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O autor do Evangelho segundo João deseja ocultar a sua identidade, rompida

apenas sutilmente ao referir-se a si mesmo como “o discípulo a quem Jesus amava”.


Entretanto, através das evidencias internas no Evangelho é possível observar detalhes que
caracterizam o autor como um autêntico judeu, religioso e conhecedor das tradições e das
expectativas do seu povo. No entanto, ele era um judeu que encontrou em Jesus de Nazaré
o Messias esperado, o Salvador e Senhor. A tradição que atribui o Evangelho a João, o
irmão de Tiago e filho de Zebedeu remonta ao século II. Além disso, admite-se,
sobretudo, que, de acordo com o critério mais amplamente aceito, a redação do quarto
Evangelho teve lugar depois da aparição dos outros três, em datas próximas ao final do
século I.
João, manifesta resumidamente o propósito que o move para escrever o
Evangelho, para ele os sinais miraculosos feitos por Jesus e redigidos foram escritos para
“que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em
seu nome” (cf. João 20.30-31). João pretende fazer o leitor refletir sobre a pessoa do Filho
de Deus e do mistério da redenção que nele foram revelados. Em Cristo manifestou-se o
amor de Deus, e, por meio dele, o crente tem acesso a uma vida de comunhão com o Pai
e às moradas eternas (14.2,23).
Uma mensagem essencial para a igreja cristã é em primeiro lugar, quanto à
divindade e a presença do próprio Deus na terra na pessoa de Jesus Cristo, o verbo
encarnado é Deus pessoal, ele esteve no princípio com Deus e através dele todas as coisas
foram criadas. Deus, na verdade, nunca fora visto por alguém (1.18), mas agora se deu a
conhecer por intermédio do seu Filho (cf. 19.35; 21.24; 1.6-8,15). Deus, novamente
tabernaculou entre os homens, assim como fez no tabernáculo de Israel no passado,
porém, agora, na pessoa de Jesus Cristo, sendo ele, o cumprimento de tudo que foi
simbolizado no tabernáculo.
Em segundo lugar, encarnado na realidade humana, o Cristo preexistente e
eterno veio conferir à nossa história um novo sentido, com a sua morte, venceu o mundo
e concede vida para todo aquele que o aceita pela fé. Jesus Cristo é apresentado como o
canal de Deus para a bênção da humanidade e como a única via aceita de aproximação a
Deus, pois ele é o cordeiro de Deus e o único sacrifício perfeito e aceitável por Deus.
A grande preocupação do autor do Evangelho segundo João é apresentar aos
seus leitores o conflito entre a fé e a incredulidade. O evangelho de João começa com
Israel rejeitando a Jesus (1.11) e termina na Sua crucificação. Atitudes estas comuns aos
nossos contemporâneos.

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