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Sb 11,20b: “Deus dispôs tudo com medida, quantidade e peso”

A liturgia das Horas é um método de oração que nos coloca em horas determinadas em
comunhão com Cristo e, assim, nos mantém imersos no seu mistério pascal, Tem sua fonte na
tradição judaica, que a cada três horas costuma fazer, através do canto dos salmos, a memória
de Deus Criador, a fim de reforçar os compromissos da Aliança
A Igreja celebra a Liturgia das Horas no decorrer do dia, conforme antiga tradição, assim ela
cumpre o mandato do Senhor de orar sem cessar, cantar os louvores a Deus Pai e interpela
pela salvação do mundo

A Liturgia das Horas, tal como as demais ações litúrgicas, não é ação privada, mas pertence a
todo o corpo da Igreja, manifesta-o e afeta

Depois do Vaticano II, recuperaram seu significado as expressões Ofício Divino e Liturgia das
Horas. Ofício quer dizer serviço cultual e ação litúrgica (ou seja, pública), e divino indica em
honra de quem se realiza a celebração. Essa expressão é equivalente à Opus Dei (Obra de
Deus), segundo a expressão de São Bento (Regra 43, 3): “Nada se anteponha à obra de Deus.”
O segundo nome faz alusão à prece eclesial distribuída segundo as horas do dia.

Nesse sentido, o Ofício Divino é verdadeira liturgia, exercício do sacerdócio de Jesus Cristo
para a santificação dos homens e para o culto a Deus (SC 7), e, conseqüentemente, celebração
de toda a Igreja, ou seja, oração de Cristo ao Pai com seu corpo eclesial (SC 84). Por esse
motivo dever-se-á preferir sempre a celebração comunitária, com assistência e participação
ativa dos fiéis, à recitação individual e quase particular (SC 26-27).
A oração pública e comunitária do povo de Deus é com razão considerada uma das principais
funções da Igreja. Daí que, logo no princípio, os batizados «eram assíduos ao ensino dos
Apóstolos, à união fraterna, à fração do pão e às orações» (At 2, 42). Da oração unânime da
comunidade cristã nos dão repetidos testemunhos os Atos dos Apóstolos. Também os fiéis
costumavam entregar-se à oração individual em determinadas horas do dia, provam-no
igualmente os documentos da primitiva Igreja. Depois foi se introduzindo muito cedo, o
costume de consagrar à oração comunitária alguns tempos especiais, por exemplo, a última
hora do dia, ao entardecer, no momento em que se acendiam as luzes, e a primeira hora da
manhã, quando, ao despontar o astro do dia, a noite chega ao seu termo. Estas orações, feitas
em comunidade, foram-se progressivamente organizando, até que vieram a constituir um ciclo
horário bem definido.

Sempre que os fiéis são convocados e se reúnem para celebrar a Liturgia das Horas, pela
união das vozes e dos corações manifestam a Igreja que celebra o mistério de Cristo

Herança judaica:

 A prática judaica da prece compreendia três momentos de oração durante o dia: ao


cair da tarde, ao amanhecer e ao meio dia.
o “Pela tarde, de manhã e ao meio-dia lamentarei e gemerei; e ele ouvirá minha
voz.” (Salmo LIV, 18)
o “Ouvindo essa notícia, Daniel entrou em sua casa, a qual tinha no quarto de
cima janelas que davam para o lado de Jerusalém. Três vezes ao dia,
ajoelhado, como antes, continuou a orar e louvar Deus.” (Daniel VI, 11)
 Desses momentos, dois estavam unidos aos sacrifícios perpétuos, que eram oferecidos
todos os dias no Templo.  principais  Laudes e Vésperas
o É certo que as duas horas canônicas principais (Laudes e Vésperas) surgiram
também com relação aos dois sacrifícios cotidianos do templo: o matutino e o
vespertino.
o “O Senhor disse a Moisés: ‘Ordena o seguinte aos israelitas: cuidareis de
apresentar no devido tempo a minha oblação, o meu alimento, em sacrifícios
de agradável odor consumidos pelo fogo.’
o ‘Dir-lhes-ás: eis o sacrifício pelo fogo que oferecereis ao Senhor: um
holocausto quotidiano e perpétuo de dois cordeiros de um ano, sem defeito.
Oferecerás um pela manhã e outro entre as duas da tarde, juntando, à guisa
de oblação, um décimo de efá de flor de farinha amassada com um quarto de
hin de óleo de olivas esmagadas. Este é o holocausto perpétuo tal como foi
feito no monte Sinai, um sacrifício pelo fogo de suave odor para o Senhor. A
libação será de um quarto de hin para cada cordeiro; é no santuário que farás
ao Senhor a libação de vinho fermentado. Oferecerás, entre as duas tardes, o
segundo cordeiro; e farás a mesma oblação e a mesma libação como de
manhã: este é um sacrifício pelo fogo, de suave odor para o Senhor.’ ”
(Números XXVIII, 2-8) . Desse modo, a oração era santificada pelo sacrifício
[remete-nos à dificuldade de rezar fielmente a LH].
 Três vezes ao dia se recitava o Shemá Ysrael (Escuta Israel), a profissão de fé no Deus
único. (Deuteronômio VI, 4-9). Jesus também o recitava.
o “Jesus respondeu-lhe: ‘O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor; amarás ao Senhor teu Deus de
todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as
tuas forças.’ ” (Marcos XII, 29-30)
o Os 3 pai-nosso: A Didaché, em fins do século I, é testemunha da substituição
do Shemá pelo Pai-Nosso nos círculos judeu-católicos, também três vezes ao
dia:
o A Didaquê (cf. VIII, 2) recomenda recitar o Pai Nosso três vezes por dia (“Assim
rezai três vezes por dia”), algo que atualmente a Igreja faz nas Laudes,
Vésperas e na S. Missa. Tertuliano interpreta assim tal tradição antiga: «Nós
rezamos, no mínimo, pelo menos três vezes por dia, dado que somos
devedores dos Três: do Pai, do Filho e do Espírito Santo» (De oratione, XXV, 5)
 Ao meio dia se diziam as bênçãos da Thepillah. Essa prece pertencia ao culto da
sinagoga (que, salvo engano, só surgiu no exílio babilônico).
 A liturgia judaica incluía, além disso, uma ampla variedade de hinos, salmos e orações
para as festas, para as peregrinações ao Templo e para a liturgia doméstica, na qual se
destacavam as bênçãos ao cair da tarde (lucernário) e ação de graças da ceia. Nesse
ambiente de oração Jesus viveu, de modo que “o louvor a Deus ressoa no coração de
Cristo com palavras humanas de adoração, propiciação e intercessão” (Instrução Geral
sobre a Liturgia das Horas, 3).

A história do Ofício Divino significa a perseguição, ao longo dos séculos, do ideal (Lucas XVIII,
1): “É preciso orar sempre.”

Os primeiros séculos da história católica oferecem pouquíssima informação sobre a oração em


certas horas. Contudo, sabe-se que a Missa dominical acabou tendo uma vigília estendida, que
consistia em leituras e cantos de Salmos.
A partir do século III os testemunhos são cada vez mais abundantes e mencionam, junto com
os ofícios matutino e vespertino, sem dúvida comunitários, as horas terça, sexta e nona, fixas e
determinadas na recordação da Santíssima Trindade e em memória dos momentos da Paixão
de Cristo e de alguns acontecimentos narrados nos Atos dos Apóstolos.

O monástico: marcado pelo desejo de dedicar o maior tempo possível do dia à oração,
seguindo os conselhos evangélicos e buscando o equilíbrio entre a oração e o trabalho. Assim,
foram introduzidas, junto com as laudes e as vésperas e as horas intermediárias, a hora prima,
as completas e as vigílias noturnas.

Finalmente, a organização monástica configurou todo o Ofício.

Nos séculos VI-IX o Ofício era a oração da Igreja local, do clero e do povo. Quando ainda não se
havia generalizado a celebração diária da Eucaristia, as horas do Ofício serviam para a
santificação dos dias da semana. Aconteceu, então, uma grande criação de elementos não-
bíblicos: antífonas, hinos, responsórios e orações, paralela à que acontecia na Missa e nos ritos
dos sacramentos.

Já nos primeiros séculos, os aniversários dos mártires e confessores começaram a ser


celebrados nas suas tumbas por meio de um Ofício votivo sem relação com o Ofício do dia.

Com os incrementos que foram surgindo, acabou virando um conjunto de vários livros, algo
muito extenso para se rezar com praticidade.

A solução praticada na capela do Palácio de Latrão, em Roma, de usar uma abreviação


(aprovada por Inocêncio III) dos livros litúrgicos empregados na Basílica foi imitada em outros
lugares. O exemplar mais antigo, conhecido como Breviário de Santa Clara, se intitula
assim: Incipit ordo et officium breviarii ecclesiae Curiae, quem consuevimus observare
tempore Inocentii tertii papae el aliorum pontificum. Esse breviário, adotado por São Francisco
em 1223 (dada sua portabilidade) e revisado por Haymo de Faversham (geral da ordem em
1240), com a imprensa, se espalhou por toda a Europa (os breviários não-romanos acabaram
com sua publicação proibida).

Houve várias reformas da Liturgia das Horas, tendo a sua última acontecido no CVII.

IMPORTÂNCIA DA LH:

Nós estamos rezando a Sagrada Escritura e a TRADIÇÃO VIVA DA IGREJA. Estamos rezando um
trabalho de 2 mil anos para ser compilado. Estamos rezando Cantos Evangélicos que os
primeiros cristãos, nas catacumbas, rezavam nos mesmos horários. Estamos rezando a mesma
coisa que os vários Santos rezaram e que os de hoje rezam. Rezamos a mesma coisa que o
Papa Francisco!

Quando se celebra Laudes e Vésperas ou as outras horas, não só se reza, mas participa-se na
oração de toda a Igreja. Mais ainda, entra-se na oração de Jesus Cristo.

Através do culto público e da oração, eles podem atingir todos os homens e contribuir muito
para a salvação do mundo inteiro. Rezamos com a Igreja, como Igreja e por toda a Igreja.
Estamos unidos à Igreja Triunfante e Padecente e aos Anjos todos. Cantando os louvores de
Deus, a Igreja terrena se une àquela celeste e se prepara para alcançá-la.

1. Verbum Domini, Bento XVI:


62. Entre as formas de oração que exaltam a Sagrada Escritura, conta-se, sem dúvida, a
Liturgia das Horas. Os Padres sinodais afirmaram que esta constitui «uma forma privilegiada de
escuta da Palavra de Deus, porque põe os fiéis em contacto com a Sagrada Escritura e com a
Tradição viva da Igreja».[221] Antes de mais nada, há que lembrar a profunda dignidade
teológica e eclesial desta oração.

De facto, «na Liturgia das Horas, a Igreja exerce a função sacerdotal da sua Cabeça,
“oferecendo ininterruptamente (1 Ts 5, 17) a Deus o sacrifício de louvor, ou seja, o fruto dos
lábios que glorificam o seu nome (cf. Hb 13, 15)”. União mais perfeita do Cabeça e os
Membros

Esta oração é a “voz da Esposa a falar ao Esposo e também a oração que o próprio Cristo,
unido ao seu Corpo, eleva ao Pai”».[222]A este propósito, o Concílio Vaticano II afirmara:
«Todos os que rezam assim, cumprem, por um lado, a obrigação própria da Igreja, e, por
outro, participam na imensa honra da Esposa de Cristo, porque estão em nome da Igreja,
diante do trono de Deus, a louvar o Senhor».[223]

Na Liturgia das Horas, enquanto oração pública da Igreja, manifesta-se o ideal cristão de
santificação do dia inteiro, ritmado pela escuta da Palavra de Deus e pela oração dos Salmos,
de modo que toda a actividade encontre o seu ponto de referência no louvor prestado a Deus.

Aqueles que, em virtude do próprio estado de vida, são obrigados a rezar a Liturgia das Horas,
vivam fielmente tal compromisso em benefício de toda a Igreja. [...]

O Sínodo exprimiu o desejo de uma maior difusão no Povo de Deus desta forma de oração,
especialmente a recitação de Laudes e Vésperas [...]

Sacrosanctum Concilium (CVII):

CAPÍTULO IV

O OFÍCIO DIVINO

Sua natureza: oração da Igreja em nome de Cristo

83. Jesus Cristo, sumo sacerdote da nova e eterna Aliança, ao assumir a natureza
humana, trouxe a este exílio da terra aquele hino que se canta por toda a eternidade
na celeste mansão. Ele une a si toda a humanidade e associa-a a este cântico divino
de louvor.

Continua esse múnus sacerdotal por intermédio da sua Igreja, que louva o Senhor sem
cessar e intercede pela salvação de todo o mundo, não só com a celebração da
Eucaristia, mas de vários outros modos, especialmente pela recitação do Ofício divino.

84. O Ofício divino, segundo a antiga tradição cristã, destina-se a consagrar, pelo
louvor a Deus, o curso diurno e noturno do tempo. E quando são os sacerdotes a
cantar esse admirável cântico de louvor, ou outros para tal deputados pela Igreja, ou
os fiéis quando rezam juntamente com o sacerdote segundo as formas aprovadas,
então é verdadeiramente a voz da Esposa que fala com o Esposo ou, melhor, a oração
que Cristo, unido ao seu Corpo, eleva ao Pai.
85. Todos os que rezam assim, cumprem, por um lado, a obrigação própria da Igreja,
e, por outro, participam na imensa honra da Esposa de Cristo, porque estão em nome
da Igreja diante do trono de Deus, a louvar o Senhor.

Normas para a reforma

88. Sendo o objectivo do Ofício a santificação do dia, deve rever-se a sua estrutura
tradicional, de modo que, na medida do possível, se façam corresponder as «horas» ao
seu respectivo tempo, tendo presentes também as condições da vida hodierna em que
se encontram sobretudo os que se dedicam a obras do apostolado.

89. Por isso, na reforma do Ofício, observem-se as seguintes normas:

a) As Laudes, oração da manhã, e as Vésperas, oração da noite, tidas como os dois


polos do Ofício quotidiano pela tradição venerável da Igreja universal, devem
considerar-se as principais Horas e como tais celebrar-se;

b) As Completas devem adaptar-se, para condizer com o fim do dia;

c) As Matinas, continuando embora, quando recitadas em coro, com a índole de louvor


nocturno, devem adaptar-se para ser recitadas a qualquer hora do dia; tenham menos
salmos e lições mais extensas;

d) Suprima-se a Hora de Prima;

e) Mantenham-se na recitação em coro as Horas menores de Tércia, Sexta e Noa. Fora


da recitação coral, pode escolher-se uma das três, a que mais se coadune com a hora
do dia.

90. Sendo ainda o Ofício divino, como oração pública da Igreja, fonte de piedade e
alimento da oração pessoal, exortam-se no Senhor os sacerdotes, e todos os outros
que participam no Ofício divino, a que, ao recitarem-no, o espírito corresponda às
palavras; para melhor o conseguirem, procurem adquirir maior instrução litúrgica e
bíblica, especialmente quanto aos salmos. Tenha-se como objectivo, ao fazer a
reforma desse tesouro venerável e secular que é o Ofício romano, que mais larga e
fàcilmente o possam usufruir todos aqueles a quem é confiado.

Recitação coral ou privada

94. Importa, quer para santificar verdadeiramente o dia, quer para recitar as Horas
com fruto espiritual, que ao rezá-las se observe o tempo que mais se aproxima do
verdadeiro tempo de cada um das Horas canónicas.

99. [...]Todos, pois, os que recitam o Ofício quer em coro quer em comum, esforcem-
se por desempenhar do modo mais perfeito possível o múnus que lhes está confiado,
tanto na disposição interior do espírito como na compostura exterior. Além disso, é
bem que se cante o Ofício divino, tanto em coro como em comum, segundo a
oportunidade.

A Liturgia das Horas é uma forma de oração ritmada ao ciclo das horas canônicas: Ofício das
leituras, Laudes, Hora Média, Vésperas, Completas.
Ritmo é uma boa palavra para definir a postura de quem deseja criar o hábito de viver
a Oração das Horas. A organização interna da oração nos dá um ritmo diário, um ritmo
semanal, mensal e anual.

O ritmo diário é a própria divisão das horas canônicas, já o ritmo semanal é dividido em
saltérios que dividem-se em quatro semanas, e tudo isso nos dão um ritmo mensal para a
oração dos salmos e cânticos, tudo de acordo com o ritmo anual, que são os tempos
litúrgicos: Advento, Natal, Tempo Comum, Quaresma e Páscoa

Por conta do ativismo e da correria, na qual estamos inseridos, a oração da Liturgia das Horas
apresenta-se como um remédio que nos insere na escola da escuta, do silêncio, da reflexão e
da meditação da Palavra de Deus por meio dos salmos, cânticos e textos bíblicos propostos.

A “Liturgia das Horas” é a oração universal e pública da Igreja. Os textos bíblicos introduzem
cada vez mais profundamente o orante no mistério da vida de Jesus Cristo.

Mundialmente e a cada hora, é dado a Deus trino o espaço para transformar gradualmente o
orante e o mundo. Oram pela Liturgia das Horas não apenas os – Sacramentos e os monges;
muitos cristãos, para quem tem a fé é importante, juntam a sua voz aos muitos milhares de
vozes que por todo o mundo se elevam a Deus [1147-1178, 1196]

ORAÇÃO DA MANHÃ
Chamada de laudes, é celebrada com o chegar da luz do novo dia (06:00 horas). Visa consagrar
a Deus os primeiros movimentos da nossa alma e mente, antes de nos ocuparmos com
qualquer outra coisa, deixando nosso coração regozijar em Deus.

As laudes, que correspondem à oração antes do trabalho, fazem memória da encarnação e da


ressurreição de Cristo. Como já foi dito, é um momento muito especial de prepararmo-nos
para enfrentar de forma cristã o trabalho e, no caso de um dia de uma festa ou solenidade
litúrgicas, tomarmos maior consciência da celebração do mistério de Cristo

ORAÇÃO DA TARDE
Chamada de vesperas, é realizada ao entardecer, quando o dia declina para receber a noite
(18:00 horas) e objetiva agradecer a Deus pelo bem que recebemos ou fizemos durante o dia.

As vésperas são o louvor da tarde que sobe a Deus em forma de intercessão e agradecimento
pelo dia vivido, enquanto que nos preparam para enfrentar a noite iluminados pela luz pascal.
A aproximação da noite faz alusão à fragilidade humana diante da insegurança que as trevas
suscitam e da atitude indefesa em que o sono nos coloca. Somente o Ressuscitado pode nos
guardar e sua iluminação nos salvar.

ORAÇÃO DA NOITE
Chamada de completas, é realizada antes do repouso (21:00 horas). É uma oração de
confiança em Deus e complementa as orações realizadas durante o dia, em especial a oração
da tarde.

A LH é uma Escola de oração = usar a própria Palavra de Deus para falar com Deus

Na LH adiantamos a realidade do céu = o louvor constante a Deus, feito pelos anjos e santos
É por esta razão que o lugar onde os monges, os frades e os cónegos se reúnem para rezar o
Ofício tomou o nome de «coro»: ele quer reproduzir visivelmente as ordens angelicais e os
coros dos santos, que constantemente louvam a majestade de Deus (cf. Is 6,1-4; Ap 5,6-14).
Portanto, o coro está estruturado de forma circular não para facilitar o olhar-se mutuamente
enquanto se celebra a LdH, mas para representar «o Céu que desce à terra» (Bento
XVI, Sacramentum Caritatis, n. 35), que ocorre quando se celebra o Culto divino.

Para a oração de recolhimento:

1º versículo da segunda leitura de hoje: Hb 10,11a: Todo sacerdote se apresenta diariamente


para celebrar o culto, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios.

Reze sobre o seu sacerdócio, como você tem se sacrificado e a importância/esforço que tem
dado à Liturgia das Horas.

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