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UNIVERSIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO

ADMINSITRAÇÃO DE EMPRESAS

RESUMO –AS 48 LEIS DO PODER

IMPERATRIZ - MA
DEZEMBRO DE 2018
UNIVERSIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO
ADMINSITRAÇÃO DE EMPRESAS

CRISTOPHER VIEIRA LUZ

IMPERATRIZ - MA
DEZEMBRO DE 2018
Mestres tem necessidade em serem superiores. Um subalterno que demonstra
mais inteligência, dinâmica e simpatia que seu mestre tem a chance de conquistar
outras pessoas e fazer com que seus mestres não sejam vistos como o mais
importante daquele grupo. Esse tipo de pessoa, que brilha mais que o mestre, tende
a ser substituída, mesmo tendo mais capacidade que o novo, para não deixar seu
mestre passar por pouco atraente. Isso acontece mais para líderes menos confiantes.
Já os líderes que são praticamente uma estrela do rock, esses não se sentem
ameaçados por quem tem talento, porque sente que o seu próprio é maior que
qualquer outro.
Um passo importante para quem busca poder, segundo o autor, é não
transparecer suas verdadeiras intenções para seus adversários. Quando se expõe as
ideias, outras pessoas podem vê-las como geniais e tomar a dianteira na realização
delas. Ao contrário, o autor sugere que ludibrie e esconda toda intenção que se tenha
para não dar ideias aos adversários. Assim, o sucesso não lhe é tomado. E isso tudo
é feito com uma aparência e atitudes que chamem pouca atenção, como sugere o
autor. Mentiras grandiosas não são as mais eficientes. Entretanto, muitas vezes uma
verdade absurda pode passar por mentira por acharem que de tão absurdas jamais
seriam verdades.
Muito depende da reputação, intitula um dos capítulos do livro. E deve partir de
uma característica específica o resultado da reputação criada. Aquela que mais se
destaca, qualidade, lealdade, segurança. O autor afirma que se deve trabalhar duro
para criar sua própria reputação, porém não alardá-la de maneira irresponsável. É
preciso que se deixe a reputação “caminhar” por outras pessoas por meio dessas
mesmas pessoas e não se forçar a aceitação.
Poder é considerado por alguns mais importante que dinheiro. Quando se tem
a oportunidade de que alguém faça um trabalho por você, faz você ganhar tempo e
ainda ter crédito por aquela atividade. Então, você fica com tempo livre para outras
atividades mais prazerosas que trabalho. É o que diz o autor neste capítulo.
Entretanto, ele mesmo acredita que algumas vezes é importante que se dê o crédito
para o verdadeiro autor do trabalho, para que seu poder e liderança não seja abalado.
No capítulo seguinte o autor defende que suas atitudes falam por você. Que
não se vence uma disputa, que não se tem verdadeiro poder, aquele que tenta isso
por argumentação, discussão, ou aquele tenta falar mais alto. Suas ações têm que ter
reflexo a longo prazo, para que a ideia de sucesso e poder se prolonguem até onde
houverem resquícios de conhecimento dessas atitudes. O autor mantém a ideia que
a sugestão verbal seja feita para ludibriar o adversário para que este não tenha
informações sobre seus passos para que aja com precisão.
“Poder é a arte de conseguir que os outros façam o que você quer”. A partir daí
o autor discorre sobre não munir de toda informação seus subalternos, para que estes
sempre tenham necessidade de terem seu superior por perto. A relação de
dependência, segundo o autor, garante poder enquanto essa informação for
designada apenas a uma pessoa. Porém, fazer uma pessoa ser dependente de você
tem sua desvantagem, essa pessoa fica dependente de você.
Pedir ajuda para uma pessoa porque ela é prestativa e atenciosa pode não ser
a melhor estratégia. Para o autor, apelar para o ego da pessoa, mostrando tudo que
uma pessoa pode ganhar se contribuir com algo para outra, pode ser muito mais
vantajoso e lucrativo. Muitas vezes esse processo não acontece porque as pessoas
tiram as outras por elas mesmas, e já acredita que a outra não vai ajudar porque está
sem tempo ou não tem conhecimento suficiente para aquilo. Mas não se deve excluir
que há pessoas que são prestativas, elas só querem que todas as pessoas saibam
disso também.
O forte capítulo que trata da aniquilação do inimigo. O autor dá diversos
exemplos de que se deve exterminar inimigos, sem deixar rastros. Que a vitória só se
dá quanto todos os inimigos estão caídos.
O autor sugere que se deva agir com imprevisibilidade, que não saber o que o
outro está a fazer, torna este mais propenso ao erro. O homem tem que aproveitar
dessa característica de espécie que o difere dos outros animais da Terra, já que os
animais têm padrão de comportamento, e os seres humanos pode simplesmente criar
um novo padrão aleatório.
Reconhecer as pessoas com quem se lida. Algumas pessoas podem receber
uma chamada verbal mais forte que não se ofende, e até cresce com aquilo. Outras
são típicas ovelhas, até se desestruturam. Neste capítulo o autor identifica o que
chama dos piores tipos de personalidades, O Homem Arrogante e Orgulhoso, que
pela menor ofensa planeja a maior vingança, O Homem Irremediavelmente Inseguro,
de ego fraco que quando é atacado contém a mágoa, O Desconfiado, não costuma
perceber as verdadeiras raposas, mas quando encontra um para direcionar sua
desconfiança, sai de baixo! A Serpente de Longa Memória, o famoso amargurado, e
O Homem Simples, Despretensioso e com Frequência Pouco Inteligente com quem
se perde muito tempo, já que não é sempre que este é pouco inteligente.
O truque padrão! Se fazer de bobo para ganhar a confiança de alguém e se
mostrar superior em seguida. Segundas intenções muitas vezes nem precisam ser
reveladas. Esconder seu perfil autoritário, tentando fazer as pessoas acreditarem que
elas mesmas tomaram a decisão que você as fez concluir, é o segredo do sucesso do
poder. Apresentar sua inteligência as vezes não é interessante. É melhor que as
pessoas pensem que elas podem ser melhores que você para que se mostrem mais
vulneráveis.
A profundidade supera a superficialidade. O autor sugere que se dedicar a uma
atividade, que ser especialista em determinado segmento, pode ser melhor que saber
um pouco sobre muita coisa. O argumento é que o poder está sempre concentrado,
que nas organizações quem detém o poder é um pequeno grupo, não a maioria dos
trabalhadores. Só se deve lembrar que as vezes uma distração é bem-vinda,
principalmente quando ser o focado demais te faz o chato do ambiente.
O autor aborda outro tópico importante quando sugere que nos recriemos.
Quando temos nossa imagem cansada ou desgastada, quando queremos que
prestemos atenção à nós, mas nossas atitudes não são mais tão interessantes. O
teatro no lugar certo e na hora certa tem seu valor. No entanto, deve-se ter cuidado
para não exagerar e cair no mal teatro, isso não tem volta, o que é ruim é ruim.
Assim como as leitoras de cartas e de mãos, o autor sugere que se jogue com
a necessidade que as outras pessoas têm de acreditar em algo. Você pode fazer com
que elas mesmas deem informações que você precisa para desenvolver o segredo
que resolve o problema daquela pessoa e descreve etapas para se seguir para que
se dê um show de interpretação para conseguir alcanças os próprios objetivos: ser
vago e simples; enfatizar elementos visuais e sensoriais; estruturar grupos; disfarças
as fontes de renda e estabelecer dinâmica nós-versus-eles.
Obter sucesso depende inicialmente que se planeje. Que se planeje do início
ao fim, para que os obstáculos que possivelmente se enfrente sejam previamente
identificados para serem superados de maneira calma e preparada. Assim como no
jogo de xadrez, estar sempre 3 jogadas à frente. Isso dá poder a quem está preparado.
Vantagem é poder.
Liberdade – Opções – Escolha. Nossas escolhas tendem a ser incrivelmente
limitadas, sufocando nossas opções. Isso também pode ser manipulado. Para que
sejamos aquele que controla as opções. Quem joga esse jogo sabe que está sendo
forçado, mas a opção que resta é continuar sendo pressionado.
O autor reflete sobre a insegurança ser o ponto fraco da pessoa, e que se
descobrirmos essa fraqueza, o poder está conosco, nós saberemos onde apertar.
Descobrir o tempo, de se preparar para o ataque, mas atacar apenas no
momento certo.
Imagens surpreendentes e grandes gestos simbólicos criam uma aura de
poder.
Reações emocionais não são produtivas do ponto de vista estratégico, é
necessário que se mantenha sempre calmo.
Crie seu próprio caminho. Alguém grande está te deixando um legado, trabalhe
duro para deixar as próprias marcas.
Atraia as pessoas até você.
Acredite que a mudança é necessária, mas não a faça toda de uma vez.
Saiba perceber quando alcançou a sua meta e a aproveite. Saiba a hora de
parar.

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