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28/08/2018 Como Lidar com um Comportamento Passivo Agressivo

Como Lidar com um Comportamento Passivo Agressivo


3 Partes: Identificando o comportamento passivo-agressivo Reagindo ao comportamento passivo-agressivo
Protegendo-se do comportamento passivo-agressivo

Uma atitude passivo-agressiva é uma expressão indireta de raiva que uma pessoa usa quando quer magoar ou chatear
alguém, mas sem deixar essa intenção óbvia. O problema de tal comportamento é que, quando confrontado, o indivíduo
passivo-agressivo pode fingir facilmente que não fez nada de errado. Muitas vezes, as pessoas agem assim porque nunca
aprenderam a lidar com os conflitos de forma adequada, mas você pode lidar com o problema através do diálogo e ajudá-las
a refletir sobre o próprio comportamento.

Parte
Identificando o comportamento passivo-agressivo
1

1 Reconheça os sinais da atitude passivo-agressiva. Esse comportamento tem uma natureza traiçoeira
porque permite que o autor da agressão negue suas verdadeiras intenções. Quando confrontado, ele
poderá dizer que não sabe do que você está falando, ou acusá-lo de reagir de forma exagerada. Concentre-se
nas suas próprias percepções e aprenda a identificar uma atitude passivo-agressiva.
Algumas manifestações do comportamento passivo-agressivo incluem comentários e respostas
sarcásticas, excesso de criticismo, a conformidade temporária (a pessoa concorda com um
determinado pedido, mas demora intencionalmente para cumprir com o combinado), a ineficiência
intencional (a pessoa concorda com o pedido, mas o executa de forma medíocre ou inadequada), o ato
de evitar tomar uma medida para solucionar um certo problema (permitindo que ele se agrave e
sentindo prazer com a angústia provocada pela situação), as atitudes sorrateiras e propositais
colocadas em prática como meio de vingança, as queixas de injustiça e o tratamento de silêncio. "Eu
não estou bravo" e "Só estava brincando" são algumas das frases mais ditas por indivíduos passivo-
agressivos.[1]
Outros sinais podem incluir a hostilidade, mesmo que sutil, contra figuras de autoridade, pessoas mais
bem-sucedidas e demandas que exijam tempo e esforço do indivíduo passivo-agressivo, a
procrastinação para atender aos pedidos alheios, a realização intencional de um trabalho malfeito com
o intuito de atingir alguém, uma atitude cínica, carrancuda ou contestadora, e as queixas frequentes de
que a pessoa não recebe o valor merecido.[2]
O comportamento passivo-agressivo é definido como uma resistência indireta à exigências dos demais,
e também como um meio de evitar o confronto direto. Essa segunda característica é o ponto mais
problemático.

2 Reflita se você pode estar exagerando. Talvez alguém realmente esteja tentando atingi-lo, mas também
é possível que você desconfie demais da pessoa e acabe levando o comportamento dela para o lado
pessoal. Reflita sobre suas próprias inseguranças — muitas pessoas agiram de forma passivo-agressiva no
seu passado? Você se lembra de alguém, ou de alguma coisa, quando fala com o indivíduo em questão? Será
que deduziu que ele agirá da mesma forma como outras pessoas agiram anteriormente?
Coloque-se no lugar da pessoa. Partindo dessa perspectiva, você acredita que um indivíduo sensato
poderia agir de forma semelhante se estivesse nas mesmas circunstâncias? [3]
Tenha em mente também que muitas pessoas podem viver atrasadas ou completar certas tarefas mais
lentamente do que o normal devido a algum transtorno psicológico, como o TDAH (Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade). Não deduza logo de cara que o comportamento de alguém é dirigido a
você.

3 Pense em como se sente em relação à pessoa. Nós podemos sentir frustração, nervoso e até mesmo
desespero durante as interações com um indivíduo passivo-agressivo, e talvez acreditemos que não há
nada que possamos dizer ou fazer para agradá-lo.[4]
Também podemos sentir mágoa por sermos o alvo de tal comportamento, como quando recebemos o
“gelo” de alguém.

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28/08/2018 Como Lidar com um Comportamento Passivo Agressivo

Talvez você se sinta frustrado porque a pessoa reclama constantemente, mas nunca parece tomar
nenhuma medida para melhorar a própria situação. Fique atento aos seus instintos.
A companhia de pessoas assim pode deixá-lo cansado ou deprimido, já que você gasta muita energia
tentando lidar com o comportamento alheio.

Parte
Reagindo ao comportamento passivo-agressivo
2

1 Cultive uma atitude positiva em todos os momentos. O poder do pensamento positivo nos ajuda a lidar
com os problemas do cotidiano. O indivíduo passivo-agressivo tentará arrastá-lo para dentro de um vórtice
de negatividade. Algumas vezes, ele poderá tentar provocar uma reação negativa em você para devolvê-lo ao
foco da conversa, sem precisar receber a culpa por isso. Não permita que a pessoa consiga o que deseja.[5]
Manter uma atitude positiva significa não descer ao nível da outra pessoa, evitando revidar com o
mesmo comportamento. Não insulte, grite, nem fique evidentemente irritado. Permaneça positivo para
ter mais chances de manter o foco nas ações da pessoa passivo-agressiva, não nas suas. Você se
distrairá dos problemas reais se ficar irritado.
Dê o exemplo, exibindo um comportamento positivo. Não importa se o problema é com uma criança ou
um adulto, lide com seus próprios conflitos de forma graciosa, evidenciando como os outros devem
interagir com você. As atitudes passivo-agressivas expressam emoção através de uma máscara de
indiferença. Em vez de agir assim, seja honesto, aberto e direto em relação aos próprios sentimentos.
Quando confrontado com algum tipo de comportamento passivo-agressivo, como o tratamento de
silêncio, guie a conversa em uma direção produtiva.

2 Mantenha a calma em todos os momentos. Acalme-se antes de abordar uma situação irritante (dê uma
volta, aumente o som e comece a dançar, complete as palavras cruzadas do jornal). Depois, pense
exatamente no que deseja obter com a conversa (por exemplo, pense em uma solução sensata que dê a você
paz de espírito).
Nunca reaja de forma exagerada, principalmente se estiver com raiva, e não acuse alguém de ser
passivo-agressivo: isso dá uma chance para que a pessoa negue toda a responsabilidade e o acuse de
"ver coisa onde não tem" ou de ser sensível ou desconfiado demais.
Mantenha a calma, independentemente do que aconteça. Não deixe a pessoa perceber que conseguiu
atingi-lo, do contrário, isso reforçará o comportamento passivo-agressivo e aumentará as chances de
que ela aja assim novamente.
Resista ao impulso de reagir com raiva ou de qualquer outra forma emocional. Assim, você mostrará
que está no controle da situação e que não pode ser intimidado.

3 Inicie uma conversa sobre o problema. Partindo do pressuposto de que você já possui um senso de
respeito próprio e já se sente calmo e emocionalmente estável, a melhor forma de lidar com a situação é
falar sobre o que parece estar acontecendo (por exemplo: "Posso estar errado, mas parece que você está
chateado porque não foi convidado para a festa do Daniel. Quer falar sobre isso?").
Seja direto e específico. As pessoas passivo-agressivas podem usar pequenos detalhes para distorcer
nossas palavras quando falamos de forma muito vaga ou geral. Portanto, seja bem claro na hora de
abordar o assunto em questão.
Um dos riscos do confronto são as frases muito generalizadas, como "Você sempre faz isso!". Tal não
vai levá-los a lugar algum, portanto, é importante confrontar uma atitude específica da pessoa. Por
exemplo, se o tratamento de silêncio dá nos seus nervos, explique como se sentiu em um determinado
momento em que a pessoa ficou calada e o ignorou intencionalmente.

4 Tente levá-la a admitir que está chateada. Não a confronte, mas seja firme, dizendo algo como: "Você
parece muito chateado agora" ou "Sinto que você está incomodado com alguma coisa".
Diga como se sente. Por exemplo: "Sinto-me ignorado e fico magoado quando você é tão seco
comigo". Dessa forma, a pessoa precisará reconhecer o impacto do próprio comportamento sobre você.
Concentre-se na forma como se sente e não faça julgamentos, nem tente fazer com que ela se sinta
culpada.
Use frases na primeira pessoa do singular — eu.[6] Tente usar frases começadas com "eu" quando
conversar com alguém, principalmente durante um conflito. Por exemplo, em vez de dizer "Você é tão
grosseiro", diga algo como: "Fiquei chateada quando você bateu a porta porque senti que não queria
me ouvir". O primeiro exemplo é uma frase começada com "você" e, normalmente, frases assim
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insinuam culpa, julgamento ou acusação. Por outro lado, as frases na primeira pessoa do singular
permitem que você expresse os próprios sentimentos sem apontar o dedo para ninguém.
Uma pessoa passivo-agressiva faz muito rodeios, portanto, não siga o exemplo dela. Seja direto, mas
amável. Honesto, mas gentil. Não tente dourar a pílula, no entanto, diga as coisas como elas são.

Parte
Protegendo-se do comportamento passivo-agressivo
3

1 Defina limites. Embora você não queira um confronto, tampouco quer tornar-se o saco de pancadas de
alguém. O comportamento passivo-agressivo pode ser muito prejudicial, além de constituir uma forma de
abuso, portanto, você sempre tem o direito de definir limites.
Um dos maiores erros que cometemos é o excesso de tolerância. Quando cedemos ao comportamento
da pessoa passivo-agressiva, perdemos nossas opções. A interação de vocês é, essencialmente, uma
briga por poder. Permaneça calmo e positivo, mas também firme e forte em relação ao quanto está
disposto a tolerar.
Cumpra com os limites definidos. Deixe bem claro que você não tolerará mais maus-tratos. Por
exemplo, caso esteja incomodado com os atrasos frequentes de alguém, deixe claro que na próxima
vez em que a pessoa se atrasar para encontrá-lo no cinema, você assistirá ao filme sem ela. Essa é
uma forma de mostrar que não pagaremos o pato pelo comportamento alheio.

2 Descubra e aborde a origem do problema. A melhor forma de lidar com esse tipo de agressividade é
detectando quaisquer mudanças assim que possível, e você conseguirá fazer isso se chegar à raiz do
problema.
Caso a pessoa não costume expressar raiva, converse com alguém que a conheça bem o bastante
para saber o que a deixa irritada, e quais sinais sutis ela transmite quando se sente assim.
Investigue a fundo e faça uma avaliação honesta das possíveis causas do comportamento. A atitude
passivo-agressiva costuma ser o sintoma de algum outro problema pessoal.

3 Pratique a comunicação assertiva. Há a comunicação agressiva, a comunicação passiva e a


comunicação passivo-agressiva, mas nenhuma delas é tão eficiente quanto a comunicação assertiva.
Nesse tipo de diálogo, um indivíduo procura ser assertivo e sair da defensiva, ao mesmo tempo em que
sempre mantém o respeito pelo interlocutor. Demonstre autoconfiança, seja cooperativo e mostre que
espera resolver o problema de uma forma que seja favorável a todos os envolvidos.[7]
Também é importante saber ouvir e não injetar acusações ou jogos de culpa na conversa. Considere e
reconheça o ponto de vista da outra pessoa. Valide os sentimentos dela, mesmo que não concorde com
eles.

4 Determine quando é melhor evitar alguém completamente. Quando uma pessoa age de forma
passivo-agressiva regularmente, evitá-la é perfeitamente aceitável. Coloque seu bem-estar em primeiro
lugar.
Pense em formas de limitar o tempo que passa ao lado da pessoa, e tente interagir com ela quando
estiverem em um grupo. Evite momentos a dois.
Caso alguém só traga energia negativa e não contribua de nenhuma outra forma significativa para sua
vida, pergunte a si mesmo se vale a pena manter contato com essa pessoa.

5 Não compartilhe muitas informações pessoais que ela possa usar contra você. Não conte detalhes
pessoais, emoções ou pensamentos.
Talvez ela faça perguntas supostamente inocentes ou bem-intencionadas sobre sua vida. Você pode
respondê-las, mas evite entrar em detalhes. Responda de forma vaga, breve e amigável.
Evite assuntos delicados e não revele fraquezas pessoais. Os indivíduos passivo-agressivos costumam
lembrar tudo o que ouviram de outras pessoas, até mesmo as coisas mais insignificantes, e vão
encontrar formas de usar isso contra você.

6 Peça a ajuda de um mediador ou árbitro. Ele poderia ser uma terceira pessoa imparcial, como um
representante do RH, um familiar próximo (mas objetivo), ou até mesmo um amigo em comum. O segredo

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é contar com a ajuda de alguém em quem o indivíduo passivo-agressivo também confie.


Antes da discussão, fale com o mediador e forneça uma lista de todos os pontos que deseja levantar.
Tente enxergar as coisas a partir do ponto de vista da outra pessoa, compreendendo porque ela está
tão brava. Não aja de forma ofensiva, nem assuma uma postura passivo-agressiva em relação ao
comportamento dela, mesmo que esteja tentando ajudar.
Confrontando o indivíduo a sós, você poderá ouvir algo como: "Relaxa, foi uma brincadeira" ou "Você
leva as coisas muito a sério". Portanto, a intervenção de uma terceira pessoa poderá funcionar melhor.

7 Informe as consequências da continuação do comportamento. Como agem de forma dissimulada, as


pessoas passivo-agressivas quase sempre ficam na defensiva quando são confrontadas pelo próprio
comportamento. A negação, as desculpas e os dedos apontados na sua direção são apenas algumas das
réplicas mais prováveis.
Independentemente do que ela disser, afirme que está disposto a seguir em frente e deixar isso para
trás. Muito importante: mencione uma ou mais consequências para convencer a pessoa a reconsiderar
o próprio comportamento.
A capacidade de identificar e deixar uma consequência clara é uma das armas mais poderosas que
podemos usar para "conseguir uma trégua" com pessoas assim. Quando articulada de forma eficaz, a
consequência faz com que o indivíduo pare, reconsidere as próprias atitudes e transite da obstrução
para a cooperação.

8 Reforce os comportamentos bons ou adequados.[8] Nos termos da psicologia comportamental, o


reforço é algo que damos ou fazemos quando alguém age de determinada forma, com o objetivo de
aumentar a frequência de tal comportamento.
O reforço pode significar uma recompensa pelo comportamento que desejamos perpetuar, ou uma
punição pelo mau comportamento que queremos eliminar. No entanto, talvez seja mais fácil falar do
que fazer, já que as atitudes negativas são mais evidentes do que as positivas. Fique atento ao bom
comportamento para aproveitar todas as oportunidades de reforçá-lo.
Por exemplo, quando uma pessoa passivo-agressiva fala sobre os próprios sentimentos de forma
aberta e honesta ("Sinto que você está sendo maldoso comigo de propósito!"), isso é uma coisa boa.
Reforce tal comportamento, dizendo: "Obrigado por dizer como se sente. Fico muito feliz quando você
me diz como se sente de verdade".
Uma resposta assim chamará a atenção para o bom comportamento do indivíduo (a expressão dos
sentimentos). A partir daí, você poderá esforçar-se para criar um diálogo mais aberto.

Dicas

Você agrava o conflito quando reclama, xinga ou fica com raiva, além de fornecer mais desculpas e artilharia para que a
outra pessoa negue as próprias responsabilidades.
Você incentiva o comportamento passivo-agressivo quando entra no jogo da outra pessoa ou assume as
responsabilidades dela.
As pessoas muito passivo-agressivas costumam sentir um certo orgulho por serem capazes de controlar as próprias
emoções.

Fontes e Citações

1. https://www.psychologytoday.com/blog/passive-aggressive-diaries/201011/10-things-passive-aggressive-people-say
2. http://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/adult-health/expert-answers/passive-aggressive-behavior/faq-20057901
3. https://www.psychologytoday.com/blog/in-flux/201408/how-stop-taking-things-personally

https://pt.wikihow.com/Lidar-com-um-Comportamento-Passivo-Agressivo 4/4

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