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Emmir, Shalom!

Estou começando esta carta digitalizada, para não correr o risco de a senhora não entender por
conta da minha letra. Quero pedir perdão de início pelos erros de português que virão, não sou
bom de português, sou melhor em matemática, mas o word irá me ajudar nisso. Irei escrever
aqui de forma informal, por que um filho não manda uma carta a sua mãe formalmente. Quero
nesta carta sinceramente escrever, abrindo meu coração, dizer o que se passa no meu interior,
partilhar com o intenção de a senhora poder me ajudar. Um filho que vem a mãe pedindo
socorro.

Então, enfim vou dizer meu nome, sou o David Morais, sou do Shalom da Paz, nasci em
Fortaleza. Estou no meu segundo ano de vocacional, trilhando caminho para a comunidade de
vida. No ano de 2014 fui ao Halleluya e nele encontrei um jovem que estudava comigo no
tempo do fundamental. Nesse ano, estava no meu terceiro ano do ensino médio. Quando eu
me encontrei com ele, não esperava por o que iria vir. Ele, nessa época, era pastor de grupo de
oração, e nós encontramos com um jovem que fazia parte do grupo de oração, em que esse
meu colega de colégio estava quando era ovelha. Esse jovem que encontramos, também nesse
momento, era pastor, quando eles estavam conversando, ele se virou para mim, e começou a
evangelização, não falou do amor de Deus, Misericórdia de Deus, não, só me convidou para
participar do seu grupo de oração. Em 2016, que fui parar para refletir, e ver, por que ele não
me chamou para o Halleluya Quero mais, para que eu pudesse ter um seminário de vida, ter
uma experiência com Deus e seguir em um grupo, mas Deus tem Seus mistérios, tem Sua
vontade.

Aceitei o convite de participar do grupo de oração, chamado Lemuel, do qual o significado


desse nome não entendia. Eu participava da paroquia, nesse ano, era catequista, mas eu me
sentia sozinho, sentia que não tinha amigos, sentia só neste mundo, olhava para as pessoas e
via suas amizades, queria poder ter amigos, ter para com quem conversar, essa solidão me
cegava, por que sim, tinha para com quem eu poderia contar, tinha pessoas, com que eu tinha
uma proximidade e me ajudavam, mas eu continuava a ter no coração que não era feliz, e
realmente não era, por que não tinha encontrado a Deus.

No ano de 2013, no mês de abril, tive na minha paroquia, na época ainda era Área Pastoral São
José, um seminário de vida. Organizado pelo Shalom, tinha os servos de seminário,
consagrados, mas naquele seminário de vida não tive uma experiência, por não abrir meu
coração para o que Deus queria na minha vida. Esse coração fechado, era por que ao
encontrar-me com o repouso do espirito, ver as pessoas “caindo no chão”, como eu pensava.
Tinha muito medo de “cair”. Então eu não me entregava de todo coração.

Quando eu iniciei no grupo de oração no Shalom da Paz, foi em setembro, por que naquela
época de terceiro ano, me preocupei com o vestibular e acabei atrasando o convite de
participar do grupo. Quando eu tive mais uma decepção na minha vida, eu decidi que eu
deveria encontrar novas amizades, ter novas pessoas na minha vida. No meu colégio, sempre
era os mesmos, mas quando chegava aluno novo na minha sala eu ficava feliz, eu fico feliz por
conhecer pessoas novas.

Iniciei no grupo de oração, e no momento da oração, não me entregava na oração, por que
ainda tinha medo de repousar. No meu primeiro dia, foi o dia de entregar o kit do filoteia,
significando que eu não tinha vivido a fase kerigma. Então, fui caminhando, fui faltando o
grupo, até que um dia Nosso Senhor me deu a graça, de ser fiel ao grupo de oração, de uma
forma, que me causa surpresa até hoje. Meu grupo, que estava no filoteia, ia se encaminhando
para o retiro do metanoia, quando se aproximava do retiro, eu tinha um desejo no meu
coração de Metanoia, desejo de converão, quando eu cheguei no retiro, não sabia o que
significava a palavra Metanoia. Quando se iniciou o retiro e descobri, pela pregação o que
siginificava, eu disse:” Eu quero a metanoia”. Eu quero mudar de vida, mas não sabia como e
não sabia no que isso se daria, mas no retiro, fui entendendo que a metanoia leva a santidade,
a mudança de direção, a conversão mais profunda leva a santidade.

Quando começou a celebração, vendo meus irmãos tendo experiência com Deus,
experimentando do Amor d´Ele. Eu fiquei triste, por não está, por que eu tinha medo de
repousar. Pobre de mim, que pensa, que iria quebrar a cabeça, o braço, por repousar. Deus é
maravilhoso e um irmão foi rezar em mim e de tudo que ele disse, se resume em isso "fica em
paz Meu filho, estou com você". Deus me deu uma paz, que Ele cuida de mim, experimentei do
Seu amor misericordioso. Depois de muito tempo, estudando e vendo a vida dos santos e
compreendendo sobre o que é a santidade. Fui vendo, que naquela época, eu experimentei e
depois eu compreendi melhor, que Ele me chamava a um Amor maior, a viver uma vida
sobrenatural, me tirar do caminho das trevas, e me conduzir a um caminho da luz.

Maravilhoso Deus, bondoso, que nos chama a uma vida de felicidade, que nos tirou de um
caminho perverso.

Antes, do retiro do metanoia, teve uma despedida de um núcleo do grupo, que iria para o
postulantado na comunidade de vida e uma outra núcleo que iria entrar no discipulado da
comunidade de vida. Nessa despedida, quando um que seria postulante, dizendo sobre o retiro
final do vocacional, no momento da renúncia de tudo que Deus o chamava a renunciar para
entrar na comunidade de vida, eu chorava copiosamente, por que no meu coração Deus dizia
que me chamava a também renunciar. Só que naquela época, a voz interior de Deus que me
falava, eu não compreendia, mas eu compreendia. Fui perceber essa realidade no retiro de
aprofundamento do ano passado, na adoração, Deus foi me recordando desse momento e
reafirmando o meu chamado a comunidade de vida.

Emmir, diante do meu testemunho, venho partilhar, que vivo um luta, muitas vezes vira uma
entrega ao homem velho. Essa luta do homem velho contra o homem novo. No meu primeiro
acamp´s, tive uma visualização de um homem no deserto, tipo o saara, e esse homem chorava
muito. No acamp´s não conseguia compreender, não tive um entendimento. Depois que fui
associando com o homem novo, que chorando por não ser alimentado. Fui tendo esse
entendimento, que o homem novo não estava sendo alimentado.

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