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como e quando foi que isso aconteceu.....Penso que não foi de repente, mas um processo....o
conflito começou a crescer em algumas regiões e sinagogas...estas decidiram expulsar aqueles
que insistiam que Jesus era o Messias e provavelmente relativização certo e aspectos da Torá
e das doutrinas em nome de Jesus....fogem para outras sinagogas... o conflito se espalha e
cresce...Novas expulsões....até que a situação exige uma tomada de decisão política ,um concilio
que culmina num tipo de decreto decidindo expulsar de todas as sinagogas os seguidores de
Jesus...importante para entender cientologia, para fazer leitura correta dos sinóticos, para
compreender melhor e mais claramente os inícios do cristianismo
Foi em um templo bem grande e rico, q sacerdotes e pastores ricos q comandavam uma
grande rede de sinagogas espalhadas em todo o país decidiram se unir aos militares de plantão
p prender, torturar e matar um tal de Jesus de Nazaré....acusações moralistas..."anda c
prostitutas", "come c pecadores e impuros"..."fala mal da NOSSA religião, do NOSSO templo, do
NOSSO Deus" e acusaram de ser "HEREGE!!", "ATEU!!!!" "QUER DESTRUIR A NOSSA
RELIGIÃO", andando c essas prostitutas e essa gente q não obedece a lei, vai "DESTRUIR A
FAMILIA"...e assim prenderam, difamaram, torturaram e mataram Jesus! Muitos ficaram do lado
dos sacerdotes, pastores e militares. Encheram a boca e gritaram c raiva: "morte p ele é todos
seus seguidores!" "Vamos exterminar essa praga do nosso meio!".....fizeram o q fizeram.....E
passam séculos, milênios e a difamação, a tortura ainda é maior, a cruz é mais pesada, os pregos
mais doloridos....porque usam SEU NOME p atacar quem defende os pobres e marginalizados
de quem ele foi e sempre será amigo companheiro e irmão...Usam seu NOME p excluir e diminuir
a dignidade de pessoas q não se encaixam nas doutrinas inventadas por gente poderosa em
luxuosos templos depois da sua morte
..... usam SEU NOME PARA ATACAR AQUELES Q querem um mundo mais justo e
igualitário DE VIDA EM ABUNDÂNCIA PARA TODAS É TODOS.....usam SEU NOME p defender
seu projeto de vida mesquinha xingando qualquer um q fale em usar o estado e as riqueza do
país p ajudar os trabalhadores, os mais pobres, os índios espoliados, os ex-escravizados q
precisam lutar todo dia contra a escravidao e a discriminação, aqueles q tem outros jeitos de
amar... E agora EM NOME DELE DEFENDEM TORTURA, MORTE E EXPLORAÇÃO DOS MAIS
POBRES E FRACOS, E A SUBMISSÃO DAS MULHERES....já não cabem mais pregos no corpo
e na cruz de Jesus...mas tem muita gente querendo colocar mais um....Jesus certamente diz p
eles também: Pai , perdoai-os porque não sabem o q fazem....Mas será q isso serve de desculpa
p quem nem quer saber? P quem jamais se coloca no lugar, em solidariedade c aqueles q estão
tendo seus direitos a uma vida digna atacados e retirados????
A expressão “συναγωγή-synagôgé-sinagoga”, é um termo específico para
indicar as sinagogas de Israel. Segundo parece, nos documentos mais antigos
onde constam que haviam “sinagogas”, na diáspora, não se utilizava o termo
“synagôgé”, e sim consta a expressão “προσευχή-proseyché”, ou seja,
proseuché, que seria um local de oração. De modo geral o termo “proseuché”,
parecia ser muito comum nas sinagogas situadas na diáspora, principalmente
em Éfeso. Já na Palestina o termo predominante possivelmente foi “synagôgé”.
Quanto a isso Ekkehard chama a atenção acerca da exceção que constitui
o uso linguístico do Novo Testamento, no qual o termo “synagôgé”, também era
usado na diáspora. O autor salienta que o termo “proseuché”, geralmente traz a
ideia de oração em um determinado local ou até mesmo um “prédio”. Já na
questão da expressão “synagôgé”, a partir do seu sentido original, refere-se a
uma reunião ou a comunidade sinagogal. Ambos conceitos têm seus sentidos
primários da palavra (EKKEHARD, 2004, p. 293).
O objetivo de uma sinagoga era para fins culturais, nelas se faziam
orações, recitavam a Torá e faziam seus cânticos. Todos os judeus habitantes
da diáspora foram considerados pelos romanos como qualquer outro estrangeiro
“os peregrini”, ou seja, peregrinos, salvo poucos judeus que tiveram cidadania
romana, como foi o caso de Paulo de Tarso. Contudo os judeus obtiveram
privilégios diferenciados dos demais “peregrini”.
Aqui percebe-se como foi difícil para a comunidade joanina ser riscada da
lista das sinagogas. A expulsão automaticamente cortava todos os privilégios
oferecido socialmente pelas sinagogas e juridicamente oferecido por Roma. Os
que tinham seus nomes cortados das sinagogas deveriam adorar ao imperador
“a besta”, expressada no Apocalipse (JEFFERS 1995, pp. 62-63).