Sunteți pe pagina 1din 11

1 de Novembro Dia da Luta Contra o Cancro

O Dia Mundial do Cancro é um evento global que visa unir a população em torno da luta contra
o cancro. Destina-se a salvar vidas humanas, através da sensibilização e da educação.
Representa uma tentativa de criar oportunidades para se falar de cancro, focando diversas
temáticas ligadas ao cancro.

2 de Novembro dia dos Finados


10 de Novembro Dia Mundial da Ciência para a Paz e Desenvolvimento
9 de Novembro
9 de Novembro, o Dia Internacional contra o Fascismo e o Anti-Semitismo, dia comemorativo
instituído pelo Parlamento Europeu, no âmbito da luta contra o racismo e a xenofobia na União
Europeia. A data foi escolhida porque em 9 de novembro de 1938, portanto antes ainda do
início da guerra, sinagogas foram incendiadas, lojas de judeus, assaltadas e saqueadas em toda
a Alemanha, este episódio ficou conhecido como a Noite dos Cristais.
Durante o holocausto estima-se que vieram a morrer mais de 6 milhões de pessoas.
Curiosamente cinquenta e um anos depois, também na Alemanha, caiu o muro de Berlim,
marco emblemático na queda dos regimes comunistas do leste europeu, foi em 9 de Novembro
de 1989. Por esta infeliz coincidência sugiro que o dia 9 de Novembro passe a ser comemorado
como o Dia Internacional contra o Fascismo, o Anti-Semitismo e o Comunismo, pois ao passo
que o regime Nazi fez 6 milhões de vítimas, estima-se que os regimes comunistas tenham feito
100 milhões de vítimas, conforme discriminado no quadro abaixo.
Cabe aqui recordar que também a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa aprovou,
em 25 de Janeiro de 2006, uma resolução de condenação dos crimes praticados em nome da
ideologia comunista.
11 de Novembro dia da Independencia de Angola
Por: Helga Piçarra
O 11 de Novembro é muito mais do que apenas um feriado nacional, é muito mais do que um
simples motivo para a organização de festas, é uma data que marca o renascimento de Angola.
Neste dia há 41 anos atrás, Agostinho Neto declarava ‘'diante Africa e o mundo'' em Luanda,
o nascimento da República Popular de Angola.

A FNLA- Frente Nacional de Libertação de Angola – foi o primeiro movimento de libertação


a ser fundado em 1954, mas com o nome UPNA- União das Populações do Norte de Angola,
sendo que mais tarde o ‘'N'' foi retirado passando a ser apenas a ser UPA (União dos Povos de
Angola).
A UNITA – União Nacional Para a Independência Total de Angola – foi fundada em 1966 por
Jonas Savimbi. Este grupo era principalmente constituído por pessoas provenientes da FNLA,
MPLA e do GRAE (Governo de Resistência de Angola no Exilio).
Consta que o MPLA- Movimento Popular Para a Libertação de Angola – foi fundado no início
da década de 60, constituído por vários pequenos grupos anti colonialistas. Presidido por
Agostinho Neto, e Viriato da Cruz como secretário-geral (e Lúcio Lara a partir de 1962), este
foi um grupo predominante para a conquista da independência de Angola.
Estes três partidos, apoiados por diferentes potências mundiais (MPLA – União Soviética;
FNLA- França; UNITA- EUA) juntos lutaram arduamente para a descolonização de Angola.
No entanto, o entendimento entre eles era cada vez mais difícil.
Depois da II Guerra Mundial a Europa os movimentos de libertação para as colonias africanas
desencadearam-se. A Inglaterra e a França cederam a independência às suas colonias, restando
apenas Portugal, o único país Europeu com territórios ultramarinos em África, devido também
ao governo regente do país na altura.
Em 1974, acontece o 25 de Abril – a chamada revolução dos cravos – o que marca o fim da
ditadura militar em Portugal, e a proclamação de um governo democrático. Com uma nova
governação, o processo de descolonização acelerou rapidamente. Assim em Janeiro de 1975
no Algarve, o acordo de Álvor, assinado entre o governo português e os três principais
movimentos angolanos (MPLA, FNLA; UNITA) estabeleciam a transferência do poder de
Portugal para um dos partidos.
Assim a independência nacional foi proclamada a 11 de Novembro de 1975, pelos líderes dos
três partidos em diferentes localidades. Em Luanda, por António Agostinho Neto; no Huambo
por Jonas Savimbi e em Ambriz, Bengo por Holden Roberto.

DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA: 16 DE NOVEMBRO


Publicado por inesbuschel às 10/11/2015 em Artigos | 6 Comentários
Há exatos vinte anos, no dia 16 de Novembro de 1995, os Estados Membros da
ONU/UNESCO – entre eles o Brasil – reunidos em Paris para a 28ª Conferência Geral,
lembrando que no Preâmbulo da Constituição da UNESCO, aprovada em 16 de novembro de
1945, se afirmou que “a paz deve basear-se na solidariedade intelectual e moral da humanidade
” e, levando-se em conta inúmeros instrumentos internacionais pertinentes aos direitos
humanos, bem como as recomendações das conferências regionais organizadas no quadro do
Ano das Nações Unidas para a Tolerância conforme Resolução 27 C/ 5.14 da Conferência
Geral da UNESCO, aprovaram uma “Declaração de Princípios Sobre a Tolerância “.
Esse documento foi traduzido para a língua portuguesa por cortesia da Universidade de São
Paulo, no marco das atividades preparatórias do Seminário Internacional ” Ciência, Cientistas
e a Tolerância “, em São Paulo, em junho de 1997. Caso você caro (a) leitor (a), queira ler esse
documento na íntegra, bastará clicar no link abaixo:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001315/131524porb.pdf
Penso que neste início do Século 21, quando o sistema econômico mundial se desequilibrou
gravemente, levou muito sofrimento a todos os povos. Há sérias consequências causadas por
isso: as lutas por simples sobrevivência, pela busca incessante de trabalho e renda, educação e
assistência à saúde está levando a uma situação caótica de “todos contra todos “. O convívio
nos territórios tornou-se difícil. Como diz o ditado popular: “Em casa que não há pão, todos
gritam e ninguém tem razão.” Os cidadãos tem medo de que os estrangeiros/refugiados
venham a “roubar ” seus poucos empregos.
Por outro lado, a riqueza produzida pela humanidade foi apoderada por uma minoria – 1% –
de famílias e grandes corporações. A maioria da população mundial restante – 99% – está
abandonada à própria sorte. Leia mais sobre isto clicando no link abaixo:
http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2015/01/em-2016-grupo-com-1-dos-mais-
ricos-do-mundo-vai-superar-os-99-mais-pobres-3617.html
Ao lado disso, há ainda os desastres naturais – terremotos, tsunamis, secas e inundações etc –
que arrasam territórios inteiros, obrigando os povos locais a saírem em busca de outros lugares
para viver. Acrescente-se a tudo isso, os efeitos dramáticos do aquecimento global. Ele já vem
provocando miséria em algumas regiões. Resta aos povos poucas formas de sustento próprio.
Porém, resistir a tudo isso é preciso. A vida continua. As pessoas tem de fazer malabarismos
para construir novas formas de lidar com as adversidades. Penso que chegamos a um impasse:
teremos de inventar um novo marco civilizatório.
Nós, brasileiros, não estamos imunes a esse drama, pois estamos inseridos no mundo. Hoje,
mais do que nunca, somos todos interdependentes. Essa situação de conflitos tem gerado um
clima político de ódio e intolerância também entre nós, os brasileiros. Milhares de pessoas não
admitem qualquer diferença de comportamento ou opinião, não aceitam pessoas refugiadas,
desempregadas, de diversas etnias etc. Há racismo e preconceitos sociais de toda ordem. Daí
surgem graves ofensas públicas e privadas, maus tratos e até mesmo assassinatos e chacinas.
Dia 17 de Novembro dia do não fumador
Hoje comemora-se o dia mundial do não fumador e é altura ideal para reflectir objectivamente
sobre os malefícios do tabaco, para não sermos acusados pelos fumadores de algum fanatismo
sobre esta matéria.
O tabaco está implicado em 6 das 8 principais causas de morte a nível mundial – doença
cardíaca isquémica, doença cerebro-vascular, doença pulmonar obstrutiva crónica, cancro do
pulmão, infecções respiratórias baixas e tuberculose pulmonar. Muitas destas doenças são
consideradas benignas, mas todas elas são altamente incapacitantes e podem encurtar
significativamente o tempo de vida de um indivíduo. O consumo de tabaco, por estes motivos,
acarreta um ónus social muito elevado, quer pelo dinheiro gasto no tratamento e reabilitação
daqueles doentes, quer pelo pesado fardo que representa para as famílias, com a potencial
perda do emprego por parte do doente e/ou o afastamento da actividade profissional por parte
de um familiar (necessário para o acompanhamento e apoio).
O tabaco, além de ser a causa de cancros em outras localizações, como na área da cabeça e
pescoço, do esófago e do estômago, da bexiga e do rim, é a causa directa de mais de 80% dos
casos de cancro do pulmão. E esta nefasta doença, apesar de todas as inovações que se têm
verificado nos últimos anos, continua a ter um prognóstico sombrio. Em Portugal são
diagnosticados, por ano, cerca de 4000 novos casos de cancro do pulmão (mais de 10 novos
casos todos os dias) e são registadas cerca de 3500 mortes anuais por este cancro.
A Pulmonale – Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão, é uma IPSS que
tem pautado a sua actuação por 4 vectores: 1. sensibilização para as questões do tabaco, nas
escolas e nas empresas (prevenção primária); 2. facilitação de consultas de cessação tabágica
(prevenção secundária); 3. apoio e esclarecimento aos doentes com cancro do pulmão, às suas
famílias e à sociedade; 4. apoio à investigação na área do cancro pulmão. Para esta associação,
combater activa e claramente o consumo de tabaco passa por: sensibilizar os jovens para não
iniciarem o consumo e os adultos que fumam para deixarem de fumar; facilitar a acessibilidade
às consultas de cessação tabágica (é importante que quem quer deixar de fumar possa ter
acesso a consultas fora do horário de trabalho); comparticipar os medicamentos que ajudam a
deixar de fumar, para evitar constrangimentos financeiros; legislação, que aumente a carga de
impostos sobre o tabaco e que seja punitiva para quem fuma em locais fechados ou que venda
tabaco a menores. Está provado que o aumento da carga de impostos sobre o tabaco, com o
consequente aumento do seu preço, é um dos principais dissuasores ao consumo. O Parlamento
Europeu aprovou este ano uma nova directiva sobre os produtos do tabaco, que para a
Pulmonale, ficou um pouco aquém das expectativas. Se é verdade que aumentou a área das
advertências nos maços de tabaco, que restringiu a utilização de aromas distintivos e proibiu
o aroma a mentol a partir de 2020, o mesmo não acontece aos produtos que têm uma “quota
de mercado pouco significativa”, como o tabaco para cachimbo, os charutos ou as cigarrilhas;
não regulamentou os cigarros finos, conhecidos como “slim”, que são tão prejudiciais quanto
os normais; não regulamentou, pelo que vão continuar sem enquadramento legal, os cigarros
electrónicos sem nicotina e não harmonizou as regras sobre ambientes sem fumo de tabaco.
Os cigarros electrónicos é uma matéria que exige legislação urgente. São necessárias medidas
que demonstrem que, ao contrário da mensagem que tem vindo a passar, o cigarro electrónico
não é uma alternativa “saudável” ao cigarro tradicional nem ajuda a diminuír o consumo de
tabaco. Para além de conter nicotina, a substância que provoca adição no tabaco, contém
muitos produtos cancerígenos, diferentes conforme a composição e as marcas, tornando-se tão
ou mais perigoso quanto o cigarro tradicional. Por ser considerado mais inócuo, não torna tão
perceptível a necessidade de deixar o consumo e, por ser considerado um hábito “da moda”, é
muito apelativo para os jovens (iniciando-os e tornando-os dependentes da nicotina). O que se
tem observado é que os consumidores de tabaco experimentam o cigarro electrónico durante
2 ou 3 meses e depois voltam ao cigarro tradicional. Esta directiva europeia deixa, pois, uma
ampla margem de decisão aos Estados-Membros nesta matéria legislativa, o que nos obriga a
manter a nossa acção de informação e de exigência sobre a tutela.
Há ainda um longo caminho a percorrer, no sentido de esclarecer e proteger os cidadãos e a
Pulmonale gostaria de dar o seu contributo.
20 de Novembro Dia Universal da Criança

Muita gente desconhece, mas hoje – 20 de novembro – é institucionalizado como o Dia Universal da Criança,
ou também conhecido como Dia Internacional dos Direitos da Criança. A data é reconhecida pela
Organizações das Nações Unidas (ONU) – porque nela também se comemora a aprovação da Declaração dos
Direitos das Crianças.
Entre vários artigos, esta declaração estabelece também que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais
antes e depois do nascimento. A Interne Soluções em Saúde vem lembrar através deste dia que uma mais vida
saudável também é um direito universal do ser humano – sobretudo das crianças e que uma boa alimentação
se faz indispensável neste processo de bem-estar infantil.
A criança que não se alimenta corretamente não cresce, não tem concentração para estudar e muito menos
forças para brincar. Durante todo o dia, é essencial combinar os alimentos e fazê-la ingerir de tudo um pouco,
como: carboidratos (pão, batata, massa), vitaminas e sais minerais (frutas, legumes e verduras), proteínas
(carnes, ovos e leite) e lipídeos (azeite, manteiga e óleos).
Envolva a criança no mundo dos alimentos, sobretudo no universo das verduras; frutas e legumes. Convide-a
para manusear os vegetais, ajudar a escolhê-los. Depois é o momento de envolvê-las também no preparo de
suas refeições. Faça apresentações diferentes dos alimentos. Monte bichinhos usando pedaços de frutas ou
vegetais e torne a refeição mais divertidas.
21 de Novembro Dia Mundial da Televisão

Dia Mundial da Televisão


Hoje comemoramos o Dia Mundial da Televisão! Quem não gosta de assistir a um bom
programa ou um bom filme?
Em 1926, o inglês John Logie Baird realizou as primeiras transmissões pelo ar. E em 1935, a
Alemanha inaugurou a transmissão oficial da televisão no mundo. Pouco a pouco os outros
países também foram aderindo a televisão, e hoje ela é nosso meio de comunicação mais
poderoso e fundamental para promover uma variedade enorme de programas, novelas, filmes
e notícias do mundo todo.
Actualmente temos satélites e outros inúmeros meios tecnológicos que possibilitam a
transmissão de imagens para qualquer lugar do mundo, e assim, estamos vivendo cada vez
mais em uma sociedade de informação!
21 Dia Mundial da Memória das Vítimas das Estrada
Sobre o Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada
“As lesões causadas por acidentes de viação constituem um sério e negligenciado problema de
saúde pública a nível mundial, que requer esforços concertados para uma prevenção eficaz e
sustentável. De todos os sistemas com os quais temos de lidar diariamente, os sistemas de
trânsito rodoviário são os mais complexos e perigosos. Estima-se que, anualmente e em todo
o mundo, cerca de 1,2 milhões de pessoas morrem e 50 milhões são feridas em consequência
de acidentes de viação. As projecções indicam que estes números vão aumentar em cerca de
65% nos próximos 20 anos, a menos que exista um novo empenho na prevenção. Ainda assim,
a tragédia por trás destes números atrai menos a atenção dos media do que qualquer outro tipo
de tragédia menos frequente.”
A Federação Europeia de Vítimas da Estrada – FEVR iniciou em 1995 a celebração anual do
Dia Europeu em Memória das Vítimas da Estrada.Em 2002, o Sumo Pontífice Romano, o
falecido Papa João Paulo II, perante o aumento exponencial do número de vítimas de desastres
rodoviários no mundo, promoveu a transformação deste Dia Europeu em Dia Mundial.Em
2005, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou em Resolução
a adopção oficial, por aquele organismo internacional, do Dia Mundial em Memória das
Vítimas da Estrada. Reconhecimento da Organização das Nações Unidas do Dia Mundial em
Memória das Vítimas da Estrada e da Organização Mundial de Saúde
O Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada é celebrado anualmente no terceiro
domingo do mês de Novembro.
O espírito desta celebração é de que a evocação pública da memória daqueles que perderam a
vida ou a saúde nas estradas e ruas nacionais significa um reconhecimento, por parte do Estado
e da sociedade, da trágica dimensão da sinistralidade, e ajuda os sobreviventes a conviver com
o trauma de memórias dolorosas resultantes de acidentes rodoviários.A morte e lesão por
acidente de viação são ocorrências repentinas, violentas e traumáticas, e o seu impacto
duradouro, por vezes, permanente. A cada ano, milhões de enlutados e vítimas de todo o
planeta juntam-se aos muitos milhões que já sofrem em resultado de acidentes de viação.
O Dia da Memória responde, assim, à intensa necessidade sentida pelas vítimas e seus entes
queridos de verem a sua perda e a sua dor publicamente reconhecidas.É já comemorado um
pouco por todo o mundo e o número de países onde é celebrado tem vindo a aumentar a cada
ano. Pretende-se que este dia seja adoptado pelos governos dos vários países como
comemoração oficial, em sinal do seu empenho na redução da sinistralidade rodoviária.

25 de Novembro Dia Internacional para a Eliminação da Violência sobre a Mulher


O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a violência sexual e baseada no gênero
representa a forma mais extrema da desigualdade global e sistemática vivida por mulheres e
meninas.
A declaração foi feita para marcar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra
as Mulheres, esta terça-feira, 25 de novembro.
Estupros
Ban disse que "a violência não respeita fronteiras geográficas, socioeconômicas ou culturais".
O chefe da ONU alertou que em todo o mundo, uma em cada três mulheres vai sofrer violência
física ou sexual em algum momento de sua vida.
As agressões vão desde estupros e violência doméstica ao assédio no trabalho e bullying
(intimidação) na internet.
De Brasília, em entrevista à Rádio ONU, a representante da ONU Mulheres, Nadine Gasman
falou sobre a situação no Brasil.
"No Brasil, tivemos 50 mil estupros no último ano e ao redor de 5 mil mulheres assassinadas.
Então esses números, o Brasil é um país muito grande, as taxas são menores, mas estamos
falando de um fenômeno muito importante e que tem que ser colocado em evidência para ser
atendido. O Brasil tem feito muitas coisas para mudar essa realidade".
Nigéria
Ban lembrou das mais de 200 meninas sequestradas neste ano na Nigéria. Ele citou que o
mundo tem visto o depoimento gráfico de mulheres iraquianas vítimas de estupro e de
escravidão sexual durante o conflito no país.
Além disso, o secretário-geral mecionou as duas estudantes indianas estupradas e mortas que
tiveram seus corpos pendurados em uma árvore e nos Estados Unidos, Ban disse que foram
registrados casos de violência sexual nos esportes e nos campus de universidades.
Segundo o chefe da ONU, mulheres e meninas sofrem violência em todos os países e bairros,
mas esses crimes geralmente não são denunciados.
Laranja
Ban afirmou que todos devem acabar com esse silêncio e é por isso que esse Dia Internacional
para a Eliminação da Violência contra as Mulheres tem como foco os esforços de base para
chamar a atenção para "a vizinhança laranja".
O secretário-geral afirmou que a sede da ONU e o Empire State vão ser iluminados com luzes
de cor laranja, que representa a luta pelo fim da violência contra mulheres.
Ban declarou que todos têm a responsabilidade de prevenir e acabar com a violência contra
mulheres e meninas, a começar por desafiar a cultura de discriminação que permite a
continuação dessa violência.
Ele explicou que devem ser quebrados os estereótipos de gênero e atitudes negativas, devem
ser implementadas leis para prevenir e acabar com a discriminação e exploração, e, também,
as pessoas devem protestar contra um comportamento abusivo sempre isto for visto.
Parceiros
Para Ban, todos devem condenar os atos de violência, estabelecer a igualdade no local de
trabalho e em casa, e mudar a experiência diária de mulheres e meninas.
Segundo o chefe da ONU, os direitos das mulheres que já foram tidos como negócio de
mulheres, agora mais e mais homens e meninos estão se tornando verdadeiros parceiros na
luta pelo empoderamento das mulheres.
Há dois meses, Ban disse que lançou a campanha HeForShe; um movimento de solidariedade
mundial para a igualdade de gênero, que reúne metade da humanidade em prol da outra parte,
para o benefício de todos.
O secretário-geral afirmou que todos têm um papel a desempenhar. Ele disse que se todos se
unirem em suas casas, comunidades, países e a nível internacional, será possível combater a
discriminação e impunidade e acabar com as mentalidades e costumes que incentivam,
ignoram ou toleram a desgraça mundial que é a violência contra mulheres e meninas.

S-ar putea să vă placă și