06-Especificação Das Turbinas e Geradores

Centrais Hidrelétricas
Especificação de turbinas e geradores
Especificação de turbinas e
geradores
Prof. Thales Lima Oliveira

O que foi apresentado aula passada?

• Definição de turbinas hidráulicas
• Classificação das turbinas (fluxo no rotor)

• Tangencial
• Radial ou semi-axial
• Axial
• Turbinas convencionais e não convencionais
• Turbinas de ação e reação

2

• Turbina Pelton
• Michael-Banki (fluxo cruzado)
• Turbina Turgo
• Turbina Hélice (Propeller - Axial)
• Turbina Kaplan
• Turbina Tubular S ou Kaplan S
• Turbina Bulbo
• Turbina Straflo
• Turbina Francis
3

• Eficiência de turbinas
• Cavitação
4
Seleção do tipo da turbina

1° Passo – Utiliza-se a vazão em conjunto com a queda
disponível para selecionar o tipo de turbina de forma
aproximada seguindo gráficos de seleção.
A potência (kW) estimada na saída pode ser obtida da

mesma figura ou gráfico, bastando interpolar os valores das
linhas oblíquas ou podemos obter através de cálculos.
Com a turbina definida e a potência preliminar da turbina,

consegue-se o rendimento fornecido pelo fabricante.
5
6
7
8
9
Algumas definições...
Turbinas geometricamente semelhantes: São turbinas
desenvolvidas sob o mesmo desenho com alteração de suas
dimensões e de suas potências, ou ainda, são turbinas cujas
dimensões se alteram simultânea e proporcionalmente sem
que sejam alteradas suas formas geométricas.
10
Turbina unidade: É uma turbina, hipotética,
geometricamente semelhante a uma família de turbinas,
que operando a uma altura disponível H = 1 m, fornece uma
potência mecânico motriz igual a 1 CV, operando em
condições semelhantes a todos os outros membros da
família.
A turbina unidade é a mesma para todas as turbinas
geometricamente semelhantes de uma família e que
constituem uma série de turbinas. Quando analisados,
todos os membros da família operam com o mesmo
rendimento.
11
Velocidade específica: É a velocidade real da turbina
unidade e a velocidade qualificatória de todas as turbinas
que lhe sejam geometricamente semelhantes.
Assim, se uma família de turbinas Pelton, tem as mais

variadas potências, aquela turbina da família que, sob uma
altura disponível de H = 1 m, fornecer em seu eixo mecânico
uma potência igual a 1 CV será a TURBINA UNIDADE da
família. A velocidade dessa turbina será numericamente
igual à velocidade específica da família.
12
Todas as demais turbinas dessa família poderão ter outras
potências e outras velocidades reais, mas terão a
velocidade específica definida pela turbina unidade.
A velocidade específica 𝒏𝒆𝒔 , ou, mais corretamente, o
número específico de rotações por minuto, é, portanto, o
número de rotações por minuto da turbina unidade e de
todas que lhe forem geometricamente semelhantes.
Velocidade específica Velocidade real

Turbina unidade 𝒏𝒆𝒔 𝒏𝒕 = 𝒏𝒆𝒔
Turbina semelhante 𝒏𝒆𝒔 𝒏𝒕 ≠ 𝒏𝒆𝒔
13
Seleção do tipo da turbina

2° Passo – Com a queda disponível pode-se determinar a
velocidade específica da turbina:
𝐾
• Turbinas Francis: 𝑛𝑒𝑠 = 2100≤𝐾≤2300 (2200)
𝐻𝑑
𝐾
• Turbinas Kaplan: 𝑛𝑒𝑠 = 2400≤𝐾≤2800 (2600)
𝐻𝑑
𝐾
• Turbinas Pelton: 𝑛𝑒𝑠 = 𝑅𝑜 . 490≤𝐾≤540 (520)
𝐻𝑑
2600
• Turbinas Hélice: 𝑛𝑒𝑠 =
𝐻𝑑
𝑅𝑜 - Número de rotores que a turbina possui

𝐻𝑑 - Altura disponível (m)
14
Seleção do tipo de turbina

3° Passo – Tipo de turbina (velocidade):
Com a velocidade específica, posso determinar se a turbina
é lenta, normal ou rápida:
Rotação específica das turbinas hidráulicas

15

MODO DE VELOCIDADE TIPO DE ALTURA
OPERAR ESPECÍFICA TURBINA DISPONÍVEL DO
(RPM) APROVEITAMENTO
A Até 18 rpm Pelton 1 injetor Até 800 m
A 18 a 25 rpm Pelton 1 injetor 400 a 800 m
A 26 a 35 rpm Pelton 1 injetor 100 a 400 m
A 26 a 35 rpm Pelton 2 injetores 400 a 800 m
R 55 a 70 rpm Francis Lentíssima 200 a 400 m

R 70 a 120 rpm Francis Lenta 100 a 200 m
R 120 a 200 rpm Francis Média 50 a 100 m
R 200 a 300 rpm Francis Veloz 25 a 50 m
R 300 a 450 rpm Francis Ultraveloz 15 a 25 m
R 400 a 500 rpm Hélice Veloz Até 15 m

R 270 a 500 rpm Kaplan Lenta 15 a 50 m
R 500 a 800 rpm Kaplan Veloz 05 a 15 m
R 800 a 1100 rpm Kaplan Velocíssima Até 05 m
A – turbina de ação
R – turbina de reação
16

Para Turbinas Francis, alguns Autores optam, ao invés de 𝑛𝑠 ,
para definir o campo de aplicação, utilizar a grandeza
característica “K”.
𝐾 = 𝑛𝑒𝑠 𝐻𝑑
K = 2600 Paulo Afonso III (410 MW) / Itaipu (715 MW)

K= 2400 Ilha Solteira (165 MW) / Estreito (231 MW)
K = 2200 Marimbondo (178 MW) / São Simão (381 MW)
17
Potência da turbina
4° Passo – Potência da turbina:
Uma vez determinada a turbina, o fabricante informa o
rendimento. Com os dados de vazão nominal, queda líquida
e rendimento, calcula-se a potência nominal efetiva ou de
eixo da turbina:
𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. = 9,81. 𝑄. H𝑑 . 𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏. (𝑘𝑊)
𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏. - Rendimento da turbina
18
Velocidade
5° Passo – Velocidade mecânica do gerador (ou turbina):
Com o valor da velocidade específica e com o rendimento
da turbina, encontro o valor da velocidade síncrona no eixo
da turbina:
𝐻𝑑 1,25
𝑛𝑡 = 𝑛𝑒𝑠 . 0,5
(rpm)
𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. [𝑪𝑽]
Para o gerador síncrono, a velocidade de rotação é a mesma

para turbina e gerador e, sendo assim, deve-se procurar a
velocidade síncrona mais próxima da calculada.
19
Velocidade
As velocidades de rotação (𝑛𝑡 ) comumente utilizadas na
frequência de 60 Hz são as constantes na Tabela a seguir:
No DE PÓLOS ROTAÇÃO (rpm) No DE PÓLOS ROTAÇÃO (rpm)
4 1.800 18 400
6 1.200 20 360
8 900 24 300
10 720 28 257,1
12 600 30 240
14 514,3 32 225
16 450 36 200
120 × 𝑓
𝑛𝑡 =
𝑝
20
Potência Nominal do Gerador Síncrono

5° Passo – Determinação da Potência Nominal do Gerador
Síncrono:
A potência do gerador é determinada após o cálculo da
potência disponível no eixo da turbina, através da equação a
seguir.
𝜂𝐺
𝑃𝐺 = 𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. ×
𝑐𝑜𝑠 𝜙
𝑃𝐺 - Potência do gerador
𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. - Potência da turbina
𝜂𝐺 - Rendimento do gerador
𝑐𝑜𝑠 𝜙 - Fator de potência do gerador
21

O rendimento do gerador deve ser obtido junto ao
fabricante do equipamento. Na falta de informações, podem
ser utilizados os seguintes valores:
• 96% para geradores até 1 MVA;

• 97% para geradores até 10 MVA;
• 98% para geradores até 30 MVA.
22
O fator de potência deve ser definido em função das

necessidades do sistema elétrico ao qual o gerador será
ligado. Não é economicamente vantajoso, no caso de
sistemas isolados, utilizar geradores com fator de potência
nominal abaixo de 0,80. Para o caso de geradores que
operem interligados ao sistema elétrico, um fator de
potência nominal de 0,90 a 0,95 é adequado.
23
Tensão de geração
Quando o gerador está ligado ao sistema de transmissão
através de um transformador, a determinação da tensão de
geração é geralmente baseada em fatores econômicos. Os
custos de um gerador, para uma determinada potência
nominal e velocidade, variam com a tensão.
A escolha da tensão de geração deve considerar não só os

custos do gerador, mas também os custos da interligação
gerador–transformador e dos equipamentos ligados à
tensão de geração.
24
Recomenda-se, a menos que hajam razões especiais para se

adotar uma determinada tensão, que o valor especificado
da tensão seja orientativo, dando-se liberdade aos
fabricantes de apresentarem proposta para o valor que
julgarem mais adequado ao seu fornecimento, o que
evidentemente deve resultar num custo total final inferior.
25
A seguir, apresenta-se uma tabela que serve como
orientação para seleção da tensão de geração que resulta
numa solução economicamente atraente.
Tensão do Gerador Potência do Gerador

220/380 ou 480 V Até 2 MVA
2300 V Até 3 MVA
4160 V Até 5 MVA
6900 V Até 15 MVA
13800 V Acima de 10 MVA
Determinação da tensão de geração em função da potência do gerador
26
Para aplicação de geradores em baixa tensão, sugere-se que

a tensão seja a maior possível (até 480 V), visto que o custo
dos geradores varia pouco com a tensão e o custo dos
painéis e da instalação elétrica é tanto menor quanto menor
for a corrente nominal do gerador. Recomenda-se também
que a distância entre o gerador e o transformador elevador
não ultrapasse 50 m.
27
Exemplo: Especificação de equipamentos

Em relação a especificação da turbina foram consideradas, como
exemplo, os dados contidos no Relatório Final do Projeto Básico de
uma Pequena Central Hidrelétrica, que estão na tabela a seguir:
DADOS DE UMA PCH
Queda Bruta 45,52 m TURBINAS
Perdas 4,1 % Tipo ?
Rendimento do conjunto
? (%) Número de unidades 1
turbina/gerador
Energia gerada ? (MW) Potência Unitária nominal ? (MW)
GERADORES Rotação Síncrona ?
Número de unidades 1 Queda de Referência 43,65 m
Potencia Nominal ? (MVA) Rendimento máximo ?
Tensão Nominal ? (kV)
Fator de Potência 0,8
Rendimento Médio 97 % Vazão Nominal Unitária 7 m3/s
Ligação Y aterrado
28
Exemplo: Especificação de equipamentos

Considerações:
1. Para o cálculo da queda de referência deve ser levada em
conta as perdas, as quais foram feitas os cálculos das perdas
de carga do circuito hidráulico de geração;
2. Para a especificação do gerador foi considerada
primeiramente o valor da potência nominal da turbina, em
conjunto com rendimento do gerador que está ligado a faixa
da sua classe de potência aparente e o seu fator de potência
nominal;
3. Para a especificação do transformador foi considerada a
potência do gerador, a sua classe de tensão e a tensão de
interligação com o sistema de distribuição de energia, que
define a tensão de secundário do TR.
29
Exemplo: Seleção do tipo de turbina
Com 𝐻𝑑 = 43,68 𝑚 e
7 𝑚3 /𝑠 determino qual
turbina será utilizada?
Neste caso, foi

escolhida uma turbina
Francis.
30
31
32
Exemplo: Potência preliminar da turbina

Pelos dados de vazão nominal e queda líquida contidos na
tabela anterior, calcula-se a potência nominal efetiva ou de
eixo da turbina:
𝑃𝑝,𝑡𝑢𝑟𝑏. = 9,81 . 𝐻𝑑 . 𝑄 𝑘𝑊
𝑃𝑝,𝑡𝑢𝑟𝑏. = 9,81 𝑥 43,65 𝑥 7 ≅ 𝟐𝟗𝟗𝟖 𝒌𝑾
Uma turbina Francis com potência de aproximadamente

3000 kW, o fabricante me informa que o rendimento desta
turbina é de 90%.
33
Exemplo: Velocidade específica da turbina
Para a turbina Francis a velocidade específica como já vimos

é dada por:
2200 2200
𝑛𝑒𝑠 = = ≅ 𝟑𝟑𝟑 𝒓𝒑𝒎
𝐻𝑑 43,65
34
Exemplo: Velocidade mecânica do gerador
Com este valor de velocidade específica e com o rendimento

da turbina, encontro o valor da velocidade síncrona no eixo
da turbina:
1,25 1,25
𝐻𝑑 43,65
𝑛𝑡 = 𝑛𝑒𝑠 . 0,5 = 333. 0,5
𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. . 𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏. 2998.0,9
0,735 0,735
≅ 𝟔𝟏𝟔 𝒓𝒑𝒎
35
Exemplo: Velocidade mecânica do gerador

Cálculo do número de polos da máquina síncrona:
120.60
𝑛𝑝 = ≅ 𝟏𝟐 𝒑𝒐𝒍𝒐𝒔
616
Finalmente a velocidade do gerador será de:
120.60
𝑛𝑔 = = 𝟔𝟎𝟎 𝒓𝒑𝒎
12
36
Exemplo: Geradores síncronos

Para a especificação do gerador foi considerada
primeiramente o valor da potência nominal da turbina, em
conjunto com rendimento do gerador que está ligado a faixa
da sua classe de potência aparente e o seu fator de potência
nominal.
A potência aparente do gerador é determinada após o
cálculo da potência disponível no eixo da turbina, através da
equação a seguir.
𝜂𝐺 0,97
𝑆𝐺 = 𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. × = 2998.0,9. ≅ 3272 𝑘𝑉𝐴
𝑐𝑜𝑠 𝜙 0,8
≅ 𝟑, 𝟑 𝑴𝑽𝑨
37
Exemplo: Geradores síncronos

De acordo com a tabela tensão/potência do gerador, para
geradores com potência de até 5MVA , a tensão nominal
deverá ser de 4160 V. Como o gerador será ligado em estrela
aterrado a sua corrente nominal será de 454A.
Esquema para interconexão gerador x transformador
38
Exemplo: Especificação do transformador

O transformador elevador deverá ter potência nominal igual
ou superior à potência máxima do gerador. Assim para o
gerador de potência 3,3MVA, pode ser adotado
transformador de potência nominal que tenha valores
comerciais próximos de 3,3MVA (5MVA os TR’s comerciais).
39
40
Exercício 1
Seja um gerador síncrono trifásico, 4160 V e 150 A, FP=0,85,
60 Hz, com rendimento de 95%. Sabe-se que a turbina
acoplada ao gerador é do tipo Francis de eixo vertical, com
rendimento de 90% e altura topográfica do aproveitamento
de 85 m. Determinar:
− a vazão firme dessa turbina (Q);
− a velocidade específica (𝑛𝑒𝑠 ); e
− o número de polos e velocidade nominal do gerador
síncrono.
Considerar o rendimento da canalização de 86% e as perdas
na tomada d’água desprezíveis.
41
Exercício 2 (Simone, G. A. – pg. 64)
42
43
44
45

Uma turbina Pelton trabalha com um único injetor acionando
um rotor Pelton. Para esse aproveitamento hidrelétrico de ação,
determine:
𝐻𝑏 = 480 𝑚 ; 𝜂𝑡𝑢𝑏 = 76% ; Δ𝐻𝑡𝑎 = 1,5%. 𝐻𝑏 ; 𝑄 = 2 𝑚3 /𝑠 ;
𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏 = 90%; 𝜂𝑔 = 94%;
a) Perdas na tomada de água, em metros

b) Perdas na canalização, em metros
c) Altura disponível
d) Potência mecânico-hidráulica
e) Potência mecânico-motriz
f) Potência aparente do gerador, em MVA, para um fator de
potência de 0,86
46

A turbina Pelton do exercício anterior trabalha com um único
injetor acionando um rotor Pelton. Para esse aproveitamento
hidrelétrico de ação, determine:
a) Velocidade específica para a família de turbinas do exercício

anterior
b) Velocidade angular do eixo da referida turbina
c) Número de polos do gerador síncrono acionado pela referida
turbina
d) Velocidade angular do gerador e, portanto, da turbina
portando o gerador escolhido
e) Se o mencionado gerador trabalha a uma tensão nominal de
13,8 kV, qual a sua corrente nominal?
47

Um aproveitamento de reação trabalha com uma turbina
Francis. Seus dados são apresentados abaixo. Determine, para
esse aproveitamento
𝐻𝑏 = 212 𝑚; 𝜂𝑡𝑢𝑏 = 75%; Δ𝐻𝑡𝑎 = 2,5%. 𝐻𝑏 ; 𝑄 = 4 𝑚3 /𝑠
a) Perdas na tomada de água, em metros

b) Perdas na canalização, em metros
c) Altura disponível
d) Potência mecânico-hidráulica, em CV
e) Velocidade específica da turbina
f) Usando a tabela apresentada no slide 16, escolha um rotor
para a turbina
48

A turbina do exercício anterior possui um rendimento de
87%. Determine para esse aproveitamento:
a) Velocidade angular do eixo da referida turbina

b) Número de polos do gerador que será acionado pela
mencionada turbina
c) Teça amplos comentários sobre os componentes
escolhidos nos itens anteriores
49

06-Especificação Das Turbinas e Geradores

Încărcat de

Informații document

Drepturi de autor

Formate disponibile

Partajați acest document

Partajați sau inserați document

Opțiuni de partajare

Vi se pare util acest document?

Este necorespunzător acest conținut?

Drepturi de autor:

Formate disponibile

06-Especificação Das Turbinas e Geradores

Încărcat de

Drepturi de autor:

Formate disponibile

Centrais Hidrelétricas

Especificação de turbinas e geradores

Prof. Thales Lima Oliveira

O que foi apresentado aula passada?

• Classificação das turbinas (fluxo no rotor)

• Turbinas convencionais e não convencionais

• Turbinas de ação e reação

O que foi apresentado aula passada?

O que foi apresentado aula passada?

Seleção do tipo da turbina

A potência (kW) estimada na saída pode ser obtida da

Com a turbina definida e a potência preliminar da turbina,

Assim, se uma família de turbinas Pelton, tem as mais

Velocidade específica Velocidade real

Seleção do tipo da turbina

𝑅𝑜 - Número de rotores que a turbina possui

Seleção do tipo de turbina

Rotação específica das turbinas hidráulicas

Seleção do tipo de turbina

R 55 a 70 rpm Francis Lentíssima 200 a 400 m

R 400 a 500 rpm Hélice Veloz Até 15 m

Seleção do tipo de turbina

K = 2600 Paulo Afonso III (410 MW) / Itaipu (715 MW)

𝑃𝑡𝑢𝑟𝑏. = 9,81. 𝑄. H𝑑 . 𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏. (𝑘𝑊)

𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏. - Rendimento da turbina

Para o gerador síncrono, a velocidade de rotação é a mesma

Potência Nominal do Gerador Síncrono

Potência Nominal do Gerador Síncrono

• 96% para geradores até 1 MVA;

Potência Nominal do Gerador Síncrono

O fator de potência deve ser definido em função das

A escolha da tensão de geração deve considerar não só os

Recomenda-se, a menos que hajam razões especiais para se

Tensão do Gerador Potência do Gerador

Para aplicação de geradores em baixa tensão, sugere-se que

Exemplo: Especificação de equipamentos

Exemplo: Especificação de equipamentos

Exemplo: Seleção do tipo de turbina

Neste caso, foi

Exemplo: Potência preliminar da turbina

Uma turbina Francis com potência de aproximadamente

Exemplo: Velocidade específica da turbina

Para a turbina Francis a velocidade específica como já vimos

Exemplo: Velocidade mecânica do gerador

Com este valor de velocidade específica e com o rendimento

Exemplo: Velocidade mecânica do gerador

Finalmente a velocidade do gerador será de:

Exemplo: Geradores síncronos

Exemplo: Geradores síncronos

Esquema para interconexão gerador x transformador

Exemplo: Especificação do transformador

Exercício 2 (Simone, G. A. – pg. 64)

Exercício 3 (Simone, G. A. – pg. 66)

Exercício 4 (Simone, G. A. – pg. 70)

Exercício 5 (Simone, G. A. – pg. 71)

Exercício 6 (Simone, G. A. – pg. 81)

a) Perdas na tomada de água, em metros

Exercício 7 (Simone, G. A. – pg. 84)

a) Velocidade específica para a família de turbinas do exercício

Exercício 8 (Simone, G. A. – pg. 116)

a) Perdas na tomada de água, em metros

Exercício 9 (Simone, G. A. – pg. 119)

a) Velocidade angular do eixo da referida turbina

S-ar putea să vă placă și