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INTEGRAÇÃO METABÓLICA DA

OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS


O caminho dos elétrons derivados de beta-oxidação– (1).

ETF – Electron
transferring
flavoprotein
O caminho dos elétrons derivados de beta-oxidação – (2).

Para cada Acetil-CoA que entra –

Produtos por ciclo –


Dois CO2
3 NADH
1FADH2
1 GTP
Estimativa do número de ATP por Palmitoyl-CoA (C16).
- 7 ciclos de beta oxidação gera 8 acetil-CoA.

O calculo admite - 2.5 ATP por par de elétrons entrando em complexo I


1.5 ATP por par de elétrons entrando em complexo III

Calculo alternativo –
10 H+ translocados por par de elétrons entrando em complexo I – total de 31 NADH = 310 H+
6 H+ translocados por par de elétrons entrando em complexo III – total de 15 FADH2 = 90 H+
3 ATP por gira de F0 (requer 10 prótons, um por subunidade c) = 400/10 x 3 = 120
TOTAL: 120 + 8 do ciclo de Krebs = 128

Neste calculo, o número de ATP depende no número de subunidades c em Fo.


Beta-oxidação e metabolismo em condições extremas
Urso pardo (Ursus arctos horribilis)
7 meses dormência – NÂO bebe,
nem come, nem passa urina.
Temperatura corporal durante
hibernação = 32-35ºC
25000 KJ/dia (6000 Kcal/dia, um
animal adulto pode pesar 600 kg)

Camelo (Camelus sp.)


Temperatura do ambiente = 40-50ºC
– o animal deve transpirar para
manter a temperatura corporal
No deserto, a água é escassa.

A solução – uso da água derivada da redução de O2 na cadeia de transporte de


elétrons. A oxidação de um cadeia acil de C16 produz 23 moléculas da água.
Oxidação de 1 kg de C16 produz 1.44 L de água.
Oxidação de AGs insaturadas
A solução ......
1) Ciclos de b-ox normal até a ligação cis
2) cis-trans isomerização para converter
conformação do AG
  

Ácido oléico Ácido oléico


trans-D9 cis-D9

 
AGs insaturadas na conformação
cis (o mais comum) NÃO servem
como substrato para b-oxidação
completa.

Enoil-CoA hidratase não usa


substrato na conformação cis
Oxidação de AGs com número impar de carbonos.

- b-oxidação termina com


3C ligado ao CoA -
proprionil-CoA

- 3 etapas necessárias para


converter proprionil-CoA (3C)
em succinil-CoA (4C).

- Succinil-CoA entra no ciclo de


Krebs. A sua conversão em
succinato libera 1 GTP.
1 ATP investido, 1 GTP gerado
Regulação de b-oxidação pelas condições energéticas da célula

[NADH]/[NAD+]

acetil-CoA

Limitação pela [CoAmitoc] livre


CORPOS CETÔNICOS
Produção de D-b-Hidroxibutirato pelo figado – “corpos cetônicos”

- Em condições de metabolismo extremo (ex – jejum radical, diabetes) a


concentração de glicose no sangue pode tornar baixo.
- Nestas condições, certos tecidos (como músculo esquelético, coração,
cérebro e o córtex do rim) pode usar D-b-hidroxibutirato como substrato de
oxidação para obter energia.

- D-b-hidroxibutirato produzido pelo


figado no processo de cetogênese.
- Outros produtos de cetogênese são
acetona e acetoacetato

– o conjunto dos produtos de cetognese


são denominados “corpos cetônicos”
(embora que as moléculas são solúveis e
D-b-hidroxibutirato não é uma cetona!).
Produção de D-b-Hidroxibutirato pelo figado.

Secretada para transporte pela sangue


Uso de D-b-Hidroxibutirato nos tecidos.

Ciclo de Krebs
Acidose/Cetose em jejum Insulina estimula entrada de glicose
na célula.

Em jejum, [glicose] diminui,


oxidação de FA começa.
Glicose
Exporte da acetoacetato e D-b-
Glicose
hidroxibutirato como fontes de
TAG energia para músculo e cérebro.

-

Exporte de glicose para fonte de
energia para o cérebro.
Acidose/Cetose em diabetes
Sem insulina glicose não entra na
célula, a [glicose] intracelular
sempre é reduzida, e a oxidação de
FA é continua.
Acetil-CoA aumenta
Glicose

Glicose Exporte da acetoacetato e D-b-


hidroxibutirato elevada.
TAG

Ciclo de Krebs depletada de
 intermediárias devido alta na
gliconeogenese.
- Acetil-CoA aumenta


Níveis de corpos cetonicos Exporte de glicose aumenta.
D-b-Hidroxibutirato em bactéria.

-Em muita bactérias, condições adversas (por exemplo, limite de P ou N


no ambiente) estimula a sintese de poli(hidroxialkanoatos).

-Estes polímeros são usados como uma reserva de energia (na mesma
forma que triacilglicerideos em mamiferos), portanto são completamente
biodegradáveis.

-O poli(hidroxialkanoato) de maior interesse comercial e poli-3-


hidroxibutirato; 3(PHB).

- 3(PHB) pode ser produzido por cultura de B. sacchari (entre outros


bactéria), e serve com o material prima na fabricação de plásticos
biodegredáveis.
D-b-Hidroxibutirato em bactéria.
O O

Via sintética em bactéria CoA S CH 3 + CoA S CH 3


(acetil CoA)
parecida com síntese em Acetil CoA C-acetiltransferase
animais.
O O

CoA S CH 3 + CoA SH
Porém – (acetoacetil CoA)

Um passo eliminado (em bactéria a reação 3-oxoacido CoA-transferase


parece mais sensato !!) –
Acetoacetil-CoA + H2O  acetoacetato +CoA O O

HO CH 3 + CoA SH
(acetoacetato)

3-hidroxibutirato deshidrogenase

O OH

HO CH 3
+ NADH
(3-hidroxibutirato)
Polimerização de hidroxibutirato em
3(PHB) catalisada por polihidroxialkanoato sintase

polihidroxialkanoato sintase O OH
Poli-3-hidroxibutirato
* O n 3(PHB)
PHB como um plástico biodegradável.
Plástico derivado de petróleo (eg polipropilene) :
- Produção mundial >100 x 106 toneladas p.a. de plástico.
-Tempo de degradação (ambiente de deposito de lixo) ~100 anos.
- Propriedade termoplástico facilita fabricação de um diversidade enorme de
produtos por injeção (ver no supermercado!).

Plástico derivado de biopolimero (poli(hidroxibutirato) - PHB).


- Propriedades termoplásticos e cristalinidade parecidos de polipropilene
- Biodegradável (produtos CO2 e H2O) em meses.
- Produzido por microorganismos através
de tecnologia de fermentação usando
fontes de carbono orgânicos e renováveis.

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Tempo (semanas)

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