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CURSO BÁSICO DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO

Paulo Roberto M, Carvalho / Gladimir Grigoletti / Giovana Daltrozo Barbosa

3ª. Edição revisada e ampliada - Formato:16 x 23 cm; 371 páginas


ISBN 978-85-905944-2-0
A comunidade brasileira de estruturas metálicas dispõe de poucas
fontes de consulta sobre perfis formados a frio: são pouquíssimas as
publicações didáticas, sobretudo com os procedimentos da ABNT
NBR 14762:2010.
Direcionado a quem se inicia em
PFF – estudantes e engenheiros
estruturais –, essa publicação tem
por objetivo apresentar a norma
brasileira de PFF, ABNT NBR
14762:2010, para disseminar o
emprego correto de perfis
formados a frio. A ilustração do texto com exemplos de aplicação
prática, que, sem dúvida, servirão de refe-rência aos leitores, fará
com que o objetivo seja alcançado.
Encaminhar pedidos para:
Fone: (51) 3334 70 78 ou e-mail: livropff@iron.com.br
Conteúdo do Livro:
Capitulo 1 - Definições e Generalidades 2.3.2 Resistência Pós-Flambagem e Largura Efetiva
2.4 Método da Seção Efetiva
1.1 Introdução 2.5 Ações e Combinações de Ações
1.2 Definição 2.5.1 Definições de Norma
1.3 Métodos de produção dos perfis 2.5.2 Classificação das ações
1.3.1 Comparativo entre cada método 2.5.2.1 Ações Permanentes
1.4 Emprego dos perfis formados a frio 2.5.2.2 Ações Variáveis
1.5 Histórico dos perfis formados a frio 2.5.2.2.1 Sobrecarga devida à utilização
1.6 Comparação Aço x C.A. e PFF e perfis laminados 2.5.2.2.2 Ação do vento sobre as edificações
1.6.1 Aço versus Concreto Armado 2.5.2.3 Ações Excepcionais
1.6.2 Vantagens dos PFF sobre os perfis laminados 2.5.3 Combinações de ações para o dimensionamento
1.7 Tipos de perfis 2.5.3.1 Procedimento de Norma
1.8 Materiais Utilizados 2.5.4 Combinações de ações para determinação de
1.8.1 Chapas flechas
1.8.2 Parafusos 2.5.4.1 Procedimento de Norma
1.8.3 Soldas Aplicação 2.1
1.9 Propriedades principais dos aços utilizados
1.9.1 Curvas Tensão-Deformação
Capitulo 3 – Barras Tracionadas
1.9.2 Módulo de Elasticidade
1.9.3 Coeficiente de Poisson 3.1 Introdução
1.9.4 Peso Específico. 3.2 Verificação de Barras Tracionadas
1.9.5 Coeficiente de dilatação térmica 3.3 Procedimento de Norma
1.9.6 Ductilidade 3.3.1 Limite de Esbeltez
1.10 Influência do trabalho a frio Aplicação 3.1
1.11 Definições de Norma
1.12 Cálculo das características geométricas Capitulo 4 - Barras Comprimidas
1.12.1 Método Linear
Aplicação 1.1 4.1 Introdução
1.12.2 Método Simplificado 4.1.1 Por Escoamento
Aplicação 1.2 4.1.2 Por Flambagem Local
Exercícios Propostos 4.1.3 Por Flambagem Global
1.13 Características geométricas especiais 4.1.4 Flambagem por Distorção
4.2 Flambagem Local
Capitulo 2 - Conceitos e Critérios 4.2.1 Flambagem Local de um perfil -– Método da Largura
Efetiva
2.1 Introdução 4.2.2 Cálculo da Largura Efetiva: procedimento da ABNT
2.2 Flambagem Local NBR 14762:2010
2.3 Método da Largura Efetiva 4.2.3 Valores de k conforme a NBR 14762:2010
2.3.1 Comportamento estrutural de uma placa comprimida 4.2.4 Enrijecedores adequados
4.2.5 Cálculo da Largura Efetiva de elementos
2.3.1.1 Escoamento uniformemente comprimidos com enrijecedor de borda
2.3.1.2 Flambagem de uma placa Aplicação 4.1
4.2.6 Flambagem local de um perfil – Método da Seção 7.4.3.1 Método das Forças Laterais Equivalentes
Efetiva 7.4.3.2 Método da Amplificação dos Esforços Solicitantes
4.3 Flambagem Global 7.4.4 Imperfeições iniciais de uma estrutura
4.3.1 Procedimento da ABNT NBR 14762:2010 7.4.4.1 Método da Imperfeição Geométrica Equivalente
4.4 Flambagem por distorção da seção transversal 7.4.4.2 Método das Forças Nocionais
Aplicação 4.2 Aplicação 7.4
Aplicação 4.3 Aplicação 7-5
4.5 Perfis Compostos Aplicação 7-6
4.5.1 Placas de travejamento
Aplicação 4.4 Capitulo 8 – Meios de Ligação
4.6 Excentricidade efetiva
4.7 Marcha de cálculo 8.1 Introdução8.2 Ligações Soldadas
8.2.1 Solda de topo
8.2.2 Soldas de filete
Capitulo 5 - Barras Fletidas
8.2.2.1 Ligação entre duas superfícies planas
5.1 Introdução 8.2.2.2 Ligação onde uma das superfícies é curva
5.2 Critério da Resistência Aplicação 8.1
5.2.1 Início de escoamento da seção efetiva Aplicação 8.2
5.2.1.1 Método da Largura Efetiva Aplicação 8.3
5.2.1.2 Método da Seção Efetiva 8.3 Ligações Parafusadas
Aplicação 5.1 8.3.1 Disposições construtivas
Aplicação 5.2 8.3.1.1 Dimensões máximas dos furos
Aplicação 5.3 8.3.1.2 Espaçamentos mínimos
Aplicação 5.4 8.3.1.3 Espaçamentos máximos
5.2.1.3 Influência da posição da linha neutra 8.3.1.2 Espaçamentos mínimos
5.2.2 Flambagem lateral com torção 8.3.2 Modos de falhas em ligações parafusadas
5.2.2.1 Procedimento de norma 8.3.2.1 Rasgamento Longitudinal da chapa
5.2.2.2 Coeficiente Cb 8.3.2.2 Esmagamento da borda apoiada
Aplicação 5.5 8.3.2.3 Rasgamento transversal da chapa
Aplicação 5.6 8.3.2.4 Cisalhamento do parafuso
Aplicação 5.7 8.3.2.5 Outros tipos de conexões parafusadas
Aplicação 5.8 8.3.2.5.1 Ligações à tração
5.2.3. Flexão em torno do eixo perpendicular. ao eixo de 8.3.2.5.2 Parafuso à tração e corte
simetria 8.3.2.6 Ruptura do bloco conectado
Aplicação 5.9 Aplicação 8.4
5.3 Critério da Flecha Máxima Aplicação 8.5
Aplicação 5.10
5.4 Marcha de cálculo Capitulo 9 - Método da Resistência Direta
9.1 Introdução
Capitulo 6 - Projeto de Almas 9.2 Método da Resistência Direta
9.3 Marcha de Cálculo
6.1 Introdução 9.3.1 Determinação das forças axiais e momentos fletores
6.2 Escoamento por Corte de flamba-
6.3 Flambagem por Corte gem local e distorcional elástica
6.4 Flexão de almas 9.3.2 Análise dos resultados fornecidos pelo CU-FSM
6.5 Almas com combinação de Flexão e Corte 9.3.3 Análise da flambagem global
6.6 Procedimento da ABNT NBR 14762:2010 9.3.4 Força axial de compressão resistente de cálculo
6.6.1 Força cortante 9.3.4.1 Flambagem global por flexão torção e flexo-torção
6.6.2 Momento fletor e força cortante combinados 9.3.4.2 Flambagem local
Aplicação 6.1 9.3.4.3 Flambagem distorcional
Aplicação 6.2 Aplicação 9.1
9.3.5 Momento fletor resistente de cálculo
Capitulo 7 - Vigas-Colunas 9.3.5.1 Flambagem lateral com torção
9.3.5.2 Flambagem local
7.1 Introdução Aplicação 9.2
7.2 Tipos de vigas-colunas 9.4 Observações sobre os modos de flambagem
7.3 Equações de interação
Aplicação 7.1
Aplicação 7.2 Anexos
Aplicação 7.2
7.4 Análise Estrutural e Efeitos de Segunda Ordem Anexo A - Características Geométricas Especiais
7.4.1 Análise Elástica de Primeira Ordem Anexo B - Tabelas de perfis
7.4.2 Análise Elástica de Segunda Ordem
7.4.3 Métodos para a determinação do efeito P–Δ global

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