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Ferramentas da

Qualidade Aplicadas à
Engenharia de Produção
Profa Alessandra Lopes Carvalho
Unidade 4- Ferramentas para
Desenvolvimento de Produtos e
Análise de Falhas
Ferramentas para
Desenvolvimento de Produtos

1) Planejamento de Experimentos (DOE)

2) Desdobramento da Função Qualidade (QFD)


Planejamento de Experimentos ( DOE)
Exemplo:

Quais são as entradas?


Força
Ângulo

Fonte: http://www.rovio.com/
Quais são a(s) saída(s)?
Qual o objetivo?

Fonte: http://www.rovio.com/
Conceito experimento planejado:

Teste ou série de testes no qual são feitas


mudanças propositais nas variáveis de entrada
de um processo, de modo a podermos observar
e identificar mudanças correspondentes na
resposta de saída.
Objetivos:

1- Determinação de quais variáveis são mais


influentes na saída (y);

2- Determinação do valor a ser atribuído as


entradas influentes ( x) de modo que a saída (y)
esteja o mais próximo exigência nominal;
3- Determinação do valor a ser atribuído as
entradas (x) influentes de modo que a
variabilidade da saída (y) seja pequena;

4- Determinação do valor a ser atribuído as


entradas (x) influentes de modo que os
efeitos das variáveis não controláveis sejam
minimizadas.
Experimentos Fatoriais

Utilizados quando há vários fatores de interesse!

Em cada tentativa ou replicação do experimento,


são investigadas todas as combinações possíveis
dos níveis dos fatores
Exemplo:

Se existem dois fatores A e B, com a níveis para


o fator A e b níveis para o fator B, cada replicação
contém todas as ab combinações possíveis.
Considerando 2 fatores com 2 níveis:
Exemplo:
Neste planejamento fatorial ambos os fatores
A e B têm dois níveis denotados por “ - ” ( baixo)
e “ + ” (alto).
Fator B

Resposta do nível
Fator A
alto Fator A
Resposta do nível
baixo Fator A
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Resposta do nível
alto Fator B
Fator B

Fator A
Resposta do nível
baixo Fator B
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Como calcular os efeitos de cada fator ?
O efeito de um fator é definido como a
mudança na resposta produzida por uma
mudança no nível do fator
Fator B

Fator A
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Exemplo: Fator B

Fator A

O efeito principal do fator A é a diferença entre a resposta média


no nível alto de A e a resposta média no nível baixo de A:

Mudar o fator A do nível baixo (-) para o nível alto (+)


causa um aumento na resposta média de 20 unidades!
Utilizando o mesmo procedimento:

O efeito principal do fator B é a diferença entre a resposta média


no nível alto de B e a resposta média no nível baixo de B:

Fator B

Fator A

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Exemplo 2

Interação entre fatores:

Fator B No nível baixo do fator B, o efeito de A é:

No nível alto do fator B, o efeito de A é:

Fator A

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Fator B

Fator A

Quando a interação é muito grande, os efeitos principais


Correspondentes têm pouco significado. Por exemplo, o
efeito principal de A é:

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Experimento fatorial sem interação:

Fator B Resposta

Fator A
Fator A

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Experimento fatorial com interação:

Fator B Resposta

Fator A Fator A

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Generalizando:

O Planejamento Fatorial 2k
Planejamento fatorial com k fatores, cada
um com dois níveis.

Como cada replicação completa do


planejamento tem 2k rodadas, o arranjo
é chamado um planejamento fatorial 2k
O Planejamento Fatorial 22

Tipo mais simples do planejamento fatorial 2k


é o 22 - dois fatores A e B cada um com dois
níveis.
Uma rodada é representada por uma série de letras minúsculas

Se uma letra está presente então o fator correspondente é colocado


no seu nível alto nessa rodada; se a letra está ausente, o fator é
colocado em seu nível baixo nessa rodada.

Por exemplo: a rodada a indica que o fator A está em seu nível alto
e o fator B em seu nível baixo. A rodada com ambos os fatores no
nível baixo é representada por (1).
Sejam a, b, ab e (1) os totais das n observações tomadas nesses
pontos do planejamento. Para estimar o efeito de A toma-se a média
das observações quando A está em seu nível máximo e subtrai-se
da média das observações quando A está em seu nível baixo:

Fonte: MONTGOMERY, 2004


A interação AB é estimada pela diferença das médias diagonais

Fonte: MONTGOMERY, 2004


De forma análoga, para estimar o efeito de B toma-se a média
das observações quando B está em seu nível máximo e subtrai-
se da média das observações quando B está em seu nível
baixo:

Fonte: MONTGOMERY, 2004


O Planejamento Fatorial 2k para k 3 fatores

Geometria do planejamento Matriz de teste

Fonte: MONTGOMERY, 2004


Fonte: MONTGOMERY, 2004
Cálculo do Efeito principal de A

Media das quatro rodadas do lado direito do cubo (nível alto)


subtraída da média das quatro rodadas do lado esquerdo do cubo
(nível baixo)
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Cálculo do Efeito principal de B

Media das quatro rodadas do lado posterior do cubo (nível alto)


subtraída da média das quatro rodadas do lado anterior do cubo
(nível baixo)
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Cálculo do Efeito principal de C

Media das quatro rodadas da face superior do cubo (nível alto)


subtraída da média das quatro rodadas da face inferior do cubo
(nível baixo)
Fonte: MONTGOMERY, 2004
Interação de dois fatores
Desdobramento da função qualidade (QFD)

O desdobramento da função qualidade, conhecido


pelas siglas QFD, é um método utilizado para
conceber, configurar e desenvolver um bem ou
serviço a partir das necessidades e desejos dos
clientes
O QFD vale-se de uma série de matrizes,
das quais a mais difundida é a casa da
qualidade, cujo desenho lembra o de uma
casa — daí seu nome
TOLEDO, 2013
TOLEDO, 2013
TOLEDO, 2013
TOLEDO, 2013
O desdobramento da função qualidade (QFD) é
fundamental para o controle de qualidade off-
line, pois se dedica a materializar a voz dos
clientes em características técnicas a serem
incorporadas ao produto.
A principal matriz utilizada pelo QFD é a casa
da qualidade, que permite não apenas
relacionar os requisitos dos clientes com suas
correspondentes características técnicas, mas
também determinar em que medida elas devem
ser incorporadas.
RODRIGUES, 2014
Referências bibliográficas
MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da
Qualidade. LTC, Rio de Janeiro, 2004.

TOLEDO, José Carlos et al. Qualidade. Gestão e Métodos.


LTC, Rio de Janeiro, 2013.

RODRIGUES, Marcos Vinicius. Ações para a Qualidade.


5ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 365p.

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