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Três Metas para Guiá-las


Presidente Thomas S. Monson
Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência

Sua influência estende-se para muito além de vocês mesmas e de seu lar, e toca outras pessoas de
toda a Terra.

Esta noite nossa alma elevou-se rumo ao céu. Fomos abençoados com lindas músicas e
mensagens inspiradas. O Espírito do Senhor está aqui.
Irmãs Julie Beck, Silvia Allred e Barbara Thompson—graças aos céus por sua mãe e seu
pai, por seus professores, por seus líderes de jovens e outros que reconheceram o
potencial que havia em vocês.
Parafraseando um pensamento:
Nunca se sabe o quanto vale uma menina,
É preciso esperar para ver;
Mas cada mulher com um nobre encargo,
Teve de, um dia, uma menina ser.1
É um grande privilégio para mim estar com vocês. Sei que além de vocês aqui reunidas no Centro de
Conferências, existem milhares de outras assistindo e escutando a transmissão via satélite.
Ao dirigir-me a vocês, percebo que, como homem, estou em minoria e preciso ser cuidadoso em meus
comentários. Isso me lembra o homem que entrou em uma livraria e pediu a ajuda de uma balconista—uma
mulher. “Vocês têm um livro intitulado Homem, o Senhor das Mulheres?” A balconista encarou-o e respondeu
com sarcasmo: “Tente a seção de ficção!”
Asseguro-lhes, nesta noite, que respeito vocês, mulheres da Igreja, e estou plenamente ciente, citando
William R. Wallace, de que “a mão que balança o berço é a mão que governa o mundo”.2
Em 1901, o Presidente Lorenzo Snow disse: “As integrantes da Sociedade de Socorro (...) prestam ajuda ao
aflito, abraçam o órfão e a viúva e se conservam limpas das manchas do mundo. Testifico que não há
nenhuma mulher mais pura nem temente a Deus no mundo do que as que são encontradas nas fileiras da
Sociedade de Socorro”.3
Assim como nos tempos do Presidente Snow, existem aqui e agora, visitas a serem feitas, homenagens a
serem partilhadas e almas famintas a serem alimentadas. Ao considerar a Sociedade de Socorro de hoje,
sentindo-me humilde pelo privilégio de falar a vocês, volto-me a nosso Pai Celestial para receber Sua
orientação divina.
Nesse espírito, senti que devo dar a cada membro da Sociedade de Socorro de todo o mundo, três metas a
serem cumpridas:
1. Estudem com afinco.
2. Orem com convicção.
3. Sirvam de boa vontade.
Consideremos cada uma dessas metas. Primeira, estudem com afinco. O Salvador do mundo instruiu: “Nos
melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé”.4
Ele acrescentou: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim
testificam”.5
O estudo das escrituras ajudará nosso testemunho e o testemunho dos membros de nossa família. Nossos
filhos hoje estão crescendo rodeados de vozes que os incitam a abandonar o que é correto e a buscar, em
seu lugar, os prazeres do mundo. A menos que tenham um alicerce firme no evangelho de Jesus Cristo, um
testemunho da verdade e a determinação de viver em retidão, eles ficarão suscetíveis a essas influências. É
nossa responsabilidade fortalecê-los e protegê-los.

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Em um grau assustador, nossos filhos hoje em dia estão sendo educados pela mídia, incluindo a Internet.
Nos Estados Unidos, relata-se que a maioria das crianças assiste a aproximadamente quatro horas de
televisão diariamente, sendo que grande parte da programação está repleta de violência, de uso de álcool e
drogas e de temas sexuais. O tempo gasto em assistir a filmes e em jogar vídeo games soma-se àquelas
quatro horas.6 As estatísticas se assemelham em outros países desenvolvidos. As mensagens exibidas na
televisão, em filmes e em outros meios estão, com freqüência, em oposição direta ao que queremos que
nossos filhos sigam e adotem. É nossa responsabilidade não apenas ensiná-los a ser íntegros em espírito e
doutrina, mas também a assim permanecer, a despeito das forças externas que venham a encontrar. Isso
exigirá muito tempo e esforço de nossa parte — e para ajudarmos outras pessoas, nós mesmos precisamos
da coragem espiritual e moral para resistir ao mal que vemos em toda parte.
Vivemos na época citada em 2 Néfi, capítulo 9:
“Oh! A vaidade e a fraqueza e a insensatez dos homens! Quando são instruídos pensam que são sábios e
não dão ouvidos aos conselhos de Deus, pondo-os de lado, supondo que sabem por si mesmos; portanto
sua sabedoria é insensatez e não lhes traz proveito. E eles perecerão. Mas é bom ser instruído, quando se
dá ouvidos aos conselhos de Deus”.7
É necessário coragem para apegar-se firmemente aos nossos padrões a despeito do escárnio do mundo. O
Presidente J. Reuben Clark Jr., membro da Primeira Presidência durante muitos anos, disse: “Já houve
casos de homens supostamente de fé (...) acharem que, se declarassem claramente suas crenças poderiam
ser alvo da zombaria dos colegas descrentes e suas únicas opções seriam modificar suas crenças ou fazer
pouco caso delas para justificarem-se, ou diluí-las de modo destrutivo, ou até fingir repudiá-las. Pessoas
assim são hipócritas”.8
Isso lembra os versículos muito vigorosos encontrados em II Timóteo no Novo Testamento, capítulo 1,
versículos 7 e 8:
“Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.
Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor.”
Além de nosso estudo de temas espirituais, o aprendizado secular também é essencial. Com freqüência o
futuro é desconhecido; portanto, cabe a nós, prepararmo-nos para as incertezas. As estatísticas revelam que
em algum momento, devido à doença ou morte do marido ou à necessidade econômica, talvez vocês se
encontrem no papel de provedoras. Algumas de vocês já desempenham esse papel. Exorto-as a estudarem
—se ainda não estiverem estudando ou se ainda não terminaram os estudos — para que estejam
preparadas a para sustentar a família, caso as circunstâncias o exijam.
Seus talentos se ampliarão à medida que estudarem e aprenderem. Vocês poderão ser mais úteis para sua
família se estudarem e poderão ter paz de espírito sabendo que estão preparadas para as eventualidades da
vida.
Repito: Estudem com afinco.
A segunda meta que quero mencionar é: Orem com convicção. O Senhor ordenou: “Ora sempre e
derramarei meu Espírito sobre ti e grande será tua bênção”.9
Talvez nunca tenha havido uma época em que tivéssemos maior necessidade de orar e de ensinar os
membros da família a orar. A oração é a defesa contra a tentação. É por meio da oração sincera que
podemos receber as bênçãos e o apoio necessários para que sigamos nosso caminho nesta jornada às
vezes difícil e desafiadora a que chamamos de mortalidade.
Podemos ensinar a importância da oração a nossos filhos e netos tanto pela palavra como pelo exemplo.
Partilho com vocês uma lição sobre o ensino pelo exemplo, relacionada à oração, conforme descrita na
carta que recebi de certa mãe: “Caro Presidente Monson: Às vezes imagino se faço alguma diferença na
vida de meus filhos. Como os crio sozinha e tenho dois empregos para sobreviver, às vezes, quando chego
em casa encontro tudo em desordem, mas nunca perco a esperança”.
A carta prossegue descrevendo a ocasião em que ela e os filhos assistiam à conferência geral em que falei
sobre a oração. O filho comentou: “Mãe, a senhora já nos ensinou isso”. Ela perguntou: “O que quer dizer
com isso?” O filho replicou: “Bem, a senhora nos ensinou e nos mostrou como orar, mas na outra noite fui ao
seu quarto para perguntar alguma coisa e vi a senhora ajoelhada orando ao Pai Celestial. Se Ele é
importante para a senhora, Ele será importante para mim”. O final da carta dizia: “Acho que nunca se sabe
que influência teremos, até que uma criança influência teremos, veja fazendo o que tentamos ensinar-lhe”.

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Há alguns anos, pouco antes de sair de Salt Lake City para participar das reuniões anuais dos Escoteiros da
América, em Atlanta, na Geórgia, resolvi levar comigo exemplares da revista New Era para distribuir essa
excelente publicação aos líderes dos Escoteiros. Ao chegar ao hotel em Atlanta, abri o pacote com as
revistas. Descobri que a minha secretária, sem nenhuma razão específica, colocara no pacote dois
exemplares extras da edição de junho, que tinha como destaque o casamento no templo. Deixei os dois
exemplares no quarto do hotel e, conforme planejara, distribuí os demais.
No último dia de reuniões, não tive vontade de ir ao almoço marcado, em vez disso senti-me compelido a
voltar para o quarto. O telefone estava tocando quando entrei. A pessoa que me ligou era um membro da
Igreja que ouvira que eu estava em Atlanta. Apresentou-se e perguntou-me se eu poderia dar uma bênção em
sua filha de dez anos de idade. Concordei prontamente e essa irmã disse que ela, o marido, a filha e o filho
iriam imediatamente ao meu apartamento no hotel. Enquanto aguardava, orei pedindo ajuda. Os aplausos da
convenção foram substituídos pela sensação de paz que acompanhou a oração.
Então ouvi baterem à porta e tive o privilégio de conhecer uma família excelente. A filha de dez anos
caminhava com o auxílio de muletas. O câncer exigira a amputação de sua perna esquerda—contudo, seu
semblante estava radiante, sua confiança em Deus, inabalável. Foi dada a bênção. Mãe e filho ajoelharam-se
ao lado da cama enquanto o pai e eu colocamos as mãos sobre a cabeça da garotinha. Fomos guiados pelo
Espírito de Deus. Sentimo-nos humildes diante de Seu poder.
Senti as lágrimas correrem pelo meu rosto e caírem em minhas mãos colocadas sobre a cabeça daquela
linda filha de Deus. Falei sobre as ordenanças eternas e a exaltação da família. O Senhor inspirou-me a
exortar a família a entrar no sagrado templo de Deus. Ao final da bênção soube que tal visita ao templo fora
planejada. Fizeram-me perguntas relativas ao templo. Eu não ouvi nenhuma voz celestial nem tive uma visão.
Ainda assim vieram-me de forma clara à mente, as palavras: “Mencione a revista New Era”. Olhei para a
cômoda e lá estavam os dois exemplares extras da edição da New Era sobre o templo. Entreguei um
exemplar para a filha e o outro para os pais. Nós as examinamos juntos.
A família despediu-se, e novamente o quarto ficou silencioso. Uma oração de agradecimento subiu-me com
naturalidade ao coração e, mais uma vez, determinei-me a sempre dar lugar à oração em minha vida.
Minhas queridas irmãs, não orem por tarefasque não excedam sua capacidade, mas orem por capacidade
para cumprir suas tarefas. Então a realização de suas tarefas não será um milagre, vocês serão o milagre.
Orem com convicção.
Finalmente, sirvam de boa vontade. Vocês são uma vigorosa força para o bem, uma das maiores de todo
o mundo. Sua influência estende-se para muito além de vocês mesmas e de seu lar, e toca outras pessoas
de toda a Terra. Vocês estenderam a mão a seus irmãos e irmãs ao longo das ruas, das cidades, das
nações, dos continentes e dos oceanos. Vocês personificam o lema da Sociedade de Socorro: “A caridade
nunca falha”.
Vocês estão naturalmente rodeadas de oportunidades de serviço. Sem dúvida, às vezes vocês vêem tantas
oportunidades que se sentem meio oprimidas por elas. Por onde começo? Como vou fazer tudo isso?
Como escolher, dentre todas as necessidades que encontro, onde e como servir?
Com freqüência, pequenos atos de serviço são tudo o que é preciso para erguer e abençoar outra pessoa:
uma pergunta sobre alguém da família, algumas palavras de incentivo, um cumprimento sincero, uma
pequena nota de agradecimento, um telefonema rápido. Se formos observadores e ficarmos atentos, e se
agirmos de acordo com a inspiração recebida, podemos realizar muitas coisas boas. Algumas vezes, claro,
precisamos fazer mais.
Soube recentemente do serviço amoroso prestado a uma mãe quando os filhos eram muito pequenos. Com
freqüência ela se levantava no meio da noite para cuidar de seus pequeninos, como as mães costumam
fazer. sua amiga e vizinha do outro lado da rua vinha à casa dela no dia seguinte e dizia: “Vi as luzes acesas
durante a noite e sei que você estava cuidando das crianças. Vou levá-las lá para a minha casa por umas
duas horas enquanto você tira um cochilo”. Essa mãe conta: “Eu ficava tão agradecida por sua oferta, que
demorou muito para que eu percebesse que, se ela vira a minha luz acesa durante a noite é porque estava
cuidando de um dos filhos também e que precisava tanto quanto eu de um cochilo. Ela ensinou-me uma
grande lição e desde aquela época tento ser tão observadora quanto ela em buscar oportunidades para
servir outros”.
Incontáveis são os atos de serviço oferecidos pelo grande exército das professoras visitantes da Sociedade
de Socorro. Alguns anos atrás ouvi falar de duas delas que ajudaram uma viúva angustiada chamada Angela,
neta de um primo meu. O marido de Angela e um amigo dele foram andar de trenó motorizado e morreram

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asfixiados sob uma avalanche de neve. Cada um deles deixou a esposa grávida — no caso de Angela, do
primeiro filho e da outra, não apenas grávida, mas também com uma criança com menos de três anos. No
funeral do marido de Angela, o bispo contou que ao saber do trágico acidente, ele foi imediatamente à casa
dela. Logo depois de chegar, a campainha tocou. Abriram a porta e lá estavam as duas professoras
visitantes de Angela. O bispo disse que observou enquanto elas expressavam sinceramente seu amor e
compaixão a Angela. As três mulheres choraram juntas e ficou claro que essas duas excelentes professoras
visitantes se importavam muito com a Angela. Como, talvez, só as mulheres consigam, elas mostraram
gentilmente —sem que lhes fosse pedido — exatamente que ajuda poderiam dar. Que elas ficariam ao lado
de Angela durante todo o tempo que ela precisasse, era óbvio. O bispo expressou profunda gratidão por
saber que seriam uma fonte real de consolo para ela nos dias que se seguiriam.
Tais atos de amor e compaixão são repetidos continuamente pelas maravilhosas professoras visitantes
desta Igreja—não apenas em situações tão dramáticas como essa, mas, ainda assim, no mesmo tom
genuíno.
Louvo aquelas que, com cuidado amoroso e preocupação compassiva alimentam o faminto, vestem o nu e
alojam o que não tem um lar. Aquele que percebe a queda do pardal não deixará tal serviço passar
despercebido. O desejo de erguer, a boa vontadeem ajudar e a bondade para doar vêm de um coração
repleto de amor. Sirvam de boa vontade.
Nosso amado profeta, o Presidente Gordon B. Hinckley, falou o seguinte sobre vocês: “Deus plantou nas
mulheres algo divino que se expressa com uma força serena, com elegância, paz, bondade, virtude, verdade
e amor”.10
Minhas queridas irmãs, que nosso Pai Celestial abençoe cada uma de vocês, casadas ou solteiras, em seu
lar, em sua família, em sua própria vida — que vocês mereçam a gloriosa saudação do Salvador do Mundo:
“Bem está, servo bom e fiel”11, oro, ao abençoá-las e também à estimada esposa de James E. Faust, sua
amada Ruth, que está aqui na primeira fileira, e a sua família, em nome de Jesus Cristo. Amém.

Notas
1. Ver “Nobody Knows What a Boy Is Worth”, em Best-Loved Poems of the LDS People, ed. Jack M. Lyon
and others (1996) p. 19, [tradução livre].
2. “The Hand That Rocks the Cradle Is the Hand That Rules the World”, em The World’s Best-Loved Poems,
comp. James Gilchrist Lawson (1955), p. 242.
3. The Teachings of Lorenzo Snow, ed. Clyde J. Williams (1984), p. 143.
4. D&C 88:118.
5. João 5:39.
6. American Academy of Pediatrics, “Television and the Family”, www.aap.org/family/tv1.htm.
7. 2 Néfi 9:28, 29.
8. O Curso Traçado para a Igreja nos Assuntos Educacionais, (discurso apresentado no Instituto de Verão
para Professores do Seminário, Instituto e Escolas da Igreja em Aspen Grove, em 8 de agosto de 1938), em
James R. Clark, comp., Messages of the First Presidency of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,
6 vols. (1965–1975), volume 6, p. 52.
9. D&C 19:38.
10. Teachings of Gordon B. Hinckley (1997), p. 387.
11. Mateus 25:21.

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