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PIONEIRO.COM.

BR / MAIO 2016

A NOVA
EDIÇÃO 13

UNIDADE
ALTINO II
EXPEDIENTE EDITORIAL

Pioneiro em Revista é uma publicação da Fundação


Instituto Educacional Dona Michie Akama

Número 13 - maio de 2016


Av. Dr. Altino Arantes, 1.098 – São Paulo – SP – CEP 04042-004
Tel. (11) 5070-3033
Irma Akamine Hiray
Fundação Instituto Educacional Dona Michie Akama Diretora geral
O que oferecer aos nossos alunos?

Diretora honorária: Elza Babá Akama O atual cenário político e econômico do nosso país tem inspirado re-
Conselho Curador: flexões a respeito da ética, da justiça, da perseverança e da tolerância,
Presidente: Paulo Guilherme Amaral Toledo o que nos leva a ressaltar a importância de evocar os valores repu-
Vice-presidente: Armando Toshiharu Tachibana blicanos, por vezes esquecidos. Todas essas preocupações nos fazem
Secretário: Edson Akama pensar no mundo que estamos proporcionando para nossas crianças
e nossos jovens.
Conselheiros
Ademar Koga, Akira Obara, Alexandre Fukumaru, André Jum Yassuda, O que queremos oferecer a eles na sua formação acadêmica e huma-
Armando Toshiharu Tachibana, Aurélio Nomura, Carlos Jogi Imaeda, nista? Que tipo de cidadão eles serão no futuro?
Carlos Masayuki Harima, Carlos Nobuyuki Uratani, Ciro Saito, Daniela
Nakagawa Fukushima, Edson Akama, Edson dos Santos Moraes, O Centro Educacional Pioneiro tem como MISSÃO proporcionar
Edson Riyioichi Otiai, Eduardo Akama, Enio Ozaki, Fernando Nobuo ao educando situações motivadoras para desenvolver co-
Shiguemichi, Fernando Pinto Guedes, George Takeda, Joana Taeko nhecimentos, habilidades e atitudes, capacitando-o para
Dozono Asanuma, José Francisco Amaral Toledo, Katuoki Ishizuka, atuar como agente transformador, consciente de suas res-
Lauro Tomio Hirata, Marina Mikie Nagata Kurosaki, Massayoshi ponsabilidades éticas, sociais e ambientais.
Kamimura, Minoru Toyoshima, Naoe Yoshimoto, Nelson Eiji Takeda,
Nelson Masanobu Segoshi, Newton Kayano, Oduvaldo Kazuo Com o objetivo claro e buscando cumprir nossa missão, o Pioneiro
Adatihara, Paulo Guilherme Amaral Toledo, Paulo Sussumu Hatada, desenvolve trabalhos diferenciados como
Raul Eid Nakano, Regina Maria Danieletto, Roberto Sadao Yoshihiro,
Ronaldo Yuzo Ogasawara, Rosélys Koga, Seizi Oga, Silvio Arai, Siozo – o Trabalho Coletivo do Ensino Médio – que propõe um mergu-
Kanamaru, Tadashi Yano, Tatsuo Hirai, Tetsuo Nakagawa, Tomoca lho em desafios os quais levam os alunos a pensar na sociedade con-
Kasahara Yamana, Ulisses Takashi Tsutsumi, Vera Lúcia De Felice e temporânea, em como compreendê-la e ter uma postura proativa, fa-
Yoshio Kiyono. zendo escolhas assertivas na busca por este mundo que almejamos.

Diretoria Executiva (conselheiros) – o Projeto Maker – projeto pioneiro no qual os alunos das turmas
de 9° ano envolveram grande parte da comunidade escolar em uma
Presidente: Fernando Nobuo Shiguemichi busca de alternativas práticas para os desafios da rotina escolar, por
Vice-presidente: Lauro Tomio Hirata meio da aprendizagem criativa e o uso consciente das novas tecno-
Secretário: Carlos Nobuyuki Uratani logias.
Financeiro: Roberto Sadao Yoshihiro
Vice-financeiro: Edson dos Santos Moraes – os Cursos Extras – a Unidade Altino II foi cuidadosamente
Cultural: Rosélys Koga projetada para abrigar vários dos cursos extras que a escola oferece
Patrimônio: Massayoshi Kamimura para seus educandos frequentarem no contraturno do período regu-
Social: Raul Eid Nakano lar.

Centro Educacional Pioneiro A grade de cursos está com novas opções e horários, o que proporcio-
na variadas combinações que certamente atenderão às expectativas
Direção geral: Irma Akamine Hiray de cada família. Nesta edição abordamos a proposta de cada um
Coordenação pedagógica: Débora Martins Machado, Cátia Cristina desses cursos, que são ministrados com excelência por professores e
Gaspar Hashimoto e Álvaro Vieira Neto instrutores de reconhecida competência profissional.
Gerência administrativa: Lauro Issao Yamauchi
Jornalista responsável: Mônica Aparecida de Souza (Mtb 27.674/SP) Apresentamos também a nova diretoria executiva da Fundação Ins-
Revisão: Maria Virgínia Ferreira Casado tituto Educacional Dona Michie Akama, mantenedora do Centro
Projeto Gráfico: Twinz Educacional Pioneiro, para o biênio 2016 a 2018.
Diagramação: Rodrigo Sabóia Gasparelo
Impressão: Impressa Artes Gráficas Apreciem cada um dos artigos!
NOVIDADES
UNIDADE ALTINO II: UM ESPAÇO PARA A AMPLIAÇÃO DOS
CURSOS EXTRAS
Criada para abrigar grande par-
te das aulas dos cursos extras,
a Unidade Altino II já está fun-
cionando desde o início do ano
letivo. O novo espaço foi proje-
tado para integrar os cursos em
um ambiente funcional, estrate-
gicamente localizado em frente
à unidade principal. O imóvel
passou por reformas para se tor-
nar seguro e recebeu mobiliário
e equipamentos especialmente
adaptados para as necessidades
de cada curso.

A transferência das aulas tam-


bém demandou um planejamento
para garantir a travessia segura
entre as unidades, com apoio e
orientação da Companhia de En-
genharia de Tráfego (CET). Os
procedimentos estão em prática,
confirmando nosso empenho em
priorizar a segurança dos alu-
nos e da nossa equipe e em con-
tribuir para a melhoria do trân-
sito local.

CONHEÇA A EQUIPE ELEITA PARA O BIÊNIO 2016/2018


O Conselho Curador da Fundação Insti-
tuto Educacional Dona Michie Akama,
mantenedora do Centro Educacional
Pioneiro, elegeu a nova Diretoria Execu-
tiva para o biênio 2016/2018, que terá a
responsabilidade de planejar e executar
o desenvolvimento contínuo da institui-
ção com a aprovação do Conselho.

“Continuaremos perseguindo os objeti-


vos estratégicos traçados para enfrentar
os novos e mutantes desafios que o mer-
cado nos impõe ano a ano, reforçando-os Diretoria Executiva Kamimura
com projetos inovadores para aumentar Diretor Social: Raul Eid Nakano
os recursos financeiros de investimento. Diretor Presidente: Fernando Nobuo Conselheira Assessora de Tecnologia da In-
Isso é fundamental no processo de me- Shiguemichi formação: Naoe Yoshimoto
lhoria contínua do ensino educacional Diretor Vice-Presidente: Lauro Tomio Conselheiro Assessor Financeiro: Nelson
de alta qualidade e no atendimento às Hirata Masanobu Segoshi
demandas atuais dos nossos alunos. Diretor Secretário: Carlos Nobuyuki
A nossa meta é gerir com segurança a Uratani Conselho Curador
sustentação dos elos do ciclo virtuoso: Diretor Financeiro: Roberto Sadao Yoshihiro
gestão, investimento, educação de qua- Vice-Diretor Financeiro: Edson dos Santos Presidente: Paulo Guilherme Amaral Toledo
lidade e satisfação das famílias”, revela Moraes Vice-Presidente: Armando Toshiharu
Fernando Nobuo Shiguemichi, diretor Diretora Cultural: Rosélys Koga Tachibana
presidente da fundação. Diretor de Patrimônio: Massayoshi Secretário: Edson Akama
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PROJETOS
ESPAÇO MAKER: OS ALUNOS COLOCANDO A MÃO NA MASSA

A
chamada “Cultura Maker” licença aberta e nos deixa conectados partir desse levantamento, será feito
é uma realidade na escola, nas redes sociais por tempo integral) e um afunilamento das propostas que
graças a um projeto piloto os projetos de Scratch. darão origem ao que denominamos
que teve origem no segundo desafios estratégicos, que serão ins-
semestre de 2015 e que agora está a A execução desse projeto piloto teve piradores para os alunos pensarem e
todo vapor. Mas o que isso representa? início com os alunos das turmas de desenvolverem seus projetos, colabo-
Vamos explicar... 8° ano de 2015, com uma sensibiliza- rando para a melhoria do dia a dia da
ção dos problemas da comunidade e comunidade escolar.
Trata-se de uma filosofia que tem da sociedade. Para isso, foi desenvol-
como base o “do it yourself”, ou em vida uma pesquisa sobre o acidente Os projetos dos protótipos serão execu-
português o famoso “colocar a mão ambiental ocorrido em Mariana, bar- tados pelos atuais alunos das turmas
na massa”. Isso nada mais é do que a ragem da empresa Samarco, que de- de 9º ano, que participaram de uma
cultura dos nossos antepassados, um sencadeou uma discussão do problema oficina sobre ferramentas digitais, com
ofício transmitido de geração em gera- e a criação de animações por meio da propostas de programação do Arduino
ção. Tudo isso agregado a ferramentas programação Scratch, na qual os alu- por meio do Scratch, e em breve terão
tecnológicas, que encurtam caminhos nos refletiram sobre o desastre e as outra experiência com foco na brico-
e facilitam acessos. necessidades da população da região. lagem. Essas vivências motivarão e
tornarão viáveis a implementação das
É fato que os resultados serão mais Como forma de resgatar as pessoas ideias em produtos, complementando
efetivos se desenvolvermos atitudes isoladas pelo desastre ambiental de- os conhecimentos adquiridos em aula.
e posturas para nos tornarmos ativos monstrado na animação, os alunos
com relação ao uso das tecnologias da foram incentivados a desenvolver um O Projeto Maker do Pioneiro traz
informação e não apenas passivos con- projeto de construção de protótipos de como diferencial a assessoria e o apoio
sumidores. Por isso, a criação e o ge- pontes resistentes, típicos das propos- não só das instituições organizadoras
renciamento das múltiplas formas de tas de cursos de engenharia, usando (MIT, Lemann e Vivo Telefônica), mas
mídias e o uso compartilhado e cola- como materiais apenas macarrão, cola também das outras 17 entidades sele-
borativo da tecnologia da informação Araldite e Durepox. Essas estruturas cionadas, que com suas vivências, ex-
na sociedade contemporânea abrem seguiam delimitações de tamanho e periências, espaços construídos, orien-
portas para uma maior participação peso e deveriam ter a capacidade de tações trocadas constituem uma rede
solidária na busca de soluções e me- suportar uma carga de 3 quilos. Uma de contatos estruturada, imprescin-
lhorias aos problemas sociais por meio experiência envolvente e com um re- dível nos dias de hoje para a implan-
de ações digitais. sultado surpreendente! tação e sucesso de projetos que envol-
vam a formação da pessoa também
E onde está o Pioneiro neste momen- A primeira ação em 2016 foi a Pesqui- pelo viés da responsabilidade social.
to? Pois bem... O nosso projeto piloto sa de Opinião Pioneiro (POP), em que E, como toda rede, estende-se a todos
para promover uma formação baseada participaram os alunos das turmas do da comunidade e interessados.
na Cultura Maker nasceu de uma pro- 2º ano do Ensino Fundamental até o
posta enviada para o edital “Constru- Ensino Médio. Essa iniciativa vai ao Elaine Silva Rocha Sobreira, Gui-
ção de Espaços Maker na Educação”, encontro do conceito de aprendizagem lherme Sandler, Lilian Guimarães
iniciativa promovida pelo Media Lab criativa, na qual alunos, professores e de Campos e Márcia Nobue Sacay
(do Massachussetts Institute of Te- funcionários podem compartilhar suas - Equipe de coordenação do Proje-
chnology - MIT), Instituto Lemann e ideias e mostrar muita criatividade. A to Maker no Pioneiro
Instituto Vivo Telefônica.

De um total de 206 projetos inscritos,


apenas 18 foram selecionados. En-
tre estes, o nosso. Além de escolas e
universidades, concorreram também
entidades ligadas ao ensino informal
e espaços colaborativos.

Nossa proposta foi considerada desa-


fiadora por envolver a participação do
departamento de Tecnologia Educa-
cional com duas iniciativas: o Pio Di-
gital (que compartilha conteúdos sob

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AMPLIANDO OS HORIZONTES E COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS
Você sabia que dois professores do Pio-
neiro foram convidados a realizar um
curso de uma semana no Media Lab -
MIT e conhecer algumas experiências
de Fablab’s e colégios com propostas
de Espaços Makers em Boston? Confi-
ra o relato dessa rica experiência...

“Mais que uma realização pessoal e


profissional, para nós foi uma oportu-
nidade única de vivenciar plenamente
o conceito de aprendizagem criativa,
na qual a inovação e a tecnologia estão
fortemente presentes.

Visitamos diversos espaços: o Media


Lab e o Lifelong Kindergarten (MIT,
berço do Scratch e do Makey Makey), a
Cambridge Friends School (escola que as atividades naquelas instituições, pacitar os alunos a lidar com as di-
trabalha com aprendizagem criativa), pudemos sentir a emoção de quem tra- versas tecnologias que estão cada vez
o clubinho Duct Tape Network (expe- balha em cada espaço e ouvir de for- mais presentes no cotidiano e também
riência maker para alunos do contra ma prazerosa o relato das experiências incentivá-los a serem mais criativos,
turno escolar) e os FabLabs South pessoais de todos os envolvidos. de forma a não se tornarem apenas
End Technology Center (o primeiro do consumidores de tecnologias, mas sim
mundo), Nedlam’s Workshop, Parts Conversamos pessoalmente com os indivíduos capazes de entendê-las, ca-
and Crafts e NuVu Studio. pesquisadores que estão à frente de minhando em direção a uma postura
programas que utilizamos no Pioneiro, de criadores, que desenvolverão novas
Nessas oportunidades discutimos como o Scratch, AppInventor e Build tecnologias que possam solucionar
como tornar acessível essa aprendiza- in Progress, o que certamente contri- problemas ou melhorar a vida em so-
gem criativa aos mais variados perfis buirá para a nossa prática escolar. ciedade.
socioeconômicos, de uma forma inclu-
siva, pois vivenciamos experiências re- Além de aprendizes, também compar- Nessa viagem verificamos a importân-
alizadas com públicos diversos. tilhamos as experiências do Pioneiro cia da disseminação de atividades que
por lá. Fomos recebidos com muito en- venham a promover a aprendizagem
Esperávamos uma experiência enri- tusiasmo e sentimos o reconhecimento criativa aliada ao currículo escolar, de
quecedora, mas o que encontramos da qualidade do nosso trabalho por modo que os alunos possam adquirir
superou nossas expectativas, pois além todos que assistiram à apresentação. conhecimentos de forma ativa, refle-
da troca de ideias sobre como ocorrem Voltamos com novas ideias para ca- xiva e que favoreça o desenvolvimento
da criatividade e da criticidade em di-
versos momentos da vida escolar, não
apenas em atividades pontuais ou ex-
tracurriculares”.

Os professores Elaine Silva


Rocha Sobreira e Guilherme
Sandler viajaram a convite do
Massachussetts Institute of Te-
chnology - MIT e entidades par-
ceiras. Foram em um grupo de
onze pessoas, representando 6
das 18 instituições que fazem
parte do grupo Makers Educa.

Para mais informações da via-


gem, assista ao vídeo: https://vi-
meo.com/156200664.

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CURSOS EXTRAS

MUITO ALÉM DO PROGRAMA ESCOLAR


S
ejam para complementar a do aluno, importa muito ouvir-lhes a artísticas, culturais ou tecnológicas.
educação formal ou para ex- opinião e a expectativa, pois os cursos Cada uma com um foco, mas todas
plorar o tempo disponível dos devem ser encarados como atividades contribuindo para melhorar a convi-
alunos, os cursos extras reali- agradáveis e jamais como obrigação. vência social, a disciplina e a capaci-
zados na escola ou com o auxílio dela dade de organização.
são ótimas oportunidades para crian- O passo seguinte é determinar o
ças e jovens desenvolverem habilida- tempo a ser investido, respeitando O Programa de Cursos Extras do Pio-
des e adquirirem conhecimentos. a rotina do aluno e garantindo a ele neiro foi reformulado e, a partir deste
momentos de descanso, de lazer e o ano, tem sua grade de horários am-
Mas, quais os benefícios dessas ati- tempo necessário para cumprir os de- pliada com a inclusão de novas moda-
vidades? O que é indicado para cada veres escolares. lidades. Além disso, o planejamento
caso? Essas são perguntas fundamen- foi feito de forma que o aluno possa
tais na hora da escolha. Mas antes Opções não faltam. Vão do clássico realizar várias atividades, em horário
de qualquer decisão, é importante aprendizado de um segundo idioma contrário ao seu curso regular e na
avaliar as motivações e os desejos ou uma prática esportiva a atividades própria escola.

JAPONÊS: UMA RICA CULTURA QUE VAI ALÉM DO IDIOMA

O
ensino da Língua Japone- embasamento teórico com foco em lhos escritos e artísticos, destaque na
sa no Pioneiro tem como dinamizar o ensino-aprendizagem, participação em concursos culturais e
foco ir adiante do objetivo priorizando a conversação, exploran- conquista de bolsas de intercâmbio.
principal habilitar o aluno do a capacidade de cada aluno e de-
a falar e entender o idioma fluente- safiando- o a pensar no que consegue Além da forma de avaliação tradicio-
mente. O curso se propõe a oferecer fazer com o conteúdo aprendido. nal feita pelos professores, os alunos
meios para que ele saiba usar cada analisam o próprio desempenho e co-
palavra adequadamente, dirigindo-se O objetivo é a alfabetização em hira- mentam o desempenho dos colegas.
a cada interlocutor com o vocabulário gana, katakana e kanji (conversação, Essa atribuição de responsabilidade
indicado para a situação. leitura e escrita), com uso de métodos ao aluno o aproxima da aprendiza-
inovadores. Nas aulas são usadas gem.
A beleza e a essência da língua es- atividades pedagógicas estimulantes
tão na escrita, na expressão oral, no como jogos, canções, contos, esquetes, Os alunos também são incentivados a
aspecto cultural e no respeito para artes plásticas e festas em datas co- participar de exames de proficiência
com o outro, fatores que determinam memorativas do Japão. (Nihongo Nouryoku Shiken), com óti-
quem somos na sociedade e o nível mos índices de aprovação.
cultural que possuímos. Assim, o alu- A relação construída em sala de aula,
no aprende a importância do respeito a observação e o ouvir o aluno são A carga horária é de duas aulas se-
hierárquico, as nuances culturais do importantes instrumentos para dire- manais para alunos da Educação In-
idioma e a força que há em cada pa- cionar a construção do conhecimento fantil II ao 2º ano do Ensino Funda-
lavra, em cada expressão e em cada baseada no respeito e na confiança. mental e de três horas semanais para
ideograma que lhe é passado. alunos a partir do 3º ano.
O resultado pode ser medido com o
A metodologia de ensino parte de um desenvolvimento de belíssimos traba-

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INGLÊS: PREPARANDO PARA A COMUNICAÇÃO COM O MUNDO

C
om aulas dinâmicas e envol- paro do aluno para os principais exames
ventes, o curso extra de Língua de proficiência (Cambridge Young Lear-
Inglesa do Pioneiro proporcio- ners, KET, PET e FCE).
na aos alunos uma forma de
aprendizado muito eficaz do idioma. Disponível para alunos do Infantil III
ao Ensino Médio, com carga horária de
Aplicando uma metodologia própria, duas aulas semanais. As turmas são di-
o curso privilegia o desenvolvimento vididas por níveis de conhecimento.
da fluência verbal e da escrita, com a
prática da língua em situações da vida
contemporânea. Dessa forma, o aluno é
capaz de expandir o repertório, a orali-
dade, o vocabulário e os conhecimentos
culturais.

O foco é o desenvolvimento das quatro


habilidades da língua: conversação, au-
dição, leitura e escrita, bem como o pre-

OFICINA LITERÁRIA: APRIMORANDO A ESCRITA E INCENTIVANDO


A LEITURA

U
ma vez por semana A escolha dos estímulos é pen-
eles se reúnem para sada para preparar o aluno para
uma atividade dinâ- que ele crie textos nos diversos
mica, que tem como estilos literários e gêneros nar-
principal objetivo aprimorar o rativos abordados nos encontros,
trabalho com as palavras e seus proporcionando a vivência de
sentidos, ampliando as possibili- uma determinada situação.
dades criativas do uso de textos.
Essa é a rotina dos alunos que Benefícios? São vários, mas des-
frequentam a Oficina Literária tacamos alguns: ampliação do
do Pioneiro. vocabulário, produção de textos
mais coerentes e coesos, desen-
Desenvolvendo as técnicas de re- volvimento de argumentos e evo-
dação, o curso estimula o gosto lução da linguagem simbólica.
pela escrita e pela leitura, par-
tindo de atividades práticas e Disponível para os alunos das
animadas, como jogos, brincadei- turmas do 6º ao 9º ano do Ensino
ras e debates. Fundamental.

I
nicialmente planejado para Disponível para alunos do Ensino
PORTUGUÊS PARA ajudar alunos da escola que
foram alfabetizados em ou-
Fundamental ao Médio.

ESTRANGEIROS: tro idioma, o curso foi aberto


para os jovens da comunidade lo-
cal.
AUXÍLIO
Com o objetivo de acelerar o apren-
PARA JOVENS dizado da Língua Portuguesa, as
aulas trabalham as habilidades
ALFABETIZADOS EM da escrita, da leitura e da fala,
desenvolvendo a comunicação, a
OUTRO IDIOMA interpretação de textos e diversos
pontos da gramática.

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CURSOS EXTRAS

TEATRO: A EXPRESSÃO E A COMUNICAÇÃO PELA ARTE

M
uitas habilidades são -se e encontrar respostas para suas
necessárias para desen- curiosidades, dúvidas e vontades.
volver uma história e
transformá-la em uma Além do olhar para a subjetividade,
peça de teatro: a escuta, a apresen- o curso tem também como objetivo o
tação de ideias, a aceitação das pro- trabalho em equipe, estimulando os
postas dos colegas, a discussão dos processos criativos e a capacidade de
pensamentos e inúmeras outras pos- lidar com as diversas situações que
sibilidades que as relações interpes- um coletivo apresenta.
soais exigem.
Fazer teatro permite que o aluno en-
No curso de teatro os alunos são tenda a sua importância e responsa-
convidados a questionar a realidade, bilidade dentro de um grupo. O res-
formulando problemas e soluções. peito ao outro e às suas necessidades
É a partir do olhar deles diante do é fundamental para a produção de
mundo e de suas curiosidades que algo em comum.
são trazidas as referências culturais
para enriquecer o seu universo, per- Durante o curso há uma criação co-
cebendo que tudo pode ser material letiva a partir de uma escolha dos
artístico. próprios alunos, que culmina em
uma apresentação teatral no final
Nas aulas são dados jogos e exercí- do processo.
cios teatrais, que proporcionam um
espaço lúdico para o desenvolvimen- Disponível para alunos a partir de
to pessoal, um ambiente em que o ele 7 anos.
pode buscar a si mesmo, questionar-

TEATRO MUSICAL: JOGOS DRAMÁTICOS E SONOROS

P
roposta inovadora que desempenho social de cada um.
une atividades de canto,
ritmo e artes cênicas em O curso é dividido em momen-
exercícios e jogos dra- tos de treinamento artístico e a
máticos. O objetivo é preparar montagem do espetáculo musical
os alunos para se apropriarem que será apresentado ao público.
de saberes culturais e estéticos
inseridos nas práticas de produ- Disponível para alunos do Ensino
ção e apreciação artística, fun- Fundamental II e Médio, com carga
damentais para a formação e horária de uma aula por semana.

VIOLÃO: PRÁTICAS MUSICAIS DE FORMA NATURAL


O
curso orienta o aluno nas do com os gostos musicais dos alunos
práticas musicais e na teoria como forma de incentivo e integração
sobre o instrumento, abran- com o curso.
gendo questões como a inte-
ração social, a coletividade, o desenvol- Disponível para os alunos do 3º ano do
vimento motor, o raciocínio lógico e a Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
sensibilidade, unindo a música erudita
e a popular.

São trabalhados tópicos como as práti-


cas iniciais, o conhecimento do instru-
mento e as técnicas aplicadas. A teoria
é passada de forma leve e natural e os
repertórios são desenvolvidos de acor-

8 pioneiro.com.br
DANÇA: O RITMO NA HARMONIA ENTRE O CORPO E A MENTE

D
ançar vai além de movi- além de uma ótima opção de lazer e
mentar o corpo sob o estí- de desenvolvimento da criatividade.
mulo de um ritmo. É uma
forma de conhecer o próprio Para atender às expectativas dos di-
corpo, de se expressar e de desenvol- ferentes estilos, personalidades e
ver a autoestima. Sem dúvida é uma preferências dos alunos, são ofere-
atividade que contribui positiva- cidas três modalidades de danças:
mente para a saúde física e mental.
Ballet infantil: É o ballet clássico,
E o que dizer então dos benefícios que favorece a criatividade, a musica-
que a dança pode trazer para uma lidade e o trabalho em grupo. Une a
criança? Com a dança, ela trabalha técnica, a música e a atuação aos mo-
e fortalece a musculatura, estimula vimentos, desenvolvendo nas crianças
a coordenação motora, a flexibilida- a disciplina, a boa postura e o ritmo.
de e a postura e tem maior consciên-
cia corporal, sem falar no desenvol- Jazz: Trabalha movimentos coreogra-
vimento das noções de espaço e na fados com base na criação livre usan-
melhoria de sua integração social. do os princípios do ballet clássico e do
moderno. É uma forma de dança atu-
Quanto mais cedo uma criança aprende al e ligada à expansão da dance music.
a dançar, mais possibilidades ela tem
de tornar seu corpo inteligente, com Street dance: Baseada nos estilos de
musicalidade, ritmo e criatividade. danças sociais relacionadas à cultura
hip hop como breakdance, locking e po-
As aulas de dança no Pioneiro esti- pping, desenvolvidos na década de 70
mulam a expressão artística, são uma por grupos afros e latino-americanos.
importante forma de comunicação

DESAFIOS DA MATEMÁTICA: PENSAR O IMPENSÁVEL


NA BUSCA DE ALTERNATIVAS
problemas, que vão além dos modelos
tradicionais, usando a lógica, a cria-
tividade ou a resolução gráfica.

A aula começa com uma interpreta-


ção oral do desafio do dia, que é feita
pelos próprios alunos, para que de-
pois cada um pense em sua estraté-
gia de resolução. Ao final, ocorre a
socialização das diversas soluções,
embasadas em argumentações e ex-
plicações. Dependendo da programa-
ção, a atividade pode ser feita indivi-

Q
dualmente, em dupla ou mesmo em
uando um desafio surge, e questões diferenciadas podemos grupo.
em geral ele vem acom- ajudar o aluno a desenvolver o racio-
panhado de um desejo de cínio e aguçar a sua curiosidade. Durante as aulas são usados jogos,
solução. É essa motivação materiais lúdicos e recursos audiovi-
que nos leva a buscar alternativas Com esse objetivo, o curso Desafios suais, tornando a atividade bastante
e ideias criativas para solucioná-lo, da Matemática trabalha no aluno a interessante e atrativa.
persistindo até que possamos chegar capacidade de análise, estimulando a
ao nosso objetivo. sua autonomia e a ciência do seu po- Disponível para alunos do 6º ao 9º ano
Ao longo dos anos percebemos que ao tencial. A ideia é que ele entenda que do Ensino Fundamental, com carga
trabalhar com desafios de toda ordem há muitos caminhos para resolver horária de uma aula por semana.

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CURSOS EXTRAS

SOROBAN: O CÁLCULO QUE APRIMORA O RACIOCÍNIO

O
soroban é um instrumento usa- é o desenvolvimento de atividades men- e uma relação prazerosa com os números.
do para cálculos matemáticos tais relacionadas ao raciocínio, aprimo-
como adição, subtração, multi- rando habilidades como rapidez, atenção, Disponível para alunos a partir de 6 anos,
plicação, divisão e raiz quadra- concentração, discriminação auditiva e com carga horária de 1 a 2 aulas semanais.
da. Foi criado na China, mas foi o Japão visual, memória e coordenação motora.
o país que mais contribuiu para a sua evo-
lução e para a divulgação de suas técnicas. A metodologia é aplicada de forma lúdi-
ca e com exercícios desafiadores, alme-
Com formato retangular, é dividido em jando a aprendizagem efetiva e praze-
duas partes por uma régua de numera- rosa, estreitando a comunicação com o
ção, com pontos salientes que separam ensino de Matemática do curso regular.
as ordens das unidades, dezenas e cen-
tenas de cada classe. Os cálculos são É um método que pode provocar uma
executados por meio de pequenas pe- estranheza inicial, parecendo ser alta-
dras ou contas, que deslizam por hastes. mente complexo. Mas o processo vai se
tornando simples com a prática, permi-
O objetivo do curso de soroban no Pioneiro tindo ao aluno um domínio das equações

XADREZ: ESTIMULANDO AS ATIVIDADES INTELECTUAIS


U
m dos jogos mais antigos desempenha um importante pa-
e populares do mundo, o pel socializante, ensinando a li-
xadrez pode ser aprovei- dar com a derrota e com a vitória.
tado em vários aspectos
pedagógicos. A partir dele é possível O curso de xadrez no Pioneiro adota
desenvolver habilidades cognitivas recursos modernos como o laboratório
como a atenção, a disciplina, a me- de tecnologia e a TV interativa para
mória, a concentração, o raciocínio facilitar a aprendizagem, estimulan-
lógico, a inteligência e a imaginação. do os alunos com atividades como jo-
gos on-line e a resolução de problemas.
O xadrez estimula as atividades
intelectuais e estabiliza a perso- Disponível para os alunos do 6º ano do
nalidade de crianças e jovens du- Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
rante seu crescimento. Também

MANGÁ: DESENHANDO PARA EXPRESSAR OS SENTIMENTOS

T
écnica de desenho japonês quadrinhos que encantam pelo estilo introspectivos e reservados e estimula
que estimula a criatividade, a peculiar, repleto de ação, emoção, he- a paciência e a disciplina em jovens
observação e a expressão dos róis, criaturas mágicas e animação. As mais dispersos.
sentimentos, o mangá é uma narrativas são longas e aprofundadas,
arte que também desenvolve a agilida- ocorrendo em uma ordem diferente da Disponível para alunos do 6º ao 9º ano
de, a paciência e a coordenação motora. que estamos acostumados no mundo do Ensino Fundamental.
ocidental, com textos dispostos da di-
O curso adota um método diferencia- reita para a esquerda e começando pelo
do, voltado para o ensino de crianças que seria o final de uma publicação oci-
e adolescentes, com aulas lúdicas e dental.
descontraídas planejadas para incen-
tivar o aluno a se expressar e liberar Apesar das aulas serem em grupo, o
o seu lado criativo. O aluno começa ensino acaba sendo individualizado
aprendendo os primeiros traçados do para respeitar o desenvolvimento de
desenho, ainda copiando modelos e cada aluno, que depende de uma série
vai evoluindo nas técnicas de pintura, de fatores e mesmo motivações.
finalização, criação de cenários, perso-
nagens e enredos. Trabalhando vários aspectos compor-
tamentais, a técnica incentiva a cria-
O mangá dá origem a histórias em tividade a socialização de alunos mais

10 pioneiro.com.br
ROBÓTICA: TECNOLOGIA PARA A CRIATIVIDADE E O
EMPREENDEDORISMO

P
or meio de um ambiente de Baseado nos pilares da educação para
aprendizagem lúdico e desa- o século 21 da UNESCO, o programa
fiador, o curso de robótica edu- integra conceitos fundamentais para a
cacional do Pioneiro promove vida escolar, desenvolvendo o trabalho
o raciocínio lógico, a criatividade, a em equipe, aprimorando as qualidades
autonomia e o desenvolvimento da li- pessoais necessárias para o autodesen-
derança e do empreendedorismo. volvimento.

A atividade é voltada para o ensino de LEGO Líder: A “Robotic Adventu-


elementos básicos da robótica, propor- res” da divisão educacional do GRUPO
cionando o engajamento no mundo da LEGO está disponível para estudantes
ciência e da tecnologia. Acontece em do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
dois níveis, de acordo com a fase esco- A proposta de cada aula é resolver um
lar. novo desafio. Para isso, mecanismos ro-
bóticos têm de ser criados e qualidades
LEGO Genius: Destinado a crianças como liderança, empreendedorismo e
do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. trabalho em equipe precisam ser exer-
Nesse nível, as crianças desenvolvem citadas.
suas habilidades, competências, atitu-
des e valores para a vida em um am- Utilizando robótica e informática, as
biente divertido, informal e estimulan- turmas são divididas em equipes, nas
te e nas etapas de projetar, construir e quais cada aluno assume uma função
programar robôs da LEGO, os alunos em sala de aula (construtor, programa-
executam tarefas como cientistas, en- dor ou líder) e apresenta soluções para
genheiros, matemáticos e designers. os desafios propostos.

TREINAMENTO ESPORTIVO: POR UMA VIDA SAUDÁVEL

A
lém de proporcionar uma vida ou o adolescente aprende a raciocinar, a por uma turma mista de iniciação, na qual
saudável, a prática de ativida- exercitar a memória e compreender estra- têm contato com diversas práticas esporti-
des esportivas traz benefícios tégias que auxiliam no aprendizado e na vas. A partir de então eles podem optar por
como o incentivo à disciplina, construção da autoestima. uma das seguintes modalidades: basquete,
à responsabilidade e ao desenvolvimento futsal, handebol ou volei.
das capacidades físicas e das destrezas Além de serem estimulados a pensar e a
motoras. entender os jogos e as atividades, também O resultado tem sido fantástico não apenas
são encorajados a resolver as situações- nos treinos, mas também nos destaques
No caso dos esportes coletivos, essa experi- -problema que aparecem constantemente das equipes nos diversos campeonatos que
ência vai além dos campos e das quadras, durante as partidas e a complicada admi- participam durante o ano.
estimulando o trabalho em equipe e as re- nistração do “perder” e do “ganhar”.
lações sociais e afetivas. Oferecido aos alunos do Ensino Funda-
No programa de Treinamento Esportivo mental e Médio.
Por meio da vivência esportiva, a criança do Pioneiro, os alunos mais jovens passam

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CURSOS EXTRAS

JUDÔ: UNIÃO DE DISCIPLINA E SUPERAÇÃO DE LIMITES

A
origem do judô é curiosa. uso da inteligência. Disponível para alunos a partir de 5
Seu criador, Jigoro Kano, anos, com grupos separados por faixa
era um lutador que tinha O judô desenvolve aptidões físicas etária.
baixa estatura e pouca for- como força muscular, coordenação mo-
ça física, o que o deixava em desvan- tora, flexibilidade, agilidade e capa-
tagem contra oponentes mais altos e cidade cardiorrespiratória. Também
mais pesados. Combinando elementos trabalha aspectos comportamentais
de diversas lutas, ele desenvolveu téc- como disciplina, respeito mútuo e au-
nicas baseadas no uso da força do opo- toconfiança.
nente para contra atacar.
Ensinando os praticantes a serem ci-
Assim surgiu uma arte marcial que dadãos e a viverem em harmonia com
oferece aos seus praticantes a possibi- a sociedade, o judô traz princípios filo-
lidade de superação de suas próprias sóficos e morais que influenciam não
limitações físicas, mentais e espiritu- só o modo de combate, mas também a
ais, recorrendo ao autocontrole e ao vida fora dos tatames.

NATAÇÃO: OS BENEFÍCIOS DE UM ESPORTE COMPLETO

U
m dos esportes mais comple- e a escola em vans próprias e com acom-
tos, a natação é uma ativida- panhantes para auxiliar os motoristas
de recomendada para pessoas durante o trajeto.
de qualquer idade, já que sua
prática é de baixo impacto e mínimo risco As piscinas da Raia 4 são aquecidas e
de lesões ósseas ou musculares. contam com moderna tecnologia no tra-
tamento das águas e são regularmente
Benefícios? Equilíbrio e relaxamento submetidas a testes bacteriológicos reali-
muscular, gasto calórico, alívio das ten- zados por laboratórios independentes.
sões, melhoria da postura e da capacida-
de cardiorrespiratória e flexibilidade, só A academia também mantém monitores
para citar alguns. para assessorar na recepção dos alunos e
nos banhos das crianças que necessitam
Um convênio com a academia Raia 4 ofe- desse auxílio.
rece aos alunos do Pioneiro um valor pro-
mocional na mensalidade e transporte Disponível para alunos a partir de 3 anos.
gratuito, de ida e volta, entre a academia

PIOART: TRABALHOS MANUAIS PARA A SOLIDARIEDADE


Tudo começou com a criação de um grupo obtida com a venda dos artigos produzidos
de mães, avós e tias de alunos e ex-alunos nos encontros para a realização de ações
para uma troca de conhecimentos sobre em benefício a entidades assistenciais, em
artesanato e trabalhos manuais. Esse gru- parceria com a escola. Essa é a bela histó-
po foi crescendo, amizades foram surgindo ria do PioArt, atividade semanal gratuita
e o espírito de solidariedade aflorando. oferecida pelo Centro Educacional Pionei-
Assim nasceu ideia de reverter a receita ro que está aberta à comunidade escolar.

IKEBANA: A DELICADA ARTE COM AS PLANTAS


Ikebana é a arte de “dar uma vida que vivifica a flor e deixa os bons senti-
nova às plantas”, transformando flo- mentos virem à tona. Estabelece uma
res, folhas e galhos em uma delicada estreita ligação do ser humano com o
obra repleta de sentimentos nobres seu criador, por meio da natureza, ale-
como a paz, o respeito, o amor e a gra- grando a vida e harmonizando o am-
tidão. Isso é feito procurando formas biente.
equilibradas dentro de vasos especiais. Uma aula por mês, disponível para
pais, familiares, amigos e alunos da
É uma elevada manifestação artística escola, a partir de 10 anos de idade.

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PERÍODO INTEGRAL OPCIONAL

É
um a o p or tu n idade par a c om at ivid a d es esp ecia lm ent e est ã o inclusa s e sã o su p e r v i si o -
o s a luno s qu e pr ec isam n or tead a s p or um p rojet o, p a ra na d a s p ela nut ricioni sta d a e s-
o u d e s ejam per man e- c omplem ent a r o seu a p rend iza - cola , p a ra ga ra nt ir uma d i e ta
c e r na esc ola além do do em sa la d e a ula e p rom over o b a la ncea d a e sa ud á vel .
h o r á r io r e g ula r , n o c on tr atu r- c on v ív io socia l.
n o . Dur a nt e e s s e per íodo, eles Há d ua s op ções d e t ur mas, d i f e -
a mpl ia m s e u uni v er so c u ltu r al, As r efe ições (a lm oço e la nche) rencia d a s p ela fa se es c o l ar .

PERIODO ADICIONAL: Alterna-


PIO I: Para alunos da Educação
tiva para os alunos que precisam
Infantil ao 5° ano do Ensino Fun-
ficar além do horário de saída regu-
damental. Nessa opção eles ficam
lar no período da tarde - disponível
na escola os cinco dias da semana.
da Educação Infantil ao 5° ano.
As atividades são diferenciadas,
Nesta “hora do brincar”, os alunos
com uma proposta que privilegia
permanecem na escola, trabalhan-
uma rotina planejada, dinâmica e
do seu corpo e sua mente por meio
rica, resultando em uma maior so-
de atividades dirigidas para um de-
ciabilidade, autonomia e vivência
senvolvimento pleno.
com diferentes faixas etárias.
O jantar faz parte do programa e
está incluso no valor da mensali-
dade. A refeição é supervisionada
pela nutricionista da escola, para
garantir uma dieta balanceada e
saudável.

PIO II: Para alunos do Ensino terária, desafios da matemática e


Fundamental II (6° ao 9° ano), que iniciação científica.
podem optar pela frequência de um
a cinco dias na semana.

Para esse grupo há um projeto vol-


tado especificamente para a faixa
etária, com atividades desenvol-
vidas contemplando o desenvolvi-
mento cognitivo, social e emocio-
nal.

As ações priorizam a autonomia


e os múltiplos saberes, sempre
orientadas e acompanhadas por
profissionais preparados e habili-
tados.

Os alunos também podem parti-


cipar dos cursos extras oferecidos
pela escola, de acordo com os dias
frequentados, entre eles inglês,
japonês, mangá, xadrez, oficina li-

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ENSINO MÉDIO

O TRABALHO COLETIV
DO CONHECIMENTO
D
a reunião de um grupo de intuir, de ver, de perceber e de criar para no primeiro trimestre, obedecendo a um
cores com diferentes matizes realizar as medidas. São dois trabalhos tipo textual que varia de ano a ano.
forma-se um quadro pela mão de naturezas diferentes: o Censo (que
de um artista com seus pin- trabalha com a estatística) e o Desafio No 30 o ano, praticamente com um pé
céis. Assim é o trabalho coletivo desen- (que trabalha com estimativa). fora da escola, bate aquele sentimen-
volvido no Ensino Médio, quando alunos to de que algo vai ficar para traz e vai
e professores de diversas disciplinas e de Ocorrem também saídas para o Estudo se perder e algo novo e desconhecido se
diferentes formações culturais formam do Meio, um trabalho coletivo no qual os anuncia. É o momento para refletir so-
um único quadro. alunos vão buscar conhecimento além bre o passado e o futuro e os alunos são
dos muros da escola. Para desenvolver convidados a responder “O que eu levo
O trabalho coletivo é um processo de en- o tema “Como a cidade se organiza para da escola e o que deixo para a escola?”.
sino e de aprendizagem que reúne alunos viver”, visitam a região central da cida- Nesse trabalho final, os alunos constro-
e professores na busca de desvelamento de, a zona leste e também um outro mu- em uma obra de arte e apresentam para
do mundo. Nesse processo de produção nicípio para efeito de comparação. Eles a comunidade escolar, em forma de uma
de conhecimento, fundem-se a proposta, assumem funções como as de repórter, instalação.
o currículo e os saberes de cada um pelo fotógrafo, design gráfico e redator chefe,
método interdisciplinar, tendo como foco entre outras. É assim que revelam suas Por fim uma atividade que já não faz
o estudo da vida na cidade e o nosso lu- habilidades e o resultado dessas experi- parte dos trabalhos coletivos, mas da
gar no mundo. São trabalhos que se pau- ências é apresentado em forma de um qual todos os alunos participam: na vés-
tam pela escolha coletiva de um objetivo diário de bordo, um catálogo e uma re- pera da festa de formatura, eles produ-
específico para cada produção. vista. zem um grafite, deixando suas marcas
no muro da escola que representou boa
O primeiro trabalho, ainda no 10 ano, é No 2º ano o tema é “Como o homem se parte da vida de cada um deles.
a atividade de recepção aos novos alunos organiza para viver”. No primeiro tri-
do Ensino Médio. Eles assistem a um fil- mestre os alunos são desafiados a es- Acácio Arouche – Professor de Artes.
me que aborda a temática da integração crever uma hipótese conceitual sobre
e depois discutem o assunto e produzem um tema dado, como exemplos “O que é
uma colagem expressando a discussão. natureza?” ou “Por que o homem precisa
Acontece ainda um encontro dos recém- de água para viver?”.
-chegados com os alunos do 2º ano, no
qual, o 2º ano apresenta os professores, Em seguida desenvolvem uma pesqui-
falando um pouco sobre cada um, os sa sobre o tema e preparam seminário
processos e os trabalhos que virão pela para os professores e colegas das outras
frente. turmas do Ensino Médio, com debate no
final sobre a qualidade da apresentação
Obviamente essa integração não se dá e a profundidade do conteúdo abordado.
por mágica. Leva pelo menos uns seis Finalmente eles sintetizam a pesquisa
meses para o aluno entender todo o pro- em forma de uma imagem, o que cha-
cesso e mais uns meses para comprar a mamos de Ensaio Imagético.
ideia. E paralelamente vão absorvendo o
específico das disciplinas como subsídio Como último trabalho, os alunos do
para os próximos trabalhos coletivos. 20ano partem em uma viagem de Estudo
do Meio, na qual recolhem registros so-
O segundo trabalho é sobre medidas, bre a paisagem, as pessoas e seus modos
fundamental em todas as áreas do co- de vida e as técnicas usadas no cotidia-
nhecimento. Além de aprenderem as no local. Após retornarem, escrevem um
normas e os instrumentos de medição, conto coletivo com elementos da cidade
os alunos desenvolvem a habilidade de visitada e também das pesquisas feitas

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O E A CONSTRUÇÃO

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