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Página
Introdução 3
Retificadoras, rebolos e abrasivos 25
Especificação geral 35
Velocidade de corte 39
Tabela de velocidade periférica dos rebolos 41
Introdução
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Processo de execução
Superfície côncova
Observação
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Superfícies convexas
Observação
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PRECAUÇÃO – Mantenha o rebolo parado durante a centralização do
diamante.
Observação
Superfície em ângulo
Observação:
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Observação:
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Optidress
Projetor de perfis
É um aparelho destinado á medicação de peças por intermédio de projeção
com aplicações de 10,20,50 ou 100 vezes. A figura a seguir mostra um
modelo de projetor de perfis de bancada com tela circular. Trata-se de um
dos tipos mais encontrados nas indústrias.
Características
Este tipo de aparelho possui uma tela circular rotativa dividida em 360°, o
que permite, através de nônio, leitura com aproximação de 5’.
Projetor de perfil
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Medição – a peça colocada em suportes apropriados em mesa plana ou
entre pontas, como mostra a figura.
Estes suportes são montados em carro duplo, em que são adaptados dois
micrômetros que medem por coordenadas como mostra a figura 2.
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Projeção episcópica. A iluminação é concentrada na superfície a
examinar. Aparecem na tel aos detalhes da superfície, principalmente se o
relevo for nítido e pouco acentuado. Medir com o projetor de perfis é uma
operação geralmente empregada em peças pequenas e de perfis
complexos, em que é difícil o emprego de instrumentos comuns. É utilizada
nos setores de fabricação e inspeção de órgãos de máquinas e de peças
em geral.
Processo de execução
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A – posicione a peça, fazendo com que a face de referência coincida com o
retículo vertical da tela (fig.4).
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Caso II – medição angular
1° passo – limpe a peça e os acessórios de projeção
2° passo – coloque a peça sobre a mesa do projetor.
3° passo – faça a projeção
4° passo – faça a medição.
A – posicione a peça, fazendo com que a superfície de referência coincida com o retículo
horizontal da tela.
Observação:
B – desloque a mesa até que o vértice do ângulo da peça coincida com o retículo vertical.
C – gire o goniômetro até que o retículo vertical da tela coincida com a superfície angular
da peça (fig.9).
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Observação:
Nos casos em que o ângulo da peça a medida for maior que 90°, some a medida do
ângulo ao valor registrado no goniômetro.
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Exercícios
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4. Achar a dimensão da base do triângulo abaixo, cujas medidas dos
catetos são 12 e 9.
5. Determinar a distância do centro do furo (A), ao centro do furo (C) da figura abaixo.
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7. Determinar a altura do trapézio abaixo.
8. Achar a diagonal.
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10. Exercícios – Aplicar nos exercícios abaixo, as operações de ângulos, concordância
de raios (ponto de tangente) e medição com roletes.
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17. Calcular o ângulo.
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Retificadoras, Rebolos e Abrasivos
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possíveis acidentes, podemos dizer que a displicência do
operador em qualquer trabalho poderá causar acidentes
pessoais e danos materiais à empresa.
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A estrutura especifica o tamanho dos poros e a disposição dos
grãos abrasivos.
Identificação de um rebolo
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Prefixos e sufixos
São símbolos utilizados pelos fabricantes de rebolo e são de uso
opcional. Os restantes são utilizados por todos os fabricantes de
abrasivos com significados.
Tipos de abrasivos
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Propriedades físicas dos abrasivos
Dureza
A dureza dos abrasivos na escola de MHOS é aproximadamente
a seguinte:
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Retificação de rebolos
É a operação que executa logo após a montagem de um rebolo
na máquina, devidamente balanceado, tendo por finalidade
corrigir ou modificar o perfil do rebolo para que o mesmo passe
a ter a forma correta em todo o seu diâmetro a suas laterais.
60 x 1000 x m/seg
R.P.M. =
diâmetro (mm) x π
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Método de fabricação
Muitos métodos de rebolos abrasivos são feitos pelo processo
que pode se descrito como de moldagem à frio.
Fórmula padrão
Grão abrasivo 80% - 1000gr
Extensor (carga) 7,5% - 95gr
Resina líquida 2,0% - 25gr
Resina em pó 10,5% - 130gr
Rebolos resinóides
São rebolos aglomerados com resinas sintéticas, especialmente
as fenólicas.
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Diz-se então que o rebolo ficou “empastado” ou “lustroso”.
Extensores e carga
O extensor mais comumente usado é a criolita, sendo
empregado em quantidades variáveis para controlar a densidade
e porosidade do rebolo acabado.
Resina fenólica em pó
Esta resina é o aglomerante do abrasivo, portanto, responsável
pela dureza e resistência do rebolo, depois de pronto. A
quantidade usada num rebolo dependerá do tamanho do grão
abrasivo, da resistência desejada, da carga ou extensor, da
permeabilidade, etc.
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Convém estabelecer que a pressão determinada a maior ou
menor densidade do rebolo, bem como uma estrutura porosa ou
fechada.
Cozimento e polimerização
Forno ou estufa de calor indireto é o mais indicado para curar o
rebolo resinóide. Os produtos poderão ser colocados na estufa
em bandejas, moldes ou enterrados em areia grossa (seca). O
ciclo de recozimento e temperatura dependem da dureza
desejada e principalmente de espessura do rebolo.
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ficou muito curto e a resina não envolveu perfeitamente o
abrasivo.
Resfriamento
Observação: o resfriamento deverá ser cuidadosamente
controlado. Quando rápido demais, ou desigual, resultará em
deformação ou tensões internas que poderão ocasionar falhas
no rebolo quando em serviço. Normalmente a estufa Rebolos
grandes, necessitam de um resfriamento mais lento do que os
rebolos pequenos.
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Especificação Geral
Abrasivos
Símbolo Tipo
A Óxido de alumínio cinza
AA Óxido de alumínio branco
DA Óxido de alumínio combinado
DR Óxido de alumínio Rubino
C Óxido de Silício cinza (preto)
GC Carbureto de Silício verde
D Diamante
Granulação
Grosso: 80 – 10 – 12 – 14 – 16 – 20 – 24
Médio: 30 – 36 – 46 – 54 – 60
Fino: 70 – 80 – 90 – 100 – 120 – 150 – 180
Ultra-fino: 220 – 240 – 280 – 320 – 400 – 500 – 600
Dureza
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Estrutura
Densa: 2 – 3 – 4
Aberta: 5 – 6 – 7 – 8
Fechada: 9 – 10 – 11 – 12
Liga
Símbolo Tipo
V Vetrificada
B Resinóide
R Borracha
M Metálica
1– Tipo de Abrasivo
Símbolo Tipo
A Óxido de Alumínio Cinza
AA Óxido de Alumínio Branco
DA (A + AA)
DR Óxido de Alumínio Rubino
C Carbureto de Silício Preto
GC Carbureto de Silício Verde
CA (C + A)
2 – Tipo de Granulação
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3 – Dureza
Mole Médio Duro Muito Duro
F K P T
G L Q U
H M R V
I N S X
J O Z
4 – Estrutura
5 – Tipo de Liga
Símbolo Tipo
V Vetrificado
B Resinóide
R Borracha
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Tratamentos
YT – Impregnação c/ enxofre
YA – Impregnação c/ parafina
X – Adição de grafite
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Velocidade de Corte
60 x 1000 x m/seg
r.p.m. =
diâmetro (mm) x π
D (mm) x R.P.M x π
V (m/seg) =
60 x 1000
Onde: V = Velocidade de corte
D = Diâmetro do rebolo
Velocidade de Corte
Tipo de Liga Normais Especiais*
Vetrificada até 35 m/seg até 60 m/seg
Reseina – B até 45 m/seg até 80m/seg
Borracha – R até 35 m/seg -
* Velocidade de corte especiais.
Estes rebolos são fabricados mediante prévia consulta do
Departamento Técnico de SIVAT.
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Tabela de Velocidade Periférica dos
Rebolos
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