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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE

ENGENHARIA ELÉTRICA

BANCO DE CAPACITORES E CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA

RECIFE, 2018
BANCO DE CAPACITORES E CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA

Este trabalho foi julgado adequado como parte dos requisitos para a obtenção de parte
da nota da disciplina denominada Distribuição de Energia Elétrica, lecionada pelo
Professor Flávio Spíndola e que tem como elaboradores, os seguintes alunos abaixo
descritos, com suas respectivas matrículas:

Alexandro Cansanção Ferreira 201401146449


Allan Jones Farias de Araújo 201307095526
Felipe Silva de Souza Alves 201403266093
Renato Batista da Silva 201307044565
Vinicius Bernardo Ribeiro Lima 201502506432
Wellington Ricardo Miguel da Silva 201602252947
SUMÁRIO

1 CAUSAS
......................................................................................................................05
2 ORIGENS.....................................................................................................................06
3 CÁLCULO DO FATOR DE
POTÊNCIA.....................................................................07
4 FORMAS DE CORREÇÃO.........................................................................................08
5 TIPOS DE BANCO DE
CAPACITORES....................................................................09
6 ESQUEMA DE LIGAÇÃO..........................................................................................10
7 REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................11
3 CÁLCULO DO FATOR DE POTÊNCIA (Wellington)
O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa,
consequentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia
está sendo usada. Um alto fator de potência indica uma eficiência alta e inversamente
um fator de potência baixo indica baixa eficiência. Um baixo fator de potência indica
que você não está aproveitando plenamente a energia, e a solução para corrigir, é a
instalação de Banco de Capacitores, sendo que estes podem criar condições de
ressonância. Nessas condições, as harmônicas geradas por equipamentos não lineares
podem ser amplificadas para valores absurdos e a opção passa a ser a utilização de
Filtro de dissintonia para correção destas harmônicas. Um exemplo consagrado é o que
associa a energia reativa à espuma de um copo de chopp e a energia ativa ao líquido do
chopp.

Pela representação podemos observar que:


- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se
reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a utilização desse copo
(VA).
- Nessa analogia, o aumento da quantidade de líquido, para o mesmo copo de chopp
(transformador, condutores, etc), está associado a entrada de novas cargas elétricas, sem
necessidade de alteração da capacidade desse copo.
A correção do fator de potência tem por objetivo especificar a potência reativa
necessária para a elevação do fator de potência, de modo a:
1) Evitar a ocorrência de cobrança pela concessionária dos valores referentes aos
excedentes de demanda reativa e de consumo reativo;
2) Obter os benefícios adicionais em termos de redução de perdas e de melhoria do
perfil de tensão da rede elétrica.
Para ilustrar como se corrige o fator de potência em um caso simples, consideremos
uma instalação de 80 kW, que tenha um fator de potência médio igual a 80% e se queira
corrigi-lo para 90%. Sendo assim, calcularemos a potência reativa a ser instalada para se
obter o resultado desejado.
Através do método de resolução que utiliza o triângulo de potências, obtêm-se uma
melhor visualização dos gráficos:
SOLUÇÃO:
Com um cos ϕ1 = 0,8, tem-se: Com um cos ϕ2 = 0,9, tem-se:
Potência ativa = 80 kW Potência ativa = 80 kW

Assim, são necessários 21,3 kvar.

Na prática, métodos mais simples, utilizando tabelas que determinam multiplicadores,


permitem a determinação dos kvar necessários a partir do valor em kW pela aplicação
da fórmula:
kvar (necessários) = kW × (tg ϕ1 — tg ϕ2 ), em que os valores de tg ϕ1 — tg ϕ2
correspondem aos apresentados na tabela.
4. Formas de Correção (Renato)
Existem várias alternativas para a instalação de capacitores em uma instalação, cada
uma delas apresentando vantagens e desvantagens. Nesse sentido, a escolha da melhor
alternativa de correção dependerá de análises técnicas de cada instalação com
orientação de profissionais especializados. Entre as principais formas de correção
podemos citar: a compensação individual, a compensação por grupos de cargas, e a
compensação com regulação automática.
Na compensação individual, é efetuada instalando os capacitores junto ao equipamento
cujo fator de potência se pretende melhorar. Representa do ponto de vista técnico, a
melhor solução, apresentando as seguintes vantagens:
• Reduz as perdas energéticas em toda a instalação;
• Diminui a carga nos circuitos de alimentação dos equipamentos compensados;
• Melhora os níveis de tensão de toda a instalação;
• Pode-se utilizar um sistema único de acionamento para a carga e o capacitor,
economizando-se em equipamentos de manobra;
• Gera reativos somente onde é necessário.

Existem, contudo, algumas desvantagens dessa forma de compensação com relação às


demais:
• Muitos capacitores de pequena potência têm custo maior que capacitores concentrados
de potência maior;
• Pouca utilização dos capacitores, no caso de o equipamento compensado não ser de
uso constante;
• Para motores, deve-se compensar no máximo 90% da energia reativa necessária;

Na compensação por grupos de cargas, o banco de capacitores é instalado de forma a


compensar um setor ou um conjunto de máquinas. É colocado junto ao quadro de
distribuição que alimenta esses equipamentos.
A potência necessária será menor que no caso da compensação individual, o que torna a
instalação mais econômica. Tem como desvantagem o fato de não haver diminuição de
corrente nos alimentadores de cada equipamento compensado.
Na compensação com regulação automática, nas formas de compensação geral e por
grupos de equipamentos, é usual utilizar-se uma solução em que os capacitores são
agrupados por bancos controláveis individualmente. Um relé varimétrico, sensível às
variações de energia reativa, comanda automaticamente a operação dos capacitores
necessários à obtenção do fator de potência desejado.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Instalações Elétricas / Hélio Creder; atualização e revisão Luiz Sebastião Costa – Rio de
Janeiro 16ª edição.
http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/saimon/materiais/Aula_7___Fator_de_
Pot_ncia.pdf Acessado em 14/11/2018.
http://biblioteca.univap.br/dados/000015/00001531.pdf Acessado em 18/11/2018

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