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A Responsabilidade do Cristão na Universidade

WaIter Schulzer
JESUS CRISTO É O SENHOR
O fato que dá sentido à ação do cristão no mundo está expresso pela confissão: Jesus Cristo
é o Senhor. Essas palavras são familiares àqueles que pertencem à Igreja de Jesus Cristo.
Isto não quer dizer que o sentido que a Bíblia atribue a essas palavras nos seja familiar em
tôda sua plenitude. Mesmo que o sentido seja familiar, pode ser que a própria familiairdade
nos insensibilize para o que há de revolucionário nelas. Pode ser que nós pronunciemos
essa confissão como quem pronuncia uma fórmula, não sentindo o coração arder. Por isso é
bom que sempre meditemos no que a Bíblia tem a nos dizer sôbre elas, para ver se
chegamos realmente a crer, em nosso coração, naquilo que confessamos com nossa boca, e
a viver neste mundo de acôrdo com aquilo que cremos.
Há aspectos da confissão que são familiares aos que pertencem à Igreja. Primeiro porque a
própria vida da Igreja - quando a Igreja é a Igreja - aponta para êsse fato. Pertencendo à
Igreja, somos constantemente levados a nos reconhecer como pecadores. Mas pecadores
justificados por Jesus Cristo. E, exatamente por isso, não mais nos sentimos senhores de
nós mesmos, mas que pertencemos a Jesus Cristo, o Senhor. A situação do crente não é,
todavia, a situação meramente passiva de quem tem os pecados perdoados. E', antes,
situação dinâmica de crescimento. Mas a própria experiência da fé mostra que êsse cresci-
mento não é fruto do esfôrço do que crê e sim da ação de Cristo que opera nos seus. O
crente recebe os dons do Espírito. Não é mais o crente que vive, mas Cristo no que crê. Éle
é o Senhor que sustenta, dirige, determina sua vida. O que crê é comparado ao servo.
Quando somos convidados a partttipar da Santa Ceia somos advertidos contra o perigo de
"não discernir o corpo do Senhor". Pertencendo à Igreja nos reconhecemos como membros
uns dos outros ou, sob outra forma, fazemos parte de um corpo. E a cabeça do corpo é
Cristo - Êle é o Senhor da Igreja. Ele dirige, vivifica, salva a Igreja. Êle é o "grande Pastor
das ovelhas".
Em segundo lugar, pertencendo realmente à Igreja somos levados a estudar as palavras da
Bíblia. Quem estuda a Bíblia com reverência e com humildade não pode fugir à impressão
de que os homens que nela falam de Jesus, falam de um Senhor. E' dado ao homem rejeitar
a Jesus Cristo, mas ninguém pode apagar a impressão que Jesus Cristo causa. Êle fala com
autoridade e não como os escribas qde apenas interpretavam a Lei. Ele demanda
obediência completa, autoritàriamente. Os disci pulos nã podem resistir Seu chamado,
abandonam tudo e O seguem ". sem saber para onde vão". A impressão de majestade que
Êle causa chegou mesmo a levar alguns a dizer que Seu poder vinha do diabo. Êle tem o
poder de curar, o poder de transformar um Zaqueu, o poder de consolar. Pode ressuscitar os
mortos, fazer calar os ventos, dominar o ímpeto do mar. A pessoa dÊle é tão extraordinária
que atemoriza. Os discípulos ao verem-no aproximar-se por sôbre o mar ficam
aterrorizados. Quando Saulo no caminho de Damasco ouve Sua voz, cai por terra e
exclama: "Quem es tú, Senhor ?" Não é de se estranhar que o autor do Apocalipse, diante
do Senhor ressurecto caísse por terra "como que morto".
Esses aspectos são familiares, são "claros", por assim dizer. Eles se referem à parte da obra
de Cristo que diz respeito à nossa salvação pessoal. A razão por que êles nos são familiares
decorre provàvelmente do fato das nossas Igrejas protestantes insistirem na necessidade e
urgência da nossa salvação. Elas devem de fato insistir a tempo e fora de tempo. Devemos
constantemente dar graças a Deus pela paixão de evangelizar que caracteriza nossas
Igrejas. Há, todavia, um perigo contra o qual nos devemos pôr em guarda. Insistindo nesses
aspectos podemos nos esquecer da função cósmica do Filho. Pouco se tem falado, por
exemplo, sôbre o fato de Jesus Cristo ter sido o Agente da criação (João 1:3, Col. 1:16).
Pouco se tem meditado sôbre a situação estranha dêste mundo: a despeito de tôdas as
fôrças divergentes que nêle operam êste mundo não é aniquilado. E' um reino que, segundo
tôdas as aparências, está posto contra si mesmo e que todavia subsiste. S. Paulo explica isto
dizendo: "e tôdas as coisas subsistem por Êle" (Co!. 1:16). Apesar de sabermos que
existem as leis naturais, não podemos escapar de nos sentirmos perplexos diante das
irracionalidades, antagonismos e contradições que tornam êste mundo incompreensível e
misterioso. Mas o mundo não se desintegra porque o poder do Filho nê!e opera soberano -
"sôbre todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e todo o nome que se nomeia
não só neste século, mas também no vindouro" (Ef. 1:21). E se Paulo pode estar certo,
como êle declara em Roma. 8, de que nada nos pode separar do amor de Deus é
precisamente porque o poder de Cristo não se manifesta sàmente sôbre os crentes ou sôbre
a Igreja mas extende-se por todo o Universo. Assim pode Êle fazer com que tôdas as coisas
cooperem para o bem daqueles que amam a Deus.
E' muito comum encontrarmos irmãos nossos tomados de desalento diante dos
acontecimentos da nossa época, ante a perspectiva de sermos de novo mergulhados no
inferno de uma guerra pior que a passada. Esse desalento mostra bem que pouco temos
pregado sôbre declarações como aquela do Filho, antes de subir ao Pai : "E'-me dado todo
o poder no céu como na terra". Sim, todo o poder. O poder sôbre as fôrças da história, "é •
cabeça de todo principado e potestade". Êle venceu o pecado, • morte, o inferno e Satanaz.
A coisa mais alegre que podia acontecer, aconteceu. Podemos nos regosijar no Senhor.
Não é outro o sentido daquela declaração do credo - e (Cristo) está assentado à dextra de
Deus - declaração que ocorre

tantas vezes no Novo Testamento. Estar assentado à dextra de Deus significa que todo o
poder foi dado ao Filho. E' um símile, como diz Calvino, tirado dos príncipes dêste mundo
que faziam assentar à sua dextra seus lugares tenentes. A expressão designa a função de
governar em nome de Deus.
O que aí recordamos não exgota o sentido da confissão "Senhor Jesus Cristo". O ensino do
Novo Testamento sôbre essas palavras é riquíssimo. O evangelho de João, a carta aos
Hebreus, o livro de Apocalipse, algumas cartas de Paulo e expressões correntes na Igreja
primitiva nos permitem penetrar no significado sublime dos dois títulos atribuídos a Jesus
de Nazaré. O que apresentamos foram apenas alusões a êsse significado.
Foi dito que a confissão "Senhor Jesus Cristo" dá sentido à ação do cristão do mundo.
Creio que podemos também afirmar que o sentido que ela tiver para nós determinará a
fôrça e a natureza de nossa ação. Seremos tímidos como muitos de nossos contemporâneos,
ou apaixonados como os cristãos primitivos, segundo virmos na confissão uma maneira
apenas de nos referirmos a Jesus ou a afirmação de que a totalidade da situação em que nos
encontramos está sob as mãos dËle. Não nos recolheremos ao pietismo se soubermos que
não há um domínio religioso e outro secular, mas que todos os domínios estão sob o poder
de Cristo. Isso não levará a uma identificação da Igreja e do mundo? Não. Uma das razões
é que a Igreja sabe que Jesus Cristo é seu Senhor e o mundo não sabe. Essa diferença não é
pequena.
NO MUNDO, MAS NÃO DO MUNDO
Quando consideramos o problema da ação do cristão no mundo devemos ter presente o fato
de o cristão não pertencer ao mundo. Somos forasteiros aqui. Somos "uma colônia do céu".
O Novo Testamento deixa claro, fora de qualquer dúvida, que êste mundo vai passar. As
forças que nêle operam, estando em rebelião contra o Senhor, tem sua destruição selada.
Nas suas relações com o reino dêste mundo devem os cristãos lembrar que demandam uma
cidade que tem fundamentos. E' por isso que Paulo diz: "o tempo que resta é breve:.., os
que usam dêste mundo, (procedam) como se dêle não usassem, porque a aparência dêste
mundo passa" (1 Cor. 7:29 a 31). O valor dêste mundo depende de o usarmos considerando
que Cristo é o Senhor. Nosso primeiro cuidado deve ser o de permanecer no Senhor.
NÃO DO MUNDO, MAS NO MUNDO
E, todavia, nós estamos neste mundo. Este é um dado em nossa vida que não pode ser
suprimido. Não é necessário insistir em que a vida monástica não tira ninguém dêste
mundo. Apenas afasta os que a escolhem das responsabilidades prementes
da vida. O próprio Senhor não nos quiz tirar do mundo. Éle aponas pediu que o Pai nos
livrasse do mal. Vamos pois aceitar corajosamente que nossa situação seja caracterizada
por êste paradoxo: embora não pertençamos a êste mundo (mas ao reino do Senhor) e
saibamos que êste mundo vai passar, todavia estamos postos neste mundo, devendo nêle
agir.
Devemos agir orientados por tôda a amplitude da conflssüo "Jesus Cristo é o Senhor". Não
devemos praticar nossa religião com espírito diferente daquele com que cumprimos nossas
tarefas "seculares". Não podemos fugir à responsabilidade política ou social assim como
não fugimos à religiosa. Nem podemos estar muito preocupados com nossa vida espiritual
e não levar a sério nosso trabalho. A vocação de um ministro não é mais "religiosa" que a
de um professor. Não há tarefas comuns em contraposição com tarefas elevadas. O que
pode haver é um espírito comum ou elevado presidindo à execução de tarefas "comuns" e
"elevadas". Devemos fazer tudo com simplicidade de mente. Qualquer que seja nosso
trabalho devemos fazê-lo de coração, sabendo que "a Cristo, o Senhor, servimos".
Com êsse espírito devemos nos aproximar do problema da Universidade. A primeira
responsabilidade nossa como cristão na Universidade é a de sermos nela a "luz" e o "sal".
Mas sejamos claros - vamos ser luz e sal, antes de tudo, pelo modo de cumprir nosso dever.
Estudantes que declaram com sua boca que seguem a Cristo e não cumprem seu dever de
estudar não estão sendo nem luz nem, sal. Ou professores que não fazem segredo de sua fé,
mas que não mostram extremo amor à verdade, a mais completa honestidade intelectual,
humildade diante dos fatos, não estão servindo ao Senhor. Quantas vezes não precisam os
professores confessar corajosamente que erraram/OU que não sabem ! E confessar isto é
servir ao Senhor.
Nossa responsabilidade na Universidade é também a de servos. Mas há função para o servo
além das lembradas no último parágrafo? Há.
Um problema que nossos tempos fizeram surgir novamente é êste: A que fim devem as
Universidades servir? Que devem elas oferecer aos estudantes, à sociedade? Estarão as
Universidades dando uma concepção da vida aos estudantes? Ou estão elas abandonando
essa tarefa por ser difícil demais? A Universidade deve formar especialistas ou dar cultura
geral? Preparar homens para fazer alguma coisa ou formar homens que sejam alguém?
Poderão elas "formar" homens? Estes são problemas que causam perplexidade. E o cristão
na Universidade tem o dever de levantá-los. Mostrar que êsses problemas existem. lia. verá
muitos na Universidade de S. Paulo, por exemplo, que tenham pensado nesses problemas -
que tenham tentado abordá-los? Não há muito mais preocupação como dotar as Univer-
sidades de instalações materiais suntuosas?

Mas levantar problemas pode se tornar um jogo. Jogo que nos livra da tarefa difícil de
realizar alguma coisa construtiva. Podemos escapar do aborrecimento de encarar
problemas por meio do divertimento de levantar novos problemas. O cristão deve também
servir à Universidade procurando quais as contribuições que traz a Fé cristã para êsses
problemas. São palavras que precisamos tomar a sério as de Sir Walter Moberly, em seu
livro "A Crise da Universidade" quando diz que um cristão tem o dever de contribuir com
diretivas decorrentes da Fé cristã para a orientação da Universidade; não fazendo isto êle
está faltando a seu dever como membro da Universidade, e falhando em sua integridade de
cristão.
Podemos servir à Universidade criticando-'a. Mas pondo-nos em guarda para não acontecer
que reparemos no argueiro do olho de nosso próximo e deixemos de ver a trave que está no
nosso. Vamos criticar com humildade. E todavia critiquemos ousadamente - porque vamos
criticar em nome do Senhor.
O principal centro de interêsse nas Universidades de hoje está na tecnologia. As disciplinas
ligadas a "técnicas" atraem maior número de estudantes que as disciplinas especulativas.
Basta, por exemplo, comparar o número de estudantes de engenharia com os de filosofia.
Os departamentos tecnológicos gozam de muito maior prestígio que os dedicados ao estudo
do homem. (Isto para não falar que no Brasil as Universidades não têm Faculdades de
Teologia). Até aqui nada de terrivelmente grave, afinal nosso pais precisa de técnicos. Mas
o que é muito grave é a mentalidade que a preparação exclusivamente tecnológica vai
insensivelmente criando. A ciência passa a ser a medida de tôdas as coisas. Só o raciocínio
"científico" é válido. E por ciência subentende-se - ciências naturais. Chegamos ao ponto
de homens se dedicarem ao estudo de "psicologia matemática". Que o homem possue essa
estranha faculdade de auto-transcendência não se cogita. Afinal ela não pode ser medida...
Convém esquecê-la. O que há de falaz nesse culto da ciência deve ser criticado sem
reservas como idolatria.
Outro culto corrente nas Universidades hoje é o da objetividade. E comum crer-se que o
homem pode raciocinar objetivamente, sem ter seus pensamentos arrastados por
preconceitos - conscientes e inconscientes - por interêsses, OU pelas idéias de sua época. E'
dever do cristão mostrar a falsidade dessa crença. Nós sabemos que o homem é pecador e
que, portanto, a objetividade rigorosa que se crê possível, não passa de mito. Pelos esforços
humanos são possíveis apenas visões fragmentárias da verdade. Qualquer esforço humano
para discernir a verdade é sempre uma tentativa, que requer crítica e que deve em segui da
ser superada por novas tentativas. O que parece objetivo aos homens de uma época vai
aparecer como expressão de objetividade mais preconceitos, aos homens das épocas
seguintes. Não vamos, porém, cair no extremo oposto de desacreditar totalmen te a i'azao,
o que seria. obseui'antisrno. O qur é fl(('':,, • razão no lugar que a ela compete.
Podemos também nos referir ao motivo que deve ('VII Ii • buscar conhecimentos. E'
comum encontrarmos estu(LIIIl. professores que buscam o saber, pelo saber. E passam i
vil. acumular conhecimentos, só por acumular, destacan(1II qualquer contacto vivo, de
serviço ao próximo, para cada vez mais saber. São os chamados intelectuais puros, qIir
afastam da vida para viver na torre de marfim. Devem os utu tãos dizer Não a isso pelo
exemplo, como fez Albert Schweitzer e pela palavra. Devemos buscar o saber com a
intenção e II. esperança de servir. Devemos recebê-lo como uma bênção li Deus nos
concede. Como tal, não pode ser egoisticamente gli;u dado, mas deve ser repartido. Àquele
que reparte o sabei' tem, será dado saber melhor. Qual o homem que ensinando o qii sabia
aos outros não sentiu que aprendeu mais ao ensinai'. 1 ) vemos usar o saber para o bem.
Não a verdade pela verdade mas a "verdade afim de ser bom". O intelectual tem a responsa
bilidade de guiar as comunidades nos problemas que as afligeti Fugir a isso é equivalente a
uma traição como mostrou Ju11('Ii Benda em seu livro "A traição dos intelectuais". O
servo qii enterra os talentos recebidos, merece do Senhor a condenaçi de ser lançado às
trevas exteriores.
E a neutralidade em face das questões morais e espirituais! Neutralidade que se exprime
pelo silêncio. Por acordo tácito, questões dessa ordem não são mencionadas na
Universidade. Uni professor de literatura deve se limitar a comparar as qualidades literárias
de dois autores sem emitir julgamento sôbre o contei - do moral de seus escritos. O
professor de literatura deve evitar de discutir sob o ponto de vista moral as obras de Jorge
Amado, por exemplo. E no entanto êsse silêncio sôbre as questões morais e religiosas
significa tomar partido - contra elas. O silêncio sôbre essas questões decorre de se admitir
que elas são sem importância para a vida. E nós cristãos sabemos que elas são questões de
vida e de morte, que dizem respeito a nosso destino eterno. As decisões que tomamos - ou
deixamos de tomar - nesse terreno estão decidindo nossa salvação. Aqui é nosso dever
clamar em nome do Senhor.
Há muito em que servir. Que vamos nós fazer para servir de coração? E' claro que uma
parte dêsse serviço pode ser desempenhada, desde já, por cada um. Podemos desde já, com
a graça de Deus, ser a luz e o sal. Basta que cada manhã peçamos a Deus forças para
trabalhar, como quem ora. Não como quem carrega um fardo amaldiçoado, mas como
quem serve a Cristo, o Senhor. Trabalhar num espírito de humildade e de dedicação. Sa-
bendo que o que fazemos é bem pouco, mas que sendo feito flu Senhor, não é vão. A outra
parte demanda preparação prévia. Como vamos levantar problemas honestamente, se antes
não soubermos discernir aquêles cuja solução vai contribuir para fazer da Universidade a
Universidade, dos outros que merecem o nome de problemas de, luxo? Como vamos
apresentar a contribuição que a revelação traz para a solução dos problemas importantes
sem aplicar nossas mentes? Não há na Bíblia mandamentos sôbre o modo de formar a
verdadeira Universidade, mas declarações sôbre Deus e sôbre o homem, sôbre a queda e
sôbre a redenção, sôbre o dom do Espirito, sôbre a segunda vinda do Senhor, etc., de
suprema importância para o modo de conceber a Universidade. Mas sômente um estudo
sério pode fazer com que a luz que dimana da Palavra de Deus ilumine o problema da
Universidade. A contribuição que os teólogos podem trazer é inestimável. E' preciso orar e
pensar, pensar e orar antes de falar.
A responsabilidade de servir na Universidade recai sôbre um pequeno número, entre
muitos aos quais é preciso servir. A situação é tão ridícula como a daquele moço que tinha
apenas cinco pães e dois peixes para saciar a fome da multidão que seguia Jesus. A situação
foi ridícula até o momento em que aquêles poucos pães e peixes foram dedicados ao
Senhor. Nós somos em pequeno número e temos muito pouco. Mas vamos nos dedicar, e
aquilo que temos, ao Senhor. Êle suprirá o que falta e será nosso Guia no caminho

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