custos Diretos dos Departamentos
Custos Indiretos dos Departamentos

Custos Diretos dos Deptos: alocação direta


Custos Indiretos dos Deptos: necessita de rateio

Depto. Auxiliar X MP e MOD


Custos Diretos e
Custos Indiretos

Depto. Auxiliar Y
Custos Diretos e
Custos Indiretos

Depto. Produtivo A
Custos Diretos e
Custos Indiretos

Depto. Produtivo B
Custos Diretos e
Custos Indiretos

Produtos e Serviços

Fonte: Elaboração do autor, 2015.

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Gestão de Custos e Preços

Seção 4

O que são critérios de rateio dos CIFs?


Com relação ao rateio, existe uma frase clássica na Contabilidade de Custos:
quem tem custo não é o departamento, é o produto. Ou seja, a empresa não
gasta dinheiro para embelezar o departamento, a empresa gasta dinheiro para
melhorar o produto. Se, melhorando o ambiente de trabalho, melhora o produto,
então o objetivo do gasto não é o departamento, mas o produto. Assim, o gasto
no processo fabril objetiva o produto. Nisso está implícito que se a empresa
melhora o ambiente de trabalho, automaticamente melhora a qualidade do
produto pela melhoria das condições de trabalho dos funcionários.

Então, o custo que a empresa desembolsa deve ser alocado ao produto. Os


custos diretos dos produtos são alocados diretamente a eles (MP e MOD), mas
os indiretos não podem ser alocados diretamente (como a MP e a MOD). Logo,
neste caso, os CIFs devem ser alocados primeiramente aos departamentos, para,
em seguida, serem alocados aos produtos. Essa alocação aos departamentos
vai exigir a definição de critérios de rateios, ou seja, em que base se dividirão
os custos indiretos para alocá-los aos departamentos. Ou, em outras palavras: –
Vamos dividir os CIFs por qual número, para alocá-los aos departamentos, e,
depois, aos produtos?

A definição da base de rateio é o maior problema da Contabilidade de Custos.


Problema, por não existir um critério, uma base ideal para a divisão. Para alguns
custos indiretos existem bases satisfatórias, mas não a ideal. Por exemplo, para
a alocação da depreciação do prédio da fábrica, o metro quadrado é um número
satisfatório. Essa base pode servir para a maioria dos casos; mas existem casos
em que ela não é tão satisfatória assim: se o prédio a que estamos nos referindo
for um silo, o metro quadrado perde importância e o metro cúbico se torna mais
interessante.

Perceba, então, a arbitrariedade na definição da escolha do critério, na


definição da base. Por consequência, a alteração na escolha do critério influi
diretamente na “quantidade de custos” que é alocada aos departamentos e, por
consequência, aos produtos, já que, alterando-se os critérios, alteram-se as
quantidades de custos que são alocados aos departamentos e, por consequência,
aos produtos.

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Capítulo 6

Etimologicamente falando, “ratear” significa dividir proporcionalmente.


Isso implica que, para a Contabilidade de Custos, rateio é a técnica de
se dividirem os custos indiretos, proporcionalmente, e alocá-los aos
departamentos, ou aos produtos (serviços), conforme o objeto de alocação.

Como você estudou acima, os custos indiretos necessitam de critérios de rateio


para serem alocados aos departamentos e depois aos produtos ou conforme o
objeto de alocação. Para visualizar os principais custos indiretos nas empresas, e
alguns exemplos de critérios de rateio vinculados a esses CIFs, preste atenção no
Quadro 6.1, na sequência:

Quadro 6.1 - Critérios para alocação de alguns custos indiretos

Custos Indiretos – exigem rateio. São alocados primeiramente aos departamentos (de
produção ou de serviços) para, em seguida, serem alocados aos produtos.
Custo Indireto Critério de Rateio (vários)
Depreciação do prédio m2, m3, valor venal, quantidade de funcionários etc.
Depreciação das máquinas Horas/máquinas (HM), valor das máquinas etc.
Supervisão MOD, HM etc.
Combustível Requisição do almoxarifado, HM, quantidade máquinas etc.
Luz/força Medidores de energia, potência instalada, nº lâmpadas etc.
Água Número de pessoas, m2, medidores etc.
Material limpeza Requisição do almoxarifado, m2, quantidade máquinas etc.
Aluguel Valor da área, m2 etc.
Deptos. Auxiliares HM, MOD, número de máquinas etc.
Deptos. Produtivos HM, MOD, MP, percentuais etc.

Fonte: Elaboração do autor, 2015.

Observe, pelo Quadro 6.1, que os critérios de rateio dos custos indiretos são
vários. Para um mesmo CIF, podemos utilizar diversos critérios de divisão para
alocá-lo aos departamentos. Essa diversidade de critérios de rateio possibilita o
surgimento da planilha de custo, pois devemos primeiramente alocar os CIFs aos
departamentos, para, em seguida, alocá-los aos produtos.

Poderíamos alocar os CIFs diretamente aos produtos, utilizando os critérios de rateio,


mas, nesse caso, não teríamos a planilha. Aqui, o trabalho seria bastante complexo,
pela alocação de cada CIF, individualmente, a todos os produtos da empresa.

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Gestão de Custos e Preços

A planilha auxilia a gerência da fábrica na alocação e no controle dos custos


por departamento e, na sequência, por produto. Com isso, a empresa possui
uma “ferramenta” para melhor gerenciar o processo produtivo, já que os gestores
possuem uma “visão” dos gastos dos departamentos e dos produtos.

Alocação dos custos diretos

Neste capítulo, você aprendeu sobre a alocação teórica dos CIFs aos produtos e
departamentos. Vamos aproveitar este raciocínio para você conhecer também a
alocação dos custos diretos aos produtos.

Se no custo indireto precisamos definir o critério de rateio, nos custos diretos


esses critérios não existem, justamente por serem diretos. Podemos até dizer que
existe critério de rateio, mas o critério é único, e é definido pelo próprio custo.
Para tanto, você pode perceber, no Quadro 6.2 seguinte, quais são os critérios de
alocação dos custos diretos aos produtos.

Quadro 6.2 - Critérios para alocação dos custos diretos

Custos Diretos – não exigem rateio. São alocados diretamente aos produtos.
Custo Critério de Rateio (Único)
MP Requisição do almoxarifado
MOD Apontamento das horas trabalhadas
Embalagem (MP) Requisição do almoxarifado

Fonte: Elaboração do autor, 2015.

Repare no Quadro 6.2, que os materiais diretos (e também a embalagem, já que


esta é também MP) são alocados aos produtos, levando-se em consideração a
requisição do almoxarifado. Ou seja, o valor que será alocado ao produto, com
relação a MP, é informado pelo almoxarifado, pois é ele que controla o consumo
de materiais gastos pelos produtos. Então, quando um departamento requisita MP,
esse informa na requisição em qual produto será utilizada a MP requisitada. Com
isso, o almoxarifado conhece o departamento e o produto que utilizarão a MP.

Assim, perceba que a planilha informará o quanto de MP foi alocada a cada


produto e também quanto de MP cada departamento consumiu nos produtos
fabricados. Essas informações servem para avaliar o estoque de produtos e,
também, são muito importantes no gerenciamento (consumo de material por
departamento e consumo de material por produto). Gerencialmente falando, note
que a planilha de custos é uma ferramenta bastante importante no controle dos
gastos das empresas.

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Capítulo 6

Quanto à MOD, o seu controle é feito pelos supervisores da produção. O tempo


gasto pelos funcionários em cada produto (ou em cada linha de produção) é
anotado para posterior alocação da mão de obra aos produtos, proporcional ao
tempo trabalhado nos produtos.

O controle de tempo de produção até uns anos atrás existia nas linhas de
produção, os famosos “apontadores”, ou seja, pessoas que anotavam os
tempos de produção, notadamente quando os produtos começavam a ser
fabricados, até o seu término. Nos dias de hoje, com a utilização maciça
dos computadores, esses apontadores foram substituídos pelo controle
informatizado dos tempos de produção. Então, os próprios trabalhadores
da linha de produção controlam os tempos que os produtos levam para ser
fabricados.

Perceba, então, que não existem cálculos para alocação dos custos diretos dos
produtos, mas somente um controle para saber o gasto de cada produto.

Atividades de autoavaliação
1. Explique, com suas palavras, o que é “departamento”.

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Gestão de Custos e Preços

2. Normalmente, os autores de obras de Contabilidade de Custos utilizam


a expressão “departamento” para expressar a subdivisão da empresa. Mas
também os mesmos autores utilizam outras expressões para designar essa
subdivisão. Cite duas outras nomenclaturas para “departamento”.

3. Explique o que você entende por departamento de produção.

4. Os custos dos departamentos de produção são alocados para qual objeto de


custeio?

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Capítulo 6

5. Explique o que você entende por departamento auxiliar.

6. Os custos dos departamentos auxiliares são alocados para qual objeto de


custeio?

7. Qual o único critério de rateio dos materiais diretos?

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Gestão de Custos e Preços

8. Qual o único critério de rateio da mão de obra direta?

9. Cite um exemplo de critério de rateio para a “depreciação do prédio da fábrica”.

10. Faça o organograma de sua empresa, dividindo-a em departamentos


produtivos, auxiliares e administrativos. Caso você, atualmente, não trabalhe, faça
o organograma da universidade em que você estuda.

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Respostas e comentários das atividades de
autoavaliação
1. Departamento é a subdivisão da empresa.

2. Centro de custos, centro de resultados.

3. É o local da empresa onde os funcionários manipulam a MP para transformá-la


em produtos acabados.

4. Para os produtos.

5. São as subdivisões da empresa que prestam serviços auxiliares aos


departamentos de produção.

6. Para os departamentos de produção.

7. Requisição do almoxarifado.

8. Apontamento da mão de obra direta.

9. O custo da depreciação do prédio da fábrica pode ser alocado aos


departamentos, levando-se em consideração o metro quadrado desses
departamentos.

10. Fazer organograma.

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