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1.

(Efomm 2017) Uma corda ideal está atada a um diapasão que vibra com
frequência f1 e presa a um corpo de massa m  2,5 kg, conforme a figura 1. A
onda estacionária que se forma possui 6 ventres que formam 3,0 m de
comprimento.

Um diapasão de frequência f2 é posto a vibrar na borda de um tubo com água,


conforme a figura 2.

O nível da água vai diminuindo e, na altura de 42,5 cm, ocorre o primeiro aumento
da intensidade sonora. Desprezando os atritos e considerando a roldana ideal,
a razão entre as frequências f2 e f1 é de aproximadamente:

Dado: densidade linear da corda  250 g m.


a) 2,0
b) 4,0
c) 20,0
d) 40,0
e) 60,0

Resposta:

[C]

Para a frequência f1, pela equação de Lagrange:


n T 6 2,5  10
f1    f1  10 Hz
2 μ 2  3 250  103
Para a frequência f2 , o comprimento de onda deve ser:
λ
 42,5  102  λ  1,7 m
4

Admitindo vsom  340 m s, pela equação fundamental:


v som  λ  f2  340  1,7  f2  f2  200 Hz

Logo, a razão pedida será:


f 200
r 2 
f1 10
 r  20

2. (Ufpr 2017) Num estudo sobre ondas estacionárias, foi feita uma montagem
na qual uma fina corda teve uma das suas extremidades presa numa parede e
a outra num alto-falante. Verificou-se que o comprimento da corda, desde a
parede até o alto-falante, era de 1,20 m. O alto-falante foi conectado a um gerador
de sinais, de maneira que havia a formação de uma onda estacionária quando o
gerador emitia uma onda com frequência de 6 Hz, conforme é mostrado na figura
a seguir.

Com base nessa figura, determine, apresentando os respectivos cálculos:

a) O comprimento de onda da onda estacionária.


b) A velocidade de propagação da onda na corda.

Resposta:

a) Comprimento de onda λ :
O comprimento de onda na corda é obtido através da contagem de cada onda
completa na figura relacionando com o comprimento total da corda.
1,20 m
λ  λ  0,40 m
3

b) Velocidade de propagação da onda na corda:


v  λ  f  v  0,40 m  6 Hz  v  2,4 m s

3. (Ufjf-pism 3 2017) Consideremos uma corda fixa nas suas extremidades e


sujeita a uma certa tensão. Se excitarmos um ponto desta corda por meio de um
vibrador de frequência qualquer ou pela ação de uma excitação externa, toda a
extensão da corda entra em vibração. É o que acontece, por exemplo, com as
cordas de um violão. Existem certas frequências de excitação para as quais a
amplitude de vibração é máxima. Estas frequências próprias da corda são
chamadas modos normais de vibração. Além disto, formam-se ondas
estacionárias exibindo um padrão semelhante àquele mostrado na figura 1a.

Com base nestas informações, um estudante usou o laboratório didático de sua


escola e montou o seguinte experimento: uma corda tem uma de suas
extremidades presa a um diapasão elétrico que oscila com frequência constante
e a outra extremidade passa por uma polia na extremidade de uma mesa e é
presa a uma massa m pendurada do lado de fora, conforme ilustrado na figura
1b.

a) No primeiro experimento, foi usado um diapasão elétrico de frequência


constante f  150 Hz. Ele fixou a corda para um comprimento L  80 cm. Nesta
configuração obteve o padrão de oscilação da corda formando 3 ventres,
conforme a figura 1b. Nesse primeiro experimento, qual a velocidade de
propagação da onda?

b) Para um segundo diapasão, de frequência desconhecida, foi realizada uma


experiência variando a posição do diapasão para obter comprimentos L
diferentes. Para cada valor de L é possível alterar a massa M para obter um
único ventre. Sabe-se que a velocidade de propagação da onda pode ser
calculada pela expressão V  (T D)1 2 , onde T é tensão na qual a corda está
submetida e D é a densidade linear de massa da corda. Com essas
informações, ele determinou, para cada comprimento L, qual a velocidade de
propagação da onda na corda construindo um gráfico L  V, conforme o gráfico
a seguir.
Com base neste gráfico, encontre a frequência desconhecida do segundo
diapasão.

Resposta:

a) Como se formam três ventres, a corda está vibrando no terceiro harmônico.


Assim:
2L 2  0,8 1,6
λ  λ .
3 3 3

Aplicando a equação fundamental da ondulatória:


1,6
v  λf   150  v  80 m s.
3

b) Como se forma somente um ventre, a corda está vibrando no harmônico


fundamental, ou primeiro harmônico.
No gráfico, lê-se que para a velocidade de 75 m s, o comprimento da corda é
0,5 m. Aplicando a expressão que relaciona frequência, velocidade e
comprimento, tem-se:
v 75
f   f  75 Hz.
2L 2  0,5

4. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.


A figura acima mostra uma montagem em que o bloco de massa m  0,70 kg,
preso à extremidade de uma mola vertical, oscila em torno da sua posição de
equilíbrio. No bloco, prende-se uma corda muito longa estendida na horizontal.
A massa específica linear da corda é 1,6  104 kg m. Após algum tempo,
estabelece-se na corda uma onda transversal cuja equação é dada por
y(x, t)  0,030  cos (2,0x  30t), onde x e y estão em metros e t em segundos.

Nessas condições, a constante elástica da mola, em N m, e a tração na corda,


em mN, são, respectivamente:
a) 157 e 144
b) 210 e 36
c) 210 e 160
d) 630 e 36
e) 630 e 144

Resposta:

[D]

Comparando a equação dada y(x,t)  0,03  cos(2x  30t) com a fórmula da equação
de onda y(x,t)  A cos(Kx  ωt  θ0 ), temos que:

K 2K  2λ  πm
λ
2π π
ω  30  ω  T s
T 15

Para o sistema em MHS, sendo k a constante elástica da mola, devemos ter:


m π 0,7 1 0,7
T  2π   2π  
k 15 k 2 k
30
 k  630 N
m

Pela equação de Taylor, sendo F a força de tração na corda, obtemos:


F λ F π F F
v      152 
4
μ T μ π 1,6  10 1,6  10 4
15
 F  36  103 N  36 mN

5. (Ufrgs 2016) A figura abaixo representa uma onda estacionária produzida em


uma corda de comprimento L  50cm.
Sabendo que o módulo da velocidade de propagação de ondas nessa corda é
40m s, a frequência da onda é de
a) 40Hz.
b) 60Hz.
c) 80Hz.
d) 100Hz.
e) 120Hz.

Resposta:

[E]

Para a onda estacionária em questão, tem-se:


3 2 1
L λ  λ   0,5 m  λ  m
2 3 3

Sabendo que a velocidade da onda em função de sua frequência e de seu


comprimento de onda é dada pela equação:
v  λf

E usando a velocidade dada, obtém-se a frequência pedida.


1
v  λ  f  40 m / s  m  f  f  120 Hz
3

6. (Ufpe 2011) A figura mostra uma montagem onde um oscilador gera uma
onda estacionaria que se forma em um fio. A massa de um pedaço de 100 m
deste fio e 20 g.
Qual a velocidade de propagação das ondas que formam a onda estacionaria,
em m/s?

Resposta:

Dados: L = 100 m; m = 20 g  2  102 kg ; M = 128 g  128  103 kg ; g  10 m/s2 .

A densidade linear da corda é:


m 2  102
   2  104 g / m.
L 100

A força tensora na corda tem a mesma intensidade do peso do corpo suspenso.


F  Mg  128  103  10  F  128  102 N.

A velocidade de propagação das ondas é dada pela equação de Taylor:


F 128  102
v   64  102 
 4
2  10

v  80 m / s.

7. (Udesc 2010) Determine a velocidade de propagação da onda para um fio de


aço de 80,0 cm de comprimento e 200,0 g de massa, que é mantido tracionado
pelas extremidades fixas. Nesse fio originam-se ondas mecânicas estacionárias,
formando 5 (cinco) nós, quando excitado por uma fonte de onda de 80,0 Hz.
Assinale a alternativa correta, em relação ao contexto.
a) 16,0 m/s
b) 25,6 m/s
c) 32,0 m/s
d) 12,8 m/s
e) 8,0 m/s

Resposta:

Observe a onda estacionária com 5 nós.

2  80    40 cm  0,4 m
V  f  0,4  80  32 m / s

8. (Mackenzie 1997) Uma corda feita de um material, cuja densidade linear é 10


g/m, está sob tensão provocada por uma força de 900 N. Os suportes fixos
distam de 90 cm. Faz-se vibrar a corda transversalmente e esta produz ondas
estacionárias, representadas na figura a seguir. A frequência das ondas
componentes, cuja superposição causa esta vibração, é:
a) 100 Hz
b) 200 Hz
c) 300 Hz
d) 400 Hz
e) 500 Hz

Resposta:

[E]

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