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Formas Farmacêuticas Liquidas

Soluções
Disciplina: Farmacotécnica Avançada

Prof.: Mauricio Avelar Fernandes

E-mail: mauricioa.fernandes@hotmail.com

São Luís
2018
Formas Farmacêuticas

Sólidos Líquidos Semi Sólidos Gasosas

Pós Soluções Pomadas Aerossóis

Granulados Suspensões Cremes Inalantes

Comprimidos Xarope Géis Sprays

Drágeas Elixir Emulsões

Cápsulas
Formas Farmacêuticas Liquidas - Soluções
Misturas de uma ou mais substâncias (soluto/solvente), que resultam
em formulações de fase única.

Preparações líquidas que contêm uma ou mais substâncias químicas


dissolvidas em um solvente ou em um mistura de solventes.
Solução
Vantagens
◦ Flexibilidade de dosagem
◦ Facilidade de administração
◦ Rápida absorção

Desvantagens
◦ Dificuldade de mascarar odor e sabor
◦ Facilidade de alterações físico-químicas e contaminação.
Tipos de Soluções
Xaropes;
Elixires;
Orais;
Oftálmicas (estéreis);
Auriculares;
Tópicas.
Componentes das Soluções
Princípios ativos

Adjuvantes
◦ Solubilizantes
◦ Edulcorantes
◦ Flavorizantes
◦ Corretivos de pH
◦ Antioxidantes
◦ Conservantes
◦ Isotonizante (equilibra a pressão osmótica em soluções oftálmicas)

Veículo
Características das Soluções
Expressão de concentração
◦ Coeficiente de solubilidade
◦ Solução não-saturada
◦ Solução supersaturada

Modos de expressão
◦ p/V
◦ p/p
◦ V/V
Fonte: google imagens Adaptado de: Farmacopeia Brasileira, 2010.
Manipulação de Soluções
Controle de qualidade
Matéria prima

Solubilização/Mistura

Controle de
Qualidade do
produto final
Controle de Qualidade Matéria Prima
Princípios Ativos
– Caracterização física e química
• Descrição física/ solubilidade/ dissolução

– Estudos de Incompatibilidade

– Substância Sintética
• Determinação do grau de pureza

– Produto Natural
• Determinação de substância(s) marcadora(s)
Controle de Qualidade Matéria Prima
Adjuvantes/ Veículo

– Caracterização Físico-química

– Estudo de Incompatibilidades

– Testes Microbiológicos
Solubilização
Dissolução dos componentes no solvente

◦ Utilização de calor

◦ Redução do tamanho das partículas

◦ Utilização de agente solubilizante

◦ Agitação
Técnica de Solubilização
Adiciona-se o Soluto sobre o Solvente;

Inicia-se a manipulação pelo produto de menor solubilidade;

Só deve-se adicionar outro soluto ou maior quantidade do mesmo soluto quando a quantidade
anterior já encontra-se dissolvida
Técnica de Solubilização
Deve-se preparar o ambiente para receber o fármaco.

EX: substância antioxidante deve ser acrescida previamente à incorporação do princípio ativo.
(Hidroquinona, usa-se ácido ascórbico).
Solubilidade - pKa
Solubilidade
[pka – pH] no qual as formas ionizadas e não ionizadas se encontram em
proporção igual.

Grau de ionização – calculado pela equação de Henderson-Hasselbach


◦ pka= pH + log Ci/Cni
◦ Onde:
◦ Ci – concentração de espécies ionizadas
◦ Cni – Concetração de espécies não ionizadas
Solubilidade - pKa
Exemplos de pka de substâncias:
Ácido fólico - 6,8 (Anemia)

Ácido acetil salicílico - 3,5 (Anti inflamatório não esteroidal – AINE)

Aminofilina - 5,0 (profilaxia da asma brônquica)

Furosemida - 4,7/ 3,9 (diurético / antihipertensivo)

Nafazolina - 3,9/ 10,1 (vasocontritor / descongestionante)


Solubilidade - pKa
Ácido Ascórbico – 4,17 / 11,6 (Vitamina C – antioxidante)

Fonte: google imagens


Solubilidade - pKa
Deve-se utilizar um pH ótimo para solubilidade de fármacos

Exemplo: Ácido fólico (pka=6,8)


◦ Em meio ácido (pH = 4,0)

◦ pH – pka => 4,0 – 6,8 = - 2,8 (insolúvel)

◦ Em meio básico (pH = 8,5)

◦ pH – pka => 8,5 – 6,8 = + 1,7 (solúvel)

Fonte: google imagens


Manipulação de Soluções
Pulverizar/ Triturar/ Tamisar – diminuição do tamanho da partícula para incorporação na
solução.

Solubilização dos pós – incorporação do pó na formulação

Filtração/ Decantação/ Concentração


Controle de Qualidade do Produto Final
Volume médio da Solução;

Densidade;

Viscosidade;

Limpidez/ Cor

Fonte: google imagens


Controle de Qualidade do Produto Final
Contaminação Microbiológica;

Teor de ativos;

pH;

Isotonia;

Sabor/Odor;

Fonte: google imagens


Referências
Ansel, H. C. et al – Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação
de Fármaco, 6ª ed. Baltimore : Ed. Premier, 2000.

Brasil. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária.


Brasília: Anvisa, 2010.

Conselho Federal de Farmácia (CFF): www.cff.org.br.

Farmacologia Básica e Clínica – Bertram G. Katzung – Oitava Edição

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