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APÊNDICE

UNIDADE 1

Geometria
analítica
Apêndice
Gabaritos comentados com resposta-padrão

UNIDADE 1: Sistema cartesiano ortogonal e o estudo dos planos

Gabarito 1. Faça valer a pena – Seção 1.1

1. Alternativa Correta: B
Resposta Comentada:
Como os pontos A(-2, 2) e B(3, 5) correspondem a vértices
opostos de um quadrado, então esses pontos são extremos de
uma das diagonais do quadrado.
Para calcular o comprimento da diagonal, podemos obter a
distância entre os pontos A e B da seguinte forma:
d = ( x2 − x1 )2 + ( y 2 − y1 )2 ⇒ d = (3 − (−2))2 + (5 − 2)2
⇒ d = 52 + 32 ⇒ d = 25 + 9 ⇒ d = 34
Portanto, obtemos um quadrado de lado a, com diagonal de
comprimento d = 34 u.c., representado na figura a seguir:

Figura 1.12

Fonte: elaborada pelo autor (2017).

Pelo teorema de Pitágoras, segue que:


( 34 )2 = a 2 + a 2 ⇒ 34 = 2a 2 ⇒ a = 17
Logo, o quadrado tem lado de comprimento 17 unidades.
Concluímos que a área do quadrado é dada por:
A = a2 ⇒ A = ( 17 )2 ⇒ A = 17,
ou seja, o quadrado tem área igual a 17 unidades.

U1 - Sistema cartesiano ortogonal e o estudo dos planos 1


2. Alternativa Correta: D
Resposta Comentada:
A mediana do triângulo ABC relativa ao vértice B tem como extremos
o vértice B e o ponto médio M do segmento AC. Sabendo que
A(1,-1) e C(7,1), então o ponto médio M ( xM , y M ) de AC é dado por:
1+ 7 8
⇒ xM = = 4
xM =
2 2
(−1) + 1 0
yM = ⇒ yM = = 0
2 2
Assim, temos o ponto médio M( 4, 0) do segmento AC.
Para calcular o comprimento da mediana, é preciso determinar a
distância entre os pontos M e B. Sendo B(3, 4), segue que:

d = ( xM − xB )2 + ( y M − y B )2 ⇒ d = ( 4 − 3)2 + (0 − 4)2

⇒ d = 12 + (−4)2 ⇒ d = 1 + 16 = 17
Portanto, a mediana do triângulo ABC relativa a B tem comprimento
17 u.c.

3. Alternativa Correta: A
Resposta Comentada:
Sabendo que o triângulo ABC tem vértices A(11
, ) e C(3, 5), e que o
ponto médio do segmento AB possui coordenadas M( 4, 2), então o
vértice B( xB , y B ) é tal que:
1 + xB
= 4 ⇒ 1 + xB = 8 ⇒ xB = 7
2
1+ y B
= 2 ⇒ 1+ y B = 4 ⇒ y B = 3
2
Logo, o vértice B tem coordenadas B(7, 3) .
Como A(11, ), B(7, 3) e C(3, 5), o baricentro do triângulo possui
coordenadas:
1 + 7 + 3 11
xG = =
3 3
1+ 3 + 5 9
yG = = =3
3 3

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11 
Portanto, o baricentro do triângulo ABC é dado por: G  , 3.
 3 

Gabarito 2. Faça valer a pena – Seção 1.2

1. Alternativa Correta: B
Resposta Comentada:
Como a chapa metálica pode ser aproximada por um plano que
contém
 os pontos P(1,-2, 5) e Q(2, 2, 1) , além de possuir
v = (1, 0,−1) como vetor paralelo ao plano, precisamos
 determinar
o vetor normal a esse plano. Tomando o vetor PQ = (1, 4,−4) , em
conjunto com v , pelo produto vetorial, segue que
  
i j k
  
n = v × PQ = 1 0 −1 = ( 4, 3, 4)
1 4 −4

Considerando o ponto Q, a equação geral do plano pode ser


determinada da seguinte forma:
4( x − 2) + 3( y − 2) + 4( z − 1) = 0
⇒ 4 x − 8 + 3 y − 6 + 4z − 4 = 0
⇒ 4 x + 3 y + 4z − 18 = 0
Portanto, a chapa metálica pode ser representada pelo plano de
equação geral 4 x + 3 y + 4z − 18 = 0 .

2. Alternativa Correta: D
Resposta Comentada:
Observe que a interseção do plano p1 com o eixo das abscissas
(eixo x) corresponde a um ponto na forma P (a, 0, 0) . Sendo assim,
3 x − 5 y + 2z − 3 = 0 ⇒ 3a − 0 + 0 − 3 = 0 ⇒ a = 1
Logo, o ponto de interseção entre p1 e o eixo x corresponde ao
ponto P(1, 0, 0) e, assim, a afirmação I está correta.
A interseção do plano p2 com o eixo das ordenadas (eixo y) é dada
por um ponto na forma Q(0, b, 0). Logo,
x + 2y − z + 12 = 0 ⇒ 0 + 2b − 0 + 12 = 0 ⇒ b = −6

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Sendo assim, Q(0,-6, 0) corresponde ao ponto de interseção entre
p2 e o eixo y, de onde segue que a afirmação II está incorreta.
A interseção do plano p3 com o eixo das cotas (eixo z) é um ponto
de coordenadas R(0, 0, c ) dado por

3
2 x − 3 y − 4z + 6 = 0 ⇒ 0 − 0 − 4c + 6 = 0 ⇒ c =
2
Portanto, a interseção de p3 com o eixo z corresponde ao ponto
 3
R 0, 0,  , então a afirmação III está correta.
 2

3. Alternativa Correta: C
Resposta Comentada:
Sabemos que o plano p contém o ponto A(-1, 0, 4) e o ponto de
interseção do plano de equação geral 2 x − 3 y + z − 5 = 0 com o
eixo das cotas (eixo z).
Para a determinação das coordenadas do segundo ponto, note que
ele assume o formato B(0, 0, b ) por ser pertencente ao eixo z.
Assim, da equação geral 2 x − 3 y + z − 5 = 0, temos que
2⋅0 −3⋅0 + b −5 = 0 ⇒ b = 5

Desta forma, o plano p contém os pontos A(-1, 0, 4) e B(0, 0, 5), a


partir dos quais podemos definir o vetor AB = (1, 0, 1) paralelo a p .

Como p também é paralelo ao vetor descrito por v = (−2, 1, 0) ,
podemos determinar o vetor normal a p , como segue:
  
i j k
  
n = v × AB = −2 1 0 = (1, 2,−1)
1 0 1

Para construir a equação geral do plano p , que contém,


 por
exemplo, o ponto B(0, 0, 5), e tem por vetor normal n = (1, 2,−1),
podemos empregar o seguinte procedimento:
1( x − 0) + 2( y − 0) + (−1)( z − 5) = 0 ⇒ x + 2y − z + 5 = 0

Portanto, a equação geral do plano p é dada por x + 2y − z + 5 = 0.

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Gabarito 3. Faça valer a pena – Seção 1.3

1. Alternativa Correta: B
Resposta Comentada:
Para analisar se os planos são paralelos entre si, precisamos verificar
se os vetores ortogonais aos dois planos também o são. Podemos
analisar esta condição verificando se os vetores ortogonais são
múltiplos um do outro.


1 = (3, −6, 12) é um vetor normal a
Temos

 que n p1 , enquanto
n2 = (2,−4, 8) é um vetor normal a p2 . Além disso, note que

 3 3 

n1 = (3,−6, 12) = (2,−4, 8) = n2 .
2 2
Logo, os planos são paralelos entre si. Assim, a afirmação I é
verdadeira.
Em
 relação à afirmação II, precisamos verificar se o vetor
v = (1,−2, 4) é ortogonal aos planos dados. Para isso, ele deve ser
paralelo aos vetores ortogonais a p1 e p2 . Note que

 
n1 = (3,−6, 12) = 3 (1,−2, 4) = 3v
 
n2 = (2,−4, 8) = 2 (1,−2, 4) = 2v .
Como estas relações podem  ser obtidas
  
 a partir das componentes
dos vetores, temos que v , n1 e n2 são paralelos entre si. Logo, a
afirmação II é verdadeira.
Porém, a afirmação II não justifica a I, pois não retrata uma relação
que apresenta diretamente uma comprovação para o motivo de os
planos serem paralelos entre si. A afirmação II apenas apresenta um
terceiro vetor relacionado aos dois planos em questão, incluindo
uma nova informação, em vez de justificar a relação apresentada.
Portanto, as afirmações I e II são verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa correta para a I.

2. Alternativa Correta: E
Resposta Comentada:

Como p é paralelo ao eixo y, então o vetor j = (0,1, 0) é paralelo
ao plano.

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Sabendo que PQ = ( 4,−1,−1) também é paralelo a p , podemos
determinar o vetor ortogonal ao plano por meio do produto vetorial
  
i j k
  
n = PQ × j = 4 −1 −1 = i + 4k = (1, 0, 4) .
0 1 0

 do plano que contém o ponto Q(3, 1, 0) e tem por


A equação geral
vetor normal n = (1, 0, 4) é dada por
1( x − 3) + 0( y − 1) + 4( z − 0) = 0
⇒ x − 3 + 4z = 0
⇒ x + 4z − 3 = 0.
Portanto, a equação geral do plano é dada por x + 4z − 3 = 0.

3. Alternativa Correta: D
Resposta Comentada:
Como os planos que descrevem as chapas metálicas são paralelos
entre si, para avaliar a distância entre eles, ou seja, o comprimento
do cabo de aço, é necessário identificar um ponto de um dos
planos e determinar sua distância ao outro plano.
Veja que P(−3, 3, 0) ∈ p1,
3 ⋅ (−3) − 3 + 5 ⋅ 0 + 12 = 0
Para calcular a distância entre os planos, podemos determinar
d (p1, p2 ) = d (P, p2 ). Sendo assim,

9 ⋅ (−3) + (−3) ⋅ 3 + 15 ⋅ 0 − 2 −38


d ( P , p2 ) = = ≈ 2,14 .
2
9 + (−3) + 15 2 2
315

Portanto, o comprimento do cabo de aço que une as duas chapas


metálicas é de 2,14 u.c., aproximadamente.

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