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Aplicações das Derivadas

Valores máximo e mínimo

PROFESSOR: Estaquio Amaral, M. Sc


E-mail: www.estaqio11@gmail.com
Definição – 1. Extremos absolutos

Seja D é o domínio de uma função f.


a) f tem máximo absoluto ( ou máximo global) em c,
se f(c) ≥ f(x) para todo x em D e o número f(c) é chamado
valor máximo de f em D.

b) f tem mínimo absoluto ( ou mínimo global) em c,


se f(c) ≤ f(x) para todo x em D e o número f(c) é chamado
valor mínimo de f em D.

os valores máximo e mínimo são chamado valores extremos


de f.

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Exemplo 1 - Encontrando Extremos Absolutos

Função Domínio D Extremos Absolutos em D


(a) y  x2 ( ,  ) Não existe máximo absoluto.
Mínimo absoluto 0 quando x = 0.

(b) y  x2 [0, 2] Máximo absoluto 4 quando x = 2.


Mínimo absoluto 0 quando x = 0.

(c) y  x2 (0, 2] Máximo absoluto 4 quando x = 2.


Ausência de mínimo absoluto.

(d) y  x2 (0, 2) Ausência de extremos absolutos.

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Teorema 1 - O teorema de valor extremos

Se f for contínua em um intervalo fechado [a, b], então


existem x1 e x2 [a, b] tais que f (x1) = m , f (x2) = M e
m ≤ f(x) ≤ M para todo x em [a, b]. f assume um valor
máximo absoluto M e um valor mínimo absoluto m.

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Definição –2. Máximo ou mínimo local
Uma função f.
a) tem máximo lócal ( ou máximo relativo) em c, se f(c) ≥ f(x)
quando x estiver nas próximidades de c. [isso significa que
f(c) ≥ f(x) para todo x em algum intervalo aberto contendo
c].
b) tem mínimo lócal ( ou mínimo relativo) em c, se f(c) ≤ f(x)
quando x estiver nas próximidades de c.

Teorema 2 - Extremo local


Se f tiver um valor máximo ou mínimo lócal em c, e f(c) existir,
então f’ (c) = 0.

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Definição –3. Ponto crítico
Um ponto de uma função f onde f’ = 0 ou f’ não existe é um
ponto crítico de f.

Se f tiver um valor máximo ou mínimo lócal em c, então


c é número crítico de f.

Exemplo 2 - Encontrando os extremos absolutos em um Intervalo


Fechado [1, e2], com f (x) = 10x(2 - ln x)

Solução:
A figura próximo slide, amostra que quando x=e =2,7182819…
f tem valor máximo absoluto, e quando x = e2,
f tem valor mínimo absoluto.

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Os valores extremos de f (x) = 10x(2 – ln x) ocorrem quando x = e
e x = e2 .
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Apenas calcule a primeira derivada de f, obtemos
os pontos críticos e as extremidades.
1
f '( x )  10(2  ln x)  10 x    10(1  ln x).
 x
Sabemos que ln e = 1, então o único ponto crítico no domínio
[1, e2] é o ponto x = e. Os valores de f são:
Valor no ponto crítico: f(e) = 10e(2 – ln e)
= 10e(2 – 1) = 10e
Valores nas extremidades: f (1)  10(2  ln1)  20
f (e2 )  10e2 (2  2ln e)  0
Logo, o máximo absoluto dessa função é 10e = 27,1828...
que ocorre no ponto crítico interior x = e.
O mínimo absoluto é 0 e obtendo, quando x = e2.
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Exemplo 3 - Determine os valores extremos de
1
f ( x) 
4  x2
Solução:
f possui um mínimo absoluto de aproximadamente
0,5 quando x = 0. Também parece haver dois máximos locais
quando x = –2 e x = 2.

f está definida apenas 4–x2 ≥ 0, portanto domínio de f é o intervalo


aberto (– 2, 2).

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1
f ( x)   (4  x 2 ) 1 2
4  x2
1 2 3 2 x
Assim, f '( x)   (4  x ) (2 x) 
2 (4  x 2 )3 2
O único ponto crítico no domínio (–2 , 2) é x = 0. Portanto, o valor
1 1
f (0)  
40 2 2
É a única possibilidade de valor extremo.

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Exemplo 4 - Pontos Críticos não Precisam Gerar Valores Extremos

Embora os extremos de uma função possam ocorrer apenas em


pontos críticos e extremidades, nem todo ponto crítico ou extremidade
indica a presença de um valor extremo.

Pontos críticos sem valores extremos:

(a) y’= 3x2 é 0 quando x = 0, mas y = x3 não possui nenhum extremo


nesse ponto.

(b) y’= (1/3) x -2/3 não é definida quando x = 0, mas y = x1/3 não
possui nenhum extremo nesse ponto.

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Teorema 3 - O teorema de Rolle
Seja y = f(x) é contínua no intervalo fechado [a, b] e
diferençável no intervalo aberto (a, b). Se
f ( a )  f (b)  0 então existe um número c
em (a, b) tal que f ’(c) = 0.

O Teorema de Rolle diz que


uma curva derivável tem ao
menos uma tangente
horizontal entre dois pontos
quaisquer onde a curva cruza
o eixo x. Essa curva tem três.

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Teorema 4 - O teorema do valor médio
Seja f é contínua no intervalo fechado [a, b] e diferenciável no
intervalo aberto (a, b), então existe pelo menos um ponto c em (a, b)
tais que f (b)  f ( a )
 f '(c )
ba

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Definições –4. Função crescente ou decrescente

Seja f uma função definida em um intervalo I. Então,

a) f é crescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I,


x1  x2  f ( x1 )  f ( x2 )
b) f é decrescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I,
x1  x2  f ( x2 )  f ( x1 )

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Corolário 3 - Teste da primeira derivada para crescimento e
decrescimento
Seja f é contínua no intervalo [a, b] e derivável em (a, b).
Se f ’(x) > 0 para todos x(a, b), então f é crescente em [a, b].
Se f ’(x) < 0 para todos x(a, b), então f é decrescente em [a, b].

O teste da primeira derivada para extremos locais

a) Se f ’ é negativa à esquerda de c e positiva à direita de c, então f


possui um mínimo local em c.
b) Se f ’ é positiva à esquerda de c e negativa à direita de c, então f
possui um máximo local em c.
c) Se f ’ possui o mesmo sinal em ambos os lados de c, então c não é
um extremo local de f.
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O gráfico de f (x) = x3 é côncavo para baixo em (, 0)
e côncavo para cima em (0, ).
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Definição – 5. Concavidade
O gráfico de uma função derivável y = f (x) é
(a) côncavo para cima em um intervalo aberto I,
se y’ é crescente em I.
(b) côncavo para baixo em um intervalo aberto I,
se y’ é decrescente em I.

Exemplo 5 - Aplicando o teste de concavidade

A curva y = x2 é côncava para cima em qualquer intervalo, pois


sua segunda derivada y’’ = 2 é sempre positiva.

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Definição –6. Ponto de inflexão

Um ponto onde o gráfico de uma função possui uma reta tangente


e onde há mudança de concavidade é um ponto de inflexão.

Teorema 5 - O teste da segunda derivada para extremos locais

a) Se f ’ (c) = 0 e f ’’(c) < 0, então f possui um máximo local


quando x = c.
b) Se f ’(c) = 0 e f ’’(c) > 0, então f possui um mínimo local
quando x = c.

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Exemplo 6 - Usando o teste da segunda derivada

Determine os extremos de f (x) = x3 - 12x - 5.

Solução: Temos que

f '( x)  3 x 2  12  3( x 2  4)
f ''( x )  6 x

Testando os pontos críticos x  2 (não há extremidades), temos que

f ''(2)  12  0  f possui um máximo local quando x = -2


f ''(2)  12  0  f possui um mínimo local quando x = 2.

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Exemplo 7 - Inscrevendo retângulos
Um retângulo deve ser inscrito em uma semicircunferência de raio 2.
Qual é a maior área que o retângulo pode ter e quais são suas
dimensões?

Solução:

Modelo
Sejam ( x, 4  x 2 ) as coordenadas do vértice do retângulo obtidas
colocando-se o retângulo e a semicircunferência no plano cartesiano.
O comprimento, a altura e a área do retângulo podem ser expressos
em termos da posição x, no canto inferior direito da figura.

Comprimento: 2x Altura: 4  x2 Área= 2 x  4  x 2

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Note que, o valor x deve estar no intervalo 0  x  2 , onde está
o vértice escolhido para o retângulo.
objetivo é determinar o valor máximo absoluto da função contínua

A( x)  2 x 4  x 2 no domínio [0, 2].

Identificando os Pontos Críticos e as Extremidades


dA 2 x 2
A derivada:   2 4  x2
dx 4  x2

Não é definida quando x = 2 e é igual a zero quando

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2 x 2
Multiplique ambos os lados
2 4 x  0
2

4 x 2 por 4  x2

2 x 2  2(4  x 2 )  0
8  4 x2  0
x2  2
x 2

Das duas raízes, x  2 e x   2 , apenas a primeira está no domínio


de A e faz parte da lista de pontos críticos.

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Os valores de A nas extremidades e no único ponto crítico são

Valor no ponto crítico: A( 2)  2 2 4  2  4

Valores nas extremidades: A(0)  0, A(2)  0.

Interpretação

A área máxima que o retângulo pode ter é 4 quando este tem


4  x 2  2 unidades de altura e 2 x  2 2 unidades de
comprimento.

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Exemplo:
Seja f uma função continua no intervalo, –1 ≤ x ≤ 5, com
𝑓 𝑥 = 3𝑥 4 − 16𝑥 3 + 18𝑥 2
a. Encontre os números críticos
b. Encontre os valores absolutos máximo e mínimo
c. Encontre os valores máximo e mínimo locais
d. Encontre o intervalos, onde a função f é crescente e é decrescente
e. Esboce o gráfico de f
a) Apenas calcular f’ (x) = 0, obtemos os números críticos as seguir:
𝑓′ 𝑥 = 0
12𝑥 3 − 48𝑥 2 + 32𝑥 = 0
𝑥 12𝑥 2 − 48𝑥 + 32 = 0 os números críticos são:
𝑥 = 0 𝑜𝑢 12𝑥 2 − 48𝑥 + 32 = 0 x= 0, x = 1, x = 3
𝑥 = 0, 𝑥 = 1, 𝑥 = 3
b) logo, máximo absoluto é 37 𝑓 −1 = 37
quando x = –1, e mínimo 𝑓 0 =0
absoluto é – 27 quando x = 3. 𝑓 1 =5
𝑓 3 = −27
c) logo, máximo local é 5 𝑓 4 = 32
quando x = 1, e mínimo
absoluto é 0 quando x = 0.
d) Encontre o intervalos, onde a função f é crescente e é
decrescente
f ’(x)=12𝑥 3 − 48𝑥 2 + 32𝑥
𝑓 ′ −1 < 0; 𝑓 ′ 0.5 > 0
𝑓 ′ 1.5 < 0; 𝑓 ′ 4 > 0

Apenas substituir os valores no intervalo: [-∞, 0], [0, 1], [1, 3],
[3, +∞], obtendo a função f é crescente no intervalo [0, 1] e
[3, +∞]. f é decrescente no intervalo [-∞, 0] e [1, 3].
e) Esboce o gráfico de f

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