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11 dicas para melhorar sua

saúde mental
Publicado em 3 de março de 2017

Como podemos cuidar de nossa saúde mental no dia a dia? Avaliar


criticamente algumas de nossas rotinas pode ser um importante
investimento a longo prazo.

Confira abaixo 11 dicas que podem ajudar a melhorar sua saúde


mental:

1 – Nossa cognição não é ilimitada. Abra mão do


desnecessário. Lidamos com uma crescente pressão pelo aumento da
eficiência em um tempo cada vez menor. Selecione o que realmente é
importante e escolha o que, embora muito legal, ficará para uma outra
oportunidade em sua vida. Não dá para fazer tudo.

2– Descubra se seus boicotes trazem alguma vantagem. A grande


parte dos comportamentos que almejamos abandonar apresentam
prejuízos claros. No entanto, eles podem também oferecer vantagens,
principalmente de curto prazo. Saber as vantagens dos nossos
boicotes significa saber o que estamos nos propondo a não ter como
suporte imediato nessas ocasiões de tensão.

3- Conecte-se com suas emoções. Diversos estudos demonstram que


as pessoas que distinguem melhor suas emoções e não as consideram
como blocos dicotômicos de emoções agradáveis X desagradáveis,
possuem melhores condições de resolução das situações-problema.
Ao buscarmos diferenciar nossas emoções teremos condições de
compreender o que realmente precisamos e selecionar estratégias
mais acuradas para lidar com o problema.

4 – Desenvolva um bom piloto automático. Boa parte de nossas


atividades ocorre de forma automática, sejam elas boas ou ruins. É
muito mais fácil manter rotinas quando não precisamos decidir sobre
elas todas as vezes em que vamos implementá-las. Automatizar
rotinas requer repetição e uma grande disciplina inicial até que o
hábito seja instaurado.
5 – Comece pelo mais básico. Começar por hábitos que irão
potencializar sua qualidade de vida mental, inclusive seu controle
cognitivo pode ser um excelente começo. Há uma literatura
substancial que mostra que algumas atividades simples como a
prática de exercício físico regular e a de meditação podem melhorar
bastante a ansiedade, humor e também a nossa capacidade de
gerenciar nossa cognição.

6 – Escute sua avó interior. O que sabemos hoje sobre a importância


do sono e da alimentação já nos era falado, na infância por nossos
avós. Obedeça aos mais velhos!

7 – Tenha metas realistas. A melhor forma de não mudar nossos


comportamentos é tentar mudar tudo de uma vez. Menos é mais, e,
por isso foque em metas de mudança que sejam realistas.

8 –  Abandone a visão tudo ou nada de controle. Tentar obrigar


nosso organismo a realizar tarefas de forma racionalizada nunca foi
uma estratégia saudável de se atingir objetivos pessoais e pressupõe
a existência de um autocontrole pessoal que não temos. Você não
precisa nem irá conseguir executar todo o seu plano ideal com
perfeição, mas também não precisa abandoná-lo por completo.
Negocie suas metas segundo os níveis disponíveis de energia.

9 – Fique “de boas” e economize seus recursos mentais. A irritação


que temos com as pessoas que convivemos ocupa um importante
espaço em nossa vida mental. Ruminar desafetos e fortalecer crenças
sobre o quanto determinadas pessoas são isso ou aquilo desvia
importantes recursos cognitivos, afetivos e emocionais para coisas
que não apresentam relevância.

10 – O prazer, o propósito e o tempo. Segundo Paul Dolan, a


felicidade envolve o tempo que destinamos à realização de atividades
que tenham um propósito e que sejam prazerosas. Ao estabelecer
seu envolvimento em projetos tente avaliar o tempo, o propósito e o
prazer a eles relacionados.

11 – Procure ajuda para potencializar sua gestão cognitiva, afetiva


e emocional. A sobrecarga emocional e cognitiva da atualidade
aumenta a necessidade de contarmos com a ajuda de profissionais de
saúde. Procurar um bom profissional que se oriente por práticas
fundamentadas e científicas pode te ajudar a se tornar um expert na
gestão de sua própria saúde mental.
Texto escrito por:
Isabela Lima 
Psicóloga
Mestre e Doutoranda em Medicina Molecular
Ilumina – Neurociência Aplicada a Saúde Mental

Leandro F. Malloy-Diniz
Psicólogo e Professor Adj. do Dep. De Saúde Mental da UFMG
Mestre em Psicologia e Doutor Farmacologia Bioquímica e Molecular
Ilumina – Neurociência Aplicada a Saúde Mental

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