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O Fazer-se da Comunidade Científica: liberdade e autonomia do conhecimento científico

Marcello Sena

Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar o debate em torno dos alcances e limites da
racionalidade no conhecimento científico. Embora a prática da ciência não seja inteiramente
livre e autônoma, ela não pode estar submetida inteiramente às lógicas do mercado e da
política. A retomada do ethos mertoniano oferece um guia importante para manter elevados os
índices de liberdade e autonomia da prática científica ao mesmo tempo em que favorece o uso
comum dos métodos e descobertas científicas.

Palavras-chave: Filosofia da Ciência. Sociologia da Ciência. Positivismo. Ethos


Mertonianao.

Introdução

É comum ao vulgo a idéia de que a ciência produz verdades absolutas e definitivas por
representar o auge do desenvolvimento da racionalidade humana. Porém, pesquisadores como
Chalmers (1993) vêm chamado atenção para os limites ou, pelo menos, para as influências
internas e externas que limitam a produção do conhecimento científico, podendo até mesmo
vir invalidá-los.

Os desenvolvimentos modernos na filosofia da ciência têm apontado com precisão e


enfatizado profundas dificuldades associadas à idéia de que a ciência repousa sobre
um fundamento seguro adquirido através de observação e experimento e com a idéia
de que há algum tipo de procedimento de inferência que nos possibilita derivar
teorias científicas de modo confiável de uma tal base. Simplesmente não existe
método que possibilite às teorias científicas serem provadas verdadeiras ou mesmo
provavelmente verdadeiras. (CHALMERS, 1993, p. 13)

Neste trabalho serão mostradas brevemente as principais razões pelas quais esta crença
no poder da ciência é infundada. Primeiramente será apresentado o contexto de
desenvolvimento do conhecimento científico, em seguida serão confrontados os princípios do
positivismo com as críticas da filosofia e da sociologia da ciência, por fim, será mostrado
como os science studies têm avaliado recentemente este debate através da retomada do ethos
mertoniano por John Michael Ziman.
A Crença na Racionalidade Científica

O Renascimento marca a ruptura definitiva da sociedade européia com aquela


mentalidade transcendental característica do mundo medieval. No lugar desta mentalidade
emerge outra de caráter imediatista, materialista e antropocêntrica, concernente às
características sócio-econômicas da Europa na virada do século XV para o século XVI, mas
que já vinham se desenvolvendo desde o século XV. Surge, então, uma sociedade burguesa,
urbana e comercial. Junto com ela instala-se uma mentalidade laica opondo-se à velha
mentalidade que se voltava para preocupações de natureza metafísica.
Verifica-se neste período, portanto, uma nova postura do homem em relação à natureza
e ao conhecimento, juntamente com um processo de questionamento do monopólio da Igreja
Católica sobre a fé que leva à constituição de novas doutrinas religiosas que reclamavam para
si o direito de interpretar as Escrituras. Assim, o anticlericalismo permite a elevação do valor
do conhecimento racional.
O pensamento moderno deixa de ser contemplativo e inspirado por Deus mediante a
fé, para ser considerado o resultado de uma atividade mental racional e rigorosamente
conduzida. Esta atividade mental volta-se para o mundo terreno e material que para ser
conhecido deveria ser descrito e medido com o máximo possível de precisão.
Com isso o homem deixa de se ver como resultado do pecado original, um ser débil e
decaído, dependente inteiramente da misericórdia de Deus. Uma vez que a vida terrena ganha
cada vez mais proeminência, os acontecimentos deixam de serem considerados desígnios
divinos para serem considerados resultados das escolhas humanas e, assim, o homem retoma
seu protagonismo na história. Livre do jugo do pensamento escolástico, o homem pode não
apenas pensar sobre o mundo em si mesmo, mas também criticá-lo, questioná-lo e investigá-
lo Em vez de ser visto como uma forma de explicação da vida terrena, a religião passa a ser
vista como uma prática social que pode ser explicada racionalmente em termos do seu papel
na vida social.
Do Mercantilismo à Revolução Industrial, o conhecimento racional sobre a realidade
natural e social apresenta um caráter eminentemente utilitário. No século XVI era preciso
garantir a segurança das jornadas comerciais marítimas com conhecimento de engenharia
náutica, baseada nos desenvolvimentos da matemática, que conferissem estabilidade e
velocidade às embarcações. Mas também era necessário conhecer o sentido e a força das
corretes marítimas e dos ventos que levariam as embarcações por novas rotas até o lado
oriental da África e para além em direção ao extremo oriente.
Já no século XVIII, com a revolução industrial, o conhecimento da natureza não era
suficiente para atender a novas questões postas pelo incremento da produção e do consumo.
Era preciso melhorar as condições de vida da população que crescia velozmente com o
propósito de aumentar a expectativa de vida para garantir, ao mesmo tempo, consumidores e
mão de obra disponíveis. Assim como era necessário tornar a mentalidade receptiva às
inovações tecnológicas e aos novos valores e conceitos liberais. Por estas razões a atividade
especulativa característica do pensamento grego da antiguidade que se ocupava com questões
relativas à natureza, à política e à moral é retomado em oposição à atividade meramente
contemplativa de então, mas volta a reproduzir a antinomia entre as tradições intelectuais
idealista representada por Parmênides e Platão e empirista representada por Heráclito e
Aristóteles.
De um lado surge o conhecimento racionalista defendido por René Descartes (Sec.
XVII), de outro o conhecimento empirista defendido por Francis Bacon (Sec. XVI) e David
Hume (Sec. XVIII). O cógito cartesiano apresenta-se como um tipo de pensamento que tem
como princípio de raciocínio a dedução, em função da qual parte-se de uma verdade evidente,
não contaminada por ilusões ou aparências, a partir da qual são derivadas outras verdade com
base em quatro regras essenciais: a) evidência; b) análise; c) síntese e d) enumeração. Essas
regras garantem que os erros serão evitados e os resultados serão válidos levando o
investigador cada vez mais próximo da verdade. Segundo esta concepção, parte-se do geral
para o particular.
De outro, Francis Bacon desenvolve o método indutivo baseado na observação que vai
de um caso particular a outro até que seja possível estabelecer uma relação geral entre eles. O
critério de verificação, portanto, é a observação sistemática dos fenômenos com o cuidado de
afastar as pré-noções, como os quatro Ídolos (tribo, caverna, foro e teatro), e distinguir
causalidade de hábito, ou seja, se uma coisa for sucedida por outra, não significa que elas
estejam de ligadas causalmente. Esse raciocínio defende a máxima do ceticismo que, mal
empregado, pode originar as doutrinas da causalidade ingênua e do indutivismo ingênuo. O
exame criterioso leva a uma certeza quanto à busca da verdade, permitindo que se possa dizer
como as coisas são (em relação ao que é observável) e como elas podem ser (em relação ao
inobservável).
Desse modo, alguns princípios podem ser extraídos destas duas concepções de
conhecimento: a) existe uma Verdade que pode ser atingida pela utilização de um método
adequado para conduzir o raciocínio; b) atingir esta verdade exige que se afaste
sistematicamente as pré-noções ou juízos de valor. Um raciocínio para se considerado válido
deve emitir juízos de fato; c) Existe um sujeito que conhece (sujeito cognoscente) e um objeto
a ser conhecido (objeto cognoscível), desta relação é possível atingir um conhecimento
verdadeiro e imutável; d) as teorias são produzidas internamente, isto é, valoriza-se o
conteúdo epistêmico da produção científica independentemente de suas influências externas
(contexto histórico e social na qual é produzida). Desse ponto de vista, o que não é científico
(segundo este viés) é metafísico e, portanto, sem sentido e irracional.

Críticas ao Pensamento Positivista

Reis (2012), alude à expressão “Lenda da Ciência” de Philip Kitcher para assinalar
esta tentativa de constituir uma prática fidedigna para a ciência baseada em critérios absolutos
de demarcação e verdade. Segundo John M. Ziman, a “Lenda” pode ser definida como “a
concepção filosófica romântica da ciência como um ‘método’ que ganhou uma inabalável
confiança” (ZIMAN apud REIS, 2012, p. 191).
Ziman ainda chama a atenção para o fato que a esta forma de praticar o conhecimento
científico baseia-se em empreendimentos individuais nos quais o investigador aborda a
realidade desconsiderando que este é um processo coletivo. Essa “visão recebida” proposta
para a ciência com base nos pressupostos da verificabilidade, observacionalismo e
indutivismo já havia sido debatida por Kant, mas foi recuperada pelo positivismo e pelo
neopositivismo que buscavam conciliar as tradições idealista e empirista, inicialmente por
meio de observações e experimentos e posteriormente com base em testes estatísticos de
associação de variáveis. Este viés estendeu-se desde o século XIX até meados do século XX.
A partir daí novas críticas sobre os limites da racionalidade científica foram empreendidas
pela nova filosofia da ciência e pela nova sociologia da ciência. Vejamos mais de perto, porém
brevemente, estas críticas.
Como dito acima, Kant posicionou-se contrariamente aos métodos idealistas e
empiristas. Partindo da idéia de número desenvolvida por Platão para se referir ao universo do
pensamento, Kant desenvolve na obra Crítica da Razão Prática a idéia de noumeno para se
referir ao universo das coisas em si, inacessíveis à experiência que somente podem conhecer
aquilo que é sensível. Esta via para o conhecimento somente permite abordar as coisas através
de representações, isto é, por meio de conceitos a priori que ele mesmo “produziu” ou que de
alguma forma dependa dele. Categorias iminentes do pensamento humano como causalidade
e gênero formam a ossatura da inteligência sendo já preexistentes ao espírito humano, e é
através delas que o homem pode vir a conhecer o fenômeno, ou seja, não a coisa em si, mas
como ela se apresenta a mim.
Diante da reação positivista à perspectiva kantiana desenvolvem-se a partir de meados
do século XX duas novas abordagens epistemológicas. A nova filosofia da ciência e a nova
sociologia da ciência. Estas novas abordagens diferiam em termos de perspectiva, enquanto a
primeira dedicava-se a investigar o conteúdo epistêmico da ciência, a segunda dedicou-se a
investigar a ciência como uma prática social condicionada pelo ambiente político, econômico
e cultural. Basicamente uma distinção entre internalismo e externalismo, respectivamente.
A perspectiva internalista (Contexto da Justificação), na qual se inscreve a nova
filosofia da ciência aproximou a reflexão filosófica da prática científica. Esta perspectiva
buscou ultrapassar a mera descrição das características da ciência para refletir a respeito da
validade dos conceitos e teorias.

Os cientistas procuram explicar os fenômenos naturais ou sociais. O filósofo indaga:


que significa “explicar”? Os cientistas constatam fatos. O filósofo indaga: que são
fatos? O cientista pesquisa de maneira organizada, metódica. O filósofo indaga: em
que consiste essa metodologia? Além do mais: trata-se de uma metodologia geral, ou
de procedimentos específicos? (CUPANI, 2009, p. 28)

Cupani vê na obra de Khun, A Estrutura das Revoluções Científicas, o principal


referencial para a nova filosofia da ciência por tratar da noção de paradigma em vez da noção
de racionalidade.”e das noções conexas de ciência ‘normal’, revolução científica e
incomensurabilidade das teorias rivais com as conhecidas conseqüências sobre a noção de
progresso científico.” (CUPANI , p. 16)
O paradigma é o que Khun chama de ciência normal, ou seja, é quando os modelos
explicativos formulados pela ciência formam uma matriz de conhecimentos que atende às
demandas postas pelas investigações de uma área da ciência. Quando estes modelos se
esgotam o paradigma entre em crise e novos modelos precisam ser integrados à investigação
científica. Ocorre então um processo de revolução que instaura um novo paradigma que
deverá contar com a “conversão” dos cientistas de uma área da ciência a este novo modelo.
De modo semelhante, a perspectiva popperiana é significativa para conferir à ciência
seu principal estatuto que é o de factibilidade. A ciência encontra-se em processo contínuo de
revisão e evolução, seja por acréscimo ou por correção, de tal modo que não podemos dar
como definitivo uma explicação oferecida pela pesquisa científica. A concepção de ciência de
Popper é baseada na noção de falseabilidade, ou seja, toda hipótese foi criada para ser
refutada, e não verificada, como defendem os positivistas e neopositivistas. Embora defenda o
método hipotético-dedutivo, isto é, que precisamos sempre de uma hipótese ou teoria por trás
dos experimentos ou observações, considera que o aperfeiçoamento deste método e das
descobertas científicas depende de testes e revisões contínuos.
A perspectiva externalista (Contexto da Descoberta) volta-se para o contexto da
produção científica. Desse ponto de vista tanto as idéias quanto os erros científicos podem ser
explicados devidamente por razões ligadas à política, a economia ou à religião. As pesquisas
sobre armamento nuclear na Alemanha nazista avançou pouco devido a relutância de seus
líderes em aceitarem as descobertas de um físico judeu como Albert Einstein. David Bloor,
antropólogo da Escola de Endinburgo, idealizou o Programa Forte para conferir validade aos
estudos sociológicos sobre a produção do conhecimento científico, defendendo o argumento
de que a ciência é uma prática eminentemente social, portanto, as idéias científicas devem ser
explicadas à luz das condições sociais nas quais o conhecimento científico é produzido. Bruno
Latour, por seu turno, advoga em favor da tese de que as descobertas científicas correspondem
menos à natureza do objeto do que às operações científicas realizadas para sua “construção”,
em vez de “descoberta”.
Independentemente de qual critério de demarcação científica deve ser eleito o mais
preciso para delimitar e distinguir o conhecimento científico em relação às outras formas de
conhecimento, resta claro que o tradicional critério de racionalidade não é mais suficiente
para dar conta desta demarcação.

A Retomada do Ethos Mertoniano

O cenário da pesquisa científica em boa parte das instituições de ensino superior na


maior parte do mundo, segundo John M. Ziman, vive uma fase que ele denominou de Ciência
Pós-Acadêmica. Já na década de 1940 os esforços de guerra procuravam fazer usos políticos e
econômicos da ciência. Enormes investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento geraram a
chamada Big Science, uma ciência corporativa. Esta fase indica uma ruptura com o ethos
mertoniano em favor de um ethos gerencial que vem se acentuando atualmente. Este novo
ethos produz um processo de burocratização da pesquisa, uma elevação do número de
pesquisas em andamento e a conseqüente pressão para publicar seus resultados em revistas
qualificadas, prazos cada vez mais reduzidos para concluir as pesquisas e, principalmente,
perda de autonomia acompanhada pela busca por conhecimento aplicado. Estas duas últimas
tendências revelam a utilização de centros de pesquisa universitária para a produção de
patentes, isto é, a prática científica atrela-se às demandas postas pela economia gerando algo
que poderia ser chamado, de privatização da ciência.
Esta fase rompe com o ethos mertoniano no conjunto de seus imperativos. Porém, a
retomada deste ethos é de fundamental importância para devolver à ciência a riqueza de
possibilidades que ela pode oferecer ao homem. Embora não represente um princípio teórico
ou metodológico, mas um guia ético para a conduta do cientista, este ethos auxilia na
manutenção dos níveis básicos de autonomia e liberdade que o pensamento científico
necessita para a expressão de emancipação que o ser humano deve manter.
O comunalismo nos trás à mente a noção de que as atividades humanas mais
significativas são necessariamente coletivas. Produzir ciência não é uma atividade solitária,
por mais que nos salte à memória a imagem do cientista fazendo experimentos isolado do
mundo em seu laboratório, pois lidamos com teorias e métodos cujos desenvolvimentos e
validações foram coletivamente atestadas. Portanto, reclamar a propriedade individual de uma
descoberta é violar este imperativo indispensável do ethos. Mesmo que aceitemos o princípio
khuniano de que a ciência evolui por rupturas e não por acúmulo, o próprio conceito de
paradigma envolve a idéia de práticas, valores e crenças compartilhados por uma comunidade
de especialistas.
Outro imperativo indispensável é o de que a validade científica independe de critérios
particularistas como o status socioeconômico do pesquisador ou de seus atributos pessoais.
Este imperativo designado de universalismo rompe com qualquer argumento de autoridade.
Para a validação de métodos e teorias nenhum cientista pode ter mais privilégios e
liberalidades do que outro, pois a produção do conhecimento científico deve ser impessoal e
imparcial para elevar seu nível de objetividade e aumentar as garantias quanto aos
desenvolvimentos posteriores da ciência.
Na prática do conhecimento científico as vaidades devem ser postas de lado em favor
do benefício de um empreendimento científico comum. O cientista não deve buscar ganhos
pessoais, sob o risco de vir a fraudar ou plagiar resultados a fim de manter seu status ou obter
notoriedade. Em vista disso o imperativo do desinteresse é fundamental para garantir
fidedignidade às pesquisas. Não é raro que cientistas queiram validar suas crenças e
ideologias pessoais através do método científico, ao mesmo tempo que visa obter prestígio
junto ao vulgo.
Por fim, o ceticismo organizado é o imperativo que impede que uma falácia passe
despercebida ou que um pensamento dogmático limite o alcance de novas descobertas. À
medida que os trabalhos científicos são submetidos à apreciação entre os pares através de
bancas e seminários de reuniões científicas.
Em trabalho posterior, Merton inclui ainda o imperativo da originalidade do trabalho
científico. Este imperativo estimula a inovação científica impedindo que os cientistas
debrucem por décadas sobre as mesmas pesquisas sem apresentar resultados
significativamente novos.

Conclusão

Após ser caracterizado brevemente o limite da racionalidade no conhecimento


científico temos a única certeza que a ciência não pode ser uma produtora de verdades
absolutas e que ela é uma forma de prática social sujeita aos mesmos constrangimentos
sociais que outras práticas, ou seja, ela não é inteiramente autônoma.
Diante desta constatação, parece claro que é preciso estabelecer um guia para a prática
científica de modo a manter o máximo possível a autonomia e a liberdade da pesquisa, sem
que ela se torne fruto de interesses pessoais e corporativos. Neste sentido, o ethos mertoniano
pode estabelecer princípios razoáveis de normatização sobre a prática científica.

CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993.


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