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Capítulo 4 — Procedimentos, 38
1. Rito ordinário - introdução, 38
1.1 Apresentação, 38
1.2 Síntese, 39
2. Rito ordinário – citação e absolvição sumária, 40
2.1 Apresentação, 40
2.2 Síntese, 40
3. Rito ordinário – audiência de instrução, debates e julgamento, 41
3.1 Apresentação, 41
3.2 Síntese, 41
4. Rito sumário, 42
4.1 Apresentação, 42
4.2 Síntese, 43
5. Rito sumaríssimo – audiência preliminar, 43
5.1 Apresentação, 43
5.2 Síntese, 44
6. Rito sumaríssimo – audiência de instrução, debates e julgamento, 45
6.1 Apresentação, 45
6.2 Síntese, 45
7. Rito do especial dos crimes funcionais afiançáveis, 46
7.1 Apresentação, 46
7.2 Síntese, 46
8. Júri: introdução e princípios constitucionais, 47
8.1 Apresentação, 47
8.2 Síntese, 47
9. Júri: primeira fase do júri/sumário de culpa, 49
9.1 Apresentação, 49
9.2 Síntese, 49
10. Júri: segunda fase do júri/ judicium causae, 50
10.1 Apresentação, 50
10.2 Síntese, 50
11. Júri: escolha dos jurados e instrução em plenário, 51
11.1 Apresentação, 51
11.2 Síntese, 52
12. Júri - segunda fase: quesitos/questionário, 53
12.1 Apresentação, 53
12.2 Síntese, 53
Capítulo 5 — Provas, 55
1. Fatos que dependem de prova e sistemas de apreciação da prova, 55
1.1 Apresentação, 55
1.2 Síntese, 55
2. Ônus da prova e prova emprestada, 56
2.1 Apresentação, 56
2.2 Síntese, 57
3. Prova ilícita/proibida/prova inadmissível, 58
3.1 Apresentação, 58
3.2 Síntese, 58
4. Prova ilícita por derivação/ fonte independente e descoberta inevitável, 59
4.1 Apresentação, 59
4.2 Síntese, 59
Capítulo 6 — Prisões, 60
1. Prisão em flagrante, 60
1.1 Apresentação, 60
1.2 Síntese, 60
2. Flagrante em crime permanente, crime habitual. Auto de prisão em
flagrante e entrega de nota de culpa, 61
2.1 Apresentação, 61
2.2 Síntese, 62
3. Prisão preventiva, 63
3.1 Apresentação, 63
3.2 Síntese, 63
4. Liberdade provisória, 64
4.1 Apresentação, 64
4.2 Síntese, 64
Gabarito, 102
Capítulo 1
Inquérito Policial
1. Introdução
1.1 Apresentação
1.2 Síntese
a. Disposição legal:
»» Art. 144, CF.
»» Arts. 4º a 23 e 107 do CPP.
»» Súmulas Vinculantes 14 e 24.
11
Exercício
1. O MP pode presidir o IP?
2. Características
2.1 Apresentação
2.2 Síntese
3.1 Apresentação
3.2 Síntese
Direito Processual Penal
a. Todo inquérito policial possui prazo determinado em lei para seu ter-
mino, sendo que o art. 10 do CPP prevê a regra para esses prazos, assim
13
4.1 Apresentação
4.2 Síntese
5.1 Apresentação
5.2 Síntese
televisão, etc.
c. Em crimes de ação penal pública condicionada: será mediante represen-
tação da vítima ou de ser representante legal ou mediante requisição do
ministro da justiça, para crimes praticados contra honra do presidente
da república ou chefe de governo estrangeiro e crimes praticados por
estrangeiro, contra brasileiro, fora do território nacional. Aqui o prazo
16
Ação Penal
1. Espécies e princípios
1.1 Apresentação
Neste ítem iniciamos o estudo da ação penal, observando duas espécies e prin-
cípios.
1.2 Síntese
b. Não há diferença entre as ações penais, mas existe diferença entre sua
titularidade, sendo assim existe duas espécies: iniciativa pública e inicia-
tiva privada.
c. Iniciativa pública é subdividida em: ação penal pública incondicionada
e condicionada.
d. Iniciativa privada é subdividida e: iniciativa privada exclusiva, personalís-
sima e subsidiaria da pública.
e. A ação penal pública incondicionada ocorre quando a lei, o tipo penal
ou o capítulo que tratam daquele crime, ficam em silêncio sobre a ação
penal, significando que no silêncio, será ação penal pública incondicio-
nada, não se imposto qualquer requisito.
f. Ação penal pública condicionada ocorre quando a lei, expressamente
estabelece que aquele crime só se procede mediante representação da
vítima ou de seu representante legal, ou ainda condicionada a requisição
do ministro da justiça que ocorre em duas hipóteses: crimes cometidos
contra honra do presidente da república ou de chefe de governo estran-
geiro e quando o crime é cometido por estrangeiro contra brasileiro fora
do território nacional.
g. A ação penal pública, como um todo, possui princípios que são: princípio
da obrigatoriedade, indisponibilidade, intransigência e indivisibilidade.
Pode-se citar também o princípio da oficialidade, mas não é pacifico na
doutrina.
h. Princípio da obrigatoriedade: o membro do MP está obrigado a oferecer
a ação penal quando entender que estão presentes indícios de autoria ou
prova da existência do crime suficiente.
i. Princípio da indisponibilidade (art. 42 do CPP): após o oferecimento da
denúncia o membro do MP não pode desistir da ação penal.
j. Princípio da intranscendência: a ação penal só pode ser oferecida contra
aquele indivíduo que de alguma forma participou daquele crime.
k. Princípio da indivisibilidade: o membro do MP pode oferecer a denún-
cia contra um dos autores, não oferecendo contra outros, quando não
houver provas suficientes, mas após obter ira oferecer denúncia.
l. Princípio da oficialidade: existe um órgão oficial que deve oferecer a de-
núncia, ou seja, o MP (art. 129, inciso I da CF e 157 do CPP).
Direito Processual Penal
19
2.1 Apresentação
Neste ítem, continuando com o estudo das ações penais públicas, veremos a
ação penal pública condicionada.
2.2 Síntese
sentante legal, para a vítima será nomeado curador especial, que não
necessita ser advogado e quando nomeado não tem a obrigação de ofere-
cer a representação (já que tem apenas o interesse de defender a vítima),
por força do art. 33 do CPP.
h. Na ação penal pública condicionada a requisição do ministro da justiça,
não se tem prazo, podendo ser feita a qualquer momento, desde que ob-
servado o prazo prescricional do crime. Há uma discussão doutrinária a
respeito da retratação no caso de requisição do ministro da justiça.
i. O STJ e o STF nunca adentraram no tema, sendo assim há duas corren-
tes doutrinárias, uma entender a possibilidade da retratação da requisição
e a outra entende que não, por falta de previsão legal. Pensando em bene-
ficio do réu a melhor corrente seria a que permite a retratação.
3. Denúncia
3.1 Apresentação
3.2 Síntese
soa (ex. primeiro nome e apelido); classificação do crime (tipo penal que
se imputa ao indivíduo.
d. É necessário descrever o fato de maneira mais específica possível, para
não ocorrer à denúncia genérica, ou seja, deve-se buscar uma individua-
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lização de cada conduta. A denúncia genérica deve ser rejeitada, por foca
de jurisprudência do STF.
e. Na denúncia devem ser arrolada também as testemunhas de acusação e
não o fazendo incidira a preclusão, podendo após o magistrado ouvi-las
como testemunhas do juízo, a cargo do magistrado.
f. A denúncia tem prazo, momento para ser oferecida e este prazo, em
regra, é previsto no CPP, que prevê prazos no art. 46. Os prazos variam se
o acusado está preso ou solto, preso o prazo é de cinco dias, estando solto
o prazo é de quinze dias.
g. Estes prazos são conhecidos como prazos impróprios, já que sua perda
não gera a preclusão, ou seja, não gera perda do direito de oferecer a
denúncia, podendo o MP fazê-la até conhecida a prescrição do crime,
surgindo apenas à possibilidade da vítima propor a ação penal privada
subsidiaria da pública (art. 5º e 59 da CF, 29 do CPP e 100, parágrafo 3º
do CP).
h. Há leis especiais que prevê prazos especiais para o oferecimento da de-
núncia, como, por exemplo, a lei de drogas (11.343/06), onde o prazo
é de 10 dias, independente de o indivíduo estar preso ou solto (art. 54).
4.1 Apresentação
Neste item veremos ação penal de iniciativa privada, princípios e causas extin-
tivas da punibilidade
4.2 Síntese
Prinicípios:
Direito Processual Penal
»» Conveniência ou oportunidade
É aquele princípio em que a vítima titular da ação, poderá ou não oferecer a
inicial, a chamada queixa crime. Mesmo que existam indícios suficientes de autoria
22
ele poderá optar por oferecer ou não a queixa crime. Isso porque a ação é de inicia-
tiva privada. Se a vítima entende que é conveniente a ação penal oferece a queixa
crime, se não, não a faz.
5.1 Apresentação
5.2 Síntese
Personalíssima
Atualmente, no Brasil, apenas o crime de induzimento de erro essencial ou
ocultação de impedimento para casamento será processado por Ação Penal Privada
Personalíssima. Art 236 CP
Prazo 6 meses, mas só o cônjuge enganado poderá oferecer a queixa crime.
Atenção 6 meses contados do trânsito em julgado da sentença anulatória no juízo
civil!
Subsidiária da pública
O crime era de Ação Penal Pública e o MP não se manifestou no prazo legal.
Direito Processual Penal
a. Oferecer a denúncia
b. Pedir arquivamento do IP
c. Requerer novas diligências, apontando quais.
Jurisdição e Competência
1.1 Apresentação
1.2 Síntese
Jurisdição:
É a função do Estado de aplicar a lei ao caso em concreto, dar uma solução justa
e certa à lide apresentada. Todo magistrado possui jurisdição, a capacidade de julgar.
Competência:
Limite da jurisdição, ela delimita a jurisdição. Mostra até onde o magistrado
pode agir, até onde o magistrado pode julgar. Ex. O magistrado de 1ª instância pode
julgar o furto da cidade, mas esse mesmo crime não pode ser julgado originaria-
mente pelo STF, claro, se esse agente criminoso for um cidadão comum.
» pode ser reconhecida a qualquer momento, » não pode ser reconhecida de ofício pelo juiz.
inclusive de ofício pelo juiz.
» tem momento para ser arguida, prazo
» quem é absolutamente incompetente
NUNCA será competente
» súmula 33 STJ
» Exemplos:
» um magistrado que é relativamente
incompetente, se essa incompetência não
» competência em razão da natureza for arguida em prazo oportuno, ele passa a
da infração ou competência racione ser competente.
materiae
» Exemplos
» competência em razão de prerrogativa
de função ou racione personae
» competência pelo lugar da infração ou
racione loci.
2.1 Apresentação
2.2 Síntese
Art 69 CPP
Atenção cada inciso desse artigo tem um artigo posterior que o explica. A fixação
da competência não acompanha a letra da lei, ou seja, não seguem a disposição do
Art. 69 CPP. EX. Uma infração penal é cometida, como fixamos a competência?
Primeiro analisamos as competências absolutas e depois as relativas.
Matéria:
»» Justiça especializada:
»» Militar
»» Eleitoral
Primeiro analisa a matéria e se ela é da justiça especializada.
»» Justiça comum:
»» Federal ou distrital para o DF
»» Afrontou-se interesse da união, autarquias, empresas públicas federais,
praticado por ou contra funcionário público federal no exercícios de
suas funções. ART. 109 CF
»» Estadual
»» Os casos que não for da Federal será da Estadual.
Direito Processual Penal
Prerrogativa de função
Pessoas que dependendo do cargo que ocupam, serão processadas e julgadas por
determinado tribunal. EX. Juiz é processado originalmente perante o TJ, o desem-
bargador é julgado originariamente pelo STJ, ministro é julgado originariamente
pelo STF.
28
3.1 Apresentação
3.2 Síntese
Competência absoluta:
OBS: Já foi questão da OAB esse assunto. Só será utilizada a prevenção quando
tiver dúvidas nas outras competências, nunca será assinalada a alternativa para pre-
venção nas hipóteses de competência absoluta.
4.1 Apresentação
4.2 Síntese
»» Justiça especializada
a. Militar
b. Eleitoral
»» Justiça Comum
a. Federal
b. Estadual
c. Aqueles do DF, a justiça é Distrital
Vai depender de quem foi morto para ser Estadual ou Federal, só será federal se
a vítima for funcionário público federal no exercício de suas funções. Apesar de não
ser comum existe Júri Federal.
Lei 9299⁄96
Contravenções penais
Todas as Contravenções penais serão processadas e julgadas na justiça comum
estadual, mesmo que praticada contra entes Federai.
Súmula 38 STJ e ART 109, IV CF
5.1 Apresentação
5.2 Síntese
STJ
Direito Processual Penal
1. Executivo
»» governadores dos estados e do DF
2. Legislativo
O STJ não tem competência para julgar ninguém do legislativo.
32
3. Judiciário
Membros dos tribunais, ou seja, os desembargadores, TJ, TRE, TRT, TRF.
4. Outros
»» membros do Tribunais de Contas, dos estados, DF e municípios.
»» membros do Ministério Público da União que atuam perante Tribuanis fe-
derais.
Tribunais
1. Executivo
»» Prefeitos municipais
»» Vice Governador
»» Secretários de estado
2. Legislativo
»» Deputados estaduais e distritais
3. Judiciario
»» Magistrados, juízes em geral que atuam em primeira instância.
4. Outros
»» Membros do Ministério Público.
Atenção!
Se um juiz de primeira instância praticar crime em concurso com ministro do
STJ, o juiz será também julgado pelo STF. Aquele que tem a prerrogativa de função
maior leva o outro para ser julgado no tribunal de origem. Quando as pessoas dei-
xam aquelas funções acaba a prerrogativa de função e os processos serão julgados em
instância normal. Quando um cidadão comum comete crime com alguém que tem
prerrogativa de função será também levado ao tribunal especial para evitar soluções
conflitantes.
6.1 Apresentação
Direito Processual Penal
6.2 Síntese
»» Súmula
»» 69, I CPP
»» 70 CPP
»» 71 CPP
Segundo o CPP, o lugar da infração será onde o crime foi consumado. Isso por-
que aplica-se a TEORIA DO RESULTADO. A jurisprudência abre uma exceção
para os crimes dolosos contra a vida, onde a conduta é praticado em uma cidade
e o resultado em outro, o processo e julgamento ocorrerá na cidade onde ouve a
conduta. Ex atiro em alguém na cidade A, esse alguém é transferido para a cidade
B e falece na cidade B. O resultado ocorreu na cidade B. Nesses casos o crime será
processado e julgado em plenário do Júri e por isso a exceção, as provas, testemunhas
estão na cidade A, a facilidade é maior. No caso de crime tentado, praticado no ter-
ritório de várias Comarcas, será competente a Comarca onde foi praticado o último
ato executório. Na lei 9099⁄95 (JECRIM). Art. 63 Estabelece que a lei 9099⁄95 traz
como escolher a competência.
Corrente 1- Teoria da atividade
Como temos o verbo praticar, traz a conduta. Capez, Ada Pellegrini
Corrente 2- Teoria ubiquiade⁄mista
A lei reconheceria como lugar da infração tanto o lugar da conduta, como do
resultado.
Guilherme Nucci e Mirabette.
Corrente 3- Teoria do resultado
Para os atos infracionais, o ECA, no art. 147, adota a teoria da atividade. É impor-
tante lembrarmos que na duvida entre um limite territorial e outro será competente
a comarca que primeiro tomar conhecimento do fato, competência por prevenção.
Exercícios
Direito Processual Penal
7.1 Apresentação
7.2 Síntese
Somente quando for ignorado o lugar da infração. Por isso é reconhecido como
foro subsidiário ou foro supletivo, ou foro optativo.
Sabendo quem cometeu o crime, mas não sabendo onde ele foi cometido, a
competência será do foro do lugar da residência ou domicílio do réu.
Art. 72 CPP
Quando o réu possuir mais de uma residência competente para processar e
julgar essa infração será competente a comarca do lugar que primeiro tomar
conhecimento do fato.
Prevenção Art. 72 § 1º
Se o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela pre-
venção. Se o réu não tiver residência certa, ou a residência for ignorada, ou
até mesmo se o paradeiro do indivíduo for ignorado, novamente teremos a
prevenção. Temos a hipótese excepcional de escolher o foro.
Art. 73 CPP
Competência por distribuição
Várias varas criminais são competentes. Ocorre uma distribuição igualitária, ou
Direito Processual Penal
seja, não pode atribuir todos os crimes para uma única vara criminal. Obs. Alguns
juízes tomam medidas cautelares no curso de inquéritos policiais e nesse caso o juiz
estará prevento. ART. 75, caput e parágrafo único.
35
8. Conexão e continência
8.1 Apresentação
8.2 Síntese
O ideal é que esses crimes, por serem conexos, sejam processados e julgados em um
único processo.
36
Art. 76 II CPP
Conexão objetiva teleológica
Praticar uma infração para facilitar outra, matar ao marido para estuprar a es-
posa. Os crimes serão julgados em um mesmo processo.
9. Conexão e continência II
9.1 Apresentação
9.2 Síntese
Continência
Art. 77 CPP
1. 1. Continência concursal ou por cumulação subjetiva
Duas ou mais pessoas orem acusadas pela mesma infração. Concurso de agentes.
37
Ex. Um crime de roubo praticado por dois indivíduos. Vínculo subjetivo entre
os agente, os dois serão processados pela mesma ação penal e serão processados no
mesmo processo.
Atenção!
Essa matéria busca a unidade de processo e unidade de julgamento busca o
simultâneo processo
Em caso de conexão enre crimes do júri e varas comuns serão julgados todos os
crimes no tribunal do júri. A conexão e a continência não mudam a competência,
mas sim prorroga a competência.
Procedimentos
1.1 Apresentação
1.2 Síntese
a. O rito ordinário é o rito principal, previsto nos arts. 395 a 405 do CPP.
Aplicado para crimes com pena máxima em abstrato igual ou superior a
quatro anos (art. 394 do CPP). Isto ocorre em regra.
b. Os ritos são regidos pela pana máxima em abstrato aplicado nos casos
concretos.
c. Assim há exceções, no próprio CPP ou em leis especiais, (após 2008),
crimes de competência do júri (sendo igual ou superior a quatro anos e
não possuirão o rido ordinário).
d. O mesmo ocorre na lei 11343/06, (lei de drogas), prevê rito especial para
o crime de trafico de drogas art. 33, pena máxima em abstrato de 15 anos,
sendo que não possui o rito ordinário, já que possui rito especial.
e. O rito ordinário possui alguns atos bases: havendo um fato criminoso que
possui pena máxima em abstrato que seja igual ou superior a quatro anos;
f. Em regra, será apurado por meio de inquérito policial (o inquérito, como
vimos, não é procedimento obrigatório, art. 4º a 23 do CPP);
g. Após teremos a oportunidade de oferecimento de ação penal. (art. 24 a 62
do CPP e 100 a 106 do CP);
h. Rito ordinário – Específicos: Ação penal é endereçada para o magistrado
(quando isto ocorre, o magistrado poderá rejeitar esta ação penal, limi-
narmente, ou não rejeitar, o art. 395 do CPP traz as hipóteses de rejeição
liminar da ação penal (inépcia, falta de pressupostos processuais ou falta
de condições para o exercício da ação penal e falta de justa causa), não
havendo estas causas o magistrado não rejeitará a ação liminarmente.
i. Prevalece na doutrina que após isto, será gerado o recebimento da ação
penal, precedido de decisões (HC 119.226) (HC 138.089), sendo re-
cebida acontece à interrupção do prazo prescricional (primeira causa
interruptiva, art. 117, inciso I do CP, o prazo é zerado e começa a contar
novamente dali em diante).
j. Não cabe recurso da não rejeição liminar da ação, caberá HC e da rejei-
ção caberá rese, art. 581, inciso I, CPP.
Direito Processual Penal
40
2.1 Apresentação
2.2 Síntese
ordinário), esta limite de testemunha é relativo para cada fato que o réu
esta sendo acusado (mais de um crime, aumenta o numero).
i. Esta resposta é peça obrigatória e após esta resposta os autos novamente
vão ao juiz, que agora poderá absolver sumariamente (nos termos do art.
397 do CPP), fundamentando nas hipóteses: Excludentes de ilicitude, ti-
picidade ou culpabilidade, salvo a inimputabilidade em razão de doença
mental; ou quando presente causa extintiva da punibilidade, podendo
absolver o acusado ou não. Se for absolvido sumariamente o recurso ca-
bível é a apelação.
j. Importante, quando há absolvição sumária por causa extintiva de punibi-
lidade o recurso é o rese.
k. Quando não há absolvição sumária, não cabe recurso por falta de previ-
são legal, mas cabe HC.
3.1 Apresentação
3.2 Síntese
c. Os atos desta audiência são: Sempre que possível inicia-se com os escla-
recimentos da vítima;
d. Na sequência há a oitiva das testemunhas (arroladas pela acusação e após
as da defesa);
42
4. Rito sumário
4.1 Apresentação
Direito Processual Penal
Neste ítem veremos como ocorre o rito sumário, continuando, portanto o estudo
dos procedimentos previsto no processo penal.
43
4.2 Síntese
Exercício
4. Não há previsão de pedidos de diligência, conversão de memoriais e sen-
tença fora de audiência, mas excepcionalmente isto pode acontecer?
5.1 Apresentação
Direito Processual Penal
5.2 Síntese
Exercício
5. Composições dos danos civis nas ações penais publicas condicionadas ou
privas extingue a punibilidade do agente?
45
6.1 Apresentação
6.2 Síntese
Exercício
6. Na lei 9.099/95 não e possível citação por edital?
7.1 Apresentação
7.2 Síntese
Exercício
7. Inquérito policial anterior é necessária apresentação da resposta preliminar?
8.1 Apresentação
8.2 Síntese
Direito Processual Penal
c. Plenitude de defesa: quem julga estes crimes são leigos, e então a acu-
sação e defesa poderá utilizar-se de outros elementos que não utilizam
quando o julgador é o magistrado, meta jurídicos ou sociológicos (fotos,
croquis, arma do crime, gestos, gritos, palavras, etc.).
d. Sigilo nas votações: este princípio diz que os jurados não declaram publi-
camente o seu voto, assim quando votam os quesitos apresentados votam
de maneira objetiva, dizendo sim ou não, não fundamentando e nem
declarando seu voto, sendo que este é feito através de uma cédula de
papel opaco, depositados sigilosamente em uma sacola, sendo que eles
votam em uma sala chamada se secreta ou especial onde só tem acesso o
juiz, a acusação, a defesa, o oficial de justiça e o escrivão podem adentrar.
e. Caso no fórum não haja sala secreta os jurados votarão em plenário os de-
mais presentes serão retirados, permanecendo somente quem tem acesso
a sala secreta.
f. Soberania dos veredictos: quando alguém recorre quanto ao conteúdo
da decisão dos jurados, o tribunal que ira julgar este recurso não pode
reformar esta decisão, podendo somente, determinar a anulação do jul-
gamento e remeter o processo a novo julgamento do júri.
g. Assim sendo tem competência mínima para o processo e julgamento dos
crimes dolosos contra a vida, consumados ou tentados e os crimes a eles
conexos.
Exercícios
8. Competência mínima para o processo e julgamento dos crimes dolosos con-
tra a vida, consumados ou tentados e os crimes a eles conexos, assim sendo
quais são os crimes dolosos contra a vida?
9. Poderá um crime não doloso contra a vida pode ser julgado pelo plenário do
júri?
Direito Processual Penal
49
9.1 Apresentação
9.2 Síntese
10.1 Apresentação
10.2 Síntese
f. Assim os autos vão para o magistrado, que neste momento deverá sanar
eventuais nulidades, esclarecer pontos relevantes para o julgamento e
deverá ainda o magistrado fazer um relatório (a copia da decisão de pro-
nuncia e deste relatório serão entregues aos jurados quando da formação
do conselho de sentença) e após ele determinará data para o julgamento.
g. Do requerimento das partes até o despacho do magistrado chama-se fase
preparatória. Do transito em julgado até a sessão do plenário do júri é
possível se requerer o desaforamento.
h. Aqui se inicia a sessão em plenário do júri, (do transito em julgado até
este momento o prazo máximo é de 6 meses, sob pena desaforamento),
para esta sessão de julgamento as partes não poderão apresentar docu-
mento ou objeto que não tenha sido juntado aos autos com antecedência
mínima de 3 dias úteis antes da data designada para o julgamento (esta
data é designada pelo juiz quando profere o despacho na fase de prepara-
ção). Nesta data, o julgamento só começará caso compareça no mínimo
15 jurados.
i. Existe sempre uma urna geral com nomes de pessoas escolhidas da socie-
dade, desta urna geral haverá um sorteio de 25 nomes, entre o 15º e 10º
dia antes da data da sessão de julgamento, estes nomes serão colocados
em uma urna especifica que só será aberta na data do plenário.
Exercício
10. Esta urna somente será aberta se na sessão do plenário estiverem presente no
mínimo 15 jurados?
11.1 Apresentação
Direito Processual Penal
11.2 Síntese
a. Continuando com a escolha dos jurados, temos uma urna específica com
os jurados pré-selecionados, que será aberta na data do julgamento em
plenário, sendo que desta urna serão escolhidos sete jurados que irão
compor o chamado conselho de sentença.
b. A escolha destes jurados será feita da seguinte ordem: defesa e acusação.
Assim sorteado nomes as partes se manifestarão nesta ordem, podendo
cada um deles rejeitar até 3 nomes, esta rejeição não necessita ser mo-
tivada, chamada também de rejeição peremptória, e motivadamente
pode-se rejeitar quando acharem necessário.
c. Escolhidos, os jurados prestarão compromisso e receberão uma copia da
decisão de pronúncia e do relatório feito pelo magistrado, sendo que este
ficarão incomunicáveis entre si e com terceiros, sobre as coisas do pro-
cesso, sob pena de nulidade do julgamento.
d. O plenário do júri nada mais é que uma audiência, basicamente a que
vimos no rito ordinário, funcionam da seguinte forma: sempre que possí-
vel a oitiva da vítima (crime tentado ou conexo); oitiva das testemunhas
(máximo de 5); oitiva e esclarecimento dos peritos; acareação; reconhe-
cimento de pessoas e coisas; ao final haverá o interrogatório do acusado,
sendo que neste fase há uma observação: quando as partes (acusação e
defesa) formulam perguntas para as testemunhas ou acusados, estas per-
guntas são feitas diretamente (divergindo do procedimento ordinário)
este sistema é chamado de “cross examination”.
e. Outra observação é que quando são os jurados que vão formular per-
guntas para as testemunhas ou acusados as perguntas dos jurados são
chamadas de perguntas do sistema presidencialista ou presidencial, ou
seja, devem perguntar para o juiz presidente do júri, que formula as per-
guntas para as testemunhas ou acusado.
f. Após o interrogatório teremos o início dos debates orais, que serão rea-
lizados da seguinte maneira: primeiro acusação (1h e 30 minutos), após
defesa (1h e 30 minutos), após a acusação poderá falar em replica de
(1h) e a defesa em treplica também de (1h), contudo verificando que
há mais de um acusado, sendo julgado, o tempo aumenta em (1h), ou
seja, acusação (2h e 30 minutos), defesa (2h e 30 minutos), replica (2h)
Direito Processual Penal
e treplica (2h).
g. Caso haja mais de um acusado com mais de um defensor eles deverão
convergir sobre o horário, caso não ocorra o juiz presidente fará a divisão
deste horário, já que todos os defensores devem se manifesta dentro da
2h e 30 minutos.
53
12.1 Apresentação
12.2 Síntese
Provas
1.1 Apresentação
Neste ítem veremos a questão dos fatos que não dependem de prova, bem como
o sistema de apreciação da prova.
1.2 Síntese
2.1 Apresentação
Direito Processual Penal
Neste ítem, continuando o estudo das provas, veremos como ocorre o ônus da
prova e a prova emprestada.
57
2.2 Síntese
3.1 Apresentação
Neste ítem, continuando com estudo das provas, veremos as consequências das
provas ilícitas, proibidas ou inadmissíveis.
3.2 Síntese
4.1 Apresentação
Neste ítem, continuando com o estudo das provas, veremos como ocorre a prova
ilícita por derivação e casos onde a prova inicialmente ilícita pode ser aplicada.
4.2 Síntese
a. A prova ilícita por derivação (art. 157, parágrafo 1º do CPP) é aquela que
por si só é licita, porém decorreu da produção de uma prova ilícita.
b. Ex. houve uma interceptação clandestina, proibida, assim é ouvido
nesta interceptação que existe uma única testemunha do crime, e assim
chega-se a este que presta testemunho, assim já que esta testemunha foi
utilizada por meio ilícito, com intuito de produzir prova ilícita, esta não
poderá ser utilizada, sendo considerada também como prova ilícita. Isto
é chamado de frutos da árvore envenenada, derivada da suprema corte
americana.
c. A teoria da fonte independente ou teoria da descoberta inevitável (art.
157, parágrafo 1º segunda parte e 2º do CPP).
d. No mesmo exemplo anterior, a prova testemunhal é ilícita por derivação,
porém antes de realizar esta interceptação, já havia sido ouvida outra tes-
temunha que disse a respeito da testemunha que também foi observada
na interceptação clandestina. Isto é chamado de fonte independente ou
descoberta inevitável.
e. Ex. caso alguém seja torturado e confesse a pratica de um fato, dizendo,
por exemplo, onde esta a arma do crime, assim antes de verificar esta
alegação, outra equipe de polícia encontra esta arma.
Direito Processual Penal
Capítulo 6
Prisões
1. Prisão em flagrante
1.1 Apresentação
1.2 Síntese
2.1 Apresentação
2.2 Síntese
a prisão.
63
3. Prisão preventiva
3.1 Apresentação
Neste ítem, continuando com o estudo das prisões, veremos como ocorre a pri-
são preventiva.
3.2 Síntese
Exercício
11. Uma prisão preventiva uma vez decretada pode ser revogada?
4. Liberdade provisória
4.1 Apresentação
Neste ítem, continuando o estudo das prisões, veremos como ocorre a hipótese
da liberdade provisória.
4.2 Síntese
f. Porém o STF disse que mesmo que a lei proíba é possível a liberdade
provisória, devendo ser analisado o caso concreto, sendo em desfavor do
art. 44, dizendo que não pode ser interpretado literalmente. O STF já
declarou inconstitucional parte desde art., HC 97.256, no que se refere
à substituição da pena PPL para a PRD. Assim talvez logo este art. Será
declarado inconstitucional em sua totalidade.
g. A fiança: crime apenado com detenção pode ser concedida pela auto-
ridade policial, contudo nos crimes apenados com reclusão somente o
magistrado poderá conceder fiança.
Dos princípios
1.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos princípios do processo penal e seus
aspectos importantes.
1.2 Síntese
c. O sistema jurídico não pode ser pautado só por regras, precisa de elasti-
cidade.
d. Exemplo: Há regra de proibição de prova ilícita incriminadora, mas não
há nenhuma regra que aponte em relação à proibição das provas ilícitas
para favorecer o réu.
e. Um sistema pautado só por regras é muito rígido e um sistema pautado só
por princípios é muito flexível. Assim, não existe um sistema puro.
f. A legalidade não se trata de princípio, é uma regra que dispõe que o su-
jeito pode fazer tudo o que não estiver proibido por lei.
2.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos modelos de persecução, mais preci-
samente a respeito do modelo constitucional de persecução.
2.2 Síntese
e. Alguns doutrinadores entendem que temos modelo misto, mas tal posi-
cionamento é equivocado.
f. Conforme já mencionado, a primeira característica do modelo acusató-
rio é a separação da figura do juiz e do acusador. A segunda é que não
pode o juiz caçar prova a todo custo, cabe ao titular da ação penal provar
o alegado.
68
3. Da ampla defesa
3.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca princípios, mais precisamente a respei-
to da ampla defesa.
3.2 Síntese
g. O Pacto de San Jose da Costa Rica traz o direito de confronto em seu art.
8º, item 2.
h. A quarta manifestação é a capacidade postulatória excepcional. Temos a
figura do recurso, que é diferente do processo civil. No processo penal,
na interposição, pode o réu interpor independentemente da vontade de
seu advogado.
69
4.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos princípios, mais precisamente a
respeito da ampla defesa e da defesa técnica.
4.2 Síntese
ção na OAB.
f. É necessário saber que o réu não pode ser processado criminalmente sem
sua defesa técnica, sua falta causa nulidade absoluta.
g. Em uma situação em que o réu não possui defensor, em caso de júri
o juiz deve dissolver o conselho de sentença, intimar o réu a constituir
70
5. Contraditório
5.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos princípios, mais precisamente a
respeito do contraditório.
5.2 Síntese
e. Se o réu não for citado, deve ser intimado da decisão e se não constituir
advogado permite-se encaminhamento à defensoria pública. De acordo
com o STF, não se pode julgar recurso sem manifestação do polo passivo
da ação penal.
f. Há quem aponte a ampla defesa e o contraditório como sinônimos. Con-
tudo, a ampla defesa é restrita ao réu e o contraditório também é exercido
pela defesa, porém a acusação também o exerce.
6.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos princípios, mais precisamente a
respeito do Juiz Natural, Promotor Natural e Defensor Natural.
6.2 Síntese
7. Estado de defesa
7.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos princípios, mais precisamente a
respeito do estado de defesa.
7.2 Síntese
quaisquer excludentes.
e. A terceira regra é de julgamento: “In dubio pro reo”, ou seja, na dúvida
deve o réu ser absolvido.
73
Exercício
12. Por meio de quais princípios processuais seria possível questionar a excessiva
exposição na mídia?
Dos Recursos
1. Introdução
1.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente fazen-
do-se aqui uma introdução ao assunto.
1.2 Síntese
2.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito da teoria geral dos recursos.
2.2 Síntese
3.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito dos princípios recursais do processo penal.
3.2 Síntese
4.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito dos princípios recursais do processo penal.
4.2 Síntese
Exercício
13. Promotor de Justiça recorre da decisão que condenou o réu, a pretensão re-
cursal visava à reforma da sentença, no sentido de elevar à pena. O Tribunal
de Justiça conhece do recurso e nega provimento ao recurso, diminuindo a
pena. Pode o MP alegar a nulidade do acórdão sob o fundamento da proibi-
ção da reformatio in pejus?
5.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito dos efeitos dos recursos.
5.2 Síntese
a. O efeito devolutivo permite que a matéria debatida pelo juízo a quo seja
levada ao juízo ad quem.
b. Poderá ser amplo, como é o caso da apelação ou limitado, como no Re-
curso Extraordinário. Temos a figura da extensão e profundidade.
Direito Processual Penal
c. O efeito interativo tem previsão legal, art. 589, caput, quando fala que o
juiz reformará ou sustentará seu despacho.
d. O efeito extensivo também possui previsão legal. De acordo com o art.
580: “No caso de concurso de agentes (Código Penal, art. 25), a decisão
do recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivos que não
sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros”.
79
6.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito dos requisitos dos recursos.
6.2 Síntese
apelação.
b. O segundo requisito é a tempestividade, que vem concretizar a figura da
segurança, estabelecendo prazos para interposição de recursos.
c. Ressalte-se que a defensoria pública tem prazo em dobro para se manifes-
tar, inclusive nos recursos.
80
Exercício
14. (MPU/Analista/2007) A respeito dos recursos em geral no processo penal é
correto afirmar:
a. O Ministério Público pode desistir do recurso que haja interposto desde
que o faça de forma fundamentada;
b. O recurso não pode ser interposto pelo réu pessoalmente, por falta de
capacidade postulatória;
c. Pode interpor recurso a parte que não tiver interesse na reforma ou mo-
dificação da decisão;
d. A parte, salvo hipóteses de má-fé, não será prejudicada pela interposição
de um recurso por outro;
e. No caso de concurso de agentes, em nenhuma hipótese, o recurso inter-
posto por um dos réus pode aproveitar aos outros.
Direito Processual Penal
81
7. Apelação
7.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito da apelação.
7.2 Síntese
nada postura.
g. A apelação no processo civil, se as razões não forem apresentadas de
imediato, o juízo de admissibilidade será negativo. O CPP traz o procedi-
mento em duas fases, se interpõe primeiro e depois se apresenta as razões,
existem prazos distintos.
82
8. Apelação – parte II
8.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito da apelação, recurso em sentido estrito e agravo em execução.
8.2 Síntese
9.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito do recurso em sentido estrito e agravo em execução.
9.2 Síntese
10.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito da carta testemunhável e embargos.
10.2 Síntese
Exercício
15. (TJDFT/2007) Cícero, cumprindo pena na penitenciária do DF, requer, na
Vara de Execuções Criminais, livramento condicional. O Juiz, ao final, inde-
fere o pedido, Inconformado, Cícero pode interpor:
a. Recurso de agravo;
b. Recurso em sentido estrito;
c. Recurso de apelação;
d. Revisão criminal executória.
11.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos recursos, mais precisamente a res-
peito do recurso ordinário, especial e extraordinário.
11.2 Síntese
1. Aspectos introdutórios
1.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca da ação civil ex delicto, sendo feito
aqui abordagem sobre os aspectos introdutórios.
1.2 Síntese
2. Enfrentamentos práticos na
ação civil ex delicto
2.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca da ação civil ex delicto, sendo feita
aqui abordagem sobre os enfrentamentos práticos na ação civil ex delicto.
2.2 Síntese
seja para certos interesses, sendo certo que valor mínimo da indenização
é questão patrimonial.
c. Na ação penal pública, pode o MP pedir fixação da indenização? Ainda,
somente com a presença do assistente seria possível a fixação?
88
3.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca da ação civil ex delicto, sendo feita
aqui abordagem sobre a legitimidade na ação civil ex delicto.
3.2 Síntese
Exercício
16. José da Silva, agricultor, mora no estado Rio de Janeiro e foi vítima de um
roubo majorado, que implicou na perda do seu único cavalo que possuía.
Foi ajuizada a devida ação penal, que resultou em absolvição imprópria.
Indaga-se: é possível ajuizar a ação civil ex delicto? Pode o Ministério Público
ajuizá-la?
4.1 Apresentação
Direito Processual Penal
Neste ítem será realizado estudo acerca da ação civil ex delicto, sendo feita
aqui abordagem sobre as repercussões das decisões criminais no âmbito da
Ação civil ex delicto.
90
4.2 Síntese
Exercício
Direito Processual Penal
17. Raimundo Nonato foi vítima de extorsão mediante sequestro, tendo, inclu-
sive pago o resgate. Ao tomar conhecimento do autor do ilícito, ajuizou a
ação de indenização. O juiz decidiu indeferir a sua petição inicial sob o
argumento de que não seria possível reconhecer o ilícito antes da apreciação
da matéria pelo juízo criminal. O que deveria então fazer o autor?
Capítulo 10
1. Aspectos introdutórios
1.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca das questões e processos incidentes,
sendo feito aqui abordagem sobre os aspectos introdutórios.
1.2 Síntese
2.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre o incidente de insanidade mental do acusado.
2.2 Síntese
3. Incidente de falsidade
3.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre o incidente de falsidade.
3.2 Síntese
4.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre a restituição de coisas apreendidas.
4.2 Síntese
e. Ressalte-se que o art. 91 dispõe que objetos do crime não podem ser res-
tituídos.
f. Trata-se de processo incidente, que terá seus autos autuados em apartado.
5. Medidas assecuratórias
5.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre as medidas assecuratórias.
5.2 Síntese
6. Exceções
6.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre as exceções.
6.2 Síntese
a. Exceção nada mais é do que uma defesa processual. A exceção pode ser
peremptória ou dilatória.
b. A exceção peremptória traz relação processual que será encerrada com o
acolhimento da exceção. Exemplo: Litispendência.
c. A exceção dilatória traz uma relação processual que não será encerrada,
mas ocorrerá algum trâmite, algum problema. Exemplo: Exceção de in-
competência territorial.
d. O art. 111 do CPP dispõe: “As exceções serão processadas em autos apar-
tados e não suspenderão, em regra, o andamento da ação penal”.
e. Temos diversas modalidades de exceção: Suspeição, incompetência,
Direito Processual Penal
Exercício
18. A questão prejudicial heterogênea obrigatória se submete a prazo de apre-
ciação no juízo cível? Há algum reflexo dessa remessa de decisão nas esferas
processual e penal?
7.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre a exceção de ilegitimidade de parte.
7.2 Síntese
Direito Processual Penal
8. Exceção de litispendência e
exceção de coisa julgada
8.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre a exceção de litispendência e de coisa julgada.
8.2 Síntese
Exercício
19. Sob o argumento de que a Promotora de Justiça havia atuado na ação penal
era esposa do juiz criminal, a defesa técnica de João opôs exceção de impe-
dimento. Ao apreciar a petição, o magistrado sequer conheceu da petição,
justificando a ausência de previsão legal. Analise a situação descrita.
9.1 Apresentação
Neste ítem será realizado estudo acerca dos processos incidentes, sendo feita
aqui abordagem sobre a exceção de suspeição, impedimento e incompatibili-
dade.
9.2 Síntese
linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou dire-
tamente interessado no feito.
101
Exercício
20.Caio, policial militar, foi processado como incurso no artigo 35, Lei de
Drogas. De acordo com a imputação ministerial, a atuação criminosa do
servidor consistiria em arrecadar numerário para não prender os traficantes.
Caio é absolvido nesse processo com sentença transitada em julgado. Logo
após, é denunciado por extorsão, que consistiria em exigir dinheiro dos mes-
mos traficantes para não prendê-los. O que poderia argumentar a defesa de
Caio?