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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIENCIAS TECNOLÓGICAS


ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Igor Pinheiro Serra

Redes Ad Hoc, Infra-Estruturada e 802.11

São Luís
2018
Redes Ad Hoc

São um tipo de rede que não possuem um nó ou terminal especial, dispensam um Access Point.
Uma rede de computadores Ad Hoc é aquela na qual todos os terminais funcionam como
routers, que encaminham de forma comunitária as comunicações provenientes dos terminais
vizinhos.

Camadas

Usa-se a camada MAC para controlar e regular o compartilhamento do meio físico entre os
participantes. A performance da rede Ad Hoc está intrinsicamente ligado à eficiência do
protocolo MAC utilizado.

Protocolos

Existem vários protocolos de roteamento Ad Hoc. Tais protocolos devem lidar com limitações
típicas desses tipos de rede como consumo de energia dos nós móveis, banda passante limitada,
e altas taxas de erro.

Basicamente, os protocolos de roteamento Ad Hoc de dividem em dois grupos: table-driven e


on-demand.

Protocolos Table-Driven

Os protocolos do tipo table-driven são aqueles que utilizam tabelas de roteamento para manter
a consistência das informações de roteamento em todos os nós. Nesta classificação estão
incluídos os protocolos DSDV (Destination-Sequenced Distance-Vector Routing), WRP (Wireless
Routing Protocol) e CGSR (Clusterhead Gateway Switch Routing).

Protocolos On-Demand

Os protocolos do tipo on-demand criam rotas somente quando desejado por um nó fonte.
Fazem parte desse grupo os protocolos AODV (Ad Hoc On-Demand Distance Vector Routing),
DSR (Dynamic Source Routing), LMR (Lightweight Mobile Routing), TORA (Temporally Ordered
Routing Algorithm), ABR (Associativity-Based Routing) e SSR (Signal Stability Routing).

Métodos de acesso
Um dos problemas fundamentais numa rede Ad Hoc é determinar e manter as rotas, já que a
mobilidade de um computador pode causar mudanças na topologia. Vários algoritmos de
roteamento para redes Ad Hoc já foram propostos. Estes algoritmos diferem na forma em que
novas rotas são determinadas e como as existentes são modificadas, quando necessário.

De acordo com o grupo de trabalho MANET, os algoritmos de roteamento para redes Ad Hoc
podem ser avaliados através das seguintes métricas:

Vazão e atraso fim-a-fim;

Tempo de aquisição de rota: importante para os algoritmos de roteamento que estabelecem


rotas sob demanda;

Porcentagem de pacotes entregue fora de ordem;

Eficiência: algumas medidas podem ser obtidas para se verificar a eficiência de um protocolo de
roteamento. Um primeiro exemplo é o número médio de bits de dados transmitidos por bits de
dados entregues. O objetivo é verificar a eficiência na entrega de dados dentro da rede. Outra
medida possível é o número médio de bits de controle transmitidos por bits de dados entregues.
Neste caso, pode-se verificar qual o overhead causado pela parte de controle do algoritmo de
roteamento.

Redes Infra-Estruturadas

Redes infra-estruturadas são aquelas em que o Host Móvel (HM) está em contato direto com
uma Estação de Suporte à Mobilidade (ESM), também conhecida como Ponto de Acesso (AP),
na rede fixa.

O funcionamento deste tipo de rede móvel é semelhante ao da telefonia celular, onde toda a
comunicação deve, necessariamente, passar pela central, mesmo que os equipamentos móveis
estejam a uma distância em que poderiam, eventualmente, comunicar-se diretamente.

IEEE 802.11

A tecnologia WLAN mais popular é especificada pelo standard IEEE 802.11 (Wi-Fi). Criado pelo
IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) em 1997, suportava, na primeira versão,
um débito máximo de 2Mbps nos 2.4GHz. Esta zona do espectro, tem como vantagem não
necessitar de qualquer licenciamento, o que significa que posso manter uma rede 802.11 sem
custos adicionais mas tem como desvantagem a saturação do espectro devido a um número
crescente de utilizadores.

Camadas

802.11 é um membro da família IEEE 802, que engloba uma série de especificações para redes
locais LAN. As especificações IEEE 802 focam as duas últimas camadas do modelo OSI. A Camada
Física (PHY) que lida com os detalhes da transmissão e recepção, e a Subcamada MAC que
determina o modo de acesso ao meio e como enviar informação. A camada LLC Logical Link
Controler) não faz parte do standard IEEE 802.11, é a mesma que a LLC da Ethernet.

Protocolos

802.11a

Foi definido após os padrões 802.11 e 802.11b. Chega a alcançar velocidades de 54 Mbps dentro
dos padrões da IEEE e de 72 a 108 Mbps por fabricantes não padronizados. Esta rede opera na
frequência de 5,8GHz e inicialmente suporta 64 utilizadores por Ponto de Acesso (PA). As suas
principais vantagens são a velocidade, a gratuidade da frequência que é usada e a ausência de
interferências. A maior desvantagem é a incompatibilidade com os padrões no que diz respeito
a Access Points 802.11 b e g, quanto a clientes, o padrão 802.11a é compatível tanto com
802.11b e 802.11g na maioria dos casos, já se tornando padrão na fabricação.

802.11b

Ele alcança uma taxa de transmissão de 11 Mbps padronizada pelo IEEE e uma velocidade de 22
Mbps, oferecida por alguns fabricantes. Opera na frequência de 2.4GHz. Inicialmente suporta
32 utilizadores por ponto de acesso. Um ponto negativo neste padrão é a alta interferência tanto
na transmissão como na recepção de sinais, porque funcionam a 2,4GHz equivalentes aos
telefones móveis, fornos micro ondas e dispositivos Bluetooth.

802.11ac

Iniciado em 1998, o padrão opera em faixa de 5GHz (menos interferência). IEEE 802.11ac opera
com taxas nominais maiores que utilizam velocidade de até 1 Gbps, padronizando em 1300Mbps
trabalhando na faixa de 5GHz, como ocorreu com o padrão 802.11n. de propagar as ondas de
modo uniforme para todas as direções; os roteadores Wi-Fi reforçam o sinal para os locais onde
há computadores conectados. Outra vantagem que padrão "AC" ou "AD" traz é a possibilidade
de conversar simultaneamente com diversos aparelhos conectados ao roteador sem qualquer
interrupção. Por mais rápido que fosse o padrão "N" só permitia que essa conversa fosse feita
com um dispositivo por vez. Com essa tecnologia, há uma potencial economia de energia nos
dispositivos móveis.

Métodos de acesso à camada MAC:

DCF CSMA/CA

Distributed Coordination Function.

CSMA/CA é obrigatória em cada terminal ou AP.

Este método de acesso é utilizado para suportar transferências de dados assíncronos


baseados numa topologia de best-effort.

Apenas compatível com o modo Ad-hoc onde cada terminal compete pelo tempo de
antena (não existe a função de AP).

DCF CSMA/CA com RTS/CTS

Semelhante ao primeiro modo mas são utilizadas tramas de reserva de recursos RTS/CTS.

Este modo atrasa um pouco o sistema mas torna-o mais eficiente.

Um exemplo eficiente é a utilização deste modo no problema do “terminal escondido”.


Supondo que o raio de cobertura de cada máquina é o da imagem do lado, podemos verificar
que o terminal 1 não detecta o terminal 3 e vice versa. Como resultado, ambos podiam tentar
enviar pacotes ao terminal 2 ao mesmo tempo, originando assim uma provável colisão.
Utilizando RTS/CTS, o terminal 1 enviaria um RTS (Request to Send) ao terminal 2. Por sua vez,
o terminal 2, caso aceitasse, enviaria um CTS (Clear to Send) ao terminal 3, notificando-o de que
iria iniciar comunicação com o terminal 1, obrigando-o a suspender e a esperar pela sua vez.

PCF

- Point Coordination Function


- Pode ser implementado no AP, permitindo-o controlar toda a actividade na sua célula.

- Apenas para o modo infra-estrutura.

- A ordem de transmissão é controlada a partir do AP via polling.

- A intenção inicial de se incluir PCF era com o objectivo de proporcionar um mecanismo


de reserva de recursos e prioridades para voz ou outro tipo de tráfego sensível ao atraso.

- Modo de pouco implementado

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