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Equipamentos I

O Som

Nome: Sílvia Renata Braga e Oliveira


RA: 072379
Som: O que é?
O som é um elemento chave em multimídia. Escutar significa muito mais do que simplesmente
ouvir; implica a percepção do som com uma discriminação cuidada. O som é gerado por uma fonte,
propagado através de um meio e recebido por qualquer ouvinte. A geração e propagação são processos
físicos; a recepção é física, fisiológica e psicológica.

O processo de produção sonora engloba três elementos:

a) Fonte Geradora: pode ser um instrumento musical, um motor ruidoso, um cone de alto-falante,
ou qualquer outro dispositivo capaz de transformar algum tipo de energia em ondas sonoras; três elementos
são geralmente identificados em relação à fonte sonora:
1) fonte primária de energia (que vai gerar a excitação que causará a vibração - por exemplo, o
pinçar de uma corda, o sopro no orifício de uma flauta, a corrente elétrica que movimenta o cone de um alto-
falante);
2) o elemento vibrante (aquele que efetivamente vibra - por exemplo, uma corda de um violino, a
coluna de ar dentro de um instrumento de sopro, o cone de um alto-falante);
3) ressonador (corpo cuja função principal é converter de modo mais eficiente as vibrações do
elemento vibrante em ondas sonoras - por exemplo, a caixa de um piano, o tampo de um violino)

b) Meio Propagador: é o suporte que possibilita a propagação das ondas sonoras. Em princípio,
qualquer material elástico (ar, água, metais, madeiras, etc.) está apto a permitir a propagação de
ondas sonoras; existem também os obstáculos (paredes, vãos, superfícies, corpos, etc.) que
interagem com o meio, alterando características das ondas sonoras;

c) Receptor: é o sistema que recebe e decodifica o estímulo proporcionado pela onda. Pode ser
representado pelo sistema auditivo, ou outros meios de captação e registro sonoro como microfones
e gravadores.

Propriedades do som

O ouvido humano é capaz de distinguir os sons de acordo com 3 atributos: a altura, a intensidade
e o timbre. É importante também levar em consideração a duração do som, ou seja, o intervalo de tempo
durante o qual esse som é audível para o homem.

Altura: É a propriedade que nos permite distinguir os sons graves dos sons agudos.

A altura de um som está relacionada com a freqüência sonora. assim, em um som grave, temos
uma vibração de baixa freqüência, bem como as altas freqüências correspondem aos sons mais agudos.
O lá normal tem a freqüência de 440 Hz, sendo esta freqüência usada como padrão de altura.

Os limites da audibilidade, para o ouvido humano, são normalmente os 20 Hz e os 20 000 Hz; na


música, as freqüências utilizadas situam-se entre 30 e 4000 Hz.

Se relacionarmos a altura com a intensidade do som, percebemos que, para cada freqüência, há
um mínimo de intensidade abaixo do qual o som não é audível: o valor mais baixo destes mínimos situa-
se nos 2000 Hz, apresentando o ouvido humano a sua máxima sensibilidade para esta freqüência.No
outro extremo há um máximo de intensidade para cada freqüência: o máximo dos máximos corresponde
à freqüência de 1000Hz, zona onde o ouvido humano apresenta a sua maior sensibilidade.

Intensidade: Essa é a propriedade que nos permite sentir se uma emissão sonora é “forte” ou
“fraca”.
A intensidade de uma onda sonora depende da amplitude dessa onda. Um som com uma maior
amplitude é um som forte, enquanto que um som com uma pequena amplitude é um som fraco.

Os sons fortes transportam uma maior quantidade de energia que os fracos e uma onda sonora
perde intensidade no decurso da sua propagação.

Timbre: É esta propriedade do som que nos permite distinguir uma fonte sonora de outra, apesar de
estarem a produzir sons com a mesma freqüência e mesma intensidade.

O timbre de uma fonte sonora é representado por uma onda complexa, que é a soma de uma onda
fundamental (som puro, ou simples, como o produzido por um diapasão) e sons harmônicos.

Os formantes são fatores importantes na caracterização do timbre de certos instrumentos. Trata-se


de picos de energia em uma região do espectro sonoro. Desse modo, os parciais que se encontram nessa
região de ressonância serão realçados.

Pequenos conceitos a serem relembrados

As ondas sonoras que se propagam pelo meio têm uma certa extensão ou comprimento de onda (

) que pode ser definido como a distância mínima em que um padrão temporal da onda (ou seja, um ciclo)

se repete. Compare com o período ( ) que pode ser definido como o intervalo mínimo de tempo em que
um padrão de vibração se repete em um certo ponto no espaço. Ou seja, o comprimento de onda está
relacionado ao tamanho de um ciclo da onda sonora que se forma no espaço, enquanto que o período diz
respeito ao tempo que esse mesmo ciclo leva para se formar.
O padrão temporal da onda se move no espaço (com a velocidade de propagação). No tempo

correspondente a um período ( ), a onda terá se deslocado exatamente o seu comprimento. Se a


velocidade de propagação é dada pela distância percorrida dividida pelo tempo gasto, temos:

Propagação de Ondas

Se um distúrbio é gerado em algum ponto do meio, as partes que se movimentam atuam sobre as
partes vizinhas, transmitindo parte desse movimento e fazendo com que essas partes se afastem
temporariamente de sua posição de equilíbrio. Dessa maneira, o distúrbio é transmitido para novas porções
do meio, gerando uma propagação do movimento.
As ondas sonoras se propagam em um meio material – sólido, líquido ou gasoso. Esse meio pode
ser unidimensional, como uma corda esticada; bidimensional, como a membrana de um tambor; ou
tridimensional como a atmosfera.

É importante notar que o que se propaga é o movimento e não as partículas do meio, já que estas
apenas oscilam próximas às suas posições de repouso. Uma das propriedades interessantes de uma onda
é que ela pode transportar energia ou informação de um lugar a outro do meio, sem que o meio seja
transportado.

Ao se dedilhar uma corda esticada de um instrumento musical, geram-se ondas que se propagam
pela corda a partir do ponto em que se aplicou o impulso na direção de suas extremidades. Nesse caso as
ondas se propagam transversalmente à força aplicada (propagação transversal).

No gráfico abaixo, o cone de um alto-falante se movimenta alternadamente para frente e para trás
produzindo sucessivos pulsos de compressão e rarefação de ar, que se propagam em forma de onda:
Fenômenos: Reflexão, absorção, transmissão, reverberação
O objeto produtor de som causa vibrações no meio envolvente, usualmente o ar, que transmite
energia sonora na forma de onda. Na sua viajem subseqüente, as ondas encontram geralmente três
mecanismos distintos, nomeadamente a reflexão, a absorção e a transmissão. A melhor forma de
compreender estes fenômenos auditivos é curiosamente através de um exemplo visual.

Reflexão, absorção e transmissão:

ponto “S”

O gráfico acima apresenta a absorção, a reflexão e a transmissão através de uma parede capaz
de executar os três mecanismos. A onda sonora emitida pela fonte “S” atinge a parede que divide a
imagem horizontalmente. Uma parte do som é então refletida pela parede causando as ondas contrárias,
que observamos na parte inferior da figura. As ondas que passam para lá da parede e até ao ponto I são
as que são transmitidas através da parede. Uma percentagem, no entanto não é nem refletida nem
transmitida. Diz-se então que é absorvida pela parede. Absorção e reflexão são dois fenômenos cruciais
para a captura de um bom som para produções multimídia e não devem ser ignorados

Reflexões e reverberações
O som que atinge os ouvidos no dia-a-dia nunca vem diretamente da fonte sem interferências do
meio. Ouvir assim parecer-nos-ia extremamente pouco natural. Ao som inicial juntam-se toda uma série
de reflexões mais ou menos tardias em objetos do quotidiano que coloram a mensagem sonora,
acolchoando-a de forma a produzir uma sensação menos agreste ao ouvido. A reverberação depende da
refletividade dos materiais (afetam o tempo de reverberação) do posicionamento dos objetos (afetam a
coloração) e da distância das barreiras (afetam o tempo entre o som direto e a primeira reflexão podendo
criar ecos).

Esta combinação de sons pode amplificar o resultado, tal como num bom auditório, ou pode
causar uma distração significativa e interferência com a audição. Reproduzir som com perfeição absoluta
é extremamente difícil e dispendioso. Além disso, é praticamente desnecessário para aplicações
multimídia. Mais apropriado será, no entanto, utilizar aquilo que é conhecido sobre a reverberação para
reproduzir som que seja percebido como natural, de forma a que o ouvinte não se distraia e possa se
concentrar no propósito da produção musical.

Recepção

Funcionamento do ouvido

O ouvido está dividido em três partes. O ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno. O
som é reunido e localizado pelo ouvido externo. É transmitido pelo ouvido médio, que ajuda também
na proteção do ouvido interno de som excessivo. O ouvido interno detecta o som e transmite-o ao
cérebro através do nervo auditivo. A sensibilidade do ouvido tem, à nascença, um alcance de
aproximadamente 20000 Hz. Este alcance decresce com a idade, normalmente com perdas nas
freqüências altas.

A figura mostra-nos uma visão setorial do mecanismo de audição humano. Pode-se dividi-lo em três
partes principais: o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno. O ouvido externo, característico dos
mamíferos, é composto pelo canal auditivo externo e pelo pavilhão auricular, sendo inserido na cabeça
através dos músculos auriculares. A sua função primária é a de captação e condução das vibrações
sonoras.

Para além da membrana do tímpano está o ouvido médio, formado pela caixa do tímpano, ligada à
rinofaringe por um longo canal, a trompa de Eustáquio (de forma a encher a cavidade do ouvido médio de ar). A
cadeia de ossículos (martelo, bigorna e estribo) permite conduzir o som da membrana timpânica para o ouvido
interno,onde se encontram as células sensoriais auditivas.

O ouvido interno – o caracol


A visão setorial mostra-nos um caracol dividido em três partes pela membrana basilar e a
membrana de Reissner. Estes três canais paralelos enrolam-se numa espiral. Num dos lados da
membrana basilar está o órgão de Corti, que contem os terminais nervosos sob a forma de pequenos
cabelos que se estendem até ao canal da cóclea. Estas terminações nervosas são estimuladas por
vibrações do caracol. Quando uma onda sonora atravessa o comprimento longitudinal do caracol, dá-
se um movimento relativo entre a membrana basilar e a membrana tetorial que faz com que as células
"capilares" estimulem as terminações nervosas.

A visão esquemática do mecanismo de audição humana apresentada em cima dá-nos uma idéia do
processo físico que tem lugar no ouvido. A onda sonora entra no canal auditivo, e colide com o tímpano,
pondo-o a vibrar de acordo com a natureza da onda. O movimento do tímpano é então transmitido pelo
sistema de alavancas do ouvido médio até à janela oval do ouvido interno. As vibrações da janela oval são
transmitidas pelo fluído no interior do caracol. O canal do caracol tem apenas 35 mm de comprimento, mas
dele saem 4000 fibras nervosas, que convergem num único cabo com menos de um milímetro de diâmetro.
Este cabo passa através do osso temporal até à base do cérebro, onde se divide ao longo de uma área.

O caracol é um mecanismo seletivo em nível de freqüências. Assim, as freqüências mais agudas


excitam a parte anterior do caracol, enquanto freqüências mais graves vão excitando partes
progressivamente superiores. Quando uma parte do caracol é excitada por uma freqüência, as células da
área respectiva parecem dobrar, originando um impulso nervoso. O número de impulsos transmitidos ao
cérebro por unidade de tempo depende da intensidade do som original.

Medindo o som
Decibéis

A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e,
portanto, à sua intensidade.

Nosso sistema auditivo tem dois limites de audibilidade:

- limiar de audibilidade (mínima intensidade audível)

- limite de dor (máximo nível de intensidade audível sem danos fisiológicos ou dor)
A gama entre os 2 limites é muito grande. Para uma freqüência pura de 1000 Hz, esses limites vão
de 10-12 watt/m2 a 1 watt/m2, ou seja, uma razão de 1 trilhão para 1.

Numericamente, a referência em watt/m2 não é confortável. Para isso foi introduzida uma razão de
compressão logarítmica, o decibel (dB).

DECIBEL é uma relação logarítmica entre duas potências ou intensidades.

Perda de audição
Curva Curvas de intensidade sonoras de intensidade sonora

A intensidade aparente (loudness) de um som representa a magnitude da sensação auditiva


produzida pelo som. A figura acima representa uma série de contornos de igual intensidade aparente.
O contorno superior representa o limiar da dor para o ser humano. O inferior representa o limiar da
audição, a partir do qual é possível para o ser humano perceber som.

A perda de audição pode ser causada por doença extrema (quer interior ao ouvido, quer
completamente alheia a esta, mas afetando-o de alguma forma) ou por acidente (com danos a alguma
parte do ouvido). No entanto, a maior causa de perda de audição ou surdez é a senilidade.

A perda de audição não é de forma alguma linear; aumenta com a freqüência. Algumas
sensações auditivas mantêm-se até mais tarde, devido à sua natureza. Outras, como o timbre,
deterioram-se facilmente com a idade.

A medição é feita com um audiómetro. Um oscilador gera tons puros a diversas freqüências, que
vão passar por um atenuador que controla a intensidade. Os tons são então transmitidos aos
pacientes em intensidades decrescentes, até ser atingido, para cada tom, o limiar pessoal da audição.
A comparação é feita com o limiar comum da audição, apresentado anteriormente.

Áudio Digital
As ondas sonoras se propagam de modo contínuo no tempo e no espaço. Para que sejam
representadas no meio digital, seu comportamento analógico (contínuo) tem que ser convertido numa série
de valores discretos (descontínuos). Esses valores são números (dígitos) que representam amostras
(samples em inglês) instantâneas do som. Isso é realizado por meio de um conversor analógico/digital
(CAD). Se quisermos ouvir novamente o som, torna-se necessário que os sinais digitais representados por
números binários sejam reconvertidos em sinais analógicos por meio de um conversor digital/analógico
(CDA).

Amostragem

A conversão do sinal analógico para o digital é realizada por uma sequência de amostras da
variação de voltagem do sinal original. Cada amostra é arredondada para o número mais próximo da
escala usada e depois convertida em um número digital binário (formado por "uns" e "zeros") para ser
armazenado.

Taxa de Amostragem

As amostras são medidas em intervalos fixos. O números de vezes em que se realiza a


amostragem em uma unidade de tempo é a taxa de amostragem, geralmente medida em Hertz. Assim,
dizer que a taxa de amostragem de áudio em um CD é de 44.100 Hz, significa que a cada segundo de
som são tomadas 44.100 medidas da variação de voltagem do sinal. Dessa maneira, quanto maior for a
taxa de amostragem, mais precisa é a representação do sinal, porém é necessário que se realize mais
medições e que se utilize mais espaço para armazenar esses valores.

Resolução

Refere-se ao número de bits usados para representar cada amostra. Uma amostra representada
por apenas um bit poderia receber apenas dois valores: "0" ou "1". Já uma representação com 3 bits
poderia receber 8 valores diferentes (23 = 8): 000, 001, 010, 100, 110, 101, 011, 111. Um CD tem uma
resolução de 16 bits o que permite uma resolução binária com 65.534 (216) valores.

No gráfico acima, a digitalização com uma taxa de amostragem e resolução


muito baixas gera uma representação muito distorcida do sinal original.

Com o aumento da taxa de amostragem e da resolução, a onda representada se aproxima cada


vez mais da forma de onda do sinal original.

Relação Sinal/Ruído

É a diferença, em dB, entre o nível máximo de amplitude que pode ser representado numa
determinada resolução e o ruído do sistema. Quanto maior a resolução, ou seja, quanto mais bits são
usados para representar a amplitude do som, maior será a diferença entre o nível mais alto de
reprodução e o ruído.

Embora sistemas com 16 bits sejam suficientes para representar áudio com boa qualidade, às
vezes é desejável ter alguns bits extras. Na realidade o sistema nunca usa todos os bits para a
representação da amplitude do sinal. Num conversor de 16 bits são gerados de 3 a 6 dB de ruído, o que
já "rouba" 1 bit da resolução e diminui a faixa de dinâmica usável de 96 dB para 90dB. Se o material
musical tem uma média de 78dB com picos ocasionais em 90dB, na maior parte do tempo o sinal não
estará usando toda a faixa dinâmica possível, reduzindo em um ou dois bits (6 a 12dB) o outro extremo
da escala. Na melhor das hipóteses, boa parte do tempo o sistema estará utilizando apenas 13 ou 14 bits
de resolução disponível.

Deve-se notar também que quando o áudio é processado, são realizadas operações
matemáticas em cada uma das amostras ( samples ) digitalizadas. Como os números que representam
essas amostras são finitos, a cada operação é introduzido um pequeno erro. Quando o sinal passa por
sucessivas transformações ou por transformações que envolvem operações complexas, esses erros vão
se acumulando e passam a ser audíveis na forma de ruído. Quanto maior a resolução de amostragem,
menores (e menos audíveis) serão esses erros.

Clipping

Uma vez que a extensão dinâmica do áudio digital é determinada pelo número de bits utilizados,
não é possível representar valores acima de um determinado limite. O valor mais alto que pode ser
representado geralmente é expresso como sendo 0 dB. Se a amplitude da onda ultrapassa esse valor,
ocorre um corte ( clipping ) da crista da onda, mudando sua forma original e ocasionando uma distorção
do som.

Tamanho de Arquivos

Resoluções e taxas de amostragem maiores implicam em arquivos maiores e que precisam de


mais espaço para serem armazenados, mais tempo para serem transmitidos e mais poder de
processamento para que sejam processados. Para se calcular o tamanho em bytes de uma arquivo
pode-se usar a seguinte fórmula: TA * R/8 * C * t Onde:

• TA = taxa de amostragem em Hz

• R = resolução em bits (como queremos o valor em bytes e cada byte tem 8 bits, é preciso dividir por
8)

• C = número de canais de áudio

• t = tempo em segundos

Assim, num CD em que o áudio é armazenado com 44,1 kHz/16 bits, em dois canais (estéreo), um
minuto de música ocuparia aproximadamente 10Mb de espaço:

(44.100 Hz) X (16 bits / 8) x (2 canais) x (60 segundos) = 10.584.000 bytes, ou aproximadamente 10
Mb.
Bibliografia

http://www.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/index.html
Tutoriais de Áudio e Acústica

Estes tutoriais destinam-se a servir de apoio didático aos cursos na área de Música e Tecnologia do
Departamento de Música da ECA-USP.

http://www.citi.pt/estudos_multi/pedro_duarte/
Estudos sobre multimídia de Pedro Duarte

Além do material proposto em aula, que serviu de base para as pesquisas realizadas. Esse material
encontra-se disponível na bibliografia indicada para as aulas de Equipamentos I.

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