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ATIVIDADES DISCURSIVAS I
TEXTO 1
"Quem trabalha não está sendo ouvido. O aumento do assédio moral se deve à
lógica do capital, que cada vez mais precisa de resultados imediatos, pressiona
para obter mais lucro. E, ao reduzir o número de trabalhadores na ativa,
aumenta o serviço para os empregados que permaneceram na empresa, que
acabam sendo presas mais fáceis de ações de assédio moral por parte de
gestores autoritários", esclareceu Terezinha.
Ela destacou ainda que o aumento de casos de assédio coletivo, em que toda
uma equipe é pressionada, é um fenômeno novo. "O que é novíssimo é o
assédio coletivo, em que todos são pressionados. O assédio individual
continua, mas o coletivo passou a se apresentar com mais força há um ano",
ressaltou.
De acordo com o procurador do MPF Wilson Prudente, o que tem sido feito é
propor a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, que permite a
inversão do ônus da prova, em que o empregador passaria a ter que provar
que não está cometendo o assédio.
Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia
TEXTO 2
O TEXTO DA DISCÓRDIA
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe
de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um
ameaça: “ninguém é insubstituível” . A frase parece ecoar nas paredes da sala
de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a
cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor
se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
- E Beethoven?
- Como? – encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei
muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir
talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais
são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro
para por no lugar. Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna?
Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis
Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods?
Albert Einstein? Picasso? Zico? etc…
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para
alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus
conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua
equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em
reparar seus “erros/deficiências”.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era
instável, Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico…
TEXTO 3
http://transnet.ning.com/video/video/show?id=2018942%3AVideo%3A4806
Fonte: http://www.youtube.com
Só peço a Deus
Daniel Torres
(REFRÃO)
Eu só peço a Deus que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda a pobre inocência dessa gente
(REFRÃO)
Solo le pido a Diós que la guerra não me sea indiferente
Es um monstro grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Analisando os resultados apresentados na pesquisa, expostos no texto 1 e o
caso apresentado no texto 2, responda às questões 1 e 2:
QUESTÃO 1
Habilidades a serem desenvolvidas
Específicas:
DADOS DA QUESTÃO
QUESTÃO 2
Habilidades a serem desenvolvidas
DADOS DA QUESTÃO
QUESTÃO 3
Habilidades a serem desenvolvidas
Operatória: Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho
Específica :
Demonstrar valores profissionais que incluam a busca da excelência, o altruísmo,
a responsabilidade, a empatia, honestidade e integridade.
DADOS DA QUESTÃO
Quais relações podem ser estabelecidas entre a música “Eu só peço a Deus” e o
tema estudado.
Caso sua atividade seja selecionada, você nos autoriza sua publicação integral ou
parcial no Guia de Possibilidades de Respostas?
( ) Sim
( ) Não