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DIAGNÓSTICO DO CANCRO MOLE

O diagnóstico do paciente com cancróide, ou cancro mole, baseia-se


essencialmente nas manifestações clínicas, epidemiológica e laboratorial. por
ser difícil o isolamento bacteriológico (a cultura do microrganismo Haemophilus
ducreyi), e a flora polimicrobiana das úlceras torna incerta a sua identificação
microscópica.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Bacterioscopia (identificar a presença de bactérias) que apresentam coco-
bacilos Gram lábeis agrupados e em cadeias como cardumes e a cultura
de secreção das lesões podem auxiliar o diagnóstico, assim, serão
realizados os exames laboratoriais:

 Coloração pelo método Gram, de material coletado nas bordas das


úlceras ou de massa glaglionares removendo-se previamente a secreção
superficial ou lavando-a com salina estéril eutilizando um swab.
Recomenda-se semear imediatamente e fazer em paralelo um esfregaço
a ser observado por microscópio com identificação do patógeno nesse
meio, evidenciando-se bacilos Gram-negativos intracelulares, geralmente
aparecendo em cadeias paralelas, acompanhados de cocos Gram-
positivos (fenômeno de satelismo, também chamado de “escama de
peixe”) é visto em 50-80% dos casos;

 Cultura de microrganismo (é o método diagnóstico mais sensível, porém


de difícil realização pelas características do bacilo) sendo o mais
recomendado o de água Muller-Hinton ou ágar-chocolate com antibiótico
vancomicina incorporada enriquecido, que tem por objetivo inibir o
crescimento de bactérias Gram-positivas, geralmente presentes na
amostra clínica coletada;

 PCR (reação de Cadeia de Polimerase) que é atualmente considerado o


padrão-ouro para o diagnóstico da infecção por H. ducreyi, sendo o mais
rápido e mais sensível do que a cultura, embora ainda de custo elevado,
apenas disponível em alguns laboratórios de referência, para pesquisa.

 Microscopia em campo escuro de Treponema pallidum (pela chance de


haver uma associação com o cancro duro – o cancro Sifilíco);

 FTA-abs – Fluorescent Treponemial Antibody-Absorption, ou seja, o


exame de imunofluorescência indireta para sífilis;

 VDRL – Veneral Disease Research Laboratory.


DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
O diagnóstico diferencial deve ser feito para que o Cancro Mole não seja
confundido com outras patologias com quadro clínico semelhante. Através dos
exames o médico pode excluir essas doenças, até chegar ao diagnóstico correto.
As doenças que podem ser confundidas com o Cancro Mole são as seguintes:
 Cancro duro (sífilis primária), que se caracteriza pela induração de sua
base, geralmente única, indolor e de fundo limpo, com adenopatia
regional não inflamatória sempre presente;

 LGV -Linfogranuloma Venéreo ( é uma IST Crônica, que tem como agente
etiológicos patogênicos as bactérias gam-negativas, que são variedades
de Chlamydia trachomatis, sorotipos L1, L2 e L3);

 Donovanose -Granuloma inguinal (Surgem nódulos granulomatosos na


mucosa externa dos órgãos genitais e na pele);

 Erosões traumáticas infectadas;

 Vírus herpes simples HSVI e HSV2.

 Não é rara a ocorrência do Cancro Misto de Rollet (cancro mole e cancro


duro da sífilis primária).
Diferenças entre cancro mole e sífilis:

Cancro mole Candro duro (Sífilis)

Tempo de incubação: 2 a 5 dias Tempo de incubação: 21 a 30


dias

Várias feridas Única ferida

Base da ferida é mole Base da ferida é dura

Íngua inflamada e dolorida em apenas um Ínguas inchadas dos dois lados


lado

Causa dor Não causa nenhuma dor


http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist/cancro-mole-cancroide

https://brasilescola.uol.com.br/doencas/cancro-mole.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_13.pdf

http://ccihadm.med.br/legislacao/Microbiologia_clinica_ANVISA__Deteccao_e_identificacao_
de_bacterias.pdf

https://www.infectologia.org.br/pg/995/cancro-mole

http://www.mccorreia.org/saude/dst/cancromole.htm

https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-cancro-mole-sintomas-tratamentos-e-
mais/#diagnostico-cancro-mole

https://www.mdsaude.com/2011/04/cancro-mole-haemophilus-ducreyi.html

https://www.opas.org.br/o-que-e-cancro-mole-sintomas-tratamentos-e-mais/

http://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/1613/1394

http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=46

http://www.scielo.br

https://www.tuasaude.com/cancro-mole/

Antonio Carlos Lopes. Diagnostico e tratamento, Volume 2. Barueri, Manole, 2006.

Daniela D. Rosa, José Luiz Soares, , Veronica Ruttkay S. Leite, Alessandro C. Métodos
Diagnósticos: Consulta Rápida. 2º ed.; Porto Alegre, Artmed, 2012.

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