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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS


APLICADAS

JOCINEI GODÓI LIMA – FILOSOFIA


SARITA PIQUÉ – PEDAGOGIA
CAETANO OLIVEIRA - ECONOMIA

ANÁLISE DE TEXTO – ÉTICA TEOLÓGICA

CAMPINAS-SP

2018
JOCINEI GODÓI LIMA

ANÁLISE DE TEXTO – ÉTICA TEOLÓGICA

Trabalho de Jocinei Godói de Lima


apresentado na Pontifícia Universidade
Católica de Campinas, como requisito
parcial para a obtenção de média na
disciplina de AntropoIogia Teológica C.

Professor: José Donizeti de Souza

PUC-CAMPINAS

2018
1. Ideias-força presente no texto

1.1. Sobre teologia moral

A teologia moral visa orientar as pessoas em suas reflexões e ações a


partir da Bíblia Sagrada, sem, contudo, tê-la como uma autoridade que não
dialoga com a cultura atual, que não conversa com as necessidades do nosso
tempo, como literatura que possui soluções concretas para o nosso tempo sem
qualquer cuidado de contextualização. Falando sobre a consciência a partir de
uma teologia moral, vemos que no Antigo Testamento está associada a ideia de
coração como sede dos pensamentos, do desejo, etc. Já em o Novo Testamento
o apóstolo Paulo utiliza a ideia de consciência como entendida pelos estoicos,
mas sem perder o entendimento judaico da associação da consciência com o
coração. O coração é, portanto, a sede da comunicação do amor de Deus para
com o homem.

1.2. Sobre a consciência moral

A consciência é tida como algo relacionado entre a Lei e a conduta humana


(situação concreta). É o local onde a voz de Deus ressoa no próprio intimo
humano. É como se houvesse uma inscrição prévia de Deus em nossa
consciência (alma), acerca daquilo que é certo ou errado mesmo antes de termos
qualquer experiência que demande saber sobre o certo e o errado.

1.3. Distinção entre consciência de si e consciência moral

Há distinção entre consciência de si (conhecimento sobre nós mesmos,


sobre as pessoas, sobre o mundo) e consciência moral (nos capacita para
distinguir o bem do mal – nos chamando a agir conforme este juízo – vai além do
conhecimento de si mesmo). É preciso definir corretamente a consciência moral
(como acontecimento central da subjetividade cristã - ponto de origem da
atividade religiosa ou como órgão chamado a exercer a função de juiz na
controvérsia entre liberdade e lei).
A partir da própria igreja católica há o entendimento de que a dignidade da
consciência moral está entre a a dignidade da inteligência humana e a grandeza
da liberdade. “O ser humano tem uma lei escrita em seu coração que o chama a
fazer isto, a evitar aquilo. Obedecê-la é a própria dignidade do ser humano que
será julgado de acordo com essa Lei”. Nesta percepção, para a Igreja, a
consciência representa a interioridade humana, o local de encontro com Deus,
seu criador, e que faz com que uns com os outros se relacionem de modo salutar.
O modo de bem viver pode ser visto na vida de Jesus. Estas consciências devem
atuar juntas, uns ajudando e suportando os outros para o bem viver. A ética
teológica ajuda, neste caso, a formação de consciências orientadas ao bem viver.
Mesmo errando, a consciência humana ainda mantém a sua dignidade. A
dignidade da pessoa humana não é medida por seus erros, mas por ser filha de
Deus. A consciência ao conviver com o mal, só pode fazer o mal, mas não se
pode concordar com isso.

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