Sunteți pe pagina 1din 3

Ao proporcionarmos a um corpo um aumento na sua temperatura, consequentemente

aumentamos a agitação das partículas que o compõem. Isso causa um crescimento na


amplitude da vibração das moléculas e também um raio maior entre elas, resultando
no aumento das dimensões do corpo. Esse aumento é o que chamamos de dilatação
térmica.
Na dilatação linear quando um corpo tem sua temperatura aumentada, logo o seu
comprimento também será aumentado, com ciência disso podemos relacionar a
variação do comprimento (∆L) de uma barra com comprimento inicial igual a (L0, com
a variação de temperatura (∆T) e o coeficiente de dilatação linear (α), obtendo assim a
seguinte equação:
∆L = L0.α.∆T (Equação 1)

O coeficiente de dilatação depende do material: se aumentarmos igualmente a


temperatura de duas barras de mesmo tamanho, mas de materiais diferentes,
obteremos dilatações diferentes. Isso ocorre por causa das diferenças nas
características microscópicas das substâncias. A tabela 1.1 mostra o coeficiente de
dilatação linear de alguns sólidos.

Tabela 1.1. Coeficientes de dilatação linear de sólidos.

O coeficiente de dilatação linear apresenta a ampliação de uma única dimensão do sólido –


comprimento, altura, largura, perímetro, etc. Se almejamos estudar o aumento da área do
corpo, é favorável introduzir a dilatação volumétrica que é correspondente a seguinte
equação:

∆V = V0.β.∆T (Equação 2)

Em que o β é o coeficiente de dilatação volumétrica e está relacionado com o coeficiente de


dilatação linear através da seguinte equação:
β = 3.α (Equação 3)

De acordo com os cálculos desenvolvidos na tarefa 3 para obtermos o valor do volume da polia
a ser usada no sistema, verificamos que o valor do volume é de 0.01627 m³. Desta forma
podemos calcular a dilatação volumétrica da polia de tração que tem como material o ferro
fundido elemento este de coeficiente de dilatação linear igual a 1,2 x 10−5 /°C como visto na
tabela 1.1. Enquanto o sistema permanece parado a polia tem uma temperatura inicial de 23°C
o atrito do cabo com a polia provoca uma variação de temperatura no sistema elevando a
temperatura da polia para 50°C. Com todas essas informações a respeito dos elementos desse
sistema iremos utilizá-las na equação 2 que descreve a dilatação volumétrica e que irá nos
ajudar a saber se trará implicações negativas no funcionamento do sistema.

Dados:

V0 = 0.01627 m³

∆T = 50°C – 23°C = 27°C

β = 3. 1,2 x 10−5 /°C = 3,6 x 10−5/°C

Solução:

Equação 2 = ∆V = V0.β.∆T

∆V = 0.01627. 3,6 x 10−5. 27 = 0,00001581444 m³

Volume final = V0 + ∆V

Volume final = 0.01627 + 0,00001581444 = 0,01628581444 m³

Como o valor da dilatação volumétrica não foi amplo o suficiente para alterar de forma
significante o valor do volume final da polia de forma a causar implicações negativas no
sistema do elevador, concluímos que está polia feita de ferro fundido e nas devidas dimensões
projetadas através do desenho técnico e verificadas através da integral tripla é adequada para
o sistema.
Referências:
FRÓES, André Luís Delvas. Física Geral e experimental: energia. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A, 2016. [P.187 a 195]
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física, volume 2:
gravitação, ondas e termodinâmica, 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. [P.189 a 191]

S-ar putea să vă placă și