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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE

UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA ATIVA PBL NO ENSINO DE


CONCEITOS MATEMÁTICOS AOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

RODRIGO RODRIGUES MARTINS


5º SEMESTRE

São Paulo - SP
2018
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RODRIGO RODRIGUES MARTINS

UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA ATIVA PBL NO ENSINO DE


CONCEITOS MATEMÁTICOS AOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

Projeto de TCC apresentada como exigência para


a obtenção da disciplina TCC do Curso de Matemática,
a Universidade Nove de Julho – UNINOVE, sob a
orientação do Prof. Me Janice Natera Gonçalves.

São Paulo - SP
2018
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SUMÁRIO

SUMÁRIO ...........................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................5
3. PROBLEMATIZAÇÃO ...................................................................................6
4. HIPÓTESE......................................................................................................7
5. OBJETIVO GERAL ........................................................................................8
5.1. Objetivo específico ..........................................................................8
6. METODOLOGIA ............................................................................................9
7. RELEVÂNCIA TEÓRICA .............................................................................10
7.1. Ensino tradicional ...............................................................................11
7.2. O que é metodologia ativa .................................................................11
7.3. Metodologias ativas: aprendizagem baseada em problemas ........13
7.4. Aplicações e resultados no ensino...................................................14
8. CONCLUSÃO ..................................................... Erro! Indicador não definido.
9. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO

O mundo que nós vivemos está mudando cada vez mais rápido e os problemas
que enfrentamos estão cada vez mais complexos, exigindo que saber analisar,
representar, comunicar e prever eventos, onde o conhecimento matemático
predomina, seja cada vez mais requisitado. Saber aplicar estes conceitos a sua vida
profissional tornou-se um diferencial competitivo.
Diante dos novos desafios impostos, há a necessidade de revisão dos
currículos educacionais e metodologias de ensino nas escolas, pois devem estar
alinhados com as demandas e desafios de um mundo globalizado, entretanto,
observa-se que esta mudança não ocorre na mesma velocidade em que é requisitada.
No mundo, muitos professores ainda utilizam o método tradicional no ensino de
matemática, onde a aula é conduzida de forma expositiva, com o aluno absorvendo o
conhecimento que o professor reproduz, de forma passiva, sem uma real reflexão da
razão daquele aprendizado e ao final recebendo lições onde apenas reproduz a
informação (R.D.Padmavathy, 2013).
Neste método tradicional, há falta de articulação entre esses conceitos de teoria
e prática, ocasionando dificuldades, já que os conteúdos são apresentando sem
contexto nem relação com a vida do aluno. Claramente, o desafio das escolas é a
busca por uma metodologia de ensino inovadora, que garanta a “práxis pedagógica
capaz de ultrapassar os limites do treinamento puramente técnico e tradicional, para
efetivamente alcançar a formação do sujeito como um ser ético, histórico, crítico,
reflexivo, transformador e humanizado” (GEMIGNANI, 2012, p.1). Uma metodologia
ativa como PBL (Problem Based Learning - Aprendizagem Baseada em Problemas)
apresenta-se como uma alternativa viável.
O PBL utiliza um ambiente onde uma situação-problema direciona o
aprendizado. Então, este começa com um problema a ser solucionado, e este
problema é colocado aos alunos de tal forma que eles precisam obter o conhecimento
antes que eles possam resolver o problema. Ao invés de procurarem por uma simples
resposta, os alunos interpretam o problema, levantam informações, identificam
possíveis soluções, avaliam opções e apresentam conclusões.
Portanto, trabalhar conceitos matemáticos por meio da PBL, pode ajudar no
ensino e aprendizagem.
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2. JUSTIFICATIVA

A escolha deste tema foi devido à dificuldade dos professores em transmitir


seus conhecimentos matemáticos aos alunos do ensino médio da rede pública de
escolas. Nas aulas de matemática, é perceptível a dificuldade do aluno em relacionar
o assunto tratado com a matéria. A ideia desse trabalho é mostrar uma solução que
auxilie os professores quanto a esse problema.
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3. PROBLEMATIZAÇÃO

De acordo com pesquisas (Tokarnia, 2017), no ensino médio, somente


7,3% dos alunos atingem aprendizado adequado em Matemática. Resultado disso,
índices ruins são cada vez mais noticiados em mídias tradicionais e digitais (Chade,
2016). Ao observar a forma como este conhecimento é transmitido nas escolas
públicas, percebe-se que são utilizados métodos tradicionais que já não condizem
com a necessidade atual de aprendizado, um mundo cada vez mais rápido e dinâmico.
Com essa necessidade em vista, começaram a aparecer novas metodologias que
remoldam a forma como o conhecimento é transmitido ao aluno. Será que uma dessas
novas metodologias, em específico o PBL, é capaz de melhorar a absorção de
conhecimento e o engajamento por parte dos alunos? Qual é a vantagem em se
utilizar uma metodologia dessa em relação ao método tradicional?
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4. HIPÓTESE

A hipótese desse trabalho é que os alunos aprendem mais quando os conceitos


matemáticos são relacionados à problemas encontrados em sua vida cotidiana.
Quanto mais situações reais são mostradas para que os alunos resolvam utilizando o
que está sendo ensinado, mais conhecimento será construído por eles e,
consequentemente, uma melhora nos índices de aprendizado.
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5. OBJETIVO GERAL

Analisar o impacto da utilização de metodologia ativa PBL no ensino dos alunos


de ensino médio na escola.

5.1. Objetivo específico

Comparar os índices de aprendizado dos conceitos matemáticos entre o


método tradicional e a metodologia ativa PBL.
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6. METODOLOGIA

Este trabalho tem caráter analítico, utilizando métodos comparativos e do


estudo de casos, desenvolvido através da coleta, seleção e utilização de documentos
como livros, artigos científicos, teses e materiais disponíveis na internet, recorrendo-
se a sites de busca como Scielo e o Google Acadêmico. Ao usar os referidos sites,
foram empregadas as palavras-chaves: pbl, problem based learning, metodologia
ativa, aprendizagem, métodos de ensino. O material encontrado data entre 1985 e
2017.
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7. RELEVÂNCIA TEÓRICA

“O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força.” - Livro


dos Provérbios (24,5)
Na era digital, o acesso à informação e a produção de conhecimentos mudaram
de forma drástica. Qualquer um que busque o saber não se prende somente a uma
sala de aula ou biblioteca. A Internet provê meios de acesso a uma imensa quantidade
de sítios de dados, desde fóruns de pesquisa, livros online, revistas científicas
completas, acervos que, no modo tradicional, não seriam permitidos a qualquer um,
ou seja, uma quantidade infinita de informações. Não somente isso, cria um ambiente
fértil para a interação entre pessoas de diferente culturas e histórias e,
consequentemente, a construção de conhecimento. E qual a necessidade dessa
busca? Nosso mundo evolui numa velocidade espantosa e os problemas que
enfrentamos são cada vez mais complexos. Estes problemas existem em diversas
áreas, desde agricultura até o espaço e exigem muito mais competências que antes
eram deixadas de lado.
Se há essa exigência por parte da sociedade, é papel fundamental da escola
fornecer subsídio para a instrução dos alunos. De acordo com Luckesi (1994, p. 56):

“Papel da escola - A atuação da escola consiste na preparação intelectual e


moral dos alunos para assumir sua posição na sociedade. O compromisso da
escola é com a cultura, os problemas sociais pertencem à sociedade. O
caminho cultural em direção ao saber é o mesmo para todos os alunos, desde
que se esforcem. Assim, os menos capazes devem lutar para superar suas
dificuldades e conquistar seu lugar junto aos mais capazes. Caso não
consigam, devem procurar o ensino mais profissionalizante.”

Entretanto, mesmo com tantas mudanças, a escola não evoluiu na mesma


velocidade. Infelizmente, o que ainda perdura é o ensino tradicional, que falha em
preparar os alunos para os desafios do mundo moderno.
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7.1. Ensino tradicional

A pedagogia tradicional teve seu início no século XIX na Europa, junto com a
criação dos sistemas nacionais de ensino, mas até hoje suas raízes perduram. Por
ser a primeira a ser aplicada, suas marcas ainda são muito evidentes nas escolas
públicas brasileiras.
No ensino tradicional, a figura central é o professor, que detém todo o
conhecimento e possui a principal função de passá-lo aos alunos, junto com sua
interpretação, que toma uma atitude passiva como sendo um mero ouvinte, tendo
apenas que decorar o conteúdo, repetindo e memorizando o que foi aprendido, com
seus conceitos e fórmulas. Esse estilo de ensino é muito criticado justamente por não
possibilitar uma maior interação entre professor e aluno. Isso causa uma defasagem
grande dos alunos por não causar o interesse pelo assunto tratado ou até mesmo a
relação do mesmo com sua via cotidiana.
Os alunos se sentem desmotivados justamente pela atividade passiva que
possuem em sala. Este tipo de atitude causa descontentamento e falta de
proatividade. O que faz com que métodos, onde o aluno tem uma participação muito
mais ativa das aulas faz com que seu engajamento seja bem maior do que o esperado.
Muitos alunos vêm apresentando problemas em matérias posteriores por não
tem uma base sólida no conhecimento, principalmente na área de matemática, que
contém muitas fórmulas e sua aplicação muitas vezes não vem atrelada a uma
situação-base para que possa ser utilizada ou referenciada posteriormente.

7.2. O que é metodologia ativa

Em oposição às escolas tradicionais, por volta dos anos de 1970, começaram


a aparecer escolas com um novo método de ensino chamado construtivismo. Este
método baseia-se nas ideias do epistemólogo suíço Jean Piaget e este influenciado
pela psicóloga argentina Emilia Ferreiro. O método vai contra ao modelo tradicional
onde o professor transfere seu conhecimento ao aluno e substitui por uma construção
do conhecimento através de atividades interativas e formulações de hipóteses, por
parte do aluno.
De acordo com William Glasser, em seu livro Teoria da Escolha, podemos
encontrar sua teoria, demonstrada abaixo em gráfico:
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Figura 1 - Pirâmide de William Glasser

Podemos observar então que os métodos mais adequados se enquadram nas


metodologias ativas e grande aliadas dos professores. Não apenas por ser uma
resposta natural do que é utilizado hoje, mas sim um alívio para os alunos em sua
passividade, que agora precisam refletir muito mais para alcançar os objetivos
esperados.
A metodologia ativa traz benefícios por trazer o aluno para o “centro das
atenções”. O aluno é um autoaprendiz e o professor assume a posição de orientador
da construção do conhecimento. Essa posição causa um estranhamento inicial no
aluno, por ser muito diferente do habitual e, muitas vezes, é rejeitada pelos mesmos,
já que estão tão habituados com o recebimento constante do conhecimento. O efeito
de reflexão sobre os assuntos apresentados traz efeitos positivos sobre o
aprendizado, já que faz com que os alunos retenham muito mais materiais do que o
habitual. E por qual motivo isso acontece? A retenção de material se dá principalmente
pela discussão em grupo, utilização de conhecimento prévio na tentativa de resolução
de problemas apresentados, comparação com outros alunos e percepção da diferença
de conhecimento e história passados.
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7.3. Metodologias ativas: aprendizagem baseada em problemas

Existem várias metodologias ativas, das quais pode-se citar algumas como a
sala invertida, ABC (Aprendizagem Baseada em Casos), PBL (Problem Based
Learning – aprendizado baseado em problemas), PBL (Project Based Learning –
aprendizado baseado em projetos), TBL (Team Based Learning – aprendizado
baseado em times) e muito mais.
No ensino tradicional, as competências que normalmente são deixadas de lado,
nas metodologias ativas recebem a devida importância. Competências como
autonomia, colaboração, confiança na resolução, aprendizado envolvente, empatia,
protagonismo, senso crítico, aptidão em resolver problemas, responsabilidade e
participação são muito bem trabalhadas nas metodologias ativas e fazem com que o
aluno se sinta melhor preparado para o mundo que o espera, como ser ativo e
participante na sociedade.
A aprendizagem baseada em problemas (PBL), tem como base a apresentação
do aluno a um problema, de nível compatível com seu aprendizado e histórico sobre
o assunto. O aluno, tendo estudado previamente sobre o assunto e anotado todas
suas dúvidas e dificuldades, discute sobre o problema apresentado em aula, em
grupos de no máximo 10 componentes. Neste modelo, torna-se essencial a presença
do aluno nas discussões, já que cada um pode contribuir efetivamente com uma parte
da solução. No PBL, há uma mudança nítida na função do professor, que passa de
agente ativo para tutoria e os alunos passam a ser o foco do ensino, deixando de
exercer o papel de passivo no ensino.
Com a aplicação do PBL, observa-se inúmeras vantagens e desvantagens em
relação ao método tradicional. Pode-se enumerar os seguintes:
o Vantagens do PBL
o Aumento do senso de responsabilidade dos estudantes;
o Estimulo a leitura;
o Maior utilização do raciocínio lógico;
o Maior vontade de participação nas discussões;
o Proatividade por parte dos alunos em investigar de forma mais aprofundada
sobre os assuntos afim de encontrar soluções para os problemas
apresentados;
o Estímulo e desenvolvimento da habilidade do trabalho em equipe;
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o Troca de informações e experiências vivenciadas pelas outras áreas


relacionadas a solução do problema.
o Desvantagens do PBL
o Menor cobrança por parte dos professores e consequente menor
aprendizado pelos alunos que, inicialmente, não aderiram ao método;
o De certa forma encoraja os alunos a “enganar” os professores, já que
recorrem a fontes duvidosas de informação, sem tomar o devido cuidado ao
verificar sua veracidade.

7.4. Aplicações e resultados no ensino

Como o PBL utiliza um problema como base para o aprendizado, esse dá


ênfase à construção de conhecimento num ambiente onde os alunos trabalham em
equipe. Para sua adequada aplicação em salas de aulas, devemos tomar alguns
cuidados:
o problema compatível com o conhecimento prévio apresentado pelos alunos;
o conter dicas e sugestões que ajudem os alunos em prováveis pontos de
partida;
o o problema não pode conter uma descrição de difícil interpretação, pois
pode causar dispersão do foco e desmotivação pelo estudo.
Para analisar os efeitos desse método, Abdullah, et al. (2010) realizaram um
estudo com 53 alunos malaios do segundo ano do ensino médio, durante 6 semanas,
no aprendizado de estatística. Estes foram separados em 2 grupos, sendo o primeiro
com 29 alunos (grupo experimental) e o segundo com 24 alunos (grupo controle). O
grupo experimental recebeu aulas usando o PBL e o grupo controle com o método
tradicional. Ao final do período, os pesquisadores pediram aos alunos que
preenchessem um formulário de suas percepções sobre trabalho em grupo, interesse
e aprendizado em matemática, comunicação matemática e uma tabela de efetividade
sobre a utilização da técnica de Pólya (1945) de resolução de problemas matemáticos.
Os resultados obtidos mostraram que o PBL é tão eficiente quanto o método
tradicional no entendimento matemático, entretanto, sobre a utilização da técnica de
Pólya, as habilidades de comunicação matemática e maior trabalho em equipe foram
demonstrados níveis superiores ao grupo controle.
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Já em outro estudo, demonstrado no XI Encontro Nacional De Pesquisa Em


Educação Em Ciências 9 (ENPEC, 2017), realizado em aulas de Química em um
colégio da rede estadual pública do Estado de Goiás, foi aplicado questionário para
40 estudantes antes e após as aulas com PBL. Notou-se uma maior satisfação por
parte dos alunos, com um maior entendimento da matéria, maior interação do aluno
com o professor e colegas de sala e uma aprendizagem mais significativa.

7.5 Considerações Finais

O uso do PBL no ensino de matemática aumentará significativamente a


vontade dos alunos pelo estudo matemático, a relação entre o teórico com prático e a
utilização dos conceitos matemáticos na vida cotidiana, contudo são necessários mais
estudos de longo prazo para identificar a real melhoria do PBL no ensino,
principalmente nas escolas brasileiras.
Como dito por Ribeiro (2010), o PBL traz melhorias decorrentes de sua
capacidade de atingir maiores benefícios educacionais do que as metodologias
convencionais, não somente para a construção de conhecimentos por parte dos
alunos, mas também em habilidades que levarão em suas futuras vidas.
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8. BIBLIOGRAFIA

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