Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
membros superiores: um
breve estudo bibliográfico
Biomecânica
Ana Paula Pereira, Fernanda Seo, Lucas Nicacio, Pedro Nunes, Simone Forte, Stephany Miranda
Profª Dra. Rafaela Garbus
2 ÍNDICE
1. Objetivo do estudo
2. Ferramenta de busca e escolha dos artigos
3. Síntese dos trabalhos
4. Importância para a Terapia Ocupacional
5. Referências
1. OBJETIVO DO
ESTUDO
3
Realizar breve levantamento
bibliográfico sobre conceitos
biomecânicos na utilização de
tecnologias assistivas para
membros superiores e elencar a
importância desses estudos na
Terapia Ocupacional.
4
”
2. FERRAMENTA DE BUSCA
E ESCOLHA DOS ARTIGOS
5
6 FERRAMENTAS DE BUSCA
▹ Descritores:
▸ Biomecânica;
▸ Extremidade Superior;
▸ Dispositivo.
▹ Últimos 8 anos
7 ESCOLHA DOS ARTIGOS
▹ Estresse articular no membro superior durante marcha
assistida por andador em pacientes pós-cirúrgicos
▸ Mcquade, K.; Finley, M.; Oliveira, A.
▸ Revista Brasileira de Fisioterapia - 2011.
8
Estresse articular no membro superior durante marcha assistida por
9 andador em pacientes pós-cirúrgicos
INTRODUÇÃO
▹ Prescrição de tecnologia assistiva
▹ Curto prazo = reabilitação de cirurgias de
extremidades inferiores
▹ Estresse nas extremidades superiores
▹ Andadores
▹ Objetivo:
▸ Descrever os momentos e as forças de:
punho, cotovelo e ombro na deambulação
▸ Pacientes pós-cirúrgicos: cirurgia articular
total dos quadris e joelhos
Estresse articular no membro superior durante marcha assistida por
10 andador em pacientes pós-cirúrgicos
MATERIAIS E MÉTODOS
▹ 20 indivíduos
▹ Cirurgia de quadril ou joelho recente (2 a 34 dias)
▹ Marcadores
▹ Posicionamento do andador, aperto de mão,
cotovelo e paciente
▹ Repetição
MATERIAIS E MÉTODOS
▹ Forças e torque
▹ Valores máximo no plano sagital dos três segmentos
▹ Forças compreensivas e
▹ Valor máximo de força de cisalhamento,
comparando entre os dois pés
▹ Spearman Rank Correlation
Estresse articular no membro superior durante marcha assistida por
12 andador em pacientes pós-cirúrgicos
RESULTADOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
▹ 20% do PC nas articulações de cada
extremidade do membro superior;
▹ Padrões cinemáticos semelhantes aos de
marcha;
▹ Assimetria da magnitude de carga da
extremidade superior entre o lado
cirúrgico e o não-cirúrgico;
▹ Força das extremidades superiores e a
patologia articular são fatores limitantes;
Estresse articular no membro superior durante marcha assistida por
15 andador em pacientes pós-cirúrgicos
CONCLUSÃO
▹ Demanda dos MMSS associados ao uso de
andador;
▹ Torque nas articulações do cotovelo;
▹ Carregamento de 54% do PC pelos MMII;
▹ Necessidade de mais estudos analisando
relação causa-efeito.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
16 funcional: estudo biomecânico
INTRODUÇÃO
● O membro superior é essencial para a realização de AVD’s.
● Órteses são dispositivos terapêuticos indicados para
prevenir ou corrigir deformidades articulares, facilitar a
funções e etc.
● O uso de órteses durante tarefas funcionais pode levar a
alterações no padrão do movimento do membro superior
Objetivo:
● Comparar a atividade eletromiográfica e a cinemática do
ombro e cotovelo durante a realização de uma tarefa
funcional com e sem o uso de órtese estática dorsal do
punho.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
17 funcional: estudo biomecânico
MATERIAIS E MÉTODOS
▹ 25 indivíduos entre 18 a 35 anos, de ambos
os sexos, que possuíam histórico prévio de
trauma ou disfunção musculoesquelética
nos MMSS;
▹ Métodos avaliativos: eletromiografia e
cinemática.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
18 funcional: estudo biomecânico
ELETROMIOGRAFIA E CINEMÁTICA
▹ Eletromiógrafo
▸ Sistema Trigno Wireless;
▸ Estudo da ativação dos músculos
observados;
▸ Processo: depilação e limpeza com o álcool
70%;
▸ Posicionamento dos sensores: barras
paralelas dos sensores alinhadas
perpendicularmente às fibras musculares.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
19 funcional: estudo biomecânico
ELETROMIOGRAFIA E CINEMÁTICA
▹ Cinemática
▸ Sistema Vicon;
▸ Avaliação da amplitude de movimento
articular;
▸ Processo: fixação de sete marcadores na
pele e oito câmeras infravermelho
espalhadas no local de observação.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
20 funcional: estudo biomecânico
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
21 funcional: estudo biomecânico
ELETROMIOGRAFIA E CINEMÁTICA
▹ O Sistema Trigno Wireless permitiu uma
integração com o Sistema Vicon, fazendo
com que os dados eletromiográficos e os
cinemáticos fossem adquiridos e
sincronizados.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
22 funcional: estudo biomecânico
TAREFA
▹ Tarefa escolhida pelo Teste Funcional do
Membro Superior Elui: “despejar água”;
▹ 3 etapas:
▸ Alcance;
▸ Deslocamento;
▸ Liberação.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
23 funcional: estudo biomecânico
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
24 funcional: estudo biomecânico
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
25 funcional: estudo biomecânico
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
26 funcional: estudo biomecânico
ÓRTESE
▹ Órtese dorsal de punho;
▹ Confecção: material termoplástico de
baixa temperatura, dispondo de três
tiras de velcro ajustáveis;
▹ Posicionamento: 30° em extensão de
punho;
▹ Os participantes realizaram a tarefa
com e sem a órtese.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
27 funcional: estudo biomecânico
RESULTADOS
Eletromiografia
● Fase de Alcance:
Deltóide anterior e peitoral maior.
● Fase de Deslocamento:
Sem diferenças significantes.
● Fase de Liberação:
Trapezio superior, deltoide anterior e deltoide
posterior
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
28 funcional: estudo biomecânico
RESULTADOS
Cinemática
● Fase de Alcance:
Sem diferença expressiva.
● Fase de Deslocamento:
Abdução de ombro, flexão de cotovelo e pronação de
cotovelo.
● Fase de Liberação:
Extensão de ombro e flexão de cotovelo.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
29 funcional: estudo biomecânico
DISCUSSÃO
▹ Compensação muscular proximal;
▹ Fese de deslocamento:
▸ Sem mudanças significativas.
▹ Fase da liberação:
▸ Outros estudos: ativação do trapézio
superior.
▹ Fase de alcance:
▸ Outros estudos: movimentos de flexão e
abdução;
▸ Atividade motora grossa e fina.
Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e
amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa
30 funcional: estudo biomecânico
CONCLUSÃO
▹ Alteração da biomecânica do ombro e cotovelo
com o uso da órtese de punho em 30º;
▹ Adequada avaliação para a indicação de órtese.
4. IMPORTÂNCIA PARA A
TERAPIA OCUPACIONAL
31
Tecnologia Assistiva compreende como qualquer item, parte
de um equipamento ou equipamento assistivo, adquirido
comercialmente, modificado ou personalizado, usado para
melhorar a capacidade funcional de uma pessoa com
deficiência. (Assistive Technology Act, 1998 apud Allegretti,
2013)
32
”
Auxiliar a pessoa com deficiência na participação de suas
atividades de vida diária; básicas e instrumentais, a fim de que
esta atinja o seu potencial de independência máximo.
(Allegretti, 2013)
33
”
34 CLASSIFICAÇÕES DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Classificação HEART
Cliente Equipamento
ONDE? COMO?
Atividade
39
40 REFERÊNCIAS
ALLEGRETT, AL. Um panorama sobre a Tecnologia Assistiva. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,
São Carlos, v. 21, n. 1, p. 1-2, 2013 http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.001
BRASIL, Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
B823 t. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. – Brasília : CORDE, 2009. 138 p
GOMES, A.; RICCI, F.; ZAMPAR, A.; SANTIAGO, P.; FONSECA, M. Influência da órtese
estática de punho na atividade muscular e amplitude de movimento de ombro e cotovelo
durante uma tarefa funcional: estudo biomecânico. Fisioter. Pesqui. v. 25, n. 1, p. 56-64,
2018.
MCQUADE, K.; FINLEY, M.; OLIVEIRA, A.; Estresse articular no membro superior
durante marcha assistida por andador em pacientes pós-cirúrgicos. Rev. Bras. Fisioter. v.
15, n. 4, p. 332-337, 2011.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde. Lisboa, 2004.
OBRIGAD@!
Biomecânica
Ana Paula Pereira, Fernanda Seo, Lucas Nicacio, Pedro Nunes, Simone Forte, Stephany Miranda
Profª Dra. Rafaela Garbus