Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
1
Formação Acadêmica
Atuação Profissional
2
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
3
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Sistemas de Proteção
4
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Na realidade um Sistema de Proteção consiste, além dos relés de
proteção, também de outros subsistemas que participam do
processo de remoção da falha. Tais subsistemas são mostrados
na figura a seguir:
5
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Requisitos básicos de um Sistemas de Proteção
Velocidade: Característica que garante o mínimo tempo de falha, para um mínimo de danos ou
instabilidade no componente ou sistema protegido.
Economia: no sentido de se ter máxima proteção ao menor custo, considerando sempre o aspecto
custo x benefício.
6
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Critérios padronizados de classificação de atuação de Proteção
7
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função de sobrecorrente (Função 50, 51, 50N, 51N)
A função de sobrecorrente de uma proteção, serve para detectar níveis de corrente acima
de limites estabelecidos e acionar providências para desconectar o componente protegido.
Para correntes de fase, utiliza-se função de sobrecorrente de fase. Para correntes de terra,
utiliza-se função de sobrecorrente de terra.
8
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função de sobrecorrente com restrição de tensão (Função 51V)
9
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função direcional de potência (Função 32/62)
- Para geradores, onde o retorno de energia para a máquina pode ser prejudicial;
- Para pontos de interligação com auto-produtores, quando não se deseja inversão
do sentido da potência ativa;
- Para transformadores específicos onde se deseja direção de potência ativa apenas
num sentido.
Deve-se observar que essa função não serve para proteção contra curtos-circuitos
ou outros tipos de falta (anormalidade). 10
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
11
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função de Tensão
Para detectar condição de tensão superior a um valor aceitável. Pode ser de dois
tipos: função de sobretensão instantânea ou função de sobretensão temporizada.
A função atua quando a tensão cair abaixo de um valor ajustado. Esta função pode
ser utilizada como proteção para equipamentos que não podem operar com tensão
abaixo de um certo limite (geralmente máquinas rotativas) ou pode ser utilizada
apenas como relé de subtensão para desligamento automático de circuito quando
da falta de tensão (relé de manobra).
Quando se tem uma falta FASE-TERRA num sistema isolado, não haverá corrente
suficiente para acionar uma proteção. Assim sendo, haverá necessidade de medir a
tensão residual ou 3V0 (3V0=VA+VB+VC), que aparece em valores maiores que
aqueles para um sistema aterrado, através de uma função de tensão.
Há duas maneiras de se medir 3V0, uma é utilizar um relé digital que tenha a
função 59N, e ela faz a medição: VN = 3V0 = VA+VB+VC
14
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
A dificuldade dessa proteção é não haver seletividade. Isto é, não se sabe em que
ponto do sistema (isolado) houve contato à terra para atuação do 59N. A fase
afetada pode ser determinada por subtensão nessa fase, mas o local não.
16
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função de religamento (Função 79)
17
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função de sobrecorrente direcional (Função 67/67N)
18
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Localizador de faltas
19
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Teleproteção (Função 85)
A Teleproteção é um método de proteção de linha, através de relés de
proteção e meios de comunicação, no qual um defeito interno é detectado
e determinado comparando-se as condições do sistema nos terminais do
circuito protegido utilizando-se canal ou canais de comunicação.
Os meios de comunicação utilizados para esquemas de teleproteção são:
- Fio Piloto;
- Carrier (OPLAT);
- Rádio Micro-ondas;
- Rádio UHF;
- Fibra óptica em cabo OPGW;
- Fibra óptica em cabo dielétrico;
- Rede de comunicações, pública ou privada, geralmente digital.
21
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Função diferencial (Função 87)
22
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Como o próprio nome indica, seu princípio de funcionamento baseia-se na
comparação entre grandezas (ou composição de grandezas) que entram no
circuito protegido e grandezas de mesma natureza que saem do circuito
protegido.
23
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Falha de disjuntor (50BF)
24
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Proteção de frequência (Função 81U ou 810)
25
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Foi implementado em todo o sistema brasileiro, para as empresas
concessionárias que, direta ou indiretamente, recebam energia do SIN –
Sistema Interligado Nacional o chamado ERAC - Esquema Regional de Alivio
de Carga, os quais seguem os critérios estabelecidos pelo ONS – Operador
Nacional do Sistema, visando cortar 55% da carga total das concessionarias.
4º 1,8 57,6 - 16
5º - 57,4 - 15
26
27
CURVAS DE RELÉS
As funções de sobrecorrente nos relés digitais de tecnologia
microprocessada há uma flexibilidade bem maior. É possível escolher um
tipo de curva dentre muito normalizados (curvas IEC, Kyle ou curva de
usuário) e aplicando fórmula para determinação do tempo de atuação.
28
CURVAS DE RELÉS
Quanto ao relé Sepam a fórmula normalizada (curvas IEC)
sofre uma pequena variação, ou seja, a introdução da
constante β, da seguinte forma:
𝑘 ∗𝑑𝑡 1
t= 𝐼𝑐𝑐 α
∗
−1 𝛽
𝐼𝑠
Onde:
t - tempo de atuação;
dt – dial de tempo;
Icc – corrente de curto-circuito;
Is – corrente de pickup;
K – constante que caracteriza o relé;
β – constante do relé Sepam;
α – constante que caracteriza a curva.
29
USO DO EXCEL PARA PLOTAR CURVAS IEC
TIPOS DE CURVAS
30
CURVAS DE RELÉS
A tabela abaixo fixa os ajustes de curvas padronizadas:
31
CURVAS DE RELÉS - URP
32
CURVAS DE RELÉS - SEL
33
CURVAS DE RELÉS - COOPER
34
Atualmente existem softwares que são utilizados para auxiliar nos
Estudos de Proteção entres eles tem-se: ANAFAS, CAPE, NIX, etc.
35
CAPE: Computer-Aided Protection Engineering
(ambiente Windows);
36
NIX: Utilizado para realização de Estudos de Proteção da Distribuição.
37
NOÇÕES DE SISTEMA EM PU E MUDANÇA DE
BASE
Geralmente em todas as formulações, cálculos, etc, as grandezas
envolvidas tem implicitamente como base o valor 1.
38
NOÇÕES DE SISTEMA EM PU E MUDANÇA DE
BASE
VALOR POR UNIDADE (pu): é a relação entre o valor da grandeza e o
valor base da mesma grandeza, escolhida como referência.
𝐼 = 𝐼𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒
𝐼𝑏𝑎𝑠𝑒=
3𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒
𝑉
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒= 𝑉 2 𝑏𝑎𝑠𝑒
√3 𝑍𝑏𝑎𝑠𝑒=
𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒
40
NOÇÕES DE SISTEMA EM PU E MUDANÇA DE
BASE
Exercício 2: Um sistema de potência trifásico, tem como base 100 MVA e
230 kV. Determinar:
a) Corrente de base
b) Impedância de base
c) Corrente I = 502,04 A em pu
d) Impedância Z = 264,5 + J1058 Ω em pu
e) Em pu, a impedância de uma linha de transmissão de 230 kV com 52,9
km de comprimento, tendo 0,5 Ω /km por fase.
41
NOÇÕES DE SISTEMA EM PU E MUDANÇA DE
BASE
Para mudança de base, quando os dados de placa dos transformadores
não coincidem com a base na qual o sistema está sendo calculado, a
equação abaixo atende.
2
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜 𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜
𝑍𝑝𝑢𝑛𝑜𝑣𝑜 = 𝑍𝑝𝑢𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜 𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜
42
CABOS USUAIS DE IMPEDÂNCIAS
43
Sequência Positiva e Negativa
R JX
Sequência zero
R JX0
0
Linha Curta
44
Sequência Positiva e Negativa
Transformador
triângulo/estrela aterrada
Sequência zero
Transformador
triângulo/estrela aterrada
45
Operador a
a = 1∕ 120°
a2 = 1∕ 240° = 1∕ -120°
1 + a + a2 = 0
47
Sistema desequilibrado
𝑉𝐴= 𝑉𝑎0 + 𝑉𝑎1 + 𝑉𝑎2
𝑉𝐵= 𝑉𝑏0 + 𝑉𝑏1 + 𝑉𝑏2
(1)
𝑉𝑐= 𝑉𝑐0 + 𝑉𝑐1 + 𝑉𝑐2
Aplicando o operador a para a sequencia acima e considerando a fase A
como referência, tem-se:
𝑉𝑏1= 𝑎2 𝑉𝑎1 𝑉𝑐1= 𝑎2 𝑉𝑎1
𝑉𝑏2= 𝑎𝑉𝑎2 𝑉𝑐2= 𝑎𝑉𝑎2 (2)
𝑉𝑏0= 𝑉𝑎0 𝑉𝑐0= 𝑉𝑎0
Substituindo a equação 2 em 1, tem-se:
1
𝑉𝐴= 𝑉𝑎0 + 𝑉𝑎1 + 𝑉𝑎2 𝑉𝑎0 =3 𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 + 𝑉𝐶
𝑉𝐵= 𝑉𝑎0 + 𝑎2 𝑉𝑎1 +𝑎𝑉𝑎2 1
𝑉𝑎1 =3 𝑉𝐴 + 𝑎𝑉𝐵 + 𝑎2𝑉𝐶
𝑉𝐶= 𝑉𝑎0 + 𝑎𝑉𝑎1 +𝑎2 𝑉𝑎2 1
𝑉𝑎2 =3 𝑉𝐴 + 𝑎2𝑉𝐵 + 𝑎𝑉𝐶
As mesmas considerações devem ser feitas para as correntes. 48
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Curto-circuito Trifásico
IA=I1
VPF = Z * I1
𝑉𝑝𝑓
IA=
𝑍1
49
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Curto-circuito Monofásico
𝐼𝐴
I0 = 3
𝐼𝐴
I1 =
3
𝐼𝐴
I2 = 3∗𝑉𝑝𝑓
3 IA=
2𝑍1+𝑍0
50
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Curto-circuito Bifásico
3 ∗ 𝐸𝑎 ∕ −900
𝐼𝑏 = −𝐼𝑐 =
𝑍1 + 𝑍2
51
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Curto-circuito Bifásico à terra
𝑍2 1500 + 𝑍0 900 ∗ 3 ∗ 𝐸𝑎
𝐼𝑐 =
𝑍1𝑍2 + 𝑍1𝑍0 + 𝑍2𝑍0
52
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Exercício 6: O equivalente de curto-circuito em A é
Z1(pu)=0,38924+J0,65078 e Z0(pu)=0,49272+J2,14605 e a
impedância do transformador 69/13,8 kV - 5MVA - 6,41% (na
base do trafo DYn1).
Os valores da impedância equivalente estão na base 69 kV –
100 MVA.
53
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Exercício 7: O equivalente de curto-circuito em A é
Z1(pu)=0,0181+J0,12287 e Z0(pu)=0,0401+J0,70046 e a
impedância do transformador 69/13,8 kV - 20MVA - 10,47%
(na base do trafo DYn1).
Os valores da impedância equivalente estão na base 69 kV –
100 MVA.
54
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Exercício 8: O equivalente de curto-circuito enviado pela CHESF é:
55
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
A impedância da linha 69 kV SED-A/SED-B é:
57
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Diagrama de tempoxcorrente de fase atual:
58
CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
Exercício 9: Subestação Abaixadora de 525 kVA em
13.8 kV/0.380 kV atende a uma carga de 500 kVA nas
seguintes condições:
S1 = 225 kVA Z1 = 3,80 %
S2 = 300 KVA Z2 = 4,50 %
Z1(pu)=0,38924+J0,65078 e
Z0(pu)=0,49272+J2,14605
Icc3f = 5517 A e Icc1f = 3416 A no barramento
primário.
Calcular o carregamento em cada transformador?
Calcular os níveis de curto circuito em cada
transformador com o secundário em aberto?
Calcular os níveis de curto circuito com o secundário
fechado?
59
ANÁLISE DA NDU 002
NDU002
Exercício 10: O equivalente de curto-circuito no ponto de conexão
com a concessionária é Z1(ohms)=0,38233+J2,56526 e
Z0(ohms)=0,0+J1,51971 e as correntes de curtos-circuitos são
Icc3#=3.072 A e Icc1#=3.570,7 A. A unidade consumidora possui
um transformador 13800/380 V - 300kVA – 3,5% (na base do trafo
DYn1) e demanda contratada de 200 kW.
60
Softwares do relé Sepam e SEL.
61
EXERCÍCIO 01
A) V1 = 126 kV/69kV= 1,826 pu.
EXERCÍCIO 02
A) I base = 100MVA/(230kV* 3) = 251,32 A.
C) I = 502,04/251,32=1,997 pu.
62
EXERCÍCIO 03
A) Ibase = 100MVA/( 3 *13,8kV) = 4.184 A.
C) I = 40/4184 = 0,00956pu.
D) Z= (200+j580)/1,9044 = 105,02+j304,6pu.
EXERCÍCIO 04
Zn =0,2*(13,8kV/13,2 kV)2 * 100MVA/50MVA=0,437pu.
EXERCÍCIO 05
Zn =0,1*(230 kV/69 kV)2 * 100MVA/100MVA=1,11pu.
63
EXERCÍCIO 06
1- mudança de base:
ZTR=0,0641*(100MVA/5MVA) = 1,28pu
2- corrente de base:
Ibase= (100MVA/ 3*13,8KV)=4183,7 A
4- correntes de curtos-circuitos
Icc3ØB=1/Z1b=0,50721*4183,7=2121,9 A
Icc1ØB= 3*VPF/2*(0,38924+J1,93278)+J1,28
Icc1ØB= 0,5762pu*4183,7
Icc1ØB= 2410,8A
64
EXERCÍCIO 07
1- mudança de base:
ZTR= 0,1047*100MVA/20MVA=J0,5235pu
2- corrente de base:
Ibase= (100MVA/ 3*13,8KV)=4183,7 A
4- correntes de curtos-circuitos
Icc3Ø=1/0,6466=1,5465pu*4183,7
Icc3Ø= 6470 A
Icc1ØB=3*VPF/2*(0,0181+j0,64637)+j0,5235
Icc1Ø=1,65144pu*4183,7=6909 A
65
EXERCÍCIO 09
1- mudança de base:
ZTR1=0,038*(100MVA/225KVA)=16,88pu
ZTR2=0,045*(100MVA/300KVA)=15pu
2- corrente de base:
Ibase=100MVA/ 3*380=151934 A
PTR2=500*(16,88/15+16,88)= 264,74KVA
CarregamentoTR2= 264,74/300=88,2%
b) Secundário aberto:
ZTR1b=(0,38924+J0,65078)+(J16,88/0,38924+J1753pu)
ZTR1b=J16,88
Icc3Ø=1/ZTR1=0,057*151934
Icc3Ø=8664,95 A
66
EXERCÍCIO 09
Icc1Ø= 3*VPF/(2*(038924+J17,53)+J16,88)
Icc1Ø=0,058*151934=8774,6 A
ZTR2b=0,38924+J0,65078+J15 = 0,38924+J15,65
Z0B=J15
Icc3Ø=1/ZTR2=0,064*151934=9705 A
Icc1ØB=3*VPF/(2*(0,38924+J15,65)+J15)=0,064*151934=9843 A
c) Secundário fechado:
1/Zeq=1/ZTR1 + 1/ZTR2
Zeq = J7,94
Icc3Ø=1/ZTR2=0,11624*151934=17663 A
Icc1ØB=3*VPF/(2*(0,38924+J8,593)+J7,94)=0,1193*151934=18131,9 A
67
EXERCÍCIO 10
1- mudança de base:
ZTR=0,035*100MVA/300KVA=J11,67pu
2- impedância de base:
Zbase=(13,8KV)²/100MVA=1,9044Ω
3- corrente de base:
Ibase=100MVA/( 3*380)=151934 A
4- impedância em pu:
Z1(pu)=0,38233+J2,56526/1,9044=0,20076+J1,347
Z1b=Z1A+Z1TR=0,20076+J13,014
Z0b=Z0TR=J11,67pu
5- corrente de curtos-circuitos:
Icc3Ø= 1/Z1b=1/13,016*Ibase=11673ª
Icc1Ø=(3*VPF/2*(0,20076+J13,014)+J11,67)*Ibase=12090A
68
EXERCÍCIO 10
Icarga<pickup<Icurto
Icarga=200KW/( 3*13800*0,92)≅ 10A
Ipfase=1,25*10=12,5A
Cf=0,2 EI
Ipneutro=0,1*12,5 ≅2A
CN=0,1EI
69
EXERCÍCIO 11
1- mudança de base:
ZTR1=0,02*(100MVA/150KVA)=J13,33pu
ZTR2=0,035*(100MVA/300KVA)=J11,67pu
2- impedância equivalente:
1/Zeq=1/13,33+1/11,67
Zeq=J6,22pu
3- correntes de curtos-circuitos:
Icc3ØB= 1/Z1b=0,136pu*151934=20651A
Icc1ØB= 3*VPF/(2*(0,9763+J7,292)+J6,22)=0,1436*151934
Icc1ØB= 21813A
70
EXERCÍCIO 11
Icarga<pickup<Icurto
Cf=0,35MI
Ipneutro=0,1*17 ≅ 2 A
Cn= 0,05MI
71
BIBLIOGRAFIA
Apostila do Curso Controle e Proteção de Sistemas Elétricos pela
Universidade de Pernambuco/Manoel Malta, Nelson Martins
Junior, Paulo Álvaro Roriz Dantas e Sinval Zaidan Gama – Escola
Politécnica de Pernambuco.
72
BIBLIOGRAFIA
Manual de Instrução Relé SEL351-S/Schweitzer Engineering
Laboratories, Inc,, 2012.
73