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MANUAL DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UMA TURBINA PELTON

INTRODUÇÃO

Devido à necessidade de movimentar os equipamentos, e as máquinas


industriais, o homem desde seus primórdios vem desenvolvendo meio para
possibilitar, promover e facilitar estas tarefas cotidianas. E um dos primeiros
meios utilizados foi a aplicação da energia cinética da água (água corrente) para
movimentar uma roda d’água. Roda usada para mover moinhos, movimentar
maquinário industrial e mais recentemente em nossa história, para produzir
energia elétrica. Todavia, devido ao fluxo dos rios e riachos serem muitas vezes
intermitentes em funções de cheias, secas, congelamento, o homem percebeu
que precisava descobrir um meio de armazenar esta energia para que seu
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consumo pudesse ser contínuo. Para solucionar esta demanda, ele criou os
reservatórios.
Reservatórios são grandes extensões de superfície que armazenam enormes
quantidades de água no ponto mais elevado possível. Por que no ponto mais
elevado? Porque como se sabe, todos os corpos possuem massa e por
possuírem massa, são atraídos pela força gravitacional. Para sustentá-los acima
do solo, é preciso que o corpo absorva uma quantidade de energia que é
proporcional a altura na qual o mesmo se encontra, a essa energia damos o nome
Energia Potencial Gravitacional. Ou seja, quanto mais alto é o reservatório, maior
é a energia potencial da água contida nele. Como todos os corpos buscam a
condição de equilíbrio, ao abrir-se um reservatório a água fluirá (se movimentará
 Energia Cinética) para o ponto de menor energia potencial possível. Pela Lei
da Conservação de Energia, energia não pode ser criada e nem destruída,
apenas transformada, logo, quanto maior a energia potencial da água, maior será
a energia cinética possibilitando que mais trabalho seja executado pela roda
d’água.
Rodas d’água são dispositivos constituídos de pás conectadas a um eixo que
giram proporcionalmente a velocidade e a força do rio (Energia Cinética).
As rodas d’água convencionais são dispositivos rudimentares e de baixo
rendimento, ou seja, baixo aproveitamento do potencial energético da água. Logo,
para que ocorra a geração de energia que atenda grandes demandas, é preciso a
construção de rodas cujas dimensões seriam inviáveis. Todavia, o estudo de seu
funcionamento e a busca por melhorias no rendimento e eficiência das mesmas
não foi inócuo, pois possibilitou o desenvolvimento das rodas atuais, as quais
denominam-se: turbinas hidráulicas.

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―As turbinas hidráulicas são turbinas projetadas especificamente para transformar
a energia hidráulica (a energia de pressão e a energia cinética) de um fluxo de
água em energia mecânica na forma de torque e velocidade de rotação. Sendo
que, as primeiras turbinas hidráulicas de que se tem notícia foram construídas na
colônia romana de Chemtou na atual Tunísia, no Século Três ou Quatro Antes de
Cristo, para acionar moinhos. As primeiras turbinas modernas foram
desenvolvidas na França e Inglaterra, no Século 18, para substituir as rodas de
pás como fonte de energia mecânica para fábricas. Nessa aplicação, as turbinas
acionavam diretamente as máquinas de fábricas próximas, através de longos
eixos ou correias. Desde o final do Século 19, elas são usadas quase que
exclusivamente para acionar geradores elétricos — quer isoladamente, em
fazendas ou outros locais isolados, quer agrupadas em usinas ou centrais
hidrelétricas.‖ – WIKIPEDIA, 2013.
Como existem vários tipos de turbinas, cada um possuindo suas peculiaridades, o
objeto de estudo deste manual refere-se a uma Turbina do tipo Pelton. Uma
Turbina Pelton é uma turbina de impulso ou de ação, que aproveita somente a
energia cinética da água, sendo que não existe diferença de pressão entre
entrada e saída, e o grau de reação é igual a zero. Foi patenteada pelo
engenheiro Lester Allan Pelton, em 1880, na Califórnia. Ele teve a idéia de
desenvolver uma roda com várias conchas na periferia para aproveitar a energia
cinética de um jato d’água, proveniente de um tubo de pressão, que incidia
diretamente sobre a mesma.
Ao substituiras pás retas por pás em forma de concha, ele aumentou a área de
contato da água sobre as pás e com isso, o aproveitamento de energia. Ao fazer
uso do tubo de pressão, denominado injetor, ele percebeu que quanto mais
pressurizada estava a água, mais força e velocidade era observada na roda.
Como pressão é proporcional a diferença de altura entre o injetor e o reservatório,
o reservatório deste tipo de turbina deve permanecer no ponto geográfico mais
elevado possível. Grandes usinas hidrelétricas que utilizam este tipo de propulsor
possuem desníveis geográficos, ou quedas d’água como denominamos, da ordem
de 200 a 300 metros de altura.

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Pelton observou também que, como as pás em forma de conchas são
proporcionalmente muito menores que as respectivas pás retas, o volume de
água consumido para movimentar a roda é relativamente pequeno se comparada
com os demais modelos e que o aumento deste não representava pouco ganho
no rendimento da mesma.
Embora seja muito eficiente, no Brasil, este modelo não é aplicado para geração
de energia hidrelétrica quando falamos em grandes volumes de energia. Isto
ocorre porque, mesmo possuindo um enorme manancial aquífero, um dos
maiores do mundo, não o país não quedas d’áqua com altura e volume suficiente
que permitam a eficácia do propulsor, as maiores quedas com potencial hidráulico
variam entre 50 e 100 metros. Agora, no que tange a produção em pequena e
média escala para sítios e pequenas empresas, Turbinas Pelton a Fio D’água,
são utilizadas em larga escala, e com os novos programas de incentivo a geração
de energia elétrica do governo brasileiro, mais e mais turbinas vem sendo
instaladas.

Posto isso, agora, estudar-se-á as características técnicas do sistema. Uma


Turbina Pelton possui um rotor e um distribuidor. O rotor, conforme figura 01, é
formado por várias pás em formato de conchas dispostas simetricamente ao redor
do disco do rotor que gira, fixo ao eixo.

Figura 01. Vista do Rotor e dos Detalhes da Concha da Turbina Pelton.

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O distribuidor, do tipo injetor, difere-se dos outros modelos, por se tratar deum
bico, regulado por uma agulha, o qual incide um jato de água cilíndrico sobre
aspás do rotor, conforme ilustra a figura 02.

Figura 02. Vista do Rotor e do Distribuidor da Turbina Pelton.


A quantidade de jatos varia podendo ser com um, dois, quatro e seis jatos. A
figura 03 apresenta uma Turbina Pelton com 2 injetores.

Figura 03. Vista da Turbina Pelton com Dois Injetores.

Quando se pretende desenvolver o projeto de uma turbina toma-se como ponto


de partida os dados da usina hidroelétrica, ou seja, a vazão aduzida (Q) e aqueda
útil (H), que a máquina irá trabalhar.

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A rotação (n) da turbina é determinada de acordo com o a frequência (f) da
energia elétrica a ser gerada (Hertz), e do número de pares de pólos (p) do
gerador, que estará acoplado à turbina, pois sabe-se que:

Onde:
f = frequência em Hz;
p= número de pares de polos do gerador;
n = rotação em rps.

A partir dos valores estabelecidos para Q, H e n, pode-se definir o tipo de turbina


mais adequada para aquela usina e calcular todas as dimensões do rotor para
que a turbina possa produzir, nas condições de projeto, o seu melhor
desempenho. No entanto, embora a turbina seja projetada para trabalhar em
condições definidas, a variação da demanda da energia elétrica pelo centro
consumidor, bem como as variações de nível do reservatório e da vazão aduzida,
pode exigir o seu funcionamento em condições diferentes daquelas para as quais
ela foi projetada. Daí ser de fundamental importância, para o engenheiro, o
conhecimento básico e o modo de obtenção das curvas características de uma
turbina hidráulica.
Assim, o conhecimento das variações das grandezas que intervém no
funcionamento da turbina e do seu correlacionamento permite, não só adequar o
projeto para que a turbina produza o melhor rendimento possível, como também
ajustá-la para que ela, depois de instalada, continue, se possível, trabalhando
com o seu rendimento máximo, ou próximo dele.

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Para se verificar o projeto da turbina ou as condições de trabalho da turbina na
usina as curvas mais importantes são:

1. Curva Nef = f (n): Variação da potência efetiva em função da rotação para


queda e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 04.

2. Curva = f (n): Variação do rendimento em função da rotação para queda


e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 04.

3. Curva Q = f (n): Variação da vazão aduzida em função da rotação para


queda e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 04.

Figura 04. Curvas Características de uma Turbina Pelton para Queda e Vazão Constantes.
4. Se variar a abertura do distribuidor (variação da vazão), mantendo
constante a queda e construir as curvas de isorrendimento sobre as curvas
de Nef = f(n), tem-se o diagrama topográfico da turbina, cujo aspecto está
representado na figura 05.

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Figura 05. Diagrama Topográfico em Função da Potência Efetiva para Turbina Pelton.

5. Da mesma forma, se variar a abertura do distribuidor (variação da vazão),


mantendo constante a queda, e construir as curvas de isorrendimento
sobre as curvas de Q = f (n), tem-se o diagrama topográfico da turbina,
cujo aspecto está representado na figura 6.

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Figura 06. Diagrama Topográfico em Função da Vazão para Turbina Pelton.

6. Curva = f (Nef): Variação do rendimento em função da vazão para queda


e a rotação constante cujo aspecto está representado na figura 07.

7. Curva = f (Q): Variação do rendimento em função da vazão para queda e


a rotação constante cujo aspecto está representado na figura 07.

Figura 07. Curvas Características de uma Turbina Pelton para Queda e Rotação Constantes.

Normalmente, o teste para o levantamento das curvas, acima mencionadas, pode


ser realizado levando-se em conta as seguintes considerações:

1. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os recursos de que


dispõe o laboratório, ela pode ser ensaiada diretamente utilizando qualquer
valor de queda útil na bancada.

2. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os recursos de que


dispõe o laboratório, pode ser ensaiada diretamente, porém utilizando o
valor de queda unitária para a bancada. Para essa situação, a orientação
para a interpretação dos resultados deve seguir as leis determinadas pela
teoria da semelhança mecânica onde:

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(
(
3)
√ 2) , √ √
e

E o aspecto do diagrama, pode ser exemplificado conforme figura 8.

Figura 08. Diagrama Topográfico de uma Turbina Pelton para Queda Unitária.

3. Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não


permitem que possa ser ensaiada no laboratório, recorre-se aos ensaios
com o modelo reduzido da turbina no laboratório utilizando-se de qualquer
valor de queda útil na bancada. A interpretação dos resultados deve seguir
as leis da semelhança mecânica:

(
(
√ √ 6) √
5) ,
e

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E o aspecto do diagrama pode ser exemplificado na figura 5.

4. Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não


permitem que possa ser ensaiada no laboratório, recorre-se aos ensaios
com o modelo reduzido da turbina no laboratório, porém utilizando-se do
valor de queda unitária na bancada. A interpretação dos resultados
também deve seguir as leis da semelhança mecânica.

(
(
9)
√ 8) , √ √
e

O diagrama passa, então, a ter uma forma semelhante à da figura 08, conforme
figura 09.

Figura 09. Diagrama Topográfico do MODELO de uma Turbina Pelton para Queda Unitária.

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Os diagramas nos permitem ter uma visão global do desempenho da máquina,
mostrando o seu comportamento em todas as condições possíveis.

1. COMPONENTES DA BANCADA – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

01 – Estrutura Metálica:

Estrutura em aço com pintura eletrostática, com as seguintes dimensões (CxLxA)


2000 x 600 x 800 mm;

02 – Tampo de PP branco:
Tampo fabricado de uma resina termoplástica derivada do gás propeno, o
polipropileno, este material possui alta resistência química, baixa absorção de
umidade, resistência a impacto;

03 – Reservatório:

Tanque fabricado em aço INOX. Reservatório com dimensões (CxLxA) 1250 x


600 x 550 mm e com capacidade volumétrica de 410 litros.

04 – Bomba Hidráulica:

Bomba centrífuga com sistema termoplástico, eixo em aço inox, com potência de
1 CV , 3.500 rpm, frequência de 60Hz e 220 Volts, NPSH fornecido pelo
fabricante.

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05 – Tubulação de Sucção e Recalque:

Tubulação de sucção em PVC com 32 mm de diâmetro incluindo flange de


conexão com reservatório e união.

06 – Conjunto do Rotor da Turbina Pelton:

Rotor fabricado em resina e acrílico transparente, com 18 pás e eixo em inox com
rolamentos reforçados.

Figura 11. Foto em Detalhe do Conjunto do Rotor da Turbina Pelton.

Figura 12. Perspectiva Isométrica do Rotor da Turbina Pelton – Conchas e Disco.

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Figura 13. Detalhamento das Conchas da Turbina Pelton.

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Figura 14. Detalhamento do Disco de Fixação das Conchas da Turbina Pelton.

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07 – Distribuidor / Injetor:

O distribuidor do tipo injetor trata-se de um bico regulado por uma agulha, o qual
incide um jato de água cilíndrico sobre as pás do rotor. A vazão do jato é regulada
através do deslocamento da agulha que por sua vez é comandada por meio do
parafuso regulador. Quanto maior o recuo do parafuso, maior a vazão
disponibilizada e maior a força impressa nas pás do rotor.

Figura 15. Desenho Esquemático do Bico Injetor.

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Figura 17. Desenho Esquemático do Bico Injetor Montado (Meramente Ilustrativa).

Figura 18. Detalhamento contendo o Bico Injetor Instalado na Carcaça em Segundo Plano.
É possível observar a Presença da Manivela de Deslocamento da Agulha do Bico Injetor.

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08 – Freio Dinamométrico:

Tem como função medir a força exercida pelo braço acoplado ao freio da turbina.
A variação da força aplicada no freio permitirá simular a variação do consumo da
energia fornecida ao gerador.
As figuras 19 e 20 apresentam o conjunto constituído essencialmente das
seguintes partes:
A. Disco de Freio acoplado ao eixo da turbina.
B. Pinça de Freio acoplado ao braço de contato com a célula de carga.
C. Célula de Carga CS50 Líder com capacidade de 50 kg.
D. Comando Hidráulico (cilindro mestre).

8B

8A

8C

Figura 19. Detalhamento contendo o Disco de Freio e a Pinça do Freio e Célula de


Carga.

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Figura 20. Detalhamento Apresentando o Manete do Freio Hidráulico.

8D

Figura 20. Detalhamento Apresentando o Manete do Freio Hidráulico.

09 – Painel de Comando:

9E

9C

9F

9A
9B

9D

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Painel de comando:
Botoeira Liga/desliga (9A)
Dial para ajuste da velocidade da bomba e display de velocidade em rpm (9D).
Botoeira de Emergência (9B).
Display indicador da balança de leitura da célula de carga (9E).
Destinado a converter e indicar a leitura de força proveniente da célula de carga
em kg. Esta força servirá para calculo do torque efetivo da turbina quando
submetido aos diferentes tipos de regime de pressão e volumétricos provenientes
da variação da agulha do injetor e da rotação da bomba.
Fabricante: Líder Balanças
Modelo: LD 1050
Unidade de Medida: kg
Display: 6 Dígitos
Sensor: Célula de Carga CS50.

Display indicador do tacômetro registrador da velocidade do eixo da turbina (9F).


Destinado a medição da velocidade angular da turbina PELTON, ele converte os
trem de pulsos lidos pela bobina de pick-up (sensor indutivo) em RPM.

Fabricante: IFM Electronics


Sensor: IFW 200 (Indutivo)
Unidade de Medida: Pulso / rpm
Display:DX2002–6 Dígitos

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Rotâmetro:

Instrumento destinado à indicação da vazão volumétrica que está sendo aplicada


na turbina. Composto de um pig (peso cônico) deslizante dentro tubo de acrílico
transparente cônico com uma escala graduada em m 3/h. O princípio de
funcionamento deste instrumento se baseia em um deslocamento vertical do pig
proporcional a vazão volumétrica passante. Como a seção interna do rotâmetro é
cônica, a área livre entre o pig e o tubo aumenta à medida que o pig é
impulsionado para cima pela pressão da água permitindo a passagem de mais
água a cada momento.

Instrumentos de medida de pressão:


01 manômetro de Bourdon destinados à indicação da pressão positiva com
capacidade de kgf/cm2;

01 (um) vacuômetro destinado a indicação da depressão negativa gerado na


tubulação de sucção a montante da bomba centrífuga.

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A queda líquida da turbina (H) corresponde à altura manométrica da bomba
(Hman).

Onde:
H = queda líquida da turbina em m;
Hman= altura manométrica em m.c.a;
M = pressão manométrica em kgf/cm2.

Na bancada, a pressão manométrica é obtida através do


manômetro de bourdon com faixa de operação de 0 a 4 kgf/cm2.
Como a queda líquida deve ser em metros, devemos utilizar a
seguinte conversão:1 kgf/cm2 = 10,00 m.c.a.

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2. CÁLCULO DA POTÊNCIA EFETIVA DA TURBINA PELTON

Para o cálculo da potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina, pode-se


considerar a seguinte equação:

Onde:
NEfet = potencia efetiva transmitida pelo eixo da turbina em W;
M = torque exercido pela turbina sobre o eixo em kgf.m;
 = rotação alcançada pelo eixo da turbina em rd/s.

O valor do torque exercido pela turbina sobre o eixo é obtida pela seguinte
equação:

Onde:
M = momento da força em kgf.m;
F = força em kgf (valor indicado pelo display indicador da balança
Líder instalado no painel de comando);
R = distancia que vai do centro do eixo da turbina até o centro do
acionador da célula de carga em m (na bancada foi utilizado uma
barra com 0,090 m).

O valor da rotação alcançada pelo eixo da turbina é obtido através da leitura do


display indicador do tacômetro presente no painel de comando e convertida para
a devida unidade de acordo coma seguinte equação:

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Onde:
 = velocidade angular em rad/s;
n = rotação do eixo em rpm.

Efetuando os cálculos das constantes de (12) e (13) temos que:

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3. TESTE EXPERIMENTAL A SER REALIZADO

O teste consiste em simular situações na bancada que possibilitem levantar


dados de Vazão (Q), Pressão (M), Força (F) e Rotação (n) para a obtenção das
curvas características da turbina. Antes de iniciar o teste são necessários alguns
cuidados para que os valores obtidos nos medidores sejam os mais exatos
possíveis.

5.1. Procedimentos iniciais:

 Antes de LIGAR a unidade, ZERAR o controle de rotação.


 Verificar se os indicadores do painel digital estão ZERADOS.
 Verificar se a escala medidora da vazão está zerada.
 Trocar a água quando a mesma apresentar sinais de descoloração.
 Antes de começar qualquer teste, assegurar-se de que a unidade esteja
corretamente nivelada.

5.2. Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n),  = f(n) e
Q = f(n) para queda líquida (H) e abertura do distribuidor () constante:

5.2.1. Etapas do teste:

 Fixar uma abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja


assegurada a constância da vazão.
 Acionar o controle de rotação do motor até que o manômetro acuse o valor
da queda líquida desejada.
 Apertar o comando hidráulico do freio dinamométrico até que a turbina pare
de girar.
 Fazer as leituras da Pressão (M) em Psi e Rotação (n) em rpm.
 A vazão (Q’) será lida na escala do sensor em m3/h.
 Obtidas as leituras, fazer a anotação na folha de teste.

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 Desapertar o medidor de torque de modo que a turbina tenha uma
pequena rotação.
 Repetir a experiência para cada nova posição do medidor de torque até
que a turbina gire sem nenhuma carga.
 Anotar sempre as leituras na folha de testes.
 Verificar a potência efetiva através da leitura do medidor de torque.
 Determinar a potência do jato pela expressão:

Sendo:
Nj = potência do jato em kgf.m/s;
= peso específico em kgf/m3;
Q = vazão útil em m3/h;
H = Altura manométrica em m.c.a.

Observação:

[ ] [ ]

 Determinar o rendimento total da turbina pela expressão:

 Repetir a operação para os resultados duvidosos.


 Procedendo de maneira análoga à descrita, efetuar os testes para diversas
aberturas do distribuidor.

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5.2.2. Construção do diagrama topográfico da turbina em função da
potência efetiva:

 Efetuados os cálculos levar os resultados para um gráfico, procurando


adotar escalas adequadas.
 Para construir o diagrama topográfico basta:
- Construir as curvas de Nef= f(n) e = f(n) para diversas posições da
agulha do distribuidor da turbina.
- Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de = f(n) e
marcá-los na curva de Nef= f(n), conforme figura 14.

Figura 22. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento.

Da união dos pontos de mesmo rendimento tem-se a curva de isorrendimento.

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5.2.3. Construção do diagrama topográfico da turbina em função da vazão
(Q):

 Para construir o diagrama topográfico basta:


- Construir as curvas de Q = f(n) e  = f(n) para diversas posições da
agulha do distribuidor da turbina.
- Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de Q = f(n) e
marcá-los na curva de = f(n), conforme figura 14.

Figura 23. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento.

Da união dos pontos de mesmo rendimento, tem-se a curva de isorrendimento.

5.3. Realização do teste para a obtenção das curvas h = f(Q) e h = f(N ef) para
queda líquida (H) e rotação (n) constantes:

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5.3.1. Etapas do teste:

 Constatar se todos os cuidados enumerados no item 4.1 foram


rigorosamente obedecidos.
 Fixar uma pequena abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja
assegurada a constância da vazão.
 Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que
aqueda líquida acusada no manômetro seja a desejada.
 Acionar o freio dinamométrico até que a rotação da turbina seja a
desejada.
 Efetuar as leituras da força (F) e da Vazão (Q’).
 Aumentar a abertura da agulha do distribuidor e repetir a experiência
acionando o controle da rotação do motor e o freio da turbina, de modo que
aqueda e a rotação continuem constantes e iguais aos valores anteriores.
 Efetuar todas as leituras, determinar a potência efetiva pela expressão do
item 4.2 e a vazão em m3/s.
 Efetuados todos os cálculos levar os resultados a um gráfico.
 Repetir a experiência para os resultados duvidosos.

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4. RELATÓRIO A APRESENTAR

A apresentação do relatório deve seguir o seguinte roteiro:

6.1. Introdução:

6.2. Objetivos:

 Descrever sucintamente os objetivos pretendidos na experiência proposta.

6.3. Conceituação Teórica:

 Apresentar os conceitos teóricos relativos aos objetivos apresentados e


osconceitos envolvidos nos parâmetros utilizados no traçado das curvas.
 Fazer uma descrição sobre a Turbina Pelton (aplicação, características do
rotor e distribuidor).

6.4. Desenvolvimento:

6.4.1. Procedimento experimental:

 Fazer uma descrição sucinta do experimento edos processos utilizados na


obtenção dos diagramas topográficos da turbina.

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6.4.2. Equipamentos:

 Apresentar uma especificação dos equipamentos utilizados na experiência


e um esquema da instalação com legenda.

6.4.3. Dados Obtidos:

 Para o 1º teste: Variação da força (F) aplicada no freio mantendo


constantes a queda (H) e a abertura do distribuidor ().
- Apresentar as folhas de teste preenchidas com os cálculos
efetuados.
- Fazer os gráficos: t = f(n), Nef = f(n) e Q = f(n) para as diversas
aberturas.
- Construir os diagramas topográficos em função da potência efetiva e
emfunção da vazão com, no mínimo, quatro curvas de
isorrendimento.
 Para o 2º teste: Variação da abertura do distribuidor () mantendo
constantes a queda (H) e a rotação (n).
- Fazer os gráficos t = f(Q), t = f(Nef).

6.5. Análise dos Resultados:

 Fazer uma análise dos dados obtidos, procedimentos de utilização dos


dados, exatidão dos resultados e possíveis causas de erro.
 Fazer um estudo dos diagramas analisando-se o campo de aplicação da
turbina.
 Verifique se esta turbina poderia ser mais indicada para trabalhar em uma
usina de base ou de ponta.

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6.6. Conclusão:

 Fazer um comentário claro e ordenado sobre as conclusões tiradasdos


resultados do trabalho.

6.7. Referências Bibliográficas:

 Relacionar as referências consultadas para a elaboração dorelatório,


conforme recomendação da ABNT. (consultar site da biblioteca).

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AZEVEDO NETTO, J. M. de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard


Blücher, 669 p., 2011. ISBN 9788521202776.

BUONICONTRO, C. M. S. Laboratório de Fluidomecânicos: Apostila de


Práticas de Máquinas de Fluxo, Belo Horizonte: FUMARC/PUCMINAS, 122 p.,
2010.

CARVALHO, D. F. Usinas Hidroelétricas: Turbinas. Belo Horizonte.


FUMARC/PUCMINAS, 197 p., 1982. ISBN

MACINTYRE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara


Dois S. A., 654 p., 1983. ISBN

SOUZA, Z. de; SANTOS, A. H. M.; BORTONI, E. Centrais Hidrelétricas:


Implantação e Comissionamento, 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 484 p., 2009,
ISBN: 9788571932111.

WIKIPEDIA.TurbinaPelton.Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Turbina_Pelton


> Acesso em 05 de Janeiro de 2013.

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