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circuitos para música elet ônica

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TV repa ação

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com o UAA170:
Timer
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edido de ganho pa~ transista e
!! Circuitos e Manuais que não podem faltar em sua bancada! !!
Q.ua'sar •!!.~!~.~Ili f)SANVO e
• soNY.E:õ::HIBA Ad1niral GRUNDIG - PHILCD
Mllf.•l'Jo!Elill @
COLEÇÃO DE ESQUEMAS - esquemas completos dos 114 - Telefunkcn TvC.e aparelhos de som Cz$ 39,60 158 - Nacional SS-9000 - aparelho de som Cz$ 8,40
aparelhos comerciais, para ajuaar o técnico na sua 117 - Motorádio - esquemas elétricos Cz$ 24.00 159 • Sanyo CTP-3720/21122 manual de serviço
reparação e ajuste. · 118 -Philips- aparelhos dcsom vol. 2 CzS 27,60 Cz$ 24.00
123 - Philips - aparelhos de som vol. 3 CzS 24,00 160-Sanyo CTP-6720/21/22 manual de serviço
CÓDIGO/TÍTULO PREÇO 125-Polivox-csquemaselétricos Cz$ 27,60 CzS 24,00
126 - Sonata - esquemas elétricos Cz$ 24,00 162 - Sanyo - aparelhos de som vol. 3 Cz$ 21,60
001 Esquomas do amplifüadgros "91 1 C•S 14,40 127 - Gradiente vol. 2 - esquemas elétricos Cz$ 24,00 163 - Sanyo - aparelhos de som vol. 4 Cz$ 21,6-0 -
801: Esquemas de amplifieadozes 1Gl.1: Cz$ 14,40 128 - Gradiente vol. 3 - esquemas elétricos Cz$ 24,00
003 Esquemas de gza1adozes eassete 101. 1 Cz$ 14,40 129 -Toca-fitas- esquemas elétricos vol. 4 Cz$ 21,60 EQUIVALÊNCIAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
001 Esquemas de g1 .. ado1es cassete vol.1: Czt 14."40 130 - Quasar- esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 33,60 CI, ETC. - tipos mais comuns e pouco comuns com
005 Esquemas de g1diado1cs cassete •oi. 3 Gz$ 11,10 131 - Philco - rádiose auto-rádios vol. 2 Cz$ 20,40 equivalências para substituição imediata.
006 llsquomas-d~utg rádigs ugl 2 Cz$ 14,40 132 - CCE - esquemas elétricos vol. 6 Cz$ 27,60 056 Equi,.lêneias de 1áhulas C2$ 18,99
807 Esquemas de auto tád;os 101. 3 0.$ 11,19 133-CCE- esquemasclétricos vol. 7 CzS 27,60 057 - Equivalências de transistores - série alfabética
908 lôs11ucmas Ele rádios pert. trans. , el. ~ C•$ 14,49 134 - Bosch - esquemas elétricos vol. 2 Cz$. 19,20 Cz$ 33,60
809 Esquemas de rád;es pert. trans. •oi. S Gz$ 11, 19 135 - Sharp - áudio e vídeo esquemas elétricos vo_l! 1 058 - Equivalências de transistores - série numérica
~mas àe ráài9s p9ft trans. "el. 6 C•S 14,40 Cz$ 39,60 Cz$ 33,60
911 Esquemas dcsdetotcs dccauais GzS 14,40 141 - Delta - esquemas elétricos vol. 3 Cz$ 19,20 059 - Equivalências de transistores - série alfabética/nu-
012 EsquemasdctelcoisomP&B oel. l C•S 11,19 142 - Semp Toshiba - esquemas elétricos Cz$ 39,60 mérica Cz$ 19,20
Q1J llsquomas àe telouis9ros P 5G B ugl 2 C•$ 14,40 143 - CCE - esquemas elétricos vol. 8 Cz$ 27,60 063 -Equivalências de transistores, diodos e CI Phiko
OH -Esquemas de tele•;iseres P & B ai. J C•S 14, 40 151 - Quasar - esquemas elétricos, vol. 2 Cz$ 33,60 Cz$1 8,40
OU Esquemas dotolouisgns P & B "91 4 Cz$ 14,40 155 - CCE- esquemas elétricos vol. 9 Cz$ 27,60 978 Gaia mttftàial àe sehshtuiiãe àe t:ransisteres
~mttt!e1eleoiseresP&B oel.S C•S 11.10 161 - National TVC- esquemas elétricos Cz$ 50,40 ~
~&mas de tolouisgm P & B "el é Cz$.-I4,4g 990 Eqoi1alêneias de 1tansistotcs Cz$ ~4,00
018 Esquemas de tele>iseres P & B oel. 7 C•S 11,40 MANUAL DE SERVIÇO ESPECÍFICO DO FABRI- 124 - Equivalências de transistores japoneses
019 Esqacmas dctd01isozes P & B 101. 8 CzS 14,40 CANTE todas as informações para reparação e manu- Cz$ 62,40
01:0 Esquemas de teleásotesP&B 101. 9 C•f lt,40 tenção dos aparelhos. 152 - Circuitos integrados lineares - substituição
921 Esquemas de tele·<isares P & B "el 10 C•S 14,40 035 Semp TV colorida Tra:nsmissãe e Reeepfie CzSI 21,60
024 - Esquemas de televisores P & B vol. 13 - - - - 6z$-H;49
025 - Esquemas de televisores P & B vol. 14 - - - - B36 Semp Max co!o1 20" TV wlotida Cz$1 l•, 18 CURSO TÉCNICO - são cursos rápidos com os funda-
026 Esquemas de tol01•iseros P & lluel 15 C.S 14 40 937 Semp Mao• eeler 11" e 17" TVeeletida mentos da matéria abordada visando sua aplicação
027 Esquemas de teleásorcs P & B 101. 16 CzS 14,49 €z$-l+,40 prática e imediata.
928 Eoqaemas dctele1isores P &: B ool. 17 C•$ 14,4Q 039 General 1'leetrie TVC-med, HST 048G•S 14,4() 120 - Tecnologia digital - princípios fundamenta~s
029 - Colorado P & B - esquemas elétricos Cz$ 14,401 Q4o 511 ania n 1c manual de se.,•i1>e GzS 19,QO Cz$ 19,20
030-Telcfunken P & B- esquemas elétricos CzS 19.200 041 - TelefunkenPalcolor - 661/561 Cz$ 18.00 121 - Técnicas avançadas de consertos de TVC
031 - General Electric P & B - esquemas elétricos 042 - Telefunken TVC 361/471/472 CzS 14,40 CzS 62.401
Cz$ 19,20 043 - Denison - DN 20 TVC Cz$ 18,00 136 - Técnicas avançadas de consertos de TV 'r' & B
03i - A Voz de Ouro -ABC - áudio e vídeo Cz$ 14,40 045 - Admirai K 10 TVC Cz$ 14,40 transistorizados Cz$162.400
033 - Semp, TV, rádios e radiofolllOs Cz$ 14,40 046 - Philips KL 1 TVC Cz$ 14,40 145 · Tecnologia digital · álgebra booleana e sistemas
034 -Sylvarua, Empire-Scrviços técnicos Cz$ 14.40 048 - National TVC TC 201 /203 Cz$ 20,40 númcricos Cz$ 19,20
044 -Admirai, Colorado, Sylvama - TVC Cz$ 18,00 049 - Nacional TVC TC 204 Cz$ 20,40 146-Tecnologia digital- circuitos digitais básicos
047 - Admirai, Colorado, Denison, Nacional, Semp, Oé8 Telefonken teleoisares P & B C•S 14,40 Cz$1 33,60
Philco, Sharp Cz$ 18,00 069 - National TVC TC 182M Cz$ 18.00 157 - Guia de consertos de rádios portáteis e gravadores
050 Teca fitas "quoma• eléti:ices "91 1 C•S 14,40 079 . -National TVC TC 206 Cz$ 20.40 transistorizados Cz$ 16.80
051 Toca fitas esqaen1as eléttiees 1el. 2 Gz$ 11,10 080 - Nacional TVC TC 182N/205N/206B 166 CURO de TV p &: B • n1 colorida ---{;oS-5G;4é
QS2 Taoa fitas esq11emas elétrioas "ai J CzS 14,40 Cz$ 20,40 W....C..rse-de-linsu~em Basic C•S 88,60
G5J--..'.üansccptores 'il'!,llites elétri,gs ugl 1 092 - Sanyo CTP 3701 - manual de serviço
Ca$-.l+.W Cz$ 24,00 CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
054 - Bosch - auto-rádios, toca fitas, FM Cz$ 14,40 093 - Sanyo CTP 370213703 - manual de serviço CI, ETC. - informações sobre as características de com·
055 - CCE - esquemas elétricos Cz$ 24,00 Cz$l 24,00 ponentcs para a realização de projetos.
064 - Philco televisores P & B CzS 21,60 094 - Sanyo CTP 3 712 - manual deserviço Qft() )4aaW:al de u:aasisOOl:"CS · el l C $ J 9 20
1

066 - Motorádio - esquemas elétricos Cz$ 24.00 Cz$ 24,00 Q~1 :Manuel àe ttansist:eFes, t::iFist:eres e CI Cz$ l 8,00
067 -Faixado cidadão-PX-11 metros Cz$ 18,00 095 - Sanyo CTP 4801 - manual de serviço 087 Manaal mundia4de c_1at1Sito1es GzS SS,69
070 - Nissei - esquemas elétricos CzS 18,00 Cz$124,00 147 - lbrape vol. 1 transistores de baixo sinal para áudio
072 -Semp Toshiba- áudio e vídeo Cz$ 19,20 096 - Sanyo CTP 6305 - manual de serviço e comutação Cz$ 33,60
073 -Evadin-diagramas esquemáticos Cz$ 19,20 Cz$ 24,00 150 - lbrape vol.3 - transistores de potência Cz$' 33,60
074 - Gradiente vol. 1 - esquemas elétricos - - - - 097 - Sanyo CTP 6305N - manual de serviço 171 - Manual de válvulas - série alfabética Cz$1 50,40
075 - Delta - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 19,20 Cz$ 24,00
076 - Delta - esquemas elétricos vol. 2 CzS 19,20 098 - Sanyo CTP 6701 - manual de serviço
077 - Sanyo - esquemas de TVC CzS 50,40 Cz$ 24,00 PROJETOS ELETRÔNICOS PARA MONTAGENS
~ka TI C esq11emas elétrioas
1 C•S 86,00 099 - Sanyo CTP 6703 - manual de serviço DE APARELHOS - diagramas e todas as informações
083 - CCE - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 27 ,60 CzS 24,00 para a montagem de aparelhos.
084 - CCE - esquemas elétricos vol. 3 Cz$ 27 ,60 100 - Sanyo CTP 6704/05/06 - manual de serviço 156 - Amplificadores-grandes projetos - 20W, 30W,
085 - Philco - rádios, auto-rádios Cz$ 20,40 Cz$ 24,00 40W, 70W, 130W, 200W Cz$ 21,60 1
086 - National - rádios e rádios-gravadores Cz$ 18,00 101 - Sanyo CTP 6708 - manual de serviço
088 - National - gravadores cassetes Cz$ 18,00 CzS 24,00 GUIA TÉCNICO ESPECÍFICO DO FABRICANTE E
089 - National - estéreos 102 - Sanyo CTP 6710 - manual de serviço DO MODELO - manual de informações específico do
091 - CCE - esquemas elétricos vol. 4 Cz$, 27 ,60 Cz$ 24,00 próprio fabricante do aparelho, para o técnico repa-
103 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Sanyo, Phi- 105 - Nacional - TC 141M Cz$ 20,40 rador.
lips, Semp Toshiba, Telcfunkcn Cz$ 39,60 107-Nacional-TC 207/208/261 Cz$ 20,40 065 - Nacional - TC 204 Cz$' 18,00
104 - Grundig - esquemas elétricos CzS' 21,60 115 - Sanyo - aparelhos de som vol. 1 Cz$ 21,60 106- National TC 141 M Cz$ 20,40
110 - Sharp, Sanyo, Sony, Nissei, Scmp Toshiba, Natio- 116 - Sanyo - aparelhos de som vol. 2 CzS 21,60 108 - Nacional Technics Receiver Cz$ 18,00
nal Greynolds, apar. de som Cz$ 21,60 137 - Nacional - TC 142M Cz$ 14,40 109 - National Technics - tapc-deck e toca-discos
111- Philips - TVC e TV P & B CzS 68,40 138 - National - TC 209 CzS 18,00 CzS 19,20
112 - CCE - esquemas elétricos vol. 5 CzS 27 ,60 139 -Nacional - TC 210 CzS 18,00 144- Nacional - TC 210 Cz$ 19,20
113 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Philips, Tc- 140-Nacional-TC211N czs 14,40 168 -National -TC 144 M CzS 19.20
[coto, Telefunken, TVC, esquemas elétricos Cz$ 39,60 148 - National-TC-161M CzS 14.40 170-Nacional - TC 214 Cz$ 19,20

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Pedido mínimo CzS 100.00
TIL 7437
.Ouatro Buffers NANO
de duas entradas
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
1 FORMULAS FILTRO PASSA-BAIXAS
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
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que é dado por f na fórmula apresentada . ~o ~ · cn cn
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INFORMAÇÕES
EQUIVAL~NCIA DE
TRANSISTORES
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
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TRANSISTORES BF420
ARQUIVO
SABER
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Características OeCD3
2N2907.AF139 li (/) e: ~ · -o
2G106 AF106, AF192, AF256, BFX48, BS W 19, BSW72. Vcrn ....... .............. .... ..... .. .... 300 v o-
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2N2273.2N2873,2N4916,2N5354 lc ..... ....... :: .... .......... ... ........... 25 mA ~ ~ l> ~


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CD CD ::::l
2N2429, 2N2907 Ptot ........ ... .. ..... ........... .. ....... 830 mW q"ocn"O
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2G110 · AF106, AF192. AF256, BFX48. BSW19. BSW72. 2N2273. fT ..... . .. ..... .... ...... . ..... ......... .. . 60 MHz 2. ;l. ~ ã)
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2N2873, 2N4916, 2N5354 hFE ............ :... .... .... .. .... maior que 40
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2G138 AF185. SK3005 CD ru - · ~
2G139 AF106. AF 185. SK 3005 <~o.e
CD - · O> Q.
2G140 AF185, SK3005 - ·_g ~- Q)
~e 3 ~
2G141 AF106. AF185 Q. CD ct> CD
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2G201/2 AC117R,AC128.AC153.2SB370 . 2N431 , 2N4106
2G240 AU103,AU105.2SB468.SK3014 o ~ • BF420 ::::i
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2G270/1 AC114,AC128,AC132.AC153,2SB222 ..._
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2N2431,2N41 06 , SK3004. ~· O gi O
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~PJ~ 9
FORMULAS FILTRO PASSA-ALTAS I
ARQUIVO -
SABER
ELETRÔNICA
1
.. .TTL 7440
Dois Buffers NANO
de 4 entradas
ARQUIVO
SABER
1
ELETRÔNICA

Este filtro deixa passar somente as freqüências acima do valor de corte Cada um dos buffers pode ser usado independentemente. Cada salda
que é dado por f na fórmula: pode excitar 30 entradas TIL normais, o que significa uma capacidade
três vezes .maior que o 7420.
Tempo- de propagação .. ...... :... ... . 11 ns (médio)
Corrente por unidade ..... 17 mA (todas sai da L))
+5V 4 mA (todas saldas HI)
f=----

47rF © he
t:\ (1

ENTRADA L

D) .- (1
FILTRO PASSA-ALTAS

Onde:7r= 3,14 - constante


f = freqüência de corte em Hertz
C = capacitancia em Farads
L = indutancia em Heries

TRANSISTORES BF421
ARQU IVO
SABER
ELET RÔN ICA
1
. I NFORMAÇÕES
EQUIVAL~NCIA DE
TRANSISTORES
ARQU IVO
SABER
ELETRÔNICA
1
Transistor par salda de vldeo em classe B, lcotron PNP.
tipo equivalentes
Características
2G301 AC114, AC128, AC153, AF185, 2SB222, 2N 1305, 2N2431,
VcEO .... ...... .. ... .... .. .... .. ..... ...... 300 V
2N4106
lc ... .... .. .. .. .. .... .... .. .... .. .. ... .. ... 25 mA 2G302 AF185, 2N1305, 2N1307, SK3004
. lcM .... ... .... .. .... .... .... .. .. ... ... .. 100 mA 2G303/4 2N1305, 2N1307
Ptot .. .. ... .. ... .. .... ... .. ... .. .. .... .... . 830 mW 2G306 2N 1309, SK3004
fT .............. ..... .. ... ... ...... .. ......... 60 MHz 2G308 2N1305,2N1307,SK3004
hFE ... ...... ....... .. .. .. ... .....· maior que 40 2G309 2N 1309
2G319/20 AC126, AC128, AC163, AC171, 2SB383 , 2N 1190 , 2 N2429,
SK3005
2G339 AC127 , 2SD96, 2N2430, _SK3010
2G371 AC117K, AC121V, AC 128, AC131, AC132 , AC152, AC184

~ 41 BF421
2G3i4
2N610,2N1305,0C318,SK3005
AC121 , AC 128, AC131, AC132, AC152, 2SB415, 2N 1309 ,
OC318, SK3005
2G377 NKT217
SRIER A

ELETRDnlCR n 2 170

ARTIGO DE CAPA

3 6 Circuitos para música eletrônica

MONTAGENS

5 Cronômetro digital

Mais 3 projetos com o UAA 170:

14 - Anemômetro

15 - Medidor de ganho para transistores

16 - Timer

2 2 Mixer de balanço gradativo para dois toca-discos Capa: foto alusiva ao artigo Circuitos para Música Eletrônica

4 O Simples conversor analógico-digital


DIVERSOS
·7 7 Montagens para aprimorar seus conhecimentos
- Medidor de isolamento
1B Notícias e lançamentos
CURSOS
54 OSO - Um contato com A. Fanzeres
3 Q Curso de instrumentação - Lição 8
5 6 Projetos dos leitores
6 B Curso de eletrônica - Lição 20
5 B t'ndice geral Saber Eletrônica

INFORMAÇÔES TICNICAS
6 2 Seção dos leitores

2 O Publicações técnicas
6 4 Modifique um receptor de FM para receber VH F

4 2 1nformativo industrial
TV- VIDEO

4 5 Guia Philips de substituição de transistores


Videotécnica - Sistema SECAM de transmissão
48 em cores
Circuitos comerciais - Gravadores
51 AO 2214/2234 National 65 TV reparação :_TV Philco modelo 386
EDITORIAL EDITORA SABER LTDA.

Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi

Gerente Administrativo
Não poderíamos encerrar 1986 sem deixar de agradecer a todos que nos Eduardo Anion
acompanharam durante o seu transcorrer.
Este ano foi marcante, pois mostrou, com o advento do Plano Cruzado,
que o interesse pelo setor eletrônico continua grande e que realmente a crise
econômica dos últimos anos não conseguiu fenecer esta tendência.
SRIER _..
Para o ano de 1987, pretendemos ampliar nossa presença no campo das
publicações técnicas de eletrônica, colocando no mercado diversos livros,
como, por exemplo, mais dois volumes de Circuitos & Informações, além de
ELETRDnlCR
outros de autores nacionais e estrangeiros, que estamos em negociação para
traduzir. Além disso, no próximo mês de janeiro, publicaremos duas edições Editor e Diretor
Hélio Fittipaldi
da Saber Eletrônica, sendo uma habitual~que terá como artigo de fundo uma
câmara de eco, um amplificador de grande potência e um pré-amplificador Diretor Técnico
Newton C. Braga
com controle de tom; e a outra será uma edição fora de série, com maior nú -
mero de páginas e que apresentará mais de 100 projetos de leitores. Os melho· laboratório
Marcos Furlan Ferreira, Ciro Mitubashi
res projetos, indicados pelos leitores através de cupom próprio, receberão vali-
osos prêmios. Assistente de Redação
Por último, gostaria mos de comunicar a todos que nos têm escrito, que Aparecida Maria da Paz

as correspondências têm chegado às nossas mãos com grande atraso, variando, Departamento de Arte
na maioria, em até 30 dias após a expedição no âmbito nacional e até 90 dias Desenhos:
no internacional, com algumas excessões. Portanto, os atrasos verificados nas Josemar Brancacci. Almir B. de Queiroz,
respostas não são de nossa parte e sim dos Correios. Francisco H.S. do Nascimento,
Maria Sofia de Carvalho Fan-hais
Desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Paginação:
Sérgio S. Santos,
Hélio Fittipaldi Vera Lúcia de Souza Franco

Supervisão:
Douglas S. Baptista Jr.

Fotografia
Cerri

Publicidade
Maria da Glória Assir

Composição
Gazeta Mercantil

Fotolitos
M icroart, Fototraço
COMUNICADO
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A SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA. co- W. Roth & Cia. Ltda.

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CRONÔMETRO DIGITAL
Marcos Furlan Ferreira
Construído totalmente com componentes discretos e de fácil aquisição, este cronômetro apresenta carac-
terísticas que r:aramente são encontradas em circuitos similares já publicados.
De excelente precisão e confiabilidade, este projeto certamente atenderá às necessidades de exp~rimentos
científicos e aplicações profissionais, onde a contagem de tempo com uma resolução de centésimos de segun·
dos sejam necessárias.

O CIRCUITO
Tão importante quanto montar um
--Dl-V-15-0R--;lOOHz
OSCILADOR circuito e colocá-lo em funcionamento é
FIGURA 1
A
QUARTZO POR
saber como ele funciona e quais os me-
canismos envolvidos em sua estrutura
--1 ílt-
20000
interna.
Por se tratar de um projeto que utili-
za componentes e conceitos básicos de
CONTROLE eletrônica digital, uma análise detalha-
START
da de seu funcionamento é muito inte-
STOP ressante, pois permite uma maior fami-
liarização do leitor com esse ºtipo de cir-
cuito, o que é de grande importância pa-
1RESET ra seus projetos futuros.
Iniciaremos a análise com a separação
do circuito em seus blocos integrantes,
descrevendo a função de cada bloco e

,,,,
os componentes utilizados. A figura 1
ilustra a arquitetura do projeto em seu
diagrama de blocos.

• _,_,
,-,- •
Os blocos contadores e decodifica-

,-,- dores são em número de três em nosso


cronômetro, cabendo a eles a contagem

-'-' -- • I // /
Um cronômetro digital que não utili-

- LAP: Paraliza a contagem apenas no
dos centésimos de segundos, segundos
e minutos, bem como sua representação
nos respectivos· displays. Em sua cons-
trução são utilizados basicamente dois
za nenhum chip dedicado de disponibi - display, permanecendo a contagem nor- tipos de circuitos integrados de tecnolo-
lidade duvidosa no mercado, e que ain- mal internamente. Pressionando-se uma gia C MOS; que são o 4518 e o 4511.
da apresenta caracteri'sticas que definem vez esta tecla, o display é paralizado e Os circuitos integrados C MOS têm
um aparelho de alta performance para pressionando-se novamente a contagem caractert'sticas notáveis para aplicações
aplicações experimentais de laboratório, continua em tempo real. em circuitos digitais, e entre elas desta-
é o que propomos neste artigo. - RESET: Essa tecla, quando pressio- cam-se o baixúsimo consumo de corren-
Seu modo de operação é similar ao nada com o cronômetro parado, zera o te; ampla faixa de tensões de alimenta·
dos cronômetros que são normalmente display e os contadores, para o início de ção que pode variar desde os 3V até
encontrados em relógios digitais de pul- outra cronometragem. Se o RESET for mais de 15V, e a alta imunidade a rut'dos
so, com a vantagem de permitir uma vi- pressionado com o cronômetro em con- induzidos por fenômenos externos.
sualização da contagem num ·raio muito tagem, nada acontecerá. Essas caractert'sticas justificam plena-
maior do que aquele obtido com reló- O cronômetro digital também permi- mente sua larga aplicação em aparelhos
gios menores, devido ao seu grande dis- te que se faça seu disparo por meios alimentados por pilhas e equipamentos
play de Leds com seis dígitos . externos, através de sensores ligados à que devem resistir aos altos nt'veis de
O cronômetro pode ser controlado entradas de ST ART e STOP indepen- rut'do elétrico das instalações industriais.
por três teclas, além de permitir sua ope- dentes no cronômetro. No caso do 4518, temos no interior
ração externamente por meio de senso- Essa caractert'stica é muito interes- do seu invólucro dois contadores de
res adequados. sante em aplicações científicas como ex- décadas independentes com saídas codi-
Suas teclas de controle são: perimentos ft'sico-químicos e mecânicos ficadas em BCD (Binary Coded Deci-
- START/STOP: Permite em uma úni- que exigem a contagem do tempo trans- mal), o que significa que cada um de
ca tecla disparar e parar a contagem, co- corrido durante um evento com grande seus contàdores pode representar valo-
mo num cronômetro convencional. precisão. res de O a 9 em sua sat'das, codificadas

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 5


em binário. A ligação dos dois contado- contador mais significativo dos segundos Isso nos leva a utilizar um outro ar-
r.es que compõem o 4518 em cascata· per- ou minutos quando sua contagem atin- tifício, que é um oscilador de alta fre-
mitirá então uma contagem de O a 99. gir o número 6. qüência e muito preciso, e que pode ser
O 4518 possui ainda duas entradas · 1sso pode ser conseguido colocan- feito com facil idade à base de um cristal
de RESET (uma para cada contador) . do-se ·uma porta AND entre os pinos QB de quartzo. Essa freqüência será poste·
que zeram o contador respectivo quan- e OC do contador com sua saída ligada riormente dividida por uma série de con·
do este pino é levado a nível lógico 1; ao RESET do mesmo, pois quando o tadores para obtermos finalmente os
duas entradas de CLOCK que incremen- contador chega ao número 6, suas saí- 100 Hz de altíssima precisão.
tam a contagem de cada contador a ca- das apresentarão o valor 011 O, o que Nesse caso, um cristal de 2MHz po-
da descida de onda do sinal a ele aplica- forçará o contador a ser restado. Neste de ser utilizado, pois além de poder ser
do; e duas entradas de CLOCK INIBIT caso, se for necessário alimentar um ou- facilmente adquirido, é fac ilmente divi·
ou "inibição dq CLOCK" que, quando tro bloco contador em cascata com este, sível para uma freqüência final de
em nível 1, bloqueiam a contagem. sua entrada de CLOCK deverá ser li.- 100 Hz .
Trabalhando em conjunto com o gada à saída QC do contador anterior Um velho conceito da el etrônica di -
4518 neste bloco está o 4511, que é um para uma perfeita contagem. gital diz que um contador pode dividir
decodificador de B_CD para sete segmen- Outro bloco indispensável ao correto a freqüência a ele aplicada por um va -
tos. Sua função é transformar o código funcionamento de ·um cronômetro é sua lor chamado "módulo", e que módulo
BCD em outro código adequado a acio- base de tempo . Ela ,é quem determina é igual ao valor máximo que um conta-
nar um display de sete segmentos a com que velocidade a contagem será efe- dor pode atingir em contagem normal
LEDs. tuada, e dela depende a precisão do cro- mais 1. Este mesmo postulado diz que
Além das quatro entràdas para o có- nômetro. utilizando contadores em cascata, isto
digo BCD, no 4511 existem ainda: uma , Para funcionar a contento, o cronô- é, com sua última saída ligada à entrada
entrada chamada LT ou "Lamp Test", metro precisará de um sinal de 100 HZ · de um contador seguinte, a divisão to-
que quando em ni'vel O acende todos os aplicado à entrada de CLOCK do conta- tal será igual ao produto dos módulos de
seguimentos do display para a averigua- dor de· centésimos de segundo, que con- cada contador da associação.
ção da existência de algum LED quei- seqüentemente contará de O a 99 em Para exemplificar isso, tomemos a fi-
mado; e uma entrada de RB, que sim- 1/100 segundos, e sendo que o contador gura 3, que mostra um oscilador e divi-
plesmente apaga o display quando a ela de segundos está ligado em cascata a es- sores do tipo usado em nosso cronô-
é aplicado um ni'vel lógico Q. Isso é te último, será incrementado uma vez a metro, com contadores hipotéticos, ape-
interessante no caso de equipamentos cada segundo, exatamente como deve nas para fins de análise.
alimentados por pilhas, pois os displays ser. Temos inicialmente um oscilador cu-
representam mais de 90% do consumo Essa base de tempo de 100 Hz deve ja freqüência de operação é exatamente
de todo o circuito. ser extremamente precisa para que o igual ao valor nominal do cristal usado,
Uma entrada chamada LE ou "Latch cronômetro não atrase e nem adiante, até a última casa após a vírgula.
Enable" do 4511 permite que, em nível mas é muito difícil fazer um oscilador Com um cristal com freqüência igual
O, o display fique estático, mostrando de baixa freqüência e grande precisão. a 2 MHz e uma freqüência desejada na
somente o último número de antes da
ha'bilitação_desta entrada. Ao se aplicar
um nível lógico 1 ao LE, a contagem
prossegue normalmente no display.
Na figura 2 podemos ver um circuito R2 Cl2 Rl Cll
típico de aplicação dos 4518 e .4511 co-
ENTRADA
mo contadores/decodificadores. Nesse 4518 CKl
DE CLOCK
circuito, a cada descida de on"da do sinal SAÍDA • QD2 QC2 QB2 OA2 CKZ QOl QCl QBl QAl
de CLOCK, a contagem será incrementa- PARA O .............
PROXIMO
da e mostrada nos displays. O circuito CONTADOR
contará de O a 99, quando então reini- QO QC QB QA QO QC QB QA
ciará a contagem a partir do O indefini- LT LT

damente, enquanto existir sinal de RB 4511 4511


RB
CLOCK. Os ni'veis lógicos das demais
LE LE
entràdas também devem ser considera-
dos em função do modo de funciona-
mento do circuito.

,--' ,--'
R R
Em nosso cronômetro três módulos
como estes são utilizados , porém, com
algumas diferenças. O contador de
centésimos de segundo deve contar de O
.a 99, pois cem centésimos formam um
segundo, mas os contadores de segundos
devem ir até 59 apenas, e o mesmo é
válido para o contador de minutos.
LIº LIº
DISPLAY 2 OISPLAY 1
Para resolver o problema da conta-
gem até 59 podemos nas valer de um ar- FIGURA 2

tifício lógic;o .. O que é feito é resetar o

6 · SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


lM

/2MHz /lMHz /lOOKHz /lOKHz /lKHz _ _ _ __

:><..>-t-----ICK ; Z QA CK •10 QD CK 710 QD CK ~10 QO CK 710 QD

lOOHz

FIGURA 3

saída de 100 Hz, podemos deduzir que possamos parar e dar partida no cronô- das às entradas de inibição de CLOCK
a divisão total deverá ser de 20.000. metro; resetá-lo e também um controle do 4518, teremos implementado um
Não existe, contudo, um divisor por de LAP. comando de START/STOP no cro-
20.000 disponível comercialmente, ele Essas teclas atuam diretamente sobre nômetro. Pressionando-se esta tecla uma
deve ser construído. Utilizando o 4518, os pinos de controle dos 4518 e 4511. vez, o cronômetro será disparado, e'
podemos fazer um divisor por 20, resul· Para isso foram utilizados dois F LI P- pressionando-se novamente ele parará.
tando em sua saída 100 KHz. F LOPs existentes em um CI do tipo
Utilizando um outro 4518, fazemos 4013. Ambos os F LI P-F LOPs foram O mesmo é válido para as entradas
um divisor por 100 e obteremos um montados em uma configuração tipo de habilitação d_os LATCHES dos 4511
KHz em sua saída; um último bloco di- T ou "Toogle", de forma que para para termos o comando de LAP do cro-
visor por 1O, feito com um 4017. nos re- cada subida de onda do sinal aplicado a nômetro.
tornará em sua saída o sinal de 100 Hz sua entrada de CLOCK, suas duas saí- A tecla de RESET atua ~retamente
tão almejado, bastando injetá-lo no blo· das invertam seu estado lógico. Note sobre os pinos de RESET dos 4518, po-
co de contadores/decodificadores para que, associando uma tecla ao CLOCK rém foram tomadas precauções para
termos uma perfeita contagem. de um destes F LI P-F LOPs de forma a que o circuito não permita seu aciona-
Resta-nos então colocar no circuito enviar-lhe um pulso cada vez que for mento com o cronômetro correndo,
algumas teclas de controle, para que pressionada e ligando uma de suas saí- por questões de segurança.

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SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 7


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Apenas mais uma consideração deve rio utilizar circuitos que visam suprimir Note a existência dos circuitos de
ser feita quanto a estes comandos, e que o ruído gerado durante a acomodação DEBOUNCING feitos com base em um
diz respeito aos circuitos de "DEBOUN- dos contatos da tecla quando pressiona- inversor ligado à entrada de CLOCK
CI NG" das teclas. da, para evitar um funcionamento errá- do 4013, e outros refinamentos empre-
Como as entradas de CLOCK do tico. gados no circuito.
4013 são sensíveis à borda ascendente Na figura 4 podemos ver o esquema Um detalhe importante, que pode
do sinal a ela aplicada, se faz necessá- completo do cronômetro digital. ser notado neste diagrama completo,

8 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


é o fato dos displays serem chaveados A confecção de uma placa de dupla Além de poder ser acionado e parado
seqüencialmente através das entradas face por processo caseiro é uma tarefa manualmente, nosso cronômetro conta
RB do 4511 respectivo, que são ligadas . que exige principalmente muita paciên- ainda com duas entradas para controle
às saídas de um 4017 que funciona co- cia, não sendo, entretanto, algo impos- externo que são acessadas pelos jaques
mo divisor por 1O no circuito gerador sível de ser realizado, qualquer leitor J2 e J3 do circuito. Ligando-se interrup-
da base de tempo. com habilidade pode se aventurar a con- tores que curto-circuitem momentanea-
Por este procedimento, em cada ins- feccioná-la com ótimos resultados. mente o jaque correspondente, podemos
tante, temos apenas um display aceso, Quanto às placas de circuito impres- da r um comando de START ou STOP
com o 4017 fazendo uma varredura do so, gostaríamos de informar que não te- externamente para o cronômetro.
display com uma freqüência de 1 KHz; mos essas placas prontas para serem Isso pode ser útil por exemplo quan-
uma freqüência muito maior que a que adquiridas e nem o circuito em Kit, do se precisa determinar o tempo que
pode ser percebida pelo olho humano, cabe a cada um confeccionar a sua pró- um dispositivo qualquer leva para exe-
e o resultado visível é que todos os dis- pria placa ou então buscar o auxílio cutar uma certa operação ou o tempo
plays estão acesos. de firmas gue executem esse tipo de tra- que um veículo leva para percorrer um
A principal vantagem dessa varredu- balho por encomenda. determinado espaço, como sugere a fi-
ra de displays é que o consumo do Na montagem observe sempre os se- gura 6.
circuito fica tremendamente reduzido, guintes itens: Para alimentar um cronômetro pode-
pois, se todos os displays ficassem cons- - Utilize soquetes com pinos tornea· se utilizar as mais variadas fontes de ten-
tantemente acesos, o consumo passaria dos que podem ser soldados pelos dois são, como por exemplo uma bateria de
de lA, e eom a varredura dos displays lados da placa . 12V em uma ap licação automobilística,
o consumo cai para apenas 250 mA, o - Os pontos marcados com um X na através de quatro pilhas médias quando
que possibilita sua alimentação por meio placa devem ser interligados, de uma fa -
se deseja um cronômetro portátil, ou
de pilhas comuns. ce a outra da placa, através de um fio
ainda através da rede elétrica local por
Além disso, a corrente média consu- nu.
meio de uma fonte, como a ilustrada na
mida por cada LED também fica reduzi- - A placa de circuito impresso dos dis· figura 7.
da, permitindo-nos suprimir os resistores plays deve ser ligada à placa principal
de limitação de corrente. por meio de fios curtos ou por um co- Caso você disponha de um freqüen-
nector em "L" apropriado . címetro, pode se fazer um ajuste fi -
MONTAGEM - Observe a posição dos componentes no de freqüência colocando sua pont a
Na montagem deste circuito deve se polarizados. de prova na saída do oscilador e ajustan-
tomar os cuidados qe já são de praxe em do o trimer ai í existente para um pont o
montagens delicadas como esta, e só - Confira toda a montagem antes dos em que a freqüência indicada no instru-
a recomendamos para os que realmente testes. mento seja de 2.000.000 Hz.
tenham condições de executá-la com su- - O CI 16 deve ser dotado de um pe-
cesso. queno dissipador de calor. Finalizando, pode-se instalar o cronô-
Os componentes do cronômetro fo- metro em uma pequena caixa de plás-
ram distribuídos em duas placas de cir- UTILIZAÇÃO tico , como aquelas que são utilizadas em
cuito impresso, sendo que a placa princi- Este cronômetro será de extrema uti- instrumentos de mediação e que são fa-
pal é de dupla face, e a segunda serve lidade em experimentos que requeiram cilmente encontradas no comércio, e
apenas como suporte para os displays. tomadas de tempo, sendo que ele apre- utilizá-lo como um excelente instrumen-
Ambas as placas podem ser vistas na senta recursos especiais para esta utili- to em qualquer aplicação onde se exija
figura 5. zação. alta precisão e confiabilidade.

o o

J
o

o
FIGURA 5A

SABER ELETRÔNICA - N9 170/ 86 9


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FIGURA 56

10 SABER ELETRÔNICA- N9 170/86


4x1N400Z

CRONOME'TRO
DIGITAL

EIBEl º UMA FONTE DE ALIMENTAÇÃO SIMPLES


FIGURA 6 COMO ESTA PODE SER USADA SEM PRO -
BLEMAS, DESDE QUE FORNEÇA UMA TEN-
DETERMINAÇÃO DO TEMPO TRANSCORRID O
DURANTE O PERCURSO DE UM VEÍCULO QUALQUER
SÃO DE 6 A lliV NA SAÍDA.

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Cl-7 a Cl-11 - 4518 Resistores (todos de 1/4W, 5%): Diversos:
Cl-12- 4017 R 1 a R3 - 1 k XTAL- 2 MHz
Cl-13 - 4081 R4 a R7 - 10 k S 1 - interruptor simples
Cl-14-4001 ou4011 R8 a RlO- 330 R S2 a S4 - interruptores de contato mo-
Cl-15-4013 Rl 1 - 1 M mentâneo
Cl-16 - 7805 R12 - 2k2 Jl a.J3 - jaques RCA
DS-1 a DS-6 - FND500 ou FND560 Capacitares: Soquetes para os circuitos integrados
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MP nq 2 traz tudo sobre a sonda-robô Galileo, que a NASA
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Você vai entender sua missão e conhecerá os equipamentos No 'lugar dos espelhos retrovisores, ele tem microcâmeras de
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Leia em MP de dezembro. são visíveis quando acendem, e um sistema automático
anti-roubo . Conheça o T-2008 em MP de dezembro. .

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Eletrônica - Para voce economizar combust1vel - _s_
Novos Lan amentos - Ford e GM a resentam a lin~a 87
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Cassete - Vamos ouvir um livro? - 1renas - Diga adeus ao
metro de madeira .
Mais 3 projetos com o
UAA170
Na Revista Saber Eletrônica NP 168
publicamos 7 projetos utilizando o P2
12V
UM 170 (Escala de Ponto Móvel), para
os quais demo.s como brinde um decal-
que de elaboraç§o da placa de circuito
1
impresso. Posteriormente, voltamos na 15 14 1• 12 13 JO

ediç§o 169 com mais três projetos utili-


zando a mesma placa. Agora, dando U A A · 110

prosseguimento à série, temos mais três


interessantes projetos com o UM 170.
O circuito e a placa da montagem
básica s§o mostrados na figura ao lado.
18X LEOS
Mais detalhes na revista 168. ·

***
Newton C. Braga

1~~~~~~~ ê:::~~,::J cfHI


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-=GND R3R4 Rl Pl P2

-<=::::::,. I N2
K KKKK KKKK KKK KK KK

D D D D D D D D D O DD D D O D _
1 1
LED16 LED~

o o

PROJETO 1
ANEMÔMETRD
Este anemómetro pode ter tanto aplicações decorativas, como servir de eficiente pode ser aplicada diretamente ao indica-
indicador de funcionamento para sistemas alternativos de geraç§o de energia, espe- dor de ponto móvel com o UAA 170.
cificamente os sistemas eólicos. O sensor, um motor comum para brinquedos de 3, 6 Um diodo, um capacitor e um resistor
ou 9V: é muito fácil de ser conseguido, assim como o restante do material. alteram a prontidão do instrumento de
modo que os leds não respondam ava-
riações rápidas ou "pés-de-vento", o que
significa uma resposta ã velocidade mé-
A idéia básica consiste em se usar um maior eficiência na captação da força dei dia, o que é mais interessante nas aplica-
pequeno motor de corrente continua vento. ções práticas.
como gerador, sendo acionado por uma A tensão gerada nessas condições é Não há necessidade de ajustes com-
hélice de aeromodelo ou outra hélice de proporcional ã velocidade do vento e plicados, já que os limites de aciona-

14 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


mento da escala de ponto móvel podem
ser ajustados à faixa de tensões gerada
~------iQ tl2V
pelo motor usado como gerador.
FIGURA 1
Na figura 1 temos então o diagrama
completo do aparelho. com seus 3 com- 01 Rl
ponentes externos, mais o sensor. 1N4002 lOK +
Na figura 2 temos uma sugestão de El UAA170

montagem móvel, tipo "cata-vento", com SENSOR


sistema para fazer a hélice acompanhar
Ml
também a direção de onde provem o
vento.
MOTOR
.___ __..,_ _ _ _ _ _ _ __._ _ _ _--l!:)ov

Para o ajuste existem diversas possibi- trim-pot de máximo para que -o último
lidades: a mais simples consiste em se led acenda. O trim-pot de minimo é en-
tomar a velocidade de um vento forte tão ajustado para que o primeiro led
LEME (conhecido) como máximo e ajustar o acenda com o sensor parado.
Se tivermos um anemômetro comer-
cia I disponível para fazer a calibração.
poderemos ter uma escala mais precisa.
Se o motor não gerar uma corrente su-
ficiente para excitar ao máximo o cir-
ri
cuito. deve ser feita sua troca. Alguns ti-
1 1
1 1 pos podem não ter um bom rendimento
FIGURA 2
.,,..., ~
'777")-'/'•,..11 'V na função de dinamos.
BASE ~: ~/ ARTICULAÇÃO Motores de toca-discos ou gravadores
''V são os que melhor se prestam a esta a-
//~ '}/,
//;' plicação.
PROTEÇÃO
CONTRA'-..,
CHUVA '-..,
Veja que deve ser previsto um sistema FIGURA 3 - - - - Lista de Material----
de contatos móveis para os fios de liga- D 1 - 1N4002 ou equivalente - diodo de
ção ao circuito. de modo que. com as silicio
constantes mudanças de direção do R1 - 10k x 1/8W - resistor(marrom.
vento, o fio não enrole no conjunto. preto. laranja)
Uma maneira de se evitar isso é com o C1 - 22 uF x 16V - capacitar eletrolítico
sistema de captação por "copos" mos- M1 - Motor de CC de 33 a 9V - ver
trado na figura 3. texto
Este sistema mede a velocidade do Diversos: placa base com o UAA 170.
vento. independentemente de sua dire- material para a parte mecânica e sensor,
ção. A eficiência na captação do vento motor e hélice, fios. solda etc.
depende do diâmetro de cada copinho.

PROJETO 2
MEDIDOR DE GANHO PARA
TRANSISTORES
Eis um circuito simples utilizando o UM 170 em sua placa básica e mais dois re- proporcional ao seu ganho estático de
sistores, além de uma chave que permite comparar ganhos de transistores NPN e corrente hFE, que pode ser verificado
PNP de uso geral e até mesmo ter uma leitura de valores com certa precisão. De pelo led aceso.
grande utilidade na bancada, este provador permite saber qual transistor está ou não Com os componentes usados no pro-
com o ganho baixo. jeto básico podemos ler com boa preci-
são ganhos na fa ixa de 100 a 500. Os
valores maiores e menores que estes já
A idéia é simples: o transistor em O tra nsistor é polarizado de modo a não são obtidos com tanta precisão. Se
teste forma com um resitor um divisor de corresponder uma res istência tanto me- o leitor desejar abranger esta faixa com
tensão ligado à entrada do módu lo nor quanto maior for seu ganho. Assim. maior precisão bastará trocar os resisto-
UAA170. a tensão no emissor do transistor será res.

SABER ELETRÔNICA - N9 170186 15


Passando para 1k o resistor de emis-
sor. e para 1OOK, teremos uma faixa en- CJ 540
tre 1O e 50 de ganho, para transistores CJ 520
de média potência. por exemplo.
CJ 500
Na figura 1 temos a nossa escala
básica. obtida em comparação com um CJ 490
medidor comercial de ganho de transis- CJ 480
tores. CJ 440
O circuito completo deste projeto é CJ 400
hFE
mostrado na figura 2. CJ 360
Uma sugestão de caixa é mostrada na CJ 280
figura 3. CJ 200
Para calibrar o aparelho é muito sim- CJ 190
ples: basta ligar entre os terminais E e C CJ 180
um resistor e ajustar o trim-pot de limite CJ 120
superior da placa do UAA 170 para que o CJ 80
último led acenda (540). Depois. reti-
rando este resistor, ajusta-se o limite in-
D 60
FIGURA 1
ferior para que o primeiro led acenda (0). CJ <40
Volta-se a retocar o ajuste com o led
540 aceso. aproximadamente a escala dada. Lem-
Com este procedimento. e os com- bramos que esta aproximação se deve à
ponentes recomendados. passa a valer toleri!ncia normal dos resistores usados.

+12V

Rl
4K7

+
~----El UAA.170
PNP
- - - - Lista de Material - - - -

E RZ R1 - 4k7 x 1/8W - resistor (amarelo,


3M3
violeta . vermelho)

~
._____CB ov
R2 - 3M3 x 1/8W - resistor (laranja, la-
ranja. verde)
~---------------<o------<Q CH 1 - Chave de 2 pólos x 2 posições
ANSISTOR EM FIGURA 2
Diversos: garras e fios para ligação dos
transistores. placa base com o UAA 170.
ESTE PNP OU NPN
solda etc.

PROJETO 3 _ _ _ _ __
TIMER
Este projeto é bastante interessante pelo efeito final conseguido que lembra uma tor. Assim. selecionando transistores de
espécie de "ampulheta eletrónica". A medida que o tempo passa, os leds "caem" maior ganho teremos maiores tempos.
exatamente como a areia de uma ampulheta. O número de componentes adicionais Para um hFE de 500. por exemplo.
usados em relação à placa base é muito pequeno. usando um capacitar de 47 µF e um re-
sistor de 1Ok no circuito de descarga
O principio de funcionamento deste cir- tenha uma boa gama de tempos. e a (potenciõmetro no máximo). o tempo ob-
cuito é simples: um capacitor troca de capacitores. a mudança de tido será da ordem de 440 segundos ou
descarrega-se pelo circuito de base de faixa. aproximadamente 7 .33 minutos.
um transistor, fazendo com que a tensão O cálculo do tempo de descarga é Fugas no capacitar impedem que este
de emissor caia gradualmente até zero. função tanto do valor do capacitar usado tempo seja exato, o que significa que.
O módulo UAA 170 ligado ao emissor e do resistor de descarga. como também em cada montagem. deve ser feita uma
do transistor indica a tensão e. portanto. do ganho do transistor. escala separada.
o instante da descarga. De fato. a corrente de descarga é Os tempos aproximados para C1. e
A utilização de um potenciómetro no dada pelo quociente da corrente no re- um hFE de 500. são dados na seguinte
circuito de descarga permite que se ob- sistor de descarga pelo ganho do transis- tabela:

16 SABER ELETRÔNICA - N• 170/86


C1 t máx t min
4,7 µF 55 s 12 s
10µF 11 os 24 s
22µF 220 s 48 s
47 µF 440 s 96 s -1 51
Tempos maiores são limitados apenas
por eventuais fugas no capacitar usado. +
Na figura 1 temos uma escala para +
um capacitar de 22µF, fe ita de modo
lJAA170 12V
aproximado a partir de um transistor com
hFE = 500.
Cl
CJ o o
CJ 22
CJ 28
CJ 33
CJ ·39
CJ 46 FIGURA 2

CJ 54
CJ 1 02
CJ 1 :12 tenciômetro em 1O pontos eles corres- - - - - Lista de Material----
ponderão a saltos de 10% dos tempos in-
CJ 1 :23
dicados.
CJ 1 :35
A alimentação do circuito é feita com 01 - BC549 escolhido-ganho= 500(*)
CJ 1 :50
uma tensão de 12V. P1 - 1Ok - potenciômetro
CJ 2:08
Para usar o timer, basta pressionar S1 R1 - 1k x 1/8W - resistor (marrom ,
CJ 2:32 quando então o led O (último) acende - preto , vermelho)
D 3:04 ajuste o trim-pot de limite superior para o S1 - Interruptor de pressão
FIGURA 1 D 4:00 máximo. C1 - VER TEXTO E TABELA
Gradualmente, os leds de tempos infe- Diversos: placa base. fios. solda, caixa
O circuito compelto deste timer, a par- riores vão acendendo - ajuste o trim-pot para montagem.
tir do módulo, é dado na figura 2. de limite inferior para o mlnimo. (*) Para um transistor não escolhido ,
O potenciômetro terá uma faixa de Alterando os ajustes dos trim-pots com ganho diferente, os cálculos de tem-
tempos que deve ser determinada experi- modifica-se a escala. Observe que ela pos ficam modificados, mas o aparelho
mentalmente, ficando a escala para os não é linear, função da curva exponencial funciona perfeitamente.
máximos. Se dividirmos a escala do po- da descarga do capacitar.

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CONTEÚDO São mais de 100 circuitos


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tista ou engenheiro. Os circuitos são se-
lecionados a partir do próprio trabalho
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artigos em revistas técnicas, além de ma- .IOECAMPBEL
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nuais de fábricas, "apllications notes" ou
informações diretas dos fabricantes de CONTEÚDO - São apresentadas as téc -
componentes. As informações vão desde nicas para interligação de micro-
as caracterlsticas de· dezenas de compo- computadores com vários tipos de dispo-
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circuitos integrados até mesmo válvulas etc.)
e outros dispositivos. O livro também ofe- O padrão analisado é o RS--32-C.
rece tabelas e fórmulas de interesse. Na primeira parte do livro são analisa-
idéias práticas e um pouco da história da dos os aspectos ligados à constituição e
eletrônica. Na história da eletrônica são ao funcionamento da interface. CONTEÚDO - Os receptores de rádio
focalizados diversos fatos e datas impor- Na segunda parte são discut idos com transistores são ana lisados de uma
tantes. Destaca, também, informações vários casos práticos de interfaceamento. forma bastante prática . . tanto no que

20 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


se refere às técnicas para localização de FORMATO - 15 cm X 21 cm fast-scan TV, slow-scan TV, video recor-
defeitos, çomo aos processos de ajuste à NÚMERO DE PÁGINAS - 100 ding, studio equipament cameras, DX-
calibração dos seus vários estágios. NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 95 (es- TV, satellite TV, microwave TV, TV repea-
O autor pressupõe que os leitores já quemas, gráficos, fotos etc.) ters etc.
tenham conhecimentos básicos de Ele- PREÇO DO EXEMPLAR - 3,50 Libras Os leitores interessados em obter um
trônica, como por exemplo, saber distin- esterlinas. exemplar de THE BEST OF CO-TV, cuja
guir um transistor PNP de outro NPN, um capa aqui reproduzimos. deverão escre-
transistor bipolar de um de efeito de ver, em inglês, para o BATC (ver ende-
campo etc. ' BRITISH AMATEUR reço no item EDITOR). juntando 1O1 RCs,
Também é aconselhável que os leito- TELEVISION CLUB para as despesas, e uma cópia xerox des-
res saibam como funcionam os circuitos ta seção sobre Publicações Técnicas.
que integram um receptor de rádio THE BESTOF...... CONTEÚDO - Dentre os vários artigos
super-heteródino. apresentados nessa colet§nea, destaca-
No capítulo VI (Princípios e Métodos mos A 70 CM TRANSMITTER, Um
Técnicos de Reparação), apenas cinco transmissor de TV (apenas sinais de ví-
páginas foram dedicadas à Reparação deo) que opera na freqüência de 435,5
dos Receptores de Circuitos Integrados. MHz. alimentado por 12 Vcc e com osci-
Este livro é o volume n9 6 da Coleção lador a cristal ( 108,87 5 MHz)
Manuais Técnicos, publicada pela Edito- A placa de circuito impresso e o cristal
rial Presença. O titulo original, em Fran- são colocados à venda, apenas aos só-
cês, é: TECHNIOUE NOUVELLE DU DE- cios do BATC.
PANNAGE DE RADIORECEPTEURS. Num total de quatro páginas, o autor
SUMÁRIO - algumas noções fundamen-
tais e indispensáveis; as resistências e os
condensadores utilizados nos recepto-
res; a instalação da oficina; algumàs me-
CQ·TU apresenta a descrição do circuito, a cons-
trução das bobinas. as instruções para
alinhamento etc.
SUMÁRIO - 70 cm ATV converter; a 24
didas ou determinações fáceis de efe- Edited b y ... . . . cm ATV converter; a GaAs FET pre-
tuar; princípios comerciais do técnico de J ohn Wo od, GSYQC amplifier for the 23/24 cm TV band; FM-
reparações; princípios e métodos técni- T ony Marsdent G6JAT
TV receiver IF; a 70 cm TVtransmitter;
cos de reparações; o osciloscópio e o 70 cm RF amplifiers an FM-TV genera-
técnico; o alinhamento dos receptores; o tor; 24 cm forward power indicator; a 24
que qualquer técnico deve saber; repara- cm ATV power amplifier; a 1,3 GHz po-
ção dos gira-discos, Pick-up, gravadores wer amplifier; 24 cm interdigital filter; a
e cadeias de alta-fidelidade. DESCRIÇÃO - trata-se de uma coletâ- 70 cm monitor probe; in the studio; co-
nea de artigos publicados na revista CO- lour vision mixing; A.B.C. colour vision
THE BEST OF CQ - TV TV do número 112 ao 132. mixer grey scale generator, pretty colour
CO-TV MAGAZINE - é editada quatro generator, srjnc separator; colour fiddle
EDITOR - British Amateur Television vezes por ano, desde 1949, e enviada box; a video filter; colour on a ZNA 234;
Club, 14 Lilac Avenue, Leicester LE5, gratuitamente aos sócios do BATC (Bri- a television alarm; mobile regulator; DC
1 FN, England. tish Amateur Television Club) conversion for "mains" cameras; video
EDIÇÃO - Fevereiro de 1986 (1~ im- Dedica-se ao TV-AMADORISMO, ela operated relay; TV interference, a sim pie
pressão) inclui assuntos de real interesse como: T.D.R; a mini-aerial for 24.

- ,
NAO PERCA O NUMERO 13 DE
EXPERIÊNCIAS e BRINCADEIRAS com

ELETRDnlCR
JUillOR
EM JANEIRO NAS BANCAS!
SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 21
MIXER _DE BALANÇO
GRADATIVO PARA DOIS
TOCA-DISCOS
Existem LPs, adquiridos no mercado, que não possuem espaço entre as músicas. A técnica de gravação
(quando não são seleç6es) consiste em uma melodia decrescer de n!vel, ao mesmo tempo que a seguinte vai
aumentando até atingir o volume master do sinal. A gravação de fitas com esta técnica não só permite uma
economia de tempo, como também um "acabamento profissional".
O circuito proposto neste artigo destina-se justamente a essa finalidade, sendo ideal para os que gostam de
editar suas próprias fitas, possuem serviços de sonoração ambiente ou realizam bailes.
Pio José Rambo

Os leitores que gostam de editar fitas ao menor número de componentes peri- mente, deixando o outro inteiro .. reti-
a partir de seleções musicais de discos féricos como. também, permite uma re~ rando somente a parte que é destinada a
não precisam somente de um bom mi- · dução considerável do custo do apare- prendê-lo no painel. Em seguida, arranje
xer, mas também de um ci rcuito que seja lho. o potenciómetro desmontado sobre o in-
eficiente na obtenção da transição de n1- Na figura 2 temos as duas placas de teiro e assim serão conseguidas quatro
veis de um canal para outro. circuito impresso, uma para a etapa de seções inteiras sobre um único eixo. A
O projeto proposto neste artigo serve mixagem e outra para o amplificador de capa para este arranjo poderá ser conse-
não só para esta finalidade como tam- monitoração, sugeridas pelo autor. 'guida de algum potenciómetro estéreo
bém para outras, corno por exemplo, a Os componentes da fonte de alimenta- fora de uso. (Veja que o autor recomenda
sonorização de discotecas, a realização ção são externos. os potenciômetros CONSTANTA para
de propaganda gravada, ou mesmo para esta finalidade porque seus eixos rotati-
incrementar sua sala Todos os componentes usados na
vos nas seções somente estão colocados
Na realização de uma propaganda gra- montagem são fáceis de se conseguir. O sob pressão , o que torna fác il sua extra-
vada, por exemplo, podemos ter dois ca- único componente que talvez seja mais ção). Com paciência o leitor não terá difi-
nais esquerdos para a fala e os dois di- diffcil é o potenciómetro biestéreo (4 x
culdade em montar esta parte do con-
1OOk linear) '
reitos para o fundo musical. trole, imprescindfvel para o bom funcio-
Para o circuito se tornar ainda mais O próprio autor sugere soluções alter- namento do mixer.
versátil, foi acrescentado um aplificador nativas para o c;:aso de não se conseguir O único ajuste que existe são os dois
para monitoração por meio de fones, tais componentes; dois processos são trim-pots de 47k que atuam como con-
com um mixer entre as duas entradas. dados: troles de volume dos amplificadores de
A ligação deste monitor entre as duas a) No primeiro, o autor simplesmente fone. Este ajuste deve ser feito de acordo
entradas torna o aparelho extre'mamente colocou duas polias iguais. do tipo usado com a intensidade que cada um prefere
versátil, no sentido de que podemos con- em dial de rádio, no eixo dos potenció- na monitoração.
ferir o devido fim e começo das melodias metros e os uniu .com um cordão, fa- Observação: Para se efetuar a mixa-
através do monitor, o qw:il nos permite zendo o sistema funcionar exatamente gem entre toca-discos e toca-fitas, ou
captar o que está vindo de cada canal, in- como um próprio dial de rádio, de polia a gravador, há a necessidade de se intro-
dependentemente da gravação. Dir1amos polia. Assim. os dois potenciomêtros po- duzir o toca-fitas ou gravador direta-
que, se considerarmos custos versus dem ser comandados pelo mesmo eixo. mente no potenciómetro. nos pontos de
operacionalidade, prevalece a última. b) O segundo método, para o qual é interligação entre as duas placas de cir-
previsto o lay-out do circuito impresso, cuito impresso (SA e SB ou SC e SD).
O circuito consiste em se comprar dois potenciô- As entradas dos pré-amplificadores
Na figura 1 temos o circuito completo metros estéreo de 1OOk lin CONSTANTA são compatfveis somente para toca-
do aparelho, observando-se a separação e desmontar um dos dois completa- discos de cápsula magnética.
entre as diversas funções: fonte. mixer e
- - - - - - - - - - - - Lista de Material - - - - - - - - - - - -
amplificador de monitoraçifo.
A base do circuito de mixagem é um Cl-1 - LM324 - circuito integrado C5, C6, C7, CB - capacitares cerãmicos
integrado LM324 que é composto de 4 Cl-2, Cl-3 - TCA760B - circuitos inte- C9, C10. C11. C12 -2n2 - capacitares
amplificadores operacionais de carac- grados · cerãmicos
ter1sticas equivalentes ao 7 41. Nada im- O 1 - BC337 - transistor NPN C13, C14, C15, C16 - 4,7 µF x 25V -
pede que o desenho da placa seja modi- 02 - BC327 - transistor PNP capacitares eletrolfticos
ficado para usar este novo componente. 03 - BD135 - transistor C17, C18 - 220 µF x 16 V - capacitares
Com relação ao amplificador de monito- 21. 22 - zener de 12V x 400mW eletrolfticos
ração, é usado um integrado TCA760B, 23 - 9V1 - zener de 400 mW C19, C20 - 100 µF x 16V - capacitares
mas também existe a possibilidade de se D1. 02, D3, 04 - 1 N4002 ou equiva- eletrolíticas
empregar amplificadores de áudio, de lente - diodos de silfcio C21, ê22 - 2 200 µF x 16V - capacito-
pequena potência, de caracterfsticas se- T1 - 12 + 12V x 1A - transformador . res eletrol1ticos
melhantes como por exemplo o TBA P1 , P2 - potenciômetros - ver texto C23, C24, C25, C26 - 100 nF - capaci-
820S. C1, C2, C3, C4 - 1O µF x 16V - capacita- tares cerãmicos .ou de poliéster
É claro que o uso de componentes ori- res eletro11ticos
CONTINUA
ginais não só alia a maior compacidade

22 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


MIXER DE BALANÇO
1N4002 r _ - _____ -
1
,
1
GRADATIVO PARA DOIS 1 1
TOCA/DISCOS

+12V

C41
lOnF
lOOOV
Rl
68K
1
1

~~-.1.....-~~~~~........~~~~-r~_._~~~~+---- r---
·- -
1

- --

T }'M:..:A.:.;S;.;;S;.;.A;___.....,

C3
\~'if CI-lC

DT. ~ 1-+-+--....:.:"'I
C4
\°J: C28
lOOnF

C36
,~~~

·-- --
~~-------~~-----------------~---<.__-\Ml---------<.__--e---e---e---.

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 23


----Lista de Material----
C27, C28 - 100 nF - capacitares ce-
râmicos ou de poliéster
C29 - 1 000 µF x 16V - capacitar ele-
trolítico
C30 - 100 µF x 16V - capacitar eletroli-
tico
C31 - 220 µF x 16V- capacitares ele-
trolítico
C32, C33 - 22 µF x 16V - capacitares
eletroliticos
C34, C35 - 22 µF x 16V - capacitares e-
letroliticos
C36. C37 - 100 µF x 16V -capacitares
eletroliticos
C38, C39 - 4 70 µF x 1OV - capacitares
eletrolíticas
C40. - 1O nF x 1 OOOV - capacitar cerâ-
mico
C41, C42 - 1OnFx1 OOOV - capacita-
res de mica
C43, C44, C45, C46 - 100 µF x 16V -
capacitares eletroliticos
C4 7, C48 - 100 n F - capacitares cerâ-
micos
C49 - 1O nF - capacitar cerâmico ou de
poliéster
R1, R2, R3, R4 - 68k x 1/BW - resisto-
res (azul, cinza, laranja)
R5, R6, R7 , RB - 220K x 1/BW - resis-
tores (vermelho, vermelho, amarelo)
R9, R1O, R11 , R12 - 1 K x 1/BW - resis-
tores (marrom , preto, vermelho)
R13, R14, R15, R16 - 100K x 1/8W- TOCA · DISCOS 1 TOCA·DISCOS
l 2
resistores (marrom, preto. amarelo)
R17 , R18. R19. R20 - 22Kx 1/BW-re- DIREITO ~
sistores (vermelho, vermelho, laranja)
R21, R22, R23, R24 - 4K7 x 1/BW- re- o T R
-15V +15V ES~.
,--- -L--.,
b l ESQ.
0
DIREITO o
9
. sistores (amarelo, violeta, vermelho) i --- -- ---~
------!..C-- :
R2 5 - 680 ohms x 1/BW - resistor (azul ,
JEºCrilJ ' ----
lOR
IN :-------------'
----- 680R

o
---c:::::J- -c::J--- ~

· o
cinza, marrom) BZX79C12 ·
lOR 680R ~
R26, R28 - 10 ohms x 1/4W - resisto- -E!EJ- SD
res (marrom, preto, preto) oc:r. -{±)- B20R ' --c:J-- (--\ --c=J-
lOOµF (YBC337 + / lOOµF
16V
o

se
R27 - 680 ohms x 1/8W resistor •s rooµF ~v • ~ o
(azul, cinza, marrom)
R29 - 820 ohms x 1/BW resistor oM
Q lSV
-@D--
-@[]-- 220µF
BC327
-§D-
-füD-
(cinza , vermelho, marrom)
oSB ~ +25V ~
R30, R31, R32, R33 - 100K x 1/BW-

~~ ~ n
-ITITJ- -(iU}-
?íf, ""'"'
4µF/16V
resistores (marrom. preto. amarelo) oSA

"''':r ~
R34 - 4 7 ohms x 3W - resistor de fio
R35 - 330 ohms x 1/BW - resistor (la-
-0- --mID- -fil@-
-ll2ill-
-'- - - {- ~:t-!: : _____,_-__j ~ +~ 13~2M4! ~+ ~
ranja, laranja, marrom)
R36 - 100 or.ms X 1/BW - resistor
(marrom , preto, marrom)
M
o / 1001( JUMPER~lOµF ~
R37, R42 - 47 ohms x 1/BW - resisto- DIREITO / ~ + + lOµF ~
res (amarelo, violeta, preto) ·
R3B, R43 - 1 ohm x 1/4W - resistores E~Q. l----·f':_\J-----j ~ :@:.
(m arrom, preto, dourado)
R39, R40 - 330 ohms x 1/8W- resisto- l•'ÍMI '
\1001( ~ -ffill}-
Y. -@TI- '"o G
lOOµF lOOµF -fü2R}-
"'--rnJ-

Lb '--{~~::~~~ .~:@ ó~~:'' ~


res (laranja, laranja, marrom)
R41 - 100 ohms x 1/8W - resistor ·
(m arrom . preto, marrom)
Diversos: placas de circuito impresso,
fio s. cabos blindados, caixa para monta- ---- -·~lOOK

gem, cabo de alimentação, chave sele- 1-~~~~~~~~~~~~~~~~~~º:'....J


tora de tensão, interruptor geral , botões
para os potenciômetros, trim-pots de FIGURA 2-A

47 K (2), jaque para fone estéreo, jaques


de entradas etc.

24 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


*ZENER
9V1·1W

MONITOR

TOCA-DISCOS 1

FONES

DISSIPADOR PARA O

TRANSISTOR eo135,

o A= 20mm
B =10 mm
C: 2miw

FIGURA 2-B

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 25


nicas ou hobistas não podem deixar MÓDULO AMPLIFICADOR DE · PO-
BARCO RADIOCONTROLE - SE - DESMAGNETIZADOR AGENA
de ter uma fo nte que abranja as ten- T~NCIA TOA 1512
001
l sõe.s mais comuns da maioria dos
projetos. Esta fonte econômica e es-
calonadas é a solução para seu gasto
1 de energia na ailmentação de pr6totl-
pos eom pilhqs.Característlcas:tensõe§
1
escalonadas =,5 - 3 - 4,5 -6 - 9 e

~--ii~·-·:
1 12V, capacidade de corrente de 1A,
regulagem com transistor e diodo ze-
Um excelente módulo amplificador de
li
Pela primeira vez você terá a
1 1
ner, proteção contra curtos por meio
de fusível seleção fácil e imediata
das tensões de saída, retificação por
Se você percebe que o som de seu
gravador cassete, toca-fitas, do car-
ro, tapedeck ou gravador profissio-
aúdio para aplicações domésticas,
tais como receivers, toca-discos,
oportunidade de ter todas as peças ponte e filtragem com capacitor de
instrumentos musicais, ou com refor·
nal, está "abafado" pode estar certo çador para televisores, rádios e gra-
para montar o barco e o controle re- alto valor. que as cabeças de gravação e repro-
moto .completo, e depois brincar com vadores.
dução, após horas contínuas de uso,
ele, sem dificuldades de qualquer tl- ADQUIRA SEU KIT DO MÓDULO AM-
Kit Cz$ 440,00 Montado Cz$ 490,00 ficaram magnetizadas (imantadas). O
pol O manual completo, bem deta- PLIFICADOR POR CZ$ 269,00 +
desmagnetizador Agena elimina este DESPESAS POSTAIS.
.lhado, garante o êxito da sua monta- SPYFONE - SE 003 -

-
magnetismos, consequentemente, (O kit não inclui material da fonte
gem. Característica: receptor super - toda a perda de qualidade nas gra-
regenerativo de grande sensibilida· de alimentação e conectores da sar-
vações e reproduções. Voltagem
de, com 4 transistores, transmissor da).
110/220V. Resistência 2000 ohms. CARACTERÍSTICAS TéCNICAS:
potente de 3 transistores, alcance de
Cz$ 219,40 - TENSÃO DE ALIMENTAÇAO: 30 V
50 metros, dois motores de grande
potência, funciona com pilhas co- - SENSIBILIDADE DE ENTRADA (Po
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plástico resistente medin<lo 1 - POT~NCIA DE SAÍDA: 12 W (RMS)
42x14x8cm, controle simples por lo- - E 20 W(IHF)
ques, pronta resposta aos controles, IMPEDÂNCIA DE ENTRADA: 25 K
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completo na Revista 146.
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4 pilhas comuns, de grande autono- caneta especial Supergraf, agente
mia, pode ser escondido em objetos gravador, cleaner, verniz protetor,
como vasos, livros falsos, gavetas, cortador, régua, 2 placas virgens,
etc. Você recebe ou grava conversas recipiente para banho e manual de
à distância usando um rádio de FM, instruções.
de carro, ou aparelho de som. Cz$ 448,00

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controle remoto usando o Radiocon- ·
trole da Saber Eletrônica. Simples 20gr. Ouça mósicas, notfcias, fute-
de montar com grande eficiência e bol, etc. enquanto realiza outràs ati-
alcance, este sistema pode ser usado vidades.
nas mais diversas aplicações práti· DIVIRTA-SE COM A "ORELHINHA"
cas, como: abertura de portas de ga- Cz$ 208,00
ragens, fechaduras por ·controle re-
moto, controle de gravadores e 20%
projetor de "slides·, controle re- ' DE
Agora ê possível localizar mais faci l- DESCONTO
moto de càmaras fotográficas, acio-
mente defeitos em receptores de TV.
namento de eletrodomésticos atê 4
Este instrumento permite o teste di·
.amperes etc. Formado por um re-
reto de estâgios componentes para SUPER SEQUENCIAL DE 4 CA·
ceptor e um transmissor completos, localizar defeitos, efetuar ajustes de
com alimentação de 6V, 4 pilhas pe- NAIS
Características: Potência 50 a 130 linearidade, pureza, convergência
quenas para cada um. Transmissor watts RMS: Pot. 100 a 220 watts: dinâmica e estatrstica, níveis de
modulado em tom de grande estabili· PoL Musical 65 a 180 watts, sensí- branco e preto, foco em televisores
dade com alcance de 50 metros (local vel. 900mW RMS; SinaURuído maior branco e preto, em cores ou em mo-
aberto). Receptor de 4 transistores, que 80db; Resp. Frequência 20 a 80 nitores de vídeo AI imentação por
super-regenerativo de grande sensi- KHz; Distorção inf. a 0,07%; lmp. bateria de 9V
bilidade. Entrada 47k, lmp. Saída 8 ohms. Cz$ 415,00
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Montado Cz$ 555,00
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002 CENTRAL DE EFEITOS SONOR?S
AMPLIFICADOR EST~REO 50W
Sua Imaginação transformada em
Ca'racterfslica: lmp. Entrada 27k, sarni O - Características 4 canais em estado
sólido
lmp. Saída SR, Senslbil 400mV _ Uma infinidade dP...,,.Os com ape-
Corrente de Repouso 20mA., Pot. 50
nas 2 potenc· ~Y,;'6 chaves. Li· - 400 watts por canal em 11 O volts
gação quer amplificador. - 800 watts por canal em 220 volts
watts RMS, Faixa 20 Hz a 41 KHz - 2 programas variável
(--3dB). Alimentação 26 volts, com 3A Alimenta de 12V. Montagem sim-
ples e compacta. Não acompanha - proteção total •
de corrente Atenção: Trata-se de um módulo,
Não acompanha Fonte. caixa.
pois, não acompanha fonte, caixa e
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cores (circuito de crominãncia). Seu cando com os sons graves, médios e
manejo fác il e rápido, aliado ao pe- ag~dos.
queno tamanho, permite considerâ- Pode ser ligada à safda de qualquer
.
vel economia de tempo na operação equipamento de som. Sem caixa •
de calibragem e injeção de sinais Contém o mesmo material do CK-3 e
frequências. acompanha a ca ixa d e ~ira para . Kit Cz$ 235, 70
1) 420 KHz a 1 MHz (fundamental) você guarder .J<i<t<t.'(' ,j)l.M Õe brinde, Montada Cz$ 271,50
2) 849 KHz a 2 MHz (harmônica) um s uµ~S~~ ~laca de Circuito Controle de frequências linear {velo-
3) 3,4 MHz a 8MHz (fundamental) Impresso. · • cidade) TMS 1020 - apenas o C.I.
4) 6,8 MHz a 16 MHz (harmônica). Dois programas
Modulação: 400 Hz - interna com Cz$ 237,00 Trata-se de uma pastilha MOS-LSI;
Leds para monitoração remota
40% de p rotunda. Atenuação duplo, que é uma versão programada pre-
Alimentação 110/220V
o primeiro para atenuação contínua e SIRENE BRASILEIRA viamente do TMS 1000, que se cons-
Montado Cz$ 883,00
o segundo com ação desmultiplicado- (Kit sem caixa) tituim num poderoso controlador de
ra de 250 vezes. O injetor de sinais Cz$42,50 processos e timer, muito versâtil para
fornece 2V pico a pico e 400 Hz de aplicações industriais e domésticas.
CAIXAS PLÁSTICAS PARA RELÓ- Obs.: Faça seu pedido. Quantidade
onde senoidal pura. Alimentação de CARA OU COROA GIOS DIGITAIS
6V (4 pilhas pequenas). Garantia de JOGO ELHRÔNICO limitada.
6 meses. (Kit sem caixa)
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LIÇAO B

Na lição anterior vimos o Gerador de Áudio. Operando numa faixa .tfpica de 15 Hz 100 000 Hz aquele
instrumento era indicado para provas em equipamentos de áudio, como seu nome sugere. Para provas em
equipamentos de altas freqüências ou radiofreqüências, temos um outro tipo de instrumento: o gerador de
sinais, ou gerador de RF, que é o tema desta lição. O gerador em questão deve fazer parte de toda oficina que
trabalhe com equipamentos de alta freqüência como rádios, televisores, transceptores. conversores etc.
Seu uso é simples, mas sua utilidade não pode ser desprezada como veremos nos tópicos da lição que se .
segue.

8. 1 - O gerador de sinais mente, à medida que a precisão e


os recursos técnicos aumentam.
O gerador de sinais ou gerador também sobe o preço do instru-
de RF tipicamente produz sinais mento.
nas faixas que vão desde 100 Se tivermos de descrever
kHz, aproximadamente, até mais como seria o gerador de RF ou
de 500 MHz dependendo do Sinais pa ra o técnico reparador
UJ tipo, custo, e aplicação. normal ou mesmo o estudante,

o
ele deveria apresentar as seguin-
Este gerador produz sinais em tes característic as mínimas (fi-
duas faixas principais que são es- gura 1)
tendidas na prática pelo uso das a) Cobrir de 200 kHz 100

o
(/)
oscilações harmônicas (freqüên-
cias múltiplas) A primeira vai de
450 kHz a 1 000 kHz para a cali-
bração de receptores de ondas
médias e curtas (AM) e a se-
gunda de 3,8 a 8 MHz.
MHz:
b) Ter modulação em amplitu-
de de 1 kHz ou 400 Hz :
c) Ter controles de intensida-
de para o final de saída:

~ Com o uso das oscilações har-


mônicas pode-se conseguir si-
d) Apresentar boa estabilidade
de funcionamento .
=:) nais nas faixas de 900 kHz a
2 000 kHz e de 7 a 16 MHz. permite a obtenção de sinais de
Nas oficinas dotadas de mais
recursos. tanto o gerador de áu-

ü Os geradores podem ser dota-


dos de osciladores de áudio inter-
nos. que, produzindo um sinal de
1 kHz. permitem a modulação em
radiofreqüência de diversas in-
tensidades conhec id as .
Os tipos mais completos po-
dem ter controles digitais da fre-
qüência que está sendo gerada,
dio como o gerador de sinais não
são empregados como instru-
mentos únicos de qualquer
prova . mas sim como equipa-
mento auxiliar. trabalhando em
amplitude do sinal de saída .
Alguns possuem um controle caso em que se tem uma precisão conjunto com o voltímetro eletrô-
de nível de modulação. e outros muito maior para qualquer tipo nico. com o osciloscópio ou
até mesmo uma saída separada de trabalho . mesmo com o multímetro.
para o sina l modulador. para pro- Outra possibilidade importante Dentre as operações em que
vas de áudio . é a síntese da freqüência a partir este instrumento aparece com
O atenuador de saída é um cir- de integrados com o sinal conse- maior destaque temos :
cuito importante encontrado guido de cristais . caso em que a - Calibração de receptores de
neste tipo de equipamento que precisão é muito maior . Evidente- AM e FM :

30 SABER ELETRÔNICA - N9 170/ 86


- Calibração de transceptores;
- Determinação de indutân-
cias e capacitâncias; ATENUADOR
- Verificação da freqüência de OSCILADOR AMPLIFICADOR
ressonância de circuitos LC. DE R F DE RF

8.2 - O Gerador de Sinais por


dentro
Que tipo de circuitos encontra- OSCILADOR DE

o
MODULADOR
mos num gerador de sinais típi- BF (lKHz)

cos? Nas <'ficinas mais antigas


podemos encontrar os circuitos
valvulados, enquanto nas moder- FIGURA 2

l<( nas os instrumentos certamente


serão os baseados em transisto- No Oscilador Hartley usamos lado, a etapa amplificaora tam-

o
<(
res e circuitos integrados.No en-
tanto, as técnicas básicas são as
mesmas.
Na figura 2 temos o diagrama
das etapas que aparecem num
uma bobina com derivação para
obter a realimentação responsá-
vel pelas oscilações. Esta bobina
em paralelo com um capacitar
variável determina a freqüência
bém pode operar como multipli-
cadora de freqüência.
Podemos conseguir sinais de
100 MHz, por exemplo, gerando
metade no oscilador, num cir-
gerador tlpico. de operação do circuito. cuito menos crítico.

~ A partir de um oscilador básico


No Oscilador Colpitts, a deriva-

zw obtém-se o sinal de RF que passa


para uma etapa amplificadora e
moduladora. Paralelamente é ge-
rado o sinal de baixa freqüência
ção é feita via capacitares, sendo
utilizada em alguns c&sos uma
bobina variável.
A etapa amplificadora, na ver-
dade, tem outras finalidades.
que é levado ao modulador . .

2
Uma delas consiste no isola-
Na figura 3 temos circutos os- mento do oscilador de RF da-
ciladores típicos. As configura- salda . A carga de salda pode in-
ções mais usadas correspondem fluir na estabilidade deste oscil-
=:=) ao oscilador Hartley e ao oscildor dor, o que não é desejável em ne- AMPLIFICADOR
Colpitts. nhum tipo de prova. Por outro
~
~
U) OSCIL ADORES HARTLE Y

z ~....---- SAÍDA

CV

o
U)
~
=:=)
ü Cg Cp
OSCILADORES

COLPI TTS

Ll

CV
FIGUR A 3

SABER ELETRÔNICA - N9 170/ 86 31


A modulação pode ser conse- 8.3 - Usando o Gerador de Si-
guida com muitas técnicas con- nais
forme mostra a figura 5.
A intensidade do sinal de áu- O primeirio uso. e certamente
dio determina a porcentagem de MODULAÇÃO o mais comum, é o alinhamento
modulação do sinal de saída. EM BASE ou calibragem de um recpetor de
Na figura 6 ilustramos diversas AM.
porcentagens de modulação em a) Calibração de Receptores
amplitude para um sinal.

o
deAM
Nas provas de equipamentos
de FM o sinal deve ser modulado Na figura 9 temos o modo de
em freqüência, existindo então se fazer a conexão do gerador de
circuitos que atuam diretamente sinais ao receptor e também do
voltímetro eletrônico .
l<( sobre o oscilador.
Na falta do voltímetro eletrô-

o
<(
nico pode-se utilizar ainda o gera-
dor "de ouvido", e se não houver
antena acessível, o acoplamento
pode ser feito com uma ou duas
espiras de fio em torno da caixa
< 100°/o do rádio (figura 1O)

~ Procede-se então da seguinte

zw Cl
forma:
- Desliga-se o circuito do
CAG do receptor ;
- Procura-se uma freqüência
livre no extremo superior da fai-

~
2 100 °/o xa de ondas médias;
- Momentaneamente curto-
circuita-se o trimer do oscilador

~ local ou mesmo o variável na se-


ção do oscilador local para can-

~ celar este sin al;


- Ajusta-se o gerador de sinais

~
para 455 kHz que é a freqüência
> 100°/o MODULAÇÃO EM CASCATA das FI, para proceder ao seu a-
(/) juste;

z FIGURA 6

Uma possibiliade de modula-


ção em freqüência muito empre-
eia do oscilador.
FIGURA 5

A porcentagem da modulação
de FM neste caso é medida em
- O gerador de sinais deve es-
tar na intensidade mfnima que
excite o receptor e o receptor com
seu volume no máximo;
gada faz uso de diodos de capaci-
w tância variável ou varicaps, con- termos de desvio da freqüência
- Ajuste os transformadores
de FI com ferramenta apropriada

o forme mostra a figura 7. central, podendo ser controlada para obter o máximo de sinal. A
medida que o sinal for ficando
mais forte vá diminuindo sua in-

o
tensidade no gerador.
Rl DETERMINA
A MODULAÇÃO Com isso, calibramos as Fls.
Passamos agora ãs demais eta-
C4 pas de RF:
(/) XRF - Desfaça o curto no capacitor
do oscilador local em primeiro lu-
~ gar;
- Ajuste o gerador de sinais
~ para uma freqüência em torno de
1 400 kHz, a mesma para a qual

ü está o receptor;
- Ajuste o trimer do oscilador
local do receptor para máxima in-
tensidade de sinal;
FIGURA 7
-Faça o mesmo ajuste para os
trimers das etapas de RF e an-
tena, se existirem;
Neste circuito, o sinal de áudio pela intensidade do sinal de áudio. - Passamos agora tanto o gera-
atua diretamente sobrea polariza- Na figura 8 temos um dia- dor de RF como o receptor para
ção inversa do diodo, alterando grama .de Gerador de Sinais Co- uma freqüência no extremo infe-
sua capacitância a qual, por sua·· merciais, do tipo a válvulas.da rior da faixa. por exemplo, em
vez. altera o sinal da freqüên - EICO Co. dos Estados Unidos. torno de 600 kHz;

32 SABER ELETRÔNICA - N• 170/86


B~E FAIXA
A.{ FAIXA \_F
54V

o
l<(
o
<(
r-
zw
2
~
~
r-
(/)
FIGURA 8

z GERADOR DE RF
F 1G U R A 9
VOL.T1METRO
DE C. A.
b) Determinação da sensibili-
dade de um receptor

Eis um tipo de prova bastante

w interessante que pode ser feita


com a ajuda de um gerador de si-

o nais e de um voltlmetro eletrô-


nico ou mesmo multlmetro.
As ligações dos diversos apa-

o
relhos para esta prova são mos-
tradas na figura 11 .
O resistor de carga pode ter
entre 1O e 50 ohms, com dissi-
FIGURA 1 O /RECEPTOR
(/) ANTENA OE
pação de acordo com a potência
de áudio.

~ FERRITE - Iniciamos por ajustar o gera-


dor de RF para uma freqüência

~
que corresponda â sintonizada
pelo receptor, onde não hajam
estações operando;

ü - Ajusta-se então a bobina os-


2 OU 4 ESPIRAS

O sinal usado nestas passa-


- Partimos então de um ponto
em que a intensidade do sinal do
gerador excita completamente o
receptor, obtendo-se leitura má-
ciladora para obter o máximo de gens deve ser modulado em xima no instrumento;
intensidade de sinal na salda; 1kHz com intensidades entre - Vamos diminuindo então a
- Repete-se os procedimentos 10% e 50%. intensidade do sinal até que a lei-
anteriores, pois normalmente um O procedimento para o ajuste tura de tensão caia uns 10% em
ajuste pode influir sensivelmente de receptores de FM é o mesmo, relação ao máximo.
nos que já foram feitos, isso até exceto pelas freqüências que são Neste ponto lemos no próprio
se obter o melhor rendimento do empregada s e pela modulação gerador de sinais a intensidade
receptor. do sinal. de sinal correspondente.

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 33


c) Determinação da freqülJncia 10°/o
de resson§ncia de um
circuito LC ANTENA
GERADOR DE RF

Na figura 12 temos o modo de


se fazer a ligação do gerador de RECEPTOR
sinais e do voltímetro eletrônico DE SAÍDA
com a ponta de RF acoplada no FM OU AM

circuito experimental para deter-


minação da freqüência de resso-
nância do tanque LC.
A saída de RF não precisa ser Lê-se a freqüência diretamente Na figura 13 damos um cir-
modulada para a realização desta no gerador. cuito simples que permite usar o
prova. t conveniente prosseguir com multímetro como voltfmetro de
RF de boa sensibilidade.
LC
O capacitar deve ser cerâmico
e o diodo é do tipo 1 N34 ou
GERADOR DE RF
equivalente de germânio de uso

~
geral.

MULTÍMETRO

FIGURA 12 1N34

O procedimento é o seguinte: a varredura de freqüência mesmo


- Coloca-se o gerador de si- que um ponto de queda tenha
nais num ponto de ajuste em que sido detectado, pois ele pode cor-
a intensidade de sinal cause uma responder a uma freqüência har-
boa deflexão no voltímetro de RF; mônica. Novos pontos de míni-
--, Varia-se gradualmente a fre- mos mais acentuados podem ser
qüênia do gerador. até que seja detectados correspondendo à USANDO O MULTÍMETRO EM RF

notada uma queda de tensão verdadeira freqüência de resso- FIGURA 13


no voltímetro . nância .

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34 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


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CIRCUITOS PARA MÚSICA

ELETRÔNICA
no projeto de instrumentos musicais eletrónicos são necessários alguns circuitos básicos comuns. Existem diversas
possibilidades de utilização ou escolha destes circuitos dependendo do tipo de instrumentos que está sendo projetado,
principalmente de seu grau de sofisticação. No entanto, para os projetistas o que falta é informação sobre tais circuitos e
em alguns casos sobre os componentes básicos usados. Neste artigo, abordaremos alguns circuitos comuns e suas apli-
cações.
Newton C. Braga

Um tipo de circuito básico importante


para o projeto de instrumentos musicais
eletrônicos é o VCO (Voltage Coltrolled
Oscilator) ou oscilador controlado por
tensão .
Num circuito deste tipo, a tensão de
entrada controla a freqüência, conforme
mostra o gráfico da figura 1.

f (Hz)
3
Figura 2 - VCO simples com
transistor unijunção. Um divisor SAÍDA

de tensão na entrada pode


modificar a faixa de atuação
deste VCO .
I
Figura 3

Figura 1
A variação linear da freqüéncia com a ten
+ Vcc
+ l 2V são corresponde um VCO-linear.
---o
Podemos usar um circuito deste tipo
POLAR I ZAÇÃ~ para controlar a partir de trim-pots ou po-
tenciômetros diretamente a freqüência
--o
-V cc -da nota musical que vai ser gerada .
-12V Numa aplicação mais simples, como
-12 um instrumento musical de brinquedo , o
VCO pode ser construído com um ou
dois componentes ativos, conforme mos-
tra a figura 2 .
A configuração mais comum é justa-
mente a que faz uso do transistor unijun-
ção , como oscilador de relaxação . Uma
das vantagens deste tipo de circuito é
sua imunidade às variações da tensão da
fonte o que garante a "afinação" do ins-
1N4148
trumentó , mesmo com queda de tensão
de baterias que alimentem o aparelho .
VCO com salda de forma de onda triangular
Para aplicações mais sérias, temos um
VCO exponencial, em que são usados
Os transistores sugeridos são equivalentes aos
amplificadores operacionais e transisto-
originais que não são comuns no nosso mercado.
SAi'DA TRIANGULAR res, conforme mostra a figura 3 .

36 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


A forma de onda obtida neste circuito
é triangular, com uma amplitude 1,2 470pF
ENT.
Volts pico a pico, o que corresponde a
um tipo bastante usado em música ele-
trônica.
A tensão de alimentação deste circuito
é de 12 + 12V de uma fonte simétrica.
Na figura 4 temos outro circuito de
VCO, sugerido pelo livro "Eletronic Music
Guidebook (Editora TAS - 1975 - USA),
que tem por base um amplificador opera-
cional e fornece sinais de salda tanto re- lOOnF
tangulares como triangulares.
Este circuito faz parte de um projeto
· totalmente analisado neste livro de um
sintetizador de excelente desempenho. O
aparelho é alimentado com tensão simé-
trica de 18 volts e o integrado recomen-
dado é 1/4 do LM 3900 33K

Circuitos Especiais

A utilização de circuitos integrados de- 2,2r F

=r
dicados já contendo configurações pró-
prias para os projetos de instrumentos
musicais eletrônicos é de grande impor- ...~
tância para o profissional. Se bem que no
Figura 4 - Um VCO com duas formas de onda de safda. O integrado é o LM 3900
Brasil não seja fácil obter tais integrados, que possui quatro amplkificadores operacionais. Os transistores sugeridos também
.existem centenas deles disponíveis de di- são equivalentes aos originais.
versas indústrias que são utilizados prin-
cipalmente nos equipamentos profissio-
nais.
O conhecimento das funções destes
PARTIDA
integrados é pois de importância não só
para o técnico projetista como também
para o reparador e o amador.
Ng9
Dois integrados em especial serão fo-.
calizados neste artigo, devendo eventuais 8
consultas serem feitas ao seu distribuir
. no Brasil que é a Sanyo. (Rua Barão de
lguape, 212 -3Q andar - sala 31 - São
Paulo/SP)

LM 8372
Gerador de Ritmos

Este integrado incorpora os padrões


de geração de 8 ritmos, com 6 saídas MATRIZ DE RITMO

para geradores de tom. Possui ainda


GERADOR aSELETOR

tempos simples, duplos e triplos, e além


disso uma saída para excitação de uma
lâmpada de tempo.
Na figura 5 temos o diagrama equiva-
lente deste integrado.
As características elétricas deste inte-
grado são:
Tensão recomendada de operação
17V (tip)
Nivel de saída H (pino 3 a 7) -0,6V (min)
(pino 2, 16)-1,0V (min)
Freqüência de clock (fCLK) 1 00 Hz
Nível de saída L (pinos 2 a 7 e 16)
-8,0V (max)
. Na figura 6 temos um circuito de aplica-
ção deste gerador. As formas de onda de
entrada e saída são mostradas na figura 7. RSl RS2 RS3 RS4 RS5
A corrente disponível no pino 9 no ní- Figura 5 - Circuito interno do gerador de ritmo LM 8372 da Sanyo, cujas saídas RM
vel H é de -0,5 mA 1 à RM6 corespondem a fets com dreno aberto.

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 37


V99 OSCILADOR
1- 12 H ;i t - - - - - - - - - - ,

V99
PARTIDA

r
V99

t-------------;---;---;---iCYM
LM "" GERADOR MIXER
8372 DE TOM
ROCK
RS3 t------------..---i----r--i BD

MARCHA

VALSA
t------------;---;--.~SD

Vqq
Vss
PORTA

Vss
CIRCUITO
INDICADOR CHAVE
RS4 + RS5 = VALSA - ROCK DE TEMPO
RS3+RS4= SWING
LED
RS2 +RS3= BOSSA - RO CK

Figura 6
-Aplicação do LMB372 &Sanyo) num gerador de 5 ritmos x
3 combinados com kid indicador de tempo (ritmo).

Vss

LM3216 Suas principais características são: Dissipação máxima Pdmax 200 mW


Divisor de freqüência de 6 bits para Resistência de carga RL 20 k ohms
órgãos eletrônicos Tensões de alimentação
Vgg -33 a -27V
Este integrado tem uma baixa impe- Vdd -11 a -9V
OUT OUT OUT IN NC
dância de saída , podendo excitar cargas Nlvel de entrada L V1L -18a-7 ,5V v<n Vdd 1-3 1-2 1-1 l
de 20k. Nível de entrada H V1H - 2 a OV
Na figura 8 temos o circuito interno e Faixa de freqüên cias
a pinagem deste integrado. de operação fopg DC a 100 kHz

PARTIDA
NC IN2 OUT OUT IN out 1
2-1 2-2 3 3 --
CLOCK
figura 8 - Invólucro do divisor de 6 bits
da Sanyo - LM 3216.

RM6(HH) :
1
SWING
Bibliografia
{
RM3(BD)--\l'-----------'n~---------ll
1. Electronic Music Circuit Guidebook

TEMPO(TL)~'-----------------------r-1_
- TAB Books - 1975 - Estados Unidos.
2. Sanyo Semiconductors 82 - Tokyo
1
Sanyo Electric Co . Ltda. - Japão
3. Audio/Radio Handbook - National
Figura 7 - Formas de onda no LM8372 para o swing. Semiconductor - 1980 - Estados Uni-
dos.

38 SABER ELETRÔNICA - N9 170/ 86


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Programação em Cobol
CJ Eletrônica Básica D
Áudio e amplificadores
D Eletrônica Digital D
Acústica e Equipamentos Auxiliares
D Microprocessadores D
Rádio e Tranceptores
D Programação em Basic AM I FM I SSB I CW
Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Estado: _ _ _ __

Cidade:
SIMPLES CONVERSOR
ANALÓGICO-DIGITAL
Newton C. Braga

O circuito que apresentamos converte tensôes em freqüências, numa faixa que vai de aproximadamente 800 Hz,
na ausência de sinal, até 4 kHz, com excitação total. Podemos utilizá-lo em inúmeros projetos, que
envolvem a excitação de circuitos digitais a partir de sinais analógicos, além de outros que serão citados.

Um conversor analógico-digital é basi- O resistor será de 1O k para tensões de


camente um circuito que transformava- entrada até 10 V, e de 1 m para tensões FIGURA ,
riações de grandeza que não varia até 1 OOV. Para tensões maiores, o resis-
4K
passo-a-passo, mas linearmente, numa tor é aumentado proporcionalmente até
grandeza que varia por passos em quan- 1 OOOV. 3K
tidades discretas, portanto, como a fre- O circuito também poderá operar com (Hzl
qüência. sinais alternantes, caso em que um 2K
Diversas são as possibilidades de uso diodo deve ser acrescentado,
1K
para um circuito deste tipo. lembrando-se apenas que a resposta
Podemos usá-lo na entrada de conta- será em função da tensão RMS.
dores digitais como excitador. para proje- Veja que, neste caso, teremos varia- o 2 4 6 e 10

tos de termômetros, fotômetros, voltíme- ções da freqüência de saída em função (VOLTS)

tros, amperímetros etc .. onde grandézas da tensão de entrada, nada havendo


que variam linearmente devem ser trans- com a freqüência de entrada.
formadas em sinais digitais. Montagem
A faixa de operação do circuito em
o o

~1'
Na figura 2 temos o circuito completo
questão é restrita, mas isso não significa do conversor.
que ele não tenha aplicações práticas Damos na figura 3 um exemplo de
possíveis dentro do que o leitor deseja. placa de circuito impresso.

I~
Uma outra aplicação interessante Como em muitas aplicações o circuito
para este circu ito é como indicador audi- fará parte de projetos mais complexos.
tivo de tensões, correntes ou outrns provavelmente, ele fará parte de uma
grandezas, para deficientes visuais.

D.1 A •.J
configuração única em termos de dese-
Grandezas como tensões, resistên- nho de placa.
cias, correntes etc. podem ser converti- O transitor O 1 é um BC548 ou qual-
das em som, via um pequeno amplifica- quer equivalente. e 02 deve ser obriga- o o
dor ligado a um alto-falante. toriamente um 2N2646.
A base do circuito é um transistor uni- O consumo de corrente do circuito é o !+l o
R~.~
junção e sua faixa de tensões de opera- bastante baixo. de modo que não será
ção vai de 9 a 1 5 volts. preciso superdimensionar a fonte para
sua alimentação.
Como Funciona Na figura 4 damos uma sugestão de
etapa de áudio no caso de um conversor
O transistor unijunção funciona como tensão-som para deficientes visuais.
oscilador de relaxação, onde a freqüên- O transistor BD 135 deve ser dotado
cia de operação é dada pela constante de um pequeno radiador de calor, e a
de tempo RC, do circuito no emissor tensão, neste caso, deve ficar nos 9
O resistor de emissor (R) é, no en- volts.
tanto. formado por R1 e por um transis- O alto-falante é comum de 8 ohms x 5
FIGURA 3
tor. ou 10 cm.
O capacitor é fixo. de modo que a fre-
qüência vai depender basicamente da re- Rl
2K2
sistência apresentada pelo transistor. r----<p-------,Q + 9V A 15V
Na saturação, a resistência é pratica-
mente nula, ficando apenas R1 no cir-
cuito, quando então a freqüência é má-
xima, em torno de 4kHz.
FIGURA 2
A existência de R3 faz com que a res-
posta do circuito seja mais ou menos li-
near, conforme o gráfico da figura 1.
O resistor de entrada ( R4) determina a
sensibilidade do circuito, podendo ter va -
lores entre 100 k a 1O m.

40 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


Se for desejada uma faixa de freqüên-
ci a diferente, o capacitor C1 pode ter seu
valor alterado numa ampla faixa. FIGURA 6
O valor mínimo recomendado é 47 nF
e o máximo de 2,2 uF. CONV.
Para 47 nF de valor mínimo, a faixa de ANA L ./ DIGITAL

'reqüência estará entre 1 600 Hz e 8


1<Hz.
Para excitação de circu itos lógicos
--
TIL, pode ser necessária a utilização de
BATERIA
uma etapa adicional, cujo diagrama é OE 9V ENTRADA
sugerido na figura 5. ou
FONTE

Prova e Uso
FIGURA 5
Para a prova pode ser usado um sim-
ples amplificador que será ligado na sua
saída.
O sinal de áudio deve ser ouvido clara- 1OOK, podemos empregar um divisor de tante agudos Nas aplicações digitais,
mente em função da tensão de entrada. tensão conforme mostra a figura 6. conforme já salientamos, pode ser ne-
Para aplicar tensões na faixa de O a 1O Para usar o conversor é preciso ter em cessário empregar um excitador
volts, quando o resistor R4 deve ser de mente que os pulsos de saída são bas-

-----------------~----Lista de M a t e r i a l - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

O 1 - BC548 ou equivalente - transistor R2 - 560R x 1/8W- resistor (verde, azul, R5 - 100R x 1/8W - resistor (marrom,
N PN de uso geral marrom) preto, marrom)
R3 - 1M x 1/8W - resistor (marrom,
02 - 2N2646 - transistor unijunção C1 - 100 n F ( 104) - capacitar cerâmico
preto, verde)
R1 - 2k2 x 1/8W-resistor (vermelho, R4 - Ver texto (100k a 1 M, conforme a Diversos: placa de circuito impresso,
verme lho, vermelho) tensão de entrada) fios, solda etc.

MATRIZES DE CONTATOS PRONT-0-LABOR


UMA GRANDE IDÉIA PARA POR EM PRÁTICA SUAS GRANDES IDÉIAS

PRONT-0-LABOR é um novo conceito que mudou


radicalmente o trabalho de quem desenvolve e testa
circuitos eletrônicos. A introdução desta técnica inovadora
transformou o projeto, desenvolvimento e teste de circuitos
eletrônicos num serviço limpo, fácil e rápido.
PRONT-0-LABOR elimina longas horas de tedioso trabalho
de solda e dessolda, o que além de consumir tempo, acaba
danificando os componentes e a própria placa, isto implica
numa significativa economia.

I
~
~ ~ SHAKOMIKO LTDA.
~
Av. Dr. Delfim Moreira, 82
Fones (035) 631-1393 e 631-1620
Telex (031) 6104 SHKM
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Santa Rita do Sapucaí - MG

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 41


Informal vo
ndustrial
Os produtos focalizados nesta seção - Faixa para teste : 1 20 V ; bricação nacional de alta confiabilidade,
foram apresentados na li FINELETRO DE - Corrente para teste: maior que 0,5V vida longa e resistência a intempéries. O
BELO HORIZONTE, realizada entre os - aprox. 2 mA ; custo relativamente baixo deste compo-
dias 21 e 26 de outubro . menor que 0 ,5V ~ aprox. 20 mA ; nente o torna ideal em aplicações gerais
•••• - Rejeição de modo comum : 86 dB como sensor de luz ou sombra .
- Tempo de amostragem : 3 leituras O Fotorresistor Tecnowatt é disponível
por segundo em duas versões, FR-27 (não encapsu-
TESTADOR DE DIODOS - - Alimentação: 127/220V/60 Hz lada) e FR-29 (encapsulada), com as ca-
RADIO NAVE racterísticas dadas na tabela 1.
Mais informações na :
As características físicas para os dois
Na sua ampla linha de instrumentos RADIONAVE Indústria Eletrônica Ltda .
modelos, assim como suas dimensões ,
digitais, a RADIONAVE - Indústria Ele- Av. Uruguai , 620 - si 407
são dadas na figura 1.
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dos digital. Tel : 223-9721
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Principais características deste instru- dem ser obtidas na:
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são de condução ; Rua Trajano de Araújo Viana, 1228
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- Precisão : melhor que 2%; torresistor (LDR oui fotocondutor) de fa- Tel : (031) 351-0222/0333

TABELA I
CARACTERfSTICAS
~
1 FR -27 1 FR - 29 1 CONDIÇÕES
(NÃO ENCAPSULADA ) (ENCAPSULADA)
RESIST~NCIA SOB LUZ 5k a 40 k ohms EM 10 lux
RESISTl::NCIA NO ESClJ.RO 5 M ohms
SLOPE M(NIMO 2,5 R10 lux/R50 lux
POTtNCIA DISSIPADA MÁXIMA 600mW 750mW EM 25ºC
POTÊNCIA CONTÍNUA 400mW 500 mw· EM 25ºC
TENSÃO DE SURTO MÁXIMA . 2500 volts onda 1 .5 x 40 µs

~I
FR-27 FR-29
lNÃO ENCAP- (ENCAP-
SU LADA) SU LADA)

ESPESSURA (E) mm 2,0 6,8


DIÂMETRO EXTERNO (DJ mm 27 29

. </J . . ' COMPRIMENTO TERMINAL (F) mm 12 9,5

. ~~
DIÂMETRO TERMINAL (0) mm ,; 0,6
PESO (g) 2,2 6,5

r nçicHa . . FIG. 1
TEMPERATURA FUNCIONAMENTO
PICO ESPECTRAL DE RESPOSTA
- 40ºC a + 70ºC
APROX. 560 n m

42 SABER ELETRÔNICA - N• 170/ 86


MEDIDOR DE FATOR DE POT~NCIA '180° com indicação se capacitivo ou in- Apliável na proteção elétrica mono-
E ÂNGULO DE FASE - NANSEN dutivo); fásica com neutro rigidamente aterrado.
- Exatidão: 2° em ângulo de fase; Módulo T-722
O medidor modelo MP-6A da NAN- Freqüência: 57 a 63 Hz; Aplicável na proteção elétrica bifásica
SEN S.A. - Instrumentos de Precisão - - Peso: 5 kgf. com neutro rigid amente aterrado, ou mo-
é um aparelho portátil, de projeto eletrô- nofásica com neutro flutuante.
Mais informações podem ser obtidas
nico, desenvolvido para a medição de fa- Módulo T-723
na:
tor de potência e ângulo de fase entre Aplicável na proteção elétrica trifásica
NANSEN S.A. - Instrumentos de pre-
tensão e corrente, em circuitos mono- com neutro rigidamente aterrado.
cisão
fás icos ou trifásicos equilibrados.
Caixa Postal 21 3 Mais informações sobre esses produ-
Suas caracteristicas técnicas princi-
32000 - Contagem - MG tos podem ser obtidos na:
pa is são:
Tel: (031) 351-2000 TESLA
- Faixa de tensão de entradas: 70,
120, 240 e 380 V; Av. Francisco de Sa, 334 - Prado
- Faixa de corrente de entrada: 0-5 A 3041 O - Belo Horizonte - MG
PROTETOR CONTRA SURTOS E
e 0-25A; Tel. 337-4716 e 335-8963
TRANSITÔRIOS EM LINHAS DE
- Faixa de ângulo de fase: 0-360° (O a ENERGIA - TESLA
RETRANSMISSORES E
A TESLA apresenta a série T-700 de REPETIDORES DE VHF E UHF DE 1
módulos contra surtos e transitórios, que A 250 WATTS - MACHADO CORREA
objetivam proteger as entradas de ali-
mentação elétrica de corrente alternada Há mais de 20 anos a Machado Cor-
ou contínua, de equipamentos eletroele- rea Telecomuniações fabrica equipamen-
trônicos, contra surtos originários de in- tos para sistemas de enlace para redes
terferências eletromagnéticas induz ida s de televisão, instalações isoladas e via
nas linhas de energ ia . satélite. Seus equipamentos são homolo-
Dentre as aplicações no campo de te- gados pelo Dentei e cobrem uma ampla
lecomunicações, instalações industriais faixa de freqüências e potências, con-
e outras, também citamos: forme podemos ver pela tabela 11.
- Retificadores USCA, USCC;
- Terminais de vídeo; Mais informações podem ser obtidas
Microcomputadores; na:
- Equipamentos rádio; MACHADO CORREA TELECOMUNICA-
- Modens. ÇÕES LTDA
A série 700 é apresentada nas seguin- Rua José Pedro de Araújo, 981
tes versões: 32000 - Contagem - MG
Módulo T-721 Tel: (031) 351-6647

TABELA II

FllEQUtNCIAS CANAIS
~ DESIGNAÇÃO O~ÃO ~ÇÃO N1vEis AGURA A TENUAÇÔES (dB) CLASSE
e t-----~--+---.--__,,___....,...
~ - DE
_ ___, ENTRAOA DE t-----~---,-----1
RU!oo
CAG DE
EMISSÃO
it MO~O RAO< El'flRAOA SAIDA El'flRAOA SA!oA
"1lODUTOS
(dBm) ldBJ ~ONICOS DE ESP.
NTERMOD

1 MCF· l ·WU 44/ 0 VARIAÇÃO 10 24


OAldB 1-- .___

i
NAsAfDA

ii
3 MCf.:J.WU 44/ 0 30 24
RETRANS. PARA42dB
MISSORES 41a47 470a890 A 14a83 -,SOa-25 b5 60 54 60 DE 0,001 ±0,5 110/ 220A.C. 1--

~
~EU.H.F.
10 MCF-10.WU VARIAÇÃO
80/1 100 24
NO SINAL ><
1-- f - -
DE
20 MCF-20-WU 80/1 El'flRAOA 150 21

1 MCF· l ·WV· 44/ 0 40 24


1-- f - -
5 MCF·5-WV 44/ 0 60 24
...-- .___
VARIAÇÃO
10 MCF-lQ.WV 80/ 0 CAi'AIS 80 24
DEbdB
BAIXOS ...--

1i~~
NASAlDA 1--
54-88
30 IMCF-3Q.WV 80/0 PARA UMA 300 24
RETRANS. t3
MISSORES VARIAÇÃO
110/220A.C. ...--

~
4la47 A 2al3 -50a-25 Q 60 54 60 0,001 ±0,5
EMV.H.F. DE40dB
50 MCf.SQ.WV 80/2 500 ><
NO SINAL
DE ...--
ENTRAOA
100 MCF-100.WV 80/4 CANAIS 1000
ALTOS
174-216
100 MCF-108-WV 190/V 1000
,___

BOOSffil
250 MCF-250-WV ' 190/V
1--
2500
1
CONVERSOR MCBCl·U 470a890 4la47 14a83 A -70a-40 -'3 AUSENTE + 15 3 15
UHl'IA 60 54 60 ,___ 0,001 ±0,5
BQOSlCR
QNVERSOR MCBC·l·V 54a216 4h47 2al3. A - 70a-40 b5 AUSENTE + 15 2 15
VHF/A

SABER ELETRÔNICA - NQ 170/86 43


COMPOSTO ANTIÓXIDO - POLI- SENHORES INDUSTRIAIS
METAL
A publicação de matéria nesta seção é
O ANOX é um composto de partícu- GRATUITA. Envie informações sobre
las de zinco suspensas em meio viscoso seus produtos, e, se possível, fotos em
prod uzido pela POLIMETAL - Divisão preto e branco dos mesmos. A Editora
IBE -, que inibe a formação de óxidos Saber se reserva o direito de escolher os
presentes nas conexões de alumínio. O produtos que devam ou não ser 'publica-
ANOX aplicado após a limpeza das su- dos nesta seção.
perfíciews de contato proporciona prote-
ção perfeita para o conector e a superfí-
cie de um condutor sólido, permitindo * •••
assim a passagem uniforme da corrente
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44 SABER ELETRÔNICA - N• 170/86


-------cGUIA PHILIPS DE SUBSTITUIÇÃO DE TRANSISTORE~s- - - -
seqüência da série de publicações iniciada na revista nl' 161/março/86.

Trans1s1ores

Tipo a serS ubstitu ldo Invólucro Pto1 11 Tamll Vceo Vceo 1ç llF E u •e tr TipoaserSubst i\l.1l do lnv(.lucro Ptot ~ t Tamb Vceo VcEO IC hfE li lç ,,
!Tmb) (VCESI (VÇER) !lcMJ (htel TlP fTmbl IVces• fVÇE R) flCMI fhte•
Possivel
•e
lm1nJ Possível
SubstittJição N •e
"'
lmin)
Subslituição N

BSW6 1 BSX48 0,6 50 [250)


N T0-1 8( tJ 0,5 25 o,a {250) 2N2 2 2. 1 N T0- 18 (1; 0,5
(45) 25
º·' (250)

li 'I'0-18{ 1) 0,5
º·ª (250) 2N2222A N T0-18(1) 0,5
0,6
o,a '"
150 (JOO)
BSW64 BSXSl
2N2222A N T0-18 (1) 0,5 75 2N2222 N T0 - 181 ll 0,5 o,a
O BSW66 N TO- J9(1) (25) 100
º·ª (300)
BSX52
30 (250)

2112222 N T0-1 8(1) 0,5 30 0,8 100 - 300 150 (250)


N T0-39(1) (25) 100 130
BSX53
N T0-39{1)

N BSW67A N T0-39(1)
(25)

(25)
"º 30
30
500
º·' o,a {250 )
BSX54
O BSW68 N T0-39( 1) (25) 150 30 500 2N22 22 N T0-1 8(11 0,5 25 30 0,8 100-30() 150 12501
N T0-39 (1) (25) 150 130 N T0-39{1) 0,8 25 70 45 30- 90 500 450
M BSW69 N SOT- JJ/1 0,125 0 , 05 30 N 'l'0- 39(1) 0,6 25 70 30 30- 90 soo 415
N T0-92(;>) 0,5 0,1 (60)
N '.00-39{1) 0 ,8 25 70 45 30- 90 soo 47 5
OSW72
BSX62 N T0-39 (25) {60 ) 40 4 0-250 1000
2N2906 ,P T0-18(1) 0,4 0,6 {200)
BSX59 N T0- 39( 1) 0,8 30 - 90 500
BSW73
·esx63 T0-39 (25) (8 0) 60 1000
2N2907 P T0-18( 1) D,4 0,6 100 - 300 (200)
T0- 39(1) 0,8 25 35
BSW74
BSX66

2N2906 P T0 - 18(1) 0, 4
BSW75
º·' (200)
2N2368 N T0-18(1) 0 ,36 (0,5) 20 - 60 ( 4 00)
BSX71
2N290 7 P T0-18( 1) 0,4 25 60 40 0,6 100-30 0 150 (200)
N T0-18(T) 0,3 (60)
2N2222 N T0- 18(1) 0, 5 25 o,a (250) º·'
8SWB2 2N22 19 N T0-39( 1) 0,8 25 o.a (250)
N T0-18 (1) 0,5
º·ª 150 (250)
BSX74
2N2219 N T0-39(1) 0,8 25 30 0,8 100 - 300 150 (250)
N 'I'0-18(1) 0,5 o.a (2 50)
BSX75
N T0-18{ 1) 0,3 15 (150)
2N222 1A N 'I'0-18( 1 ) 0,5 25
BSWBS
º·' 150 (250)
BSX78
2N2222 N T0-18( 1) 0,5 · 25 30 0,8 150 (250)
2N2222A N T0-18(1) 0,5 o.a (300)
N T0-18 0 ,375 45 50 45 O, t 100 - 300 10
BCY59 VII N T0-1B(1) 0 ,33 45 (4 5 ) 0, 2 2
N SO'l'-25 0,3 50 0,1 300
BC547 N T0 - 92(2) 0, 5 0,1 300 BSX79B T0-18 0,375 45 50 45 0 ,1 250-750 10
BCY59 IX T0-18( 1) 0,33 45 {45) 45 0,2 250-460 2 280
BSW89 N 1'0-92Z 0,3 45 0,1 10 0-750 (200)
T0-18 0,36 25 40

BSW91
BSX19 N ro- 18(1) 0,36 25 (0,5) 20-60 ( 400)
8SX20 T0-18(1) 0,36 25 40 "" (0,5)
30-120
40-120
10
10 (500)
BSX88 N T0-18 0,6

SSW93
N T0-18(1) 0 ,36 (0,5) 40-120 (500)

BSX89
BSX19 N '.l'0-18(1) 0,36
40
40 "" C0 , 5)
30-120
20 - 60
10
10
(300)
/400)

N T0- 39( 1} 0,8 30-90 500 N T0-18(1) 0,36


BSW94
2N2894 P T0- 18( 1 ) 0,36 25 0,2
BSX90
BSX19 N T0-18(1) 0,36
" (0 , 5) 20 - 60 10 (400)

(0 , 5) (400)
O BSX19 N T0-18(1) 0,36 25 (0,5) ( 4 00) BSX91
BSX20 N T0-18(1) 0,36
O BSX20

O BSX 2 1 N
N T0-18(1)
T0-18(1)
0,36
0 ,3
25
120 80
{0,5) 40 - 120 10 {500)
160)
" (0 ,5 ) 40-120 10 (500)

11 ro-9 2c21 o,5 º·' (60)


2N2368 N 'l'0-18(1) 0,36 (0,5) (400)
º·'

Transislores ~ • hHUink Hmpe<1ture


Trans1s1orH

Tipo a ser Sub,lituido Invólucro P1ct li T_,b vcso VcEO lC hfE li IC Tipo a ser Subslituido Invólucro P101 11 T~mb vc00 VcEO rc hFE 1, •e ,,
llmbl IVCESl fVCERI (ICM) fhfe ) ITmbl (VcESl IVcERI l •CM) (hf~I
PoniveL (m in) Possivel
Subst1tuiçlo N •e Substi tu ição N •e
BSY68 N T0-3{1) 125 (25) ( 400) 18 . 7,5
8SX2 1 N 10-1 8(1} 0,3 25 0,1 (6 0) N 'l'0-3( 1 ) ( 4 0) (800) 400 typ 30 6
SSY70 N T0-3(1) (25) 525 (475) 10 7, >
BSX19 N T0-18( 1) 0,36 25 (0,5) 1400) N 'l'0- 3(1) (40) (4000) typ 30
BSY71 N T0-3( 1) (50) t yp3 0
2N2219A N ro-39(1) 0,8 25 0,8 100 -3 00 (300)
N T0-3(1) t yp30
BSY72
BCY57 N 'l'0-181 1) 0,3 0,1
(73)
BSY73
BCY57 N T0-1 8( 1) 0,3 25 0,1 200-800 N 80433 (73) typ40
SSY74 N 'l'0-3( 1) (25) 15 - 4 5 1000 10
.BC Y57 N T0 -1 8(1) 0,3 25 0,1 100 80326A. N T0-3(1) (50) "º
400 typ 30 600 6
OSY75 N T0-3(2) 250 (25) 30
150 (250)

8SY76
2N2221 N '?Q-18 11) 0,5
º·' N T0-3(2) (2 5}
T0-3(1) (25) 45 0 350

BSY77
2N2222 N 'l'0-18( 1) 0,5 25 60
º·' 150 (2501
T0-3(1) (40) (800) "
typ 30
BOW25 N T0-3{1) 125 (25) 800 15-40

BSY78
asv64 N T0-39( 1 ) (50) 2000
eux8o N T0-3( l) 100 (40) (800) "" typ 30 1200 6

N T0-18(1) 0,3 {60) N T0-3 ( 1) 125 (25) 800 450 15-40

BSY79
BSX2 1
º·' N T0- 3(1) (40) (100 0) typ 30

N T0- 39(1) (140) 250 0,1 20 N T0- 3(1) 150 (25) 450 400 15- 60 3000 e
BP 337
N T0-3(1) (40) (800) typ 30
BSY80
N T0 -18(1) 0,3 BUX16 T0-3(1) 100 (25) 20 0 15-130 4 00
9CYS7
º·' BUX82 T0-311) 60 (50) (800) 400 typ 30 600
8SY8'1
N ro-39( 11 o,a 25 BUX18,A, B, e N 1'0-3(1) 120 (25) 200 - 3 75 e
Bf'Y52
aux8o N T0-3(1J 100 1401 c0001 4 00 10 t yp 30 1200 6
8'Y82
150 (250) N T0-3( 1) 60 (75) 6.

BSYBJ
2N2219 N T0- 39( 1 ) 0,8 25 30
º·' N T0- 3( 1) (50) typ 30

o, a {250) BUX27 T0-3( t ) ( 75) 400 20


2N22 1BA N ro-J9CO c,e
80326 T0-3(1) (50) 400
BSY84
2N2219A N T0-39(1) 0,8 75 40
º·ª (30 0) BUX43 N
N
T0-3(1)
T0-3(1)
120 {25)
(40) (8 00)
325 · 10
typ 30
15 - 60
typ 30 600
'6
8SY85
(50 ) N 'l'0-3 (1) (2 5) 15-45
N T0-39(1)
N T0-3 (1) (4 0) (800) typ 30
8SY86
BUX46 N T0-3(1) (25 ) 400 3,5
BSW67 N 'l'0-39( 1 ) (25) 500
BUX82 N 'ro- 3(1) [50) (600)400 6 typ 30 600 6
SSY87
8UX47 N T0-3(1) 107 (25) 40':1 8,5
DSW67 N T0-39{ ll (25) 30
N T0- 3(1) (40) (200) 10 t yp 30 ,1200 6
BSYSB
N T0 -3 (1) ( 40) typ30 1200 6
BSV64 ti '10- 39(1) (50) 100 2000 10fl
N T0-3 (1) (40) t yp30
DSY90
(250)
N T0-3911) 0,8
º•ª N T0-3(1) (50) t yp30
BSY9 1 N T0-3(1) (50) typ30 600
BSX60 N T0-39(1) 0,8 25 30-90 500
N T0-220(1) (50) typ50
BSY92
N T0-220{1) (50)
2N2 21 9A N '?Q-39(1) 0,8 75 o,a 150 (30 0)
160)
"º 0,5
typ50
typ50

SABER ELETRÔNICA - Nq º1 70/86 45


-----cCiUIA PHILIPS DE SUBSTITUIÇÃO DE TRANSISTORES.....- - - -
seqüência da série de publicações iniciada na revista n9 161 / março/86.

Transistores Trensislore.s

Tipo a ser Subslituido 1nv6lucro P1 01 11 T •mb vcso vceo •e hFE 11 •e ,,. Tipo a ser Substil uido Invólucro P101 u T11nb vesa Vceo te hFE u 1c ,,.
(T mbl IVcEsl (VCERI llcMI !h1~1 TIP ITmbl (VCESl IVcERI llcMI !htcl TIP
Possível (min) Possível (minl
·e
Substiluição N
""' BSX22
Subslltuiçio N

BSX9J 0,36
2N2369 T0-18(1) 0,36 "
40
0,5
(0,5) 40 - 120
10
'º {500)
BSX60 N 'l'0- 39(1} 0,8 25

BSX94
N T0-39( 1) 0,87 120 40 - 150 (70)
0,36 {0,5) 40 - 120 (500)
N 'l'0-39{1) 5 (50) 100 40

2N1711 N T0-39(1) 0,8 75 (50) (1)

BSX96
o,e
N 'l'0-18(1 ) (2S)
º" (lSO)

..
2H1111 H w - 1911) 2s 75 ISO) (1) 100-JOO 150 70
N 'l'0-18(1) (2S) 0,3 (1SO)
BSX97
N 'l'0-3 9(1) 0,8 BSX26 N T0-18 0,36 25 15 30-1 20
0,8 {250)
2N2369 N T0-18(1) 0,36 25 40 15 10,5) 40 - 120 (5001

2N1613 N T0-39{1) 0,8 (SOJ (1) BSX27 N T0- 18 0,J 25 15 25- 125
N 'l'0- 18(1) 0,36 40 {0,5) 40-120 (500)
N T0-18 (45) 0,2 20-60 10 (280)
N T0- 18(1) 0,36 25 40 (0,5) 0,36 25
10 {400)
N T0-18( 1) 0,36 2S (0,S) (500)
(45) 0 ,2 40 - 120 (280)
N T0- 18(1) 0,36 25 (0,SJ 0,8 2S 60 30 J0-120 lSO
(SOO)
BSX60 N 'l'0- 39(1) 0,8 25 70 30 30-90 soo 475

» T0-18(1) 0 , 36 (0,5) (SOO)


BSX32 N
N
'l'0- 5
T0-39(1)
0,8
0,8
25 65
" 0,8
60 - 150
(2SO)

N T0-18(1) 0,36 25 (0,S) 20 - 60 BSXJJ N ~ 18 0,5 25 85 50


(400)
2N22 18A N T0-1 8(1) 0,8 2S 30 0,8 150 {250)
N T0-18(1) 0,36
BS't22 " 0,5 (500)
N 'l'0- 18(1) 0,36 (0,5) 40 - 120 (500)
N T0-18(1} 0,36 {0,S! (SOO) 0,36 40 soo 40
T0- 18(1) 0,4 40 0,6 TSO (200)

"""
8SY2)
BSX20 N T0-18( 1) 0,36 (0,S) BSXJ8 " ..-- T0- 8 O,J 0,1 10 (75)
(SOO)
2N2222 N T0-18(1) 0,5 30 0,8 150 (250)
BSY25
N 'l'0-18 0,36

BSY26
2H2218 H T0-39(1) 0,8 25 0,8 150 {2SOJ
N 'l'0-18(1) 0,36 "
40 10,Sl (SOO)

N T0-18(1) 0,36 (0 , 5) BSX40


(400)
2N2904 T0-39( 1) 0,6
N T0-39(1) (25)
P
'·' {200)

T0-5 0,8 60 {130) p 'l'0-39{1) 0,6 0 ,6 150 (200)


T0- 39(1) 0,8 60 0,8 (250)
BSY52 N T0-5 0,8 25 60 25 101l-300 ISO (130) BSX20 N T0-18(1) 0,36 (0,5) (SOO)
2N1711 N T0- 39(1) 0,8 25 75 {SO) (1) - 100-JOO 1SO 70
O BSX4S-6 N 'l'0-39(1) (2S) 100 (50)
BSY53 N T0-5 0,8 25 150 (150) N 'l'0- 3911) 0,8 25 '
0,8 1SO (250)
N 'l'0-39(1) 0,8 (50) (1)
D BSX45-10 N 'l'0- 39( 1) (2Sl 63 -1 60 100 (50)
BSY54 N T0-5 0,8 25 75 30 100-JOO 150 (ISO)
2N1711 N T0-39(1) 0,8 25 75 (50) (\) 100- JOO 1SO 70 O 8SX45-16 N T0- 39(1} (2SJ 100- 250 (50)
BSY55 N 'I<>-39 0 ,8 45 120 ao o,5 40-120 150 100 N T0-39( 1) (25) 100 (SOJ
N T0-39{1) S (25) JO 500 80 8SW66 N 'l'0-39(1) (2S) Soo
BSY5B T0-39 2.6 (45) 50 25 typ25 400 N T0-39( 1) (2S) 150)
2N2218 'l'0 - 39( 1 ) 0,8 25 60 30 0,8 40-120 12SO)
N T0- 39(1 1 (25) 60 100- 250 (SOJ
T0-18 (45) 25 15 0,2 10 (280)
'l'O- I B(T) 0 1 36 25 40 15 (0,5) 10 (500) N T0-39(1) 12~1 (50)

(45) 25 N 'l'0-39( 1 ) (2SJ (50)


0,36 25 º"
10,5)
(300)
(500) N 'l'0- 3911) (25) 100-250 (SOi

Trtinsistores Transistores

Tipo a ser Substiluido Invólucro. P101 li T amb Vceo Vceo lc hfE 11 1€ tr TípoaserSubst ituido lnv61ucro Ptot l i T.,,,b Vc80 VCEO te hFE at lc fT
ITmbl (VcEsl (VCER) OCMI (h11l TIP íTmbl !Vcesl {VCERI UcMI (ht.I
Possível !mini Possível (m on l
w ·e •e
Subslituição!N
""' BSY93
Substituiçio N
""'
20 (60) 0, 5 typSO
2N2222 N T0-18(1) 0 ,5 25 0,8 (2501
BtJX97 T0-311) 60 (7S) 700 350 10-70 1000 20
T0-3(1) 60 (50) {800) 400 typ30 600 6 0 ,6 25 10 (200)
BUX82
N 'l'0-18(1) 0,36 (0,5) 10 (500)
BUX97A N T0-3(1) 60 (75) 800 400 10-70 1000 20
N 'l'0-3f1) typJO BSY%
2N2369 N T0-18(11 0,36 15 (0,5) (500)
BUX97B N T0-3 ( r) 60 (7S) 800 450 1000 20
BUX83 .N T0 - 3(1) 60 (50) (800) 450 typJO 600 6 BU100A N T0-3(1) (25) 150 2000 ( 100)
BUX80 N T0-3( 1) (40) (800) 400 typ 30 1200 6
BUY69A
BUX8 1
T0-3(1)
T0-3(1)
100
100
(25)
( 40)
1000 (500)
(1000) ( 500)
10
10 "
t yp30
2500
1200 6
BUX82
N
N
T0-3(1)
10-3(11
50
60
(25)
ISO)
J0 -1 10
typ 30
1000
600 6
BUY69B N T0-3 (1 ) {25) {400) 10 15
N T0-3(1) (40) (800) (SOO) 10 typJO T0-3 !1 J as (25) 400 400
T0-3(1) (SO) ( 800) 400 typ 30 600 6
BU'f69C N T0-3( 1J (2SJ soo (2S0) 10
BU105 N 'l'0-3(1) 10 (90) (750) 2,S 7,5
BUXBO N 'l'0-3(1 ) ( 4 0) (800) (500) 10 typ30
N 'l'0- 3(1) (90} 2,s 1,e 7,5
BUY70A N T0-3(1) (2S) 1000 (500) 10 1000 -
T0-3(1) 85 (25)
N T0-3( 1 ) (40) (1000) (SOO) 10 typ30 1200 6
T0-3(1) 60 (50) typ 30
BUY708 N T0-3(1) 75 {251 800 (400) 10 1000
N TO-J(l) (40) (800) (500) 10 typJO 1200 6 80111
BU 126 N T0 - 3(1) (SO) JOO
BUY70C T0-3(1) (25) soo (2SOJ 10 15 1000
T0-3(1) 100 (40) (800) {500) 10 1200 6 BU1 12 N T0-3(1) {25) 550
BUXSO typ30
N 'l'0 - 3(1) (40) ( 800) typ JO
BUY77 N T0-3( 1) 60 (75) 250 s 5000 15
N 'l'0- 3{1) (SOJ (800) t ypJO
N TO-ÚO (50)
!IUY78 N T0-3{1) (7S) 600 JOO sooo 1S
BU120 T0--3(1) {7S) 35- 165 1000 10
N 'l0-3(1) (SO) (800) 400 typ30 600 6
8U326 'l'0-3(1) 60 (50) typ 30 600 6
BtJY79 N T0-3(1) 60 (7S) 7SO JSD s 5000 1S
{50)
N 'l'0- 3(1) (50) (800) typ30 600 6 O BU126 M 'l'0- 3(1)
BUX82
(4S) N 'l'0-3(1) {50)
N 'l'0-3(2) 62,5 125) 200
(45) N T0-3(1) (25) 10
N T0-3(2) 62,S 125) •50
N 'l'0- 3(2) 62 ,5 ( 25 ) 400 150 (45)
N T0-3(1) (SOi typ 30
'
CD'l'1311
BU135 N
N
T0-3(1)
T0-3(1)
30 (SO)
(50) '" 15-80
p 'l'0-3(2) (25)
'"
BU133
N 'l'0-3{1) (50)
"' 15- 60
COT1313 N 'l'O- J(l) (50) typ 30
BDX96 P 'l'0-3(2) 90 (2S) (4)
N T0-3(1) (100)
CX.790 N TO - J( l ) {40) (800) t\'P 30
BCYJJA P 'l'0-5( 1) 0,6 o,os f 0 - 3S
{90) 7,5
CV5439
N T0-3(1)
(90) "' 7,5
DC178
BC558
10- 18(1)
T0-92(2)
0,3
0,5
2S
2S
30
30
0,1
0,1
7S - SOO
7S -475
150
ISO D BU206
N

N
'l'0-3(1)
'l'0-3( 1) (90) "'
2,5 1,8 7,5
N T0 - 3(1) 12,5 (9S) 2,2S 4500 7
8C 177 p
p
T0-18(1)
T0- 92(2)
0,3
0,5 " º"
O,t 75 - 475 o ' BU208A N T0-3( 1) 12,S . (9S)
(25) "'
4SOO
4500
7
7
CV5712
T0-1 8(1) 0,3 50
º"
N
N
T0-3(2)
T0- 3(1) 12,5 (9S) "'
2,25 3000 1
T0-92(2) 0 ,5
º" N
N
T0-3(1)
'l'0-)(1)
75
60
(2S)
(50)
450
(800)
350
400 typ 30
p 'l'O - S(I) 0,6 25 O,OS
BU222A N T0-3( 1 ) 100 (25) (425) 6 6000 10
BUXB3 N T0-3(1) 60 (50) {1000) typ 30 6

16 SABER EL ETRÔNICA - N9 170/86


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SISTEMA SECAM DE
TRANSMISSÃO EM CORES
INTRODUÇÃO prio para transmissão do sinal de croma. O sistema de transmissãO, conforme
Portanto, o sistema de transmissão já mencionado, é aquele que define as
Muito embora partindo de um mesmo refere-se ao processo de codificação do características de codificação do sistema
princípio, os sistemas de transmissão de sinal de croma. de croma. Porém, é importante frisarmos
sinais de vídeo em cores existentes são Os diversos padrões de transmissão que um sistema adotado por um país
incompatíveis entre si, ou seja, a recep- existentes são identificados por uma deve obedecer ãs caracterlsticas já im-
ção destes sinais exige aparelhos desen- única letra maiúscula: A, B, C, D, E, F, G, postas pelo padrão deste mesmo país.
volvidos especificamente para o sistema H, I, J, K, L, M, N. A título de curiosidade, Assim, temos que para o sistema PAL é
desejado. Devido a esta incompatibili- a tabela 1 apresenta os padrões de trans- perfeitamente razoável a existência de
dade, temos que um receptor de televi-
são PAL-M não ira reproduzir "em cores" Arábia M Israel B,H
um sinal fornecido por um videocassete Argentina N Itália B,G
NTSC ou SECAM, pois os circuitos pro- Austrália B luguslávia H
cessadores de croma do receptor PAL-M Austria B,G Japão M
não "aceitam" qualquer outro sinal de Bélgica C,F,G,H,l,L Luxemburgo F,H
croma se não aquele codificado pelo sis- Brasil M México M
tema PAL-M. O sufixo "M" desta sigla Bulgária D,K Mônaco E,L
refere-se ao padrão de transmissão de Canadá M Noruega B,G
si na is de vídeo acromático adotado Coréia M Nova Zelândia B
pelo BRASIL antes da introdução da tele- Dinamarca B,G Panamá M
visão em cores . Existem países que ado- Esapanha B,G Polônia D,K,P
tam também o sistema PAL de transmis- Est. Unidos M Portugal . B,G
são em cores, mas que possuem outros Finlândia B,G R.F. Alemanha B,G
padrões de transmissão monocromática, França E,L Rumânia D,K
como por exemplo a Argentina e o Uru- Grã-Bretanha A,I Suécia B,G
guai - padrão "N". Grécia B,G Suiça B,G
Os padrões "M" e "N" diferem entre Holanda B,G Tchecoslovaquia D,K
si em apenas algumas características, Hungria D,K Turquia H
como por exemplo: a freqüência de var~ Irã M URSS D,K
redura vertical, a freqüência de varredura Irlanda 1 Uruguai N
horizontal e o número de linhas por qua- Islândia G Venezuela M
dro. Apesar disso, essas pequenas dis- Tabela 1
crepâncias já são suficientes para tornar
incompatíveis os sistemas PAL-M e PAL-
missão de vídeo adotados por alguns "subportadoras" de croma com freqüên-
N, assim, a recepção de sinais PAL-M em
países. cias distintas em função do padrão de
receptores PAL-N ou vice-versa exige
"adaptações" nos receptores. Um outro cada país . Por exemplo: no sistema PAL-
sistema PAL que por essas mesmas ra- SISTEMAS DE TRANSMISSÃO M esta freqüência vale: 3,575611 MHz,
zões é incompatível com os nossos re- Já caracterizamos o que vem a ser Pa- enquanto que no sistema PAL-G ela vale:
ceptores é o adotado pela Alemanha - drão de Transmissão de Televisão e, con- 4,433618 MHz. Veja portanto que um
sistema PAL-G. O padrão "G" de trans- forme pode ser constatado, existe uma mesmo sistema pode apresentar grande-
missão monocromática apresenta discre- quantidade razoável deles distribuídos zas diferentes em função do padrão já e-
pâncias ainda mais pronunciadas com re- pelo mundo. O padrão de transmissão xistente.
lação aos padrões "M" ou "N", caracteri- adotado por um pais guarda estreita rela- Fizemos propositalmente estas coloca -
zando o sistema PAL-G como de extrema ção com os parâmetros adotados pela ções para que o leitor interprete correta-
dificuldade para adaptação ao sistema distribuição de energia elétrica desse mente as definições de Sistemas Pa-
PAL-M. mesmo país. Assim, a freqüência da rede drões. Entendemos, portanto, que um
A codificação de um sinal de vídeo é elétrica é que normalmente determina a sistema de transmissão tricromático de-
portanto regida por duas normalizações: freqüência da varredura vertical. Por ou- fine o método adotado para essa trans-
o padrão e o sistema. O padrão de trans- tro lado, a freqüência horizontal é relacio- missão e não os valores absolutos de fre-
missão reúne as características básicas nada ao número de linhas exigidas por qüência ou qualquer outro parâmetro.
para transmissão do sinal monocromá- quadro, o que determina a resolução ou' Por ter sido desenvolvido um tempo
tico e que já haviam sido estabelecidas qualidade de definição de uma imagem. após o est-abelecimento dos padrões, e já
mesmo antes da introdução da televisão Podemos afirmar que quanto maior for o consideradas as inovações tecnológicas
em cores. Com o advento das transmis- número de linhas apresentado por um da época, o número de sistemas viáveis
sões em cores, surgiu a necessidade de quadro, maior será a resolução dessa i- existentes atualmente são bem reduzi -
se adotar um sistema de codificação pró- magem. dos: NTSC - PAL - SECAM.

48 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


Pela sua importância e divulgação na produzir com perfeição uma infinidade
atualidade, os sistemas PAL e NTSC são de outras cores através da mistura adi-
Rl
"R" tiva de cores. Na tabela 2 você pode ob-
mais conhecidos dos técnicos, mesmo
porque apesar de incompatfveis entre si, R2
FORMAçÃO DO SINAL Y servar algumas destas misturas que dão
nG''
exibem diversas afinidades técnicas que SINAL OE LUMINÂNCIA origem a oito principais cores secun-
tornam mais simplificadas as operações 119•
dárias. Estas oito cores de maior desta-
Y=0,3 R
11 11
+ 0,59"G"+ 0,11' 19" ·
de adaptação, considerações estas que que possibilitam simplificar os ajustes de
não são válidas para o sistema SECAM . um receptor, sendo estas as cores que
Temos recebido um número muito são geradas pelos Geradores de Barras
grande de consultas a respeito desse FIGURA 1 Coloridas.
tema, que se torna aparentemente mais Como foi visto , o sinal de luminância
complexo pela ausência de informações "B". É o sinal de luminância "Y" que " Y" e os sinais diferença de cor (R-Y) e
acessfveis aos técnicos das caraterfsticas aciona o cinescópio para produzir a ima- (B-Y) possibilitam ao receptor reproduzir
.do sistema SECAM . com perfeição qualquer imagem colo-
gem monocromática, ou seja , em preto e
Vamos abordar nesta maioria uma ex- rida . O sinal "Y" constitui o sinal de lumi-
branco. Os receptores em preto e branco
planação suscinta a respeito desses três . nância sendo transmitido dentro do ca-
necessitam, para a fo rmação de imagem,
principais sistemas de transmissão tri- nal especificado para sinais em branco e
somente do sinal de luminância. Os re-
cromática para televisão, perm it indo ao preto. As informações (R-Y) e (B-Y) cons-
ceptores em cores por sua vez necessi-
técnico avaliar por si só as dificuldades tam do sinal de lum inância e do sinal de tituem o sinal de cor a ser codificado
de se propor uma adaptação entre eles. croma para produzir uma imagem colo- pelo sistema de transmissão adotado,
COLORIMETRIA rida. quando então serão misturados ao sinal
o princípio de todos os sistemas "Y" e transmitidos dentro do mesmo ca-
Uma vez que o sina l de luminância já nal padrão.
A colorimetria é o estudo que analisa a contém as três informações (misturadas)
formação das cores, e por ela sabemos referentes às cores primárias, para cons- Vamos, então, a partir de agora definir
que, se utilizarmos apenas três cores tituirmos o Sina l de Croma bastará as principais diferenças existentes entre
básicas, poderemos formar uma infini- enviar-mos tão-somente mais duas infor- os sistemas PAU NTSC/ SECAM, cuja es-
mações de cor, ao invés das três infor- sência está relacionada ao método pelo
dade de outras cores a partir delas.
mações básicas " R", "G" e "B". Dentro qual são "codificados" os sinais (R-Y) e
A estas três cores básicas chamare-
(B-Y) para transmissão simultânea com o
mos de cores primárias, definidas como desse princfpio , a terceira informação de
cor que não for enviada poderá facil- sinal de luminância.
sendo: o VERMELHO simbolizado pela
letra "R" (do inglês Red), o AZUL simbo- mente ser "recuperada" pelo receptor
lizado pela letra "B" (do inglês Blue) e o através de uma matrizagem entre o sinal SISTEMA NTSC
VERDE simbolizado pela letra "G" (do in- de lum inância (mistura das três cores) e
glês Green). Sabemos, portanto , da colo- o sinal de croma (duas cores) . Assim, A sigla NTSC advém das iniciais das
.rimetria que de qualquer cena colorida para os sistemas de televisão em cores, palavras chaves:
podemos "extrair" apenas três cores pri- determinou-se como Sinal de Croma as National Televison System Comittee (Co-
márias que serão suficientes para definir combinações (R-Y), que passamos acha- mite do Sistema Nacional de Televisão)
todo o colorido, inclusive o BRANCO, o mar de Sinal Diferença de Cor, pois re- - composta pelas companhias america-
presentam a diferença de "R" e "B" com nas de televisão e outras organizações
PRETO e todas as gradações de cinza.
interessadas em implantar um projeto
Para melhor caracterizar a imagem faze-
padrão técnico para televisão .
mos uma divisão definida entre a sua
porção "colorida" propriamente dita e -(R-Yl O primeiro sistema de televisão co-
sua porção "sem cores". Assim, pode- -(B- Y)
Rb
..__,---,___._~ (G-Y)=-0,51CR-Y)-O, 19(8-Y)
mercia lmente viável foi desenvolvido pe-
mos dizer que em qualquer imagem ou los EUA por volta de 19.óO e recebeu a
RECUPERAÇÃO DO SINAL (G-Y)
cena existem sempre simultaneamente sigla NTSC. Nesse sistema, os dois sinais
duas componentes de imagens sobre- diferença de cor são transmitidos por
postas: uma contendo as cores - Ima- uma subportadora que é intercalada ao
FIGURA 2
gem Cromática - e outra contendo so- sinal de luminância. A freqüência desta
mente os detalhes em braco e preto - subportadora foi estipulada num valor de
Imagem Acromática -, também cha- o sinal "Y". Conforme já explicado, o si- modo a causar a mínima pertubação ao
mada de imagem de Luminância (Lú- nal (G-Y) ou puramente "G" poderá faci l- sina l acromático (Y), sistuando-se no ex-
mens - brilho) . Assim, utilizando so- mente ser recuperado pelo receptor as- tremo superior da faixa de lum inância .
mente as cores primárias podemos defi- sim como demonstra a figura 2. Para que a mesma subportadora de
nir perfeitamente o brilho (sinal de lumi- Tendo por base as três cores pri- croma pudesse ser modulada por dois si-
nância) e a cor (sinal de croma) de uma i- márias, o receptor de televisão pode re- nais simultaneamente. ela foi desmem-
magem .
brada em duas componentes fasoriais:
Sabemos pela colorimetria que o Bri-
Branco= Verme lho+ Verde +Azul uma situada a Oº (zero graus) - e tida
lho, ou informação de branco e preto, é o
Amarelo = Vermelho + Verde como referência - , e a outra situada a
resultado de uma mistura proporcional
90° (noventa graus) com relação à refe-
das informações " R" "G" "B" extraídas da Cyan = Verde + Azul
rência anterior . Per manterem uma dife-
cena. Se chamarmos de "R", "G" e "B" Verde = Cor primária rença de 90° entre si (ângulo de um
os sinais referentes às cores primárias
Magenta = Verme lho + Azul quadrado) este processo de modulação é
extrafdas de uma cena através de uma
Vermelho = Cor primária dito em quadratura . A figura 3 mostra o
matriz somadora (matriz de resistências),
Azul = Cor primária Diagrama Fasorial resultante desse pro-
poderemos obter o sinal de luminância
cesso.
conforme ilustra a figura 1. Preto = Ausência de luz
O sinal de luminância, assim como fo i Para minimizar ainda mais a interferênci-
demonstrado, contém uma mistura pro- Tabela 2 a do sinal de croma sobre o sinal de lumi-
porcional das· informações "R", "G" e Formação das oito cores principais. nância, esta subportadora, que contém a

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 49


informação (R-Y) e (B-Y), é suprimida an- mente desfavoráveis dessa transmissão: Couleur Avec Memoure (Sistema Eletrô-
tes de ser transmitida, sendo enviado a "variação" das cores da imagem provo- nico de Cores com 'Memória)-difere subs-
tão-somente as suas bandas latArais. cada por desvios de fase aleatórios no tancialmente do processo NTSC e PAL .
O receptor de televisão para demodu- meio de transmissão No sistema SECAM os sinais diferença
lar este sinal de croma e extrair nova- Estudos posteriores mostraram que se de cor não são transmitidos simultanea-
mente as informações (R-Y) e (B-Y) ne- fosse introduzido o sistema original mente, mas sim em seqüência linha-a-
cess ita, então, "recriar" esta subporta- NTSC um sistema para correção automá- linha : quando o sinal (R-Y) for transmi-
tica da fase, as cores da imagem perma- tido, o sinal (B-Y) não será, e vice-versa.
neceriam estáveis. proporcionando uma conforme demonstra a figura 7.
( R-Yl imagem de qualidade cromática bem su- Uma outra diferença consiste no mé-
DIAGRAMA FASORIAL perior. Esta foi a origem do sistema PAL todo de modulação desses sinais: nos
DAS COMPONENTES desenvolvido pela Alemanha e adotado sistemas PAUNTSC é empregada a Mo-
EM QUADRATURA DO por diversos países, inclusive o Brasil. dulação em Amplitude (AM), enquanto
SISTEMA NTSC. A essência do sistema PAL com rela- que no sistema SECAM é empregada a
ção NTSC reside na transmissão seqüen- Modulação em Freqüência (F M.). As sub-
cial linha-a-linha do sinal {R-Y), ou seja, portadoras dos sinais (R-Y) e (B-Y) pos-
1 B-Y) ora este sinal é transmitido com sua fase suem freqüências distintas para
REFERÊNCIA 0° original, ora com sua fase invertida - diferenciá-las entre si: respectivamente,

FIGURA 3 FIGURA 6

IR-Yl
dora que foi suprimida. Para isso o re- 90° .....
ceptor possui um oscilador de alta esta- 11 11
LINHA n+1
bilidade, controlado a "cristal", que será
BURST
sincronizado por uma amostra de sinal (135°)
de subportadora que é enviada pela esta-
ção Essa amostra de sinal de subporta-
dora identificamos por Sinal de Burst e
'1--------18-Yl r--------IB-Y)
o• o•

BURST
122Sº)
VÍDEO

-90º
SINAL DE BURST
LINHA "n" -IR-Y)
DA SUBPOR TA DOR A)
SISTEMA PAL-M
\ FREQUÊNCIA SUBPORTADORA
PULSO DE SINCRONISMO
HORIZONTAL F: 3,575611 MHz

FIGURA 4
(P.A.L. = phase alternate line). No recep- 4.40625 MHz e 4.25000 MHz. No sis-
tor, estas inversões de fase são respostas tema SECAM também é enviado um si-
ao original, ai consistindo o processo de nal de amostra para identificar qual sinal
( R-Yl correção automática de fase, que impede está sendo transmitido em determinada
90º FIGURA 5 a variação das cores durante uma pro- linha. Este sinal de amostra adquire a fre-
gramação. qüência da subportadora que será en-
A figura 6 .ilustra o diagrama vetorial viada - assim, durante as transmissões
do sistema PAL, localizando as compo- ,,.
do sinal (R-Y) o sinal de amostra possui a
nentes (R-Y), (B-Y) e burst. freqüência de F= 4.40 e durante as
transmissões do sinal {B-Y) a freqüência
BURST o• SISTEMA SECAM
(B-Y)
de F= 4.25, sendo que este sinal no sis-
180° tema SECAM .é mais conhecido por Sinal
A transmissão do sinal de croma pelo
S 1STEMA NTSC sistema SECAM - Systeme Electronique de Identificação

FREQ. SUBPORTADORA, 3 ,579545 MHz.

sua localização no sinal de vídeo é ime-


1 H = l LINHA DE Vi'DEO
diatamente após o pulso de sincronismo
horizontal, assim como mostra a figura 1 1

4. Fasorialmente, o sinal de burst está - 1 1-.


1
1 1
posicionado a 180° com relação à refe- l(R-Y): B-Yl IR-Y) (B-Y) IR-Yl
rência 0°. A figura 05 demonstra a cons- 4.40MHz 4.25 MHz 4.40 l\lHz 4. 25 MHz 4 .40MHz
tituição final do sistema NTSC.

SISTEMA SE!;AM
SISTEMA PAL
SUBPORTADORA IR-Y) f= 4,40625MHz
SUBPORTADORA IB-Yl f:4,25000MHz
Após o início da implantação comer-
cial dos sistema NTSC foram constata-
FIGURA 7
dos na prática alguns aspectos alta-

50 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


CIRCUITOS COMERCIAIS
GRAVADORES
(

RB-2214/2234 NATIONAL
Na figura 1 temos o diagrama deste
gravador, com indicações de valores de Especificações técnicas:
correntes e tensões. Alimentação ................... .. 110/220 VCA- 60 Hz
O circuito integrado é o BA256 e os 6V (UM2x4)
transitares Q 1 e 02 são do tipo Consumo. 6W
2SC536G. Existem dois ajustes impor- Potência de saída ................ .. 800 mW rms (máx)
tantes a serem feitos para o bom funcio- Resposta de freqüência .... ... .. ....... .... ........ ......... . 100- 8000 Hz
namento deste gravarlor, segundo o Ma- Velocidade da fita 4,8 cm/s
nual de Serviçp NATIONAL: Entrada: sensibilidade 0,255 mV
' Azimute impedância ... 200 - 600 ohms
Reproduza uma fita de teste padrão de Saída - monitor 8 ohms
3kHz (QZZCWAT) e ajuste o parafuso do Dimensões. 6,0 x 14,3 x 26,1 cm
c'abeçote até obter málCima saída no Peso .. . ......................... . 1.2 kg
VNM, conforme mostra a figura 2. Após
o ajuste, lacre o parafuso velocidade padrão (291 O - 3090) Se for Mais informações sobre serviços neste
Velocidade necesssário, ajustar a velocidade do mo- gravador podem ser obtidas na:
Conecte um freqüendmetro na saída tor no trim-pot da placa do motor. NATIONAL DO BRASIL LTDA
do alto-falante, e reproduza uma fita de Na figura 3 temos o diagrama de co- Av. Ermano Marchetti, 82 6 - Lapa
teste de 3 kHz (QZZCWAT) para ajustar a nexões deste gravador. São Paulo - SP

r---------------------------------------------------1
: p/ KG -ZZ/4 IC-1 1
1 /?/5 4,7/(.íL 1
1 1
~~:
~W~I
1
1

1
1
1
1
Jl<.1 1
>111~1
ex-tfi'rno 1
1
1
1
1
1
C:Ubecoée 1
qrail/rep--1

1
1

O !
cabeço-ter
' ;;o111eHi-e P/J
RQ-ZZ34
C:.:::'?:'iõ L - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _J

FIGURA l

-zij;y----,
VTVM OSCIL

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___ ...J L _ _____ _ AC J
_
FIGURA 2

SABER ELETRÔi~ICA - N9 170/86 51


1
=---;
:_--=:::::iP'-r~-f
• 1
1 1
11 1
1 1
1
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1
1

~
1
1
1 ~
1
1
1
1
1
L_______________ _J

FIGURA 3

52 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


INSTRUMENTOS _DE MEDIÇÃO
• ICEL PRECISAO E QUALIDADE
ÃSSISTÊHCIA. TÉCHICA. l'EllMAHEHTE GARA.HTIA. TOTA.L
~

SK-110
.~
SK-20 SK-100 SENSIBILIDADE: 30-10 K Ohms/VDC-VAC
SENSIBILIDADE: 20-10 K Ohms/VDC-VAC SENSIBILIDADE: 100/10 K Ohms/VDC-VAC Vac: 6; 30; 120; 300; t200
Vac: 10; 50; 250; 500; 1000 Vac: 6; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 0,3; 3; 12; 60; 300; 600; 1200
Vdc : 0,25; 2; 5; 10; 50; 250; 1000 Vdc: 0,3; 3; 12; 60; 300; 600; 1200 A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA
A: 50uA; 25mA; 250mA A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA; 12A OHMS: 0-SM; (xi; x10; x100; xtOOO)
OHMS: 0-5M OHMs (xi; x100; x1000) OHMS: 0-20M (x1; x10; x100; x10K) OBS: med. HFE de transistores
Decibel:-10 à+ 62 dB Decibel:-20 à+ 63 dB Decibel:-20 à+ 63 dB
-------t

IK-25 IK-25K IK-30


SENSIBILIDADE: 20K/10K Ohms/VDC-VAC SENSIBILIDADE : 20K/10K OhmsNDC-VAC SENSIBILIDADE: 20K/10K OHmslVDC-VAC
Vac: O; 15; 60 ; 150; 600; 1200 Vac: O; 5; 25; 100; 500; 1000 Vac: O; 10; 50; 100; 500; 1000
Vdc: O; 0,6; 3; 16; 60 ; 300;600 ; 1200 Vdc: O; 5; 25; 100; 500; 1000 Vdc: O; 5; 25; 50; 250; 1000
A: 60uA ; (0,3 30; 300) mA A: 50uA; 5; 50; 500 (mA) A: 50uA; 2,5mA; 250mA
OHMS: 0-2,0M (x1; x10 ; x100; x1000). OHMS: o-&OM (x1; x100; x1000;x10K) OHMS: 0-6,0M (x1; x10; x1000)
Decibel.-20 à + 63 dB Decibel:~ a+ 62 dB Decibel:-20 à+ 62 dB

~-·- ··''
.!!l'l'<f•

•< .:.:::

º
~~: -~

r;·
1 K-180A
IK-105 SENSIBILIDADE: 2K/2K OhmsNDC-VAC SK6201
SENSIBILIDADE: 30K/15K Ohms/VDC-VAC Vac: 10; 50; 500 MULT. DIGITAL AUTOMATICO 3 1/2 Dígitos
Vac -0 ; 12; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 2; 5; 10; 50; 500; 1000 Vac:600V Vdc:1000V
Vdc - O; 600m; 3; 15; 60; 300; 1200 A: 5; 10; 250mA OHMS:2M
A - 30u; 6m: 60m; 600m; 12A OHMS: 0-0,5 M (xlo; xlK) A(ac/dc): 200mA
OHMS - 0-16M (x1; x10; x100; x1000) Decibel:-10 à+62 dB OBS: Teste de diodo e sinal sonoro
OBS - Mede LI e LV Modelo de bolso pi teste de continuidade

ALICATES AMPEROMÉTRICOS

IK2000
SENSIBILIDADE: Digital 3 1/2 Dígitos
SK-7100 SK-7200 Vac - 750 V
Vac: 150; 300; 600 Vac: 150; 300; 600 Vdc - 1000 V
A:6; 15;60; 150;300; 600A A: 15; 60; 150; 300; 600; 1200A A- 10A
OHMS: 20.000 OHMs OHMS: 20.000 OHMs OHMS- 20M
OBS: Alica1e Amperímetro OBS: Alicate Amperímetro OBS - mede conduténcla e HFE
Escala "Tambor" Escala "Tambor" Teste de Diodo e Teste de pilha

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do século , e sequer sabemos os nomes Sem dúvida que o trabalho deles foi
RECORDANDO
dos pione iros do rádi o e TV em nosso importantíssimo, mas também o avanço
país. tecno lóg ico no campo dos se miconduto-
Nenhum povo sobrevive se não tem res perm itiu que operações fossem real i-
Nesta seção , dentro das lim itações
tradição . Tradição signfica uma porção zadas em microfraç ão de seg und o,
que nosso precário arquivo nos permite
de coisas e entre elas sobressai sem quando o comutador eletromec§n ico
{*) ire mos divulgando para nossos leito-
dúvida as " estarias" que fazem a HIS- (relé) ou hidráulico (calculador hidráulico
res dados interessantes sobre o rádio e
TÓRIA.
corre latos, desde que a primeira comuni- desenvolvido pela URSS antes do ad-
Nesta nossa crônica pretendemos
cação foi estabelecida . vento dos circuitos integrados) levam fra-
abordar de modo não cronológico os as-
{*) Em 1964 o autor teve uma imensa ções de segundo para operações relat i-
pectos curiosos e instrutivos que forma a
bibli oteca, arquivos e anotações levados vamente simp les.
"História das Comunicações" pr incipal-
para loca l ignorado e até hoje, não local i- Assi m, parece fora de dúvida que foi
mente utilizando tecnologias elétricas .
zados . Por isso alguns dados carecem gra ça s aos Cls, aos comutadores ultra
No ano de 1875 ocorreu a primeira
de exato rigor, porém são todos verda- rápidos, às impressoras ve locíss ima s,
transmissão de sinais sem fios . O fato foi
deiros. que os comutadores estão na posição a-
publicado na revi sta BROADCAST ENGl-
NEERING de maio de 1984, página 60 e ELETRÔNICA & INFORMATICA tual.
não contestado o que sem dúvida asse- Mas apesar disso o que se verifica no
gura a poss ibilidade de ser verdadeiro. Pode parecer que o título seja o que campo da eletrônica propriamente dito?
Em 1887 Henrique Hertz enviou e re- hoje se denom ina, em termos gerais, de Esmorecem as revistas, diminuem qs
cebeu ondas de rádio , em seu labora- "nonsense". Mas não é tão sem sentido as- artigos, são poucos os novos livros .
tório, dando assim o pr imeiro passo con- sim. Propositadamente escolhemos esse Parece que a "eletrônica " já era ... e
creto para a transmissão e recepção das título para abordar um assunto que nos o que conta é só a informática. Será cor-
ondas de rádios como conhecemos hoje. parece deve merecer a atenção de todos reto isso? Não estaremos construindo
Em 1901 seriam afinal transmitidos os professores, alunos, amadores, profis- novos edifícios de arquitetura ousada e
os primeios sinais transatl§nticos por sionais , eleitores e ministros. esquecendo de preparar novas fábricas
Marconi . Talvez a melhor maneira de começar o de tijolos?
Em nosso passado tivemos o Padre "jogo" seria perguntar: se não houvesse Agora que o Brasil entra forte no
Landell que efetuou experiências e regis- ocorrido o desenvolvi menta da e letrô- campo da informática, com a reserva de
trou patentes com relação a transmissão nica, e mais particu larmente do setor de mercado, seria o caso de perguntar: para
e recepção das ondas de rádio, mas so- semicondutores, a informática estaria no telhado tão imponente, quem cu ida das
freu feroz repressão por parte da própria níve l de desenvolvimento que conhece- paredes e al icerces (no caso figurado , a
igreja a que pertencia e por parte da mos hoje? Babani, Pasqual, D'Vinci, eletrônica)?
massa humana ignorante, que via nos Eclepiades e outros tantos contribuintes "M utatis mutandis" parece até com o
seus trabalhos coisas do diabo. no sentido de "máqui'íl'as de efetuarem cas o do advento dos semicondutores.
Aliás, no Brasil possuímos uma "me- cá lcul os" teriam conseguido, vivendo em Muita gente jogou pela janela os ma-
mória" muito fraca quando se trata de época mais moderna porém, ainda sem nuai s e livros que tratavam das válvu las
vultos brasileiros da cultura e ciência. So- os semicondutores, desenvo lver instru- term iôn icas.
mos capazes de recitar de cor o que os mentos de cálculos adequados às exi- Existem colégios e facu ldades em que
astros do futebol fizeram desde o início gências técnológ ic as da atualidade? na cade ira de eletrônica os professores

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54 SABER ELETRÔNICA - Nº 170/86


sequer abordam o assunto válvulas ale- a mais recente geração: Randell, Lu- dável que não se esqueça a eletrônica e
gando que "já era" ... dagte, Torres y Ouevedo, Couffignal, Hol- mesmo a tecnologia mecânica funda-
Um aluno - do tipo maroto que pre- lerith, Dreyer, Walther, Zuse, e muitos mental, pois a melhor programação
para alçapão para pardal - perguntou outros que deram suas contribuições ao deixa de servir se o computador não esti-
com o ar mais inocente possível qual se- desenvolvimento dos computadores digi- ver a altura (eletronicamente) do que se
ria o tipo de transistor utilizado nos está- tais e analógicos, e que se apiaram nos exige dele.
gios finais das emissoras de radiodifusão "tijolos" da técnica eletrônica. O único
de 250 e 200 quilowatts. desvio que conhecemos de computado- Estas reflexões nos vêm à mente
Na informática, com relação à eletrô- res utilizando sistema hidráulico foi de- quando verificamos a febre que acomete
nica em geral, está acontecendo fenô- senvolvido na URSS porém quando perde- ministros e outras autoridades no afã de
meno parecido. Ignora-se que os circui- mos todo o nosso acervo em 1 964, tam- assinar convênios, subsídios, designa-
,tos de informática, por mais sofisticadas bém perdemos os contatos e nomes e ções etc, no setor de informática, e não
que sejam, operam na base de ação que atualmente nem resposta se recebe. cuidam de preparar o pessoal qualificado
caracteriza semicondutores e alguns ca- Isto pode significar, em se tratando da de 2º e 3º graus nos campos suplemen-
sos outras técnicas, porém, dentro do URSS, que o assunto não é nada impor- tares ou complementares de eletrônica,
campo de eletrónica. Ignorar isso, aban- tante ou pelo contrário - é "classifi- mecânica fina, servo mecanismo etc.
donar totalmente esse campo, é ter no cado" .. . , porém fica o registro.
futuro gente que só sabe ir do sistema bi- Assim julgamos que ·O tema informá- Não cabe aqui descer a detalhes, pois
nário em diante esquecendo o sábio tica é muito atual e merecedor de aten- o intuito é tão-somente de um alerta ge-
Boyle ... Wiener . . . Babage, Pasqual e ção e apoio financeiro, mas é recomen- ral.

A Direção da Revista Saber Eletrónica começa com a ffsica, passa pela mate- formática as ciências em que ela se ba-
está de pie.no acordo com as palavras do mática e tem na eletrónica o seu princi- seia, ou seja, ffsica, matemática e eletrô-
autor do artigo no que se refere ao "des- pal ponto de apoio. nica de uma forma mais prática.
.conhecimento" das autoridades das ba- Em nossa publicação paralela "Expe- "Não se pode subir uma escada co-
ses da informática. Esquecem-se os au- riências e Brincadeiras com Eletrónica meçando pelo último degrau", esta é a
tores da lei que obriga o ensino da infor- Jr." dedicada aos jovens iniciantes e estu- nossa filosofia, que acreditamos ser a dos
mática em nossas escolas que ela é ape- dantes, já estamos alertando para a ne- que realmente estão no ramo e não fe-
nas o último degrau de uma escada que cessidade de se ensinar junto com a in- chados em gabinetes ministeriais.
Newton C. Braga

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SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 55
Alertamos os leitores que nos envia-
ram diversos projetos para a Edição Es-
pecial, que os de boa qualidade. que
não foram selecionados para aquela edi-
ção, sairão gradativamente nesta seção. R3
4K7 C3
4n7
Pisca-Pisca Alternado C2
47nF
Eis um projeto para o principiante que
cs
faz dois leds piscarem alternadamente lOOnF
na freqüência determinada pelos valores Ql C4
BC548 8p2
dos capacitares. (figura 1)
Os capacitares podem ser diminuídos
(22 ou 4 7 µF) para piscadas em maior R4 R6
velocidade ou aumentados (220 µF) para 470R 3K3
piscadas mais lentas.
A alimentação vem de duas pilhas (3V)
e os leds podem ser vermelhos (FLV110) FIGURA 2
ou de outra cor.
·,
O projeto foi enviado pelo leitor MAR- A bobina L 1 consiste em 3 espiras de a necessidade de lembrar o número do
CELO DEBOSSAN MORAIS de Natal - fio 26 AWG em forma de 1 cm de diâme- telefone.
RN. tro. sem núcleo. A alteração no programa original é re-
lativamente pequena. O dimensiona-
FIGURA 1
mento da matriz está ligado diretamente
ao número de nomes que se deseja guar-
dar; para cada nome e seu respectivo te-
lefone são necessários 13 caracteres, as-
LED 2 sim sendo, para um nome temos na linha
FLVllO 6 DIM C$ (1 ,13), para dois DIM C$
Sl
lOK lOK (1,26) etc. Seria interessante também

l-
acrescentar a linha 185 para limpar a
tela para ligação posterior. As linhas a
serem acrescentadas no programa da
página 9 são:
- 3V
4 LET X=l
5 PRINT AT 3,0; "TIRE O FONE DO GANCHO E DI
GITE O NOME DA PESSOA COM QUEM DESEJA EN
TRAR EM CONTATO"
6 DIM C$(1,26)
exemp lo 7 LET C$(1)="FATIMA8647528
{
Ouvido FM Alteração para o DISC-TRON MARCIA 2795120"
8 INPUT Z$
Este circuito é baseado no Livro "Cir- O leitor ALTINO GRANADO FILHO de
cuitos & Informações" - volume 1. tendo São Paulq no manda uma modificação 9 IF Z$=C$( 1.X TO X+5) THEN GOTO 13
sido acrescentada como inovação uma
etapa pré-amplificadora para o micro-
de programa para o DISC-TRON (Revista
Saber Eletrônica - 167).
1O IF Z$ <) C$(1,X TO X+5) THEN LET
X=X+13
fone, com um transistor, de modo a au- No programa original, pede-se um nú-
mentar a sensibilidade . (figura 2) 12 GOTO 9
mero de telefone para a variável F$. o
A idéia é do leitor CLAUDIO SUSUMU que obriga o operador a memorizar to- . 13 LET F$=C$(1,X+6 TO X+12)
TAKAGI de São Paulo-SP e permite a rea- dos os telefones de amigos ou parentes.
lização de um bom microfone para es- tirando assim um pouco da finalidade ori- 14 PRINT "NUMERO SENDO DISCADO -"; FS
cuta clandestina de conversas (espiona- ginal do projeto que seria servir de a- 15 PRINT AT 7.4: "ESPERE ALGUNS SEGUNDOS"
gem). genda.
Alterações em diversos componentes. 185 CLS
como por exemplo C2 que influi na mo- A proposta do leitor é criar um pe-
dulação e sensibilidade. ou o resistor de queno arquivo de nomes, para que o A partir da linha 20, o programa é o
1 M na base de O 1 que influi no ganho operador digite apenas o nome da pes- mesmo . O nome das pessoas deve ter no
de pré-amplificação. soa com quem deseja se comunicar. sem máximo 6 caracteres.

56 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


Falar em Tecnologia Internacional é falar na Escola que mais por meio de extraordinários e modernos cursos.
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ÍNDICE GERAL SABER ELETRÔNICA

N9 45 - Março 1976 N9 55 Jarv'Fev 1977 - Esgotada N9 67 - Março 1978 - Esgotada


Montagem de um Cronômetro Digital - O Erro de Traçamento Ampl ificador de áudio de 25 a 75W - Incrementando o som do Unidade de eco e reverberação - Microprocessador 2650 na
(tracking). sua Determinação e sua Correção - Conversor Ana lógi- carango - Reparação de TV - Digital:. contadores, decodificadores e prática-Conversor de V HF - Divisor de freqüência para 2 alto-
co/Digital - Misturador de Áudio com MOS-FET - Simples Provador display (curso Senai) - Orientação para o montador - Rádio Con- falantes - Antenas verticai s plano-terra - jogo da velocid ade em ve-
de Continuidade - Circuitos Lógicos - Noções Básicas para Prici- trole Ili (receptores) - lntervalador para limpador de pára-brisas - são integrada - ampliador de escala para multlmetro - Rédío con-
piantes - Uso de Transistores de Potência como Reostatos Eletrôni- Antena diferente para TV - Resistores: carbono x filme metálico - trole (m edidor de intensidade de campo) - Circuitos para música
cos - Curso de Eletrônica em Instrumentação Programada - Senti- Microt ransmissor de FM (li) - COSMOS, conceitos e considerações eletrônica - Interpretação de diagramas - Curso de Eletrônica (Lição
dos Eletrônicos, Prolongamento do Corpo Humano - Fonte de Ali- - Ala rme controlado pela luz - Curso de Eletrônica (Ur.ão10): Lei de 21 ): efeito magnét ico da corrente elétrica.
mentação Estabilizada - 40V - 2,5A - Determinação da Freqüên- Joule.
cia de um Multivibrador - Amplificadores Operacionais -ORIENTA- N9 68 - Abril 1978 - Esgotdda
ÇÃO PARA O MONTADOR - Ener9ia Solar - Injetores de Sinais Luzes seqüenciais - Amplificadores integrados apli cados à
N9 56 - Ma rço 1977
Transistorizados - Os Transistores de Efeito de Campo - Teste seus Microtransmissor de FM (parte Ili) - Pequeno amplificador de áu- comunicação-Triãngu lo eletrônico para o carro - O retardo negativo
conhecimentos de Eletrônica - Tudo sobre Fonte de Alimentaçao . dio (0,05 a 2,2W) - Reparação de TV (Curso Sanai) - como fazer - Con heça os m edidores - Controle de velocidade para motores elé-
circuitos impressos - Contadores, Decodificadores, displays (10 - tricos - Semáforo digital - Rádio controle (circuitos digitais de ser-
N'i' 46 - Abril 1976 Provador de estado para circuitos lógicos TTL - Rádio controle IV - vos) - Si mples radinho - Amp lifi cadores operacionai s (aplica ção
Monte um Freqüencímetro digital (parte1) - Monte um Teclado Orientação para o montador - Controle de velocidade para autora- prática) - Curso de Eletrônica (Lição 22): indução, dfnamos e moto-
Digital - Oficina: Monte um Gerador de Barras para TV - Hobby: mas e trens - Telecomunicações: fontes de ruido externas - Luz res.
Monte um Semáforo Eletrônico - Orientação para o montador - de emergência - Linhas de transmissão - Oscilador de áud io de
Chave seqüência ! antifurto - Osciladores a Clista l - Profissionali- N9 69 - Maio 1978
múltipla utilidade - Curso de El etrôni ca (Lição 11 ): LDA, NTC e
zante: redutor de tensão - Aplicações práticas para os Amplificado- Freqüencímetro digital 1 - Trêmulo, efe itos especiais para seu
lâmpada.
res Operacionais - Principiante: nervo-teste - Tabela de conversão amplificador - Cadeado eletrônico - Conheça os amplificadores
de valores pico-a-pico. médios e eficazes (RMS) - Tabela de conver- N9 57 - Abril 1 977 operacionais - Rádio Controle (sistema transm issor de 4 canais) -
são de resistência x condutãncia - Estabilizadores de Tensão em Pa- Gerador de áudio - Órgão eletrônico de 2 oitavas - Reparação de Construa um circuito de presença - O seguidor de sinais e seu uso -
ralelo - Estado de Espirita e lns - Curso de Eletrônica (Lição 1 ): in- A recepção dos sinais de TV e FM - Fonte de 12V x 2A - Curso de
TV (Curso Senail - Microtransmissor de FM - Alerta de velocidade
trodução à eletricidade. máxima - Digital contado res, decofi ciadores e disp lay - Orientação Eletrônica (Lição 23): comentário e respostas da avaliação da re-
para o montador - Rádio controle (circuito prático) - Sistemas de vista 66.
N9 47 - Maio 1976 numeração e codificação - Espanta mosquito eletrônico - Especifi-
N9 70 - Junho 1978
Gerador de funções - Equipamento de onda portadora (caffier) cações para amplificadores de potência - Uma luz rftmica para o
Amplificador estéreo de 32 watts - nro ao alvo eletrôn ico - Os
para assinante' - Hobby: lãmpada mágica - luz de cabeceira sensível carro - Curso de Eletrônica (Lição 12): associação de resitores.
VORs, características e aplicações 1 - Placar eletrôn ico para jogos
ao toque - monte um freqüencfmetro digital (parte 2) - Aplicações de botão. - As fontes ultrasônica§ de potência - Microtransmissor
para Circuitos Integrados lineares - Orieotaçào para o montador - N9 58 - Maio 1977 - Esgotada
de FM - Freqüencimetro digital - Curso de Eletrônica (Lição 23):
Controle de velocidade para furadeiras elétricas - Oficina : a etapa Sintonizad or FM c/ampl ificâdor de 50W (estéreo) - Rádio de 3
transformador, principio de funcionamento.
de saída horizontal - funcionamento e reparação - Série ou para- transistores - Reparação de lV (Curso Senai) - Instalação de auto-
lelo? - Principiante: simples redutor de intensidade luminosa - Os rádios e seus problemas - Controle de potência por baixa tensão -
N9 71 - Julho 1978
transistores de efe ito de campo MOS - Apli cações práticas para os Rádio Controle (Montagem de receptor de 1 canal) - Orientação
Gerador de sina is - Melhorias na relação S/N via divisão de fre-
amplificadores operaciona is - Curso de Eletrônica (lição 1 : reedi- para o montador - Dispositivo digital de sinalização - Curso de Ele-
trônica (Lição 13) - cálculos de associações de resistores. qüências - Orgão eletrônico Dual Vox - Ampliador de esca la VCA
tada - lição 2: as partículas de eletricidade). para multimetro - uma idéia simples, porém , eficiente - Rádio con-
trole (R eceptor multicanal) - Os VDRs, características e aplicações
N9 48 - Junho 1976 N9 59 - Juriho 1977 - Conversor de 12 para 6-9V -Medida de impedancia em emplifica-
Monte um freqüendmetro digital - Pré-amplificador misturador - Divisores de frerqüência e alto-falantes - Sintonizador de FM dores - De freqüendmetro a capacímetro - Simples radinho - Curso
O Volt-Interruptor crepuscu lar - Hobby: sirene pa ra sistemas de com amplificador de 50W (li) - O multímetro na oficina - Repara- de Eletrônica (Lição 24): transformadores na prática.
alarme e brinquedos - Voltfmetro com FET - Orientação para o ção de TV (Curso Senai) - Dispositivo digital de sinalização li - Rea-
montador - Dissipadores de calor - O Ohm - Circuitos de tempo limenta ção li - Rádio controle VII (Montagem de receptor de 1 ca- N'i' 72 - Agosto 1978
imunes ao ruído com elementos LSL - Ruldos nas telecomunica- nal) - Memória li - Curso de Eletrônica (Lição 14): corrente conti- Caixa acústica de qualidade - Misturador {mixer) de 4 canais -
ções - Curso de Eletrônica ( li ~.<io 3): corrente e tensão. nua e alternada . Medidor de capacitar eletrolítico - Caixa de efeitos sonoros - Luz
Pstroborrftmica-Divisor de freqüência para 3 cana is -Micro FAST -
Rádio controle (Receptores super-heterodinos) - Curso de Eletrô-
N9 60 - Julho 1977 nica - (Lição 25): indutãncia.
N9 49 - Julho 1976 - Esgotada Disparador sônico - Transformadores (cá lculo e recuperação) -
Amplificador de potência Darlington (parte1 l - As características Entre outras coisas . alarme contra ladrões 1 - Amplificadores N 9 73 - Setembro 1978
do som - Reparação de TV (Cu rso Sanai) - Três rádios transistoriza- operacionais (circuitos práticos) - Fonte de 1 5 + 1 5V com transfor- Equalizador versátil - TV em cores (ajuste de convergência) -
dos para o principiante montar- Um pouco sobre antena - Orienta- mador de 6.3V - Reparação de Tv (Curso Senai) - Filtros ativos - Simples receptor de VH F/FM - Seleção de circuitos para amplifica-
ção para o montador - Fitobiônica: a comunicação eletrônica com Bip-bip eletrônico - Orientação para o montador - Realimentação - dores Reforçador de sinais para FM - Multivibrador estável 1 - Rá-
os vegeta is - Fonte para experiências de flsico/qufmica - Indicador Rádio controle (Circuito de acionamento de servo) - Simples cigarra dio controle (transmissor e decodificador de 8 canais) - Curso de
de Seta para o automóvel - Amplificadores operaciona is em áudio - eletrônica - Curso de eletrônica (Lição 15): os capacitares. Eletrônica - (Lição 26): reatãncia capacitiva e reatã ncia indutiva.
Cara ou coroa, pisca-pisca com CI - Fonte regulada 5/24V, 2A -
Curso de Eletrônica (lição 4): definição de corrente. N9 74 - Outubro de 1978 - Esgotada
N9 61 - Agosto 1977 TV jogo (montagem) - Novo efeito dinâmico de som - Torneira
Não gritei Use um megafone-Técnica de sonorização ambiente eletrônica - Gerador de ritmos musicais {Ritmobox) - Detector de
N9 50 - Agosto 1976 - Esgotada - Luz fluorescente estroboscópica - Construa um cortador de isopor mentiras - Curso de Eletrônica (lição 27): prática - nervo-teste
Decodificador estéreo (sem bobinas) - Reparação de TV (Curso - Entre outras coisas ... alarme contra ladõres (li) - Circuitos de fonte de alimetação experime ntal e ci rcuito de constante de tempo.
Senai) Anemômetro digital (como indicador de direção do vento) - proteção de fontes - Orientação para o montador - Realimentação
Sintonia fina para o receptor de ondas curtas - Constru a um detec- (V) - Excitador de nervos - Fifo, o que é 7 - Rádio controle IX (Lição N9 75 - Novembro 1978
tor de umidade - Amplificadores operaciona is em áudio - LAmpada dos servos) - Curso de Eletrônica (Lição 16): fatores que determi- Central individual de som - 1 000 sons (supersirene) - Telecomu -
mágica em 6 e 12V - Amplificador de 1OOW (Darli ngton) - Orienta- nam a capacitãncia, tipo de capacitares. nicações (sistema PCM) - Rádio controle (osciladores de RF e eta-
ção para o montador - Capacitares em série, considerações sobre o pas de potência) - Multivibrador estável li - Agenda eletrônica (Li-
cálculo - Me lhore a recepção de seu rádio portátil - Filtros contra ção 28): a natureza do tom.
interferênc ias - Funções booleanas - Curso de Eletrônica (Lição 5): N9 62 - Setembro 19 77
terra e geradores. loca lizador de Metais - Áudio (Distorção de fase) - Circuitos in-
tegrados, fabricação e funciona m ento 1 - Reparação de TV (Curso N9 76 - Dezembro 1978 - Esgotada
Senai) - Luz estroboscópia e/ fluorescentes - Como funciona a TV Arma - Estroboscópica fluorescente - Um funcionamento
saída horizontal - Rádio cont role (Transmissor monocanal) - Orien- perfeito para seu TV jogo - Conhecendo potenciômetros - Analisa-
N9 51 - Setembro 1976 - Esgotada
Ruído nas telecomunicações - Reparação de TV (cu rso Sa nai) - tação para o montador - Operadores lógicos (ca racte rfsticas) - Uni- dor elet rônico de motores - Monte um dado digital - Protege ndo
dades de capacitãncia - Eliminadores de pilhas -· Cu rso de El etrô- diodos contra transientes - Redução da luminosidade de lãmpadas
Luz estroboscópica - Disco ca lculador - Anemômetro digital (li) -
incandescentes - Curso de Eletrônica (Lição 29): éco e reveberação ,
Órgão eletrônico (de brinquedo) - Funções boole - Transistores uni- nica (Lição 17): tipos de capacitares.
transdutores.
junção {TUJ) - Reguladores de luz l dímmer$) - Orientação para o
montador - Construa um galvanômetro elementar - Curso de Ele-
N9 63 - Outubro 1 977 N9 77 - Janeiro 1979
trônica (Lição 6): bons e m aus condutmes, a resist ência elétrica.
Amplificador estéreo de 30W para autO - Sirene auto máti ca de 2 Mixer - Pin g-Peng Eletrônico - Gerador de ruídos de chuva -Bip-
tons - Rádio controle (relés para rádio controle) - Telecomunicações Bip Eletrônico - Tranmissão de dados por fibras ópticas - Sistemas
(medidores seletivos) - Circuitos integrados, fabricação e funciona- de segurança - Controle de tom com pré-amplificador - Rádio con-
N9 52 - Outubro 1976 - Esgotada
mento li, Fonte de alimentação pa ra a bancada 1,5 a 12V x 1A - trole (usos pa ra sistemas monocanaO - Curso de Eletrônica (lição
Alarme e temporizador para autos - COSMOS, conceitos e consi-
Operadores lógicos li - Circuitos impressos, cuidados aoa projetar - 30): fones e microfones.
derações - Ruídos nas telecomunicações Ili - As baterias - Chave
de fenda - o segredo do sucesso. Fonte de Alimentação de 6V, 0,5A Curso de Eletrônica (Lição 18) : capacitores va ri áveis e ajustáveis.
N9 78 - Fevereiro 1979 - Esgotada
Provador simples de SCR - Fones e Microfones de Cristal - Orienta-
ção para o montador - Um pouco sobre a válvu la Klystrom - Um Strobo-lux-Leslie. um novo efeito para seus sons - TTL não linea-
nervo-teste com castigo - Reparação de TV (Curso Sanai) - Pré- N'i' 64 -Nov/ Dez 1977 res. características dos principais tipos - Ampliador de sinais para
Amplificador para microfone - Interruptor temporizado - A potência Microamplificador de áudi J - FAST - Fontes de alimentação sem AM e FM - Provador de SCRs - Capaclmet ro com multfmetro -
da potência - Os ampl ificadores diferenciais - Cu rso de Eletrônica transformador - Roleta eletrônica - Provando transistores com Fonte regulada com SCR- As cinco fases de um projeto - Rádio
(lição 7): Lei de Ohm. controle - (circu itos de acionamento de servos) - Curso de Eletrô-
multrmetro - Rád io controle (transmissores controlados por cristal)
nica (Lição 31 ): gravações de discos e fonocaptores.
- Rádio de 4 transistores - Auto-stop digital - Pré-amplificador para
microfones de baixa impedãncia - Curso de Eletrônica (Lição 19):
N9 53 - Novembro 1976 N9 79 - Março 1979
associação de capacitares.
Pré-Amplificador RIAA de alta-fidelidade - Linhas de transmissAo Dado eletrônico - Transferson - minitransmissor de FM sem ali-
- COSMOS, conceitos e considerações (li) - ReparaçAo de TV mentação - Amplificador esté reo de 24W para o ca rro - TTL não li-
(Curso Senai) Arvore de natal dançante- Orientação para o monta- N9 65 - Janeiro 1978 neares. características dos principais tipos li - Pré-amplificador com
dor- Um pouco sobre sistemas rádios - O que você deve saber so- Cronômetro digital - M icroamptificador, outras aplicações (Som ganho automático - Rádio controle (fatos importantes) - Curso de
bre rádio controle 1 - Reforçador de som para rádios portáteis - remoto para TV, luz rftmica sem fio, amplificador pa ra violão, capta- Eletrônica (Lição 32): amplificadores.
Pisca-pisca eletrônico para 6 e 12V - Divisores de freqüência em dor telefônico, sinalizador sonoro, amplificador para fones) - FAST.
circuitos lógicos - Amplificador de 4W para o carro - Cu rso de Ele- fontes de alimentação sem transformador li - Indicador de reprodu- N9 80 - Abril de 1979 - Esgotada
trônica (Lição 8): os resistores. ção estéreo - Divisores progra má veis de freqü ência - Bebê alerta - Minicentral de jogos eletrônicos - Descubra seu fone (adaptador
Auto-stop Digital li - Provando componentes com o multímetro - estereofônico - som remoto para TV - Espião eletrônico - escuta
Curso de Eletrônica (Lição 20): constante de tempo, circuito AC. remota - amplificador para fones) - TTL não linea res, caracterfsticas
N'i- 54 - Dezembro 1976 - Esgotada dos principais tipos Ili - Minitransmissor PX - Rádio controle (siste-
Microt ransmissor de FM - COSMOS, conceitos e considerações mas de controle sônicos, infravermelhos e luminosos) - Curso de
(li) - Insta lação de auto-rádi os - Circuitos de temporização com N9 66 - Fevereiro 1978 - Esgotada Eletrônica (Lição 33): estereofonia. filtros diviso res de freqüência.
port as TTL - Reparação de TV (curso Senai) - Sistemas de Alarme Relógio despertador digita l - Montagem com placa brinde: am-
com SCRs - Rádio Controle (l i) - Orientação para o montador - plificador de 5V, controle de tonalidade, injetor de sinais. alarme de N9 81 - Maio 1979
Fonte de alta tensão alimentada por pilhas - Aumente os agudos de luz ou unidade - Disparo de SCRs por Red-Switches - FAST, fontes Contag iros para seu carro - Pesquisador/ injetor de sinais - Mini-
seu amplificador - Aplicações para amplificadores operacionais - U- de alimentação sem transformadores Ili - Rádio controle (transmis- receptor PX - TIL não lineares, caracterlsticas dos principais tipos
nh as de transmissão - PPL, nova aprese ntação de uma velha idéia - sor multicanal e filtro de ton) - Contador digital: Entendendo o 81-FET, o substi tuto do 741 - Rádio controle (sinais obti dos dos re-
Curso de Eletrônica (Lição 9):tolerância e séries comerciais de resis- decfbel - Ruído na Telecom unicações - Alerta de ve locidade má- cepto res) - Pré-equa lizado r com ci rcuito integrado - Curso de Ele -
ores. xima ..oitentímetro .. - Curso de Eletrônica - ava liação. trônica (Lição 34): materiais semicondutores.

58 SABER ELETRÔNICA - N9 170/B6


N9 82 - Junho 1979 N9 99 - Dezembro 1980 N9116 - Maio 1982
Áudio equalizador - Como usa r decibéis de maneira fácil - Usos PX, conversor para escuta da faixa do cidadão - Multímetro so- Seleção de montagens econômicas (sirene Brasileira) - S~
para o pesquisador/ injetor de sina is - Rádios de simples construção noro - Áudio - conheça e construa divisores de freqüência - Relé Francesa - Sirene Ame ricana - Microamplificador - Injetor de sirma
(rádio de 2 transistores e rádio na caixa de fósforos) - Cosmac-Vip, econômico multiacionável - Pisca-pisca misterioso - Aplicação de - Voltímetro para fonte e/ou carro - 1001 ampllcações do 40 11-
o co mputador doméstico - Toca-discos sem fio - Curso de Eletrô- circuitos integrados C-MOS - Seção do leitor - Rádio controle - Flash sinalizador - Fonte com proteção contra cu rtos - TelecolTltln>-
nica (lição 35): junções PN e diodos. {como provar ci rcuitos de rádio cont role) - Curso de Eletrônica (Li- cações : co nhecendo a bobina hfbrida - Seção do Leitor - Curso dr
ção 47): os transistores unij unção. eletrônica (lição 6 1): circuitos integrados.
N9 83 - Julho 1979 - Esgotada N9 117 - Junho 1982
Superseqüêncial de 1 O canais - Os capacitares e suas marca- N9 100 - J aneiro 1 981 Multinterruptor digital remoto - Telecomunica ções: ponte de
ções Iluminação ambirítmica - Mixer integrado para micrfones - Detector de metais - TVI. conheça e e elimine - Alto-falantes ex- Wheatstone , um fato para as comunicações - Telecomunicações:
Usos para o 555 - Circuitos de alarmes com o 741 - Rádio controle terno com filtro de recepção - SC Rs, apl icações -Áudio; conheça e deduzindo a expressão da perda transhrbrida - Montagens econômi-
(aspectos práticos da montagem de rádio controles) - Interruptor construa divisores de freqüência) - Alerta de estaciona mento - Se- cas: sugestões de uso para o injetor de sinais e o microampliflcador
sôn ico - Curso de Eletrônica - ava lia ção li. ção do leitor - Iluminação de Emergência - Rádio control e (usos - biocondutfmetro - A volta do CI 555 em ... detetor de peso- Tri-
para o rádio controle) - Curso de Eletrônica (Lição 48): o SCRs. lha eletrônica Circuitos integrados em áudio - Seção do leitor - A6-
N9 84 - Ago/ Set 1979 - Esgotada dio controle (circuitos em cristal) - Curso de eletrónica {Lição 62 ):
Scorpions supermicrotra nsmissor de FM - Minisom, min iórgão N9 101 - Fevereiro 1981
circuitos integrados modernos e como trabalhar com integrados.
de 2 oitavas - t n stru mentos musicais eletrônicos - Multiplicador de Ritmoluz - como fazer placas de circuitos impressos - PX, Rádios
potência. Os alto-falantes e sua ligação - Curso de Eletrônica {Lição homologados/ registrados - Conhecendo o integrado 555 t - Foto- N9 118 - Julho 1982
36) usos para diodos semicondutores. con trote temporizado - Pré-Amplifi cador integrado - Seção do leitor TV-som , um receptor de som de TV - Dicas sobre o som no seu
- Curso de Eletrônica (Li ção 49): usos para o SCRs 1. carro - Seleção C-MOS 4001 - Translux - Eletr6nlca industrial.
N9 85 - Outubro 1979 sensível detector de subtensão ou sobretensão de rede - Duo rft-
1n tercomunicador - Novas aplicações para o Scorpions - Con- N9 102 - Março 1981 mica - Fotômetro ultra simples - Seção do leitor - Curso de eletró-
trole eletrônico para temperatura de aquário- Rádio controle (trans- Medidor digital de combustrvel - Loto eletrônico - PX, conheça nica (lição 63) integrados lineares.
missor multicanal) - 1n strumentos musicais eletrônicos - Caixa de cofasamento de antenas - Microamplificador de prova - Simples
N9 119-Agosto 1982
resistênc ia - Co nheça os amplificadores de potência - Curso de Ele- alarme de vibrações - Conhece nd o o integrado 555 - Seção do lei-
Edição especial com 46 projetos de leitores
trônica (li ção 37): o diodo como retificador e como detector. tor - Rádio controle (relés, como usa r) - Curso de eletrônica (Lição
50); uso s para o SCA li. N9 120 - Setembro 1982
N9 86 - Novem bro 1979 - Esgotada Central de efeitos sonoros - Alarme por detecção de nfvel - Fixo-
Zodiak. transmissor/receptor - Oscilador de relaxação - Conheça N9 103 - Abril 1981 som-rádio controle (controle universa l para trens e autoramas} -
os amplificadoras de potência li-Instru mentos musicais eletrônicos Power car 50 - PX, acoplador de antenas - Um transmissor dife- Eleições: um econômico amplificador de voz - Ala rm e temporizado
Sinalizador de FM - Rádio .controle (receptor super-regenerativo de rente - Três em um para a bancada - Alfa. o ritmo do momento para o carro li - Vision. efeitos visuais - Mixer-difusor de som -
1O canais) - temporizador programável - Curso de Eletrônica - Res- (biofeed·back) - Computador digital DG-1 - Rádio controles (con- Aplicações práticas para o 741 - Seção do Leitor - Curso de eletrô-
postas e comentários - avaliação li. versores) - Antena direciona l para FM - Curso de eletrônica (Lição nica (Lição 65): ganho de amplificadores operacionais.
51): triacs N9 121 - Outubro 1 982
N9 87 - Deze mbro 1979 N9 104 - Maio 1981 Slim-power (48W para o carro, amplificador estéreo 12 + 12,
Ritmobox li - Conheça os amplificadores de potência - Instru- Alerta , alarme de aproxim ação - ldentificaçAo dinAmica de circui- Amplificador Mono 24W, Miniequalizador ativo) - Yok music - VU
mentos mu sicais elet rônicos - Rádio sensfvel de 3 transistores - tos integ rados TIL - Aplicação de circuitos integrados CMOS - com 741 - Rádio controle {módu lo receptor) - Construa um multi-
SCR. T eoria e prática - Amplificadores operacionais - Seta seqüen- Como projetar e construir caixas acústicas 1 - A eletrônica dig i- teste versátil Projetando reg ul adores a zener - Seção do Leitor -
cial para o carro - Curso de Eletrônica - Lista de nomes.
tal ... para principiantes 1 - Seção do Leitor - mais som para seu Curso de eletrônica (Lição 66): usos para o 741.
som - Miniboliche eletrônico - Curso de eletrônica (avaliação Ili).
N9 88 - Janeiro 1980 N9 122 - Novembro 1982
Equaliza dor gráfico - Idéia prática - Alarme contra roubo com N• 105 - Junho 1981 Slin-equalizer - lV: conhecendo antenas 1 - Módulo digital de
SCR - Montagens simples com dois transistores, pisca-pisca eletrÕ· Seqüencial de 4 ca nais - Palavras cruzadas - Medidor de amor - contagem - Detector psycotrônico - Jogo de luzes da nça ntes - Rá-
nico - O reed-switch (1) - Rádio controle (termos técnicos) - Seção PX, conversão ROE X Watts - 4 montagens simples com circuitos dio controle (módu lo de filtro seletivo) - Seção do leitor - Curso de
do leitor - Curso de Eletrônica (lição 38): diodos na prática. integrados TIL - A eletrônica digital ... para principiantes li - Eletrônica (Lição 67): amplificadores de áudio integrado.
Como projeta r e construir caixas acústicas - Rádio contrate lfndice
N9 1 23 - Dezembro 19 8 2
N9 89 - Fevereiro 1980 de rádio controle) - Seção do leitor - Curso de eletrônlca (Lição 52):
Um fen ômeno gerador de áudio e voltfmetro - Voz cavernosa -
Microsuperouvido - Antena de quadro e radiogoniometria - co- FET. Rol ha mágica - Animação de bonecos com recursos eletrônicos -
nheça os pré-amplificadores, mixers e efeitos sonoros 1 - Luz no- N• 106 - Julho 1981 TV: conhecendo antenas li - Segredo para fechadura elétrica - Indi-
turna automática - Rádio controle (fonte e m inig erador) - O red Auto- lights o dimmer automático - Rádios x antenas, como pro- cador de nlvel para graves, médios e agudos - Seção do leitor- Rá-
switch - Identificando os transformadores miniatura de AF - Seção teger - Inversor para lâmpadas fl uorescentes - Palavras cruzadas - dio controle (transmissor modulado em tom) - Curso de eletrônica
do leitor - Curso de Eletrônica {lição 3): diodos zener. A eletrônica digital para principiantes - Medidor de capacitoreS - (Lição 68): amplificadores de áudio in tegrados.
Aplicação de circuitos integrados C-MOS - Seção do leitor - Rádio
N9 90 - Março 1980 controle (transmissor potente) - Curso de eletrôni ca (Lição 53): ins- N9 124 - Janeiro 1983
Solo-vox - Rádio alarme - Minireceptor de FM - Conheça os pré- trumento de bobina m óvel. Risada eletrônica - TV, conhecendo antena Ili - Rádio controle
amplificadores, mixer e efeitos sonoros - Simples interru ptor de to- (sensores) - Medidor digital de combustfvel 11- Um pianinho eletrô-
N9 107 - Agosto 1981 nico para a garotada - Campainha musical de 8 notas prográveis -
que - Seção do leitor - Indicador gradual de temperatura - Rádio
controle (transmissor monocanat) - Curso de Eletrônica (lista de no- Roleta eletrônica sonorizada - Antifurto simples, mas eficie nte - Fonte-abajur - Seção do Leitor - Cu rso de eletrônicci (Lição 69):
mes). Um multímetro para você montar - Palavras cruzadas - Foto con- princrpios de rádio.
trole remoto - Identificação dinãm ica de integrados c,IMQS - Dois
radinhos para os principiantes - Medidor de isolamento - Outras N9 125 - Fevereiro 1 983
N9 91 - Abril 1980 - Esgotada Pré-tonal, pré-amplifi cador universal - TV, conhecendo antenas
Stéreo Júnior - Segredodigital - Miniprovador de componentes - aplicações para o medidor digital de combustfvel - Rádio controle
(acionamento de relés) - Curso de eletrôn ica (resposta e comen- TV - Psicolãmpada - Seção do Leitor - Rád io controle (controle re- •
Instrumento s musicais eletrônicos - Indicador de direção para bici- moto por luz) - Circuitos reguladores de tensão com integrados -
cleta - Antena interna para FM - Rádio controle (receptor miniatura tários da avaliação Ili).
Interruptor sô nico - Anemómetro de leds - Melhora ndo o auto-light
monocanaO - Seção do leitor - Fusíveis de baixa tensão - Curso de N9 108 - Setembro 1981 - Curso de eletrônica (caderno especial do principiante).
Eletrônica (Lição 40): fotodiodos e leds. Volt-ohmlmetro econômico - palavras cruzadas - Monitor visual
para cargas remotas - Multriplison, gerador de efeitos sonoros - N9 126 - Março 1983
N9 92 - Ma io 1980 Medidor de transpa rência - Telecomunicações: con heça a tinha par- TelEirrecado, secretária eletrônica - Fonte com oscilador de prova
Medidor de potê ncia de áudio - Amplificadores operacionais - t ilhada - Laser, o fantástico rádio da morte - Interruptor acionável e redutor de temperatura para ferro de soldar - Controle remoto
In strumentos musicais eletrônicos - Indicador de nlveis lógicos- re- por toque Se leção do leitor - (Rád io portátil como receptor de rádio através da rede domiciliar - Mai s aplicações para o 741 - Sonôme-
sistênci a, reatâ ncia e fator O em poucas linhas - Microsirene eletrô- controle) - Curso de elet rôn ica !Lição 54): medidores de correntes e tro - Telecomunicações: teoria de conjuntos em associações de fil·
nica de alta potência - Controle sônico temporizado -A proteção da de tensão . tros de frerqüência - TV, conhecendo antenas - Econômico regulador
rede telefôni ca 1 - Rádio controle (cálculos de bobina para filtros de de tensão - Rádio control e (filtro seletivo de duplo T) - Seção do lei-
tom) - Seção do leitor - Medidor de unidade - Curso de Eletrônica N9 109 - Outubro 1981 tor - Curso de Eletrônica (caderno especiar do principiante li).
(lista de nom es). Rádio AM de 8 transisto res - Cofrinho eletrônico - Introdução ao
microprocessador - Eletrowa ldmetro experi mental - Aplicações tf-
picas do amplificador ope racional 1 - Provador de diodos ze ner - N9 127 - Abril 1983
N9 93 - Junho 1980 Gerador de barras para TV - Rádio controle {uso de SCRs em rádio Receptor de FM - Fo nt es reguladas utilizando Cls reguladores de
Percu-som, bateria eletrôn ica - Aplicação de circuitos integrados controle) - Seção do leitor - Curso de eletrônica {Li ção 55): ohml- 3 terminais - Detector de batidas - Medidas de impedancia em au-
COS/M OS - Transistores para principia ntes - A proteção elétrica da metros e lição prática/montagem de um multfmetro. diofeqüência - Ohmlmetro linear pa ra baixas resistências - Conhe-
rede telefônica - Eletroscópico eletrônico - Rádio controle (circuitos cendo capacitares eletrolíticas - Áudio-ohmfmetro - Seção do leitor
comutadores) - Filt ro contra interferências via rede - Seção do lei- N9 110- Novembro 1981 - Loteria Esportiva eletrôn ica - Detector de ca lor - Rádio controle
tor - Minitemporizador - Curso de Eletrônica (Lição 41): leds na Equali-car, equalizador gráfico pa ra o carro - Aplicações tipices (posiciona mento de componentes) - Curso de Eletrônica (lição 70):
prática. do amplificador operacional li - Chave eletrônica digital - Porteiro comunicações via rádio.
eletrônico transistorizado - Detector de escape de ca lo r - Fontes de
medição - Como usar leds - Seção do leitor - Rádio control e {como N9 128 - Maio 1983
N9 94 - Julho 1980 modular) - Curso de eletrôn ica (Lição 56): o multfmetro. Sítio eletrônico (Passarinho- boi- ciga rra - pintinho- galinha) - Co-
Cria-som - Estaçãozinha de rádio AM para você brincar - Instru- nhecendo o instalado tweeters - Principio de funcionamento das
mentos musicais eletrônicos - Alerta sonoro de 2 tons - Rádio con - N9 111 - Dezembro 1981 antenas parabólicas - Um VCC linea r e sua posslvel aplicação em
trole (prime ira parte sistema monocanal - transmissor) - Seção do Ignição eletrônica - lnfinison, efeitos sonoros para você - Apli- voltímetro digital - Set-Car - Comentários sobre a famflia lógica TTL
leitor - Aplicação de ci rcuitos integrados cos;mos - Curso de Ele- cações típicas do amplificador operacional-Monte um pirógrafo ele- - Construindo seu 19 rádio - Rádio controle (transmissor e receptor
trônica (lição 42): os transistores. trônico - Fotosensor de múltiplas apl icações - Lu z de cortesia pro- com rádio comum ) - Seção do lei!Or - Curso de Eletrônica (Lição
longada para o carro - Seção do Leitor Curso de eletrônica (relação 71)o FM.
dos nomes).
N9 95 - Agosto 1980 - Esgotada
Super 4 - Década resistiva - Oscilofone eletrônico - Chave de N' 129 - Junho 1983
toque mágica - Rádio controle (receptor do sistema monocanal) - N9 112 -Janeiro 1982
Tomo-mixe r - Superseqüencial expansivel de canais - Faça de Econom ixer - efeitos sonoros - Cadeado eletrônico para telefone
Seção do leitor - Teste e identificação de transistorns - Separador - lntercom do antenista - Conhecendo os osciladores - Seção do
de sinais para AM-FM-PX - Cu rso de Eletrônica (lição 43): transita- seu multi metro um eficiente capaclmetro - Rádio controle (os relés)
- Va ri co r sistemas alternantes de il uminação colorida - Seção do le itor - Econômico recarregador de pilhas de níqu el - Cádmico -
res PNP e NPN em funcionament o - caracterlsticas. Três canais de luz rítmica - Rádio controle {filtro com MC1310) -
Leitor - Curso de eletrônica (lição 57): medidas de corrente e de
tensão. Curso de Eletrônica (Lição 72): transmissão de imagens.
N9 96 - Setembro 1 980 - Esgotada
PX - 11 minireceptor - Amplificado r estéreo 1O+1 OW - PX, co-
nhecendo o problema antena - Vida nova para suas pilhas - Veja N9 113 - Fevereiro 1982 '•
N9 130 - Julho 1983
como é fá cil converter utilidades elétricas - Circuitos e Famílias Ló- Edi ção especial com 50 projetos de leitores. Edição especial co m 50 projetos de leitores.
gicas 1 - Seção do lc;:tor - Rádio contro le (sistemas de nervos e re-
lés) - Curso de Eletrônica (Lição 44): acoplamento. N9 114 - Março 1982
Tran s-sté reo, se u rádio de AM/FM transformado num sintoniza- N9 131 - Agosto 1983
N9 97 - Outubro 1980 dor stéreo - Construindo um vox Control - Alarme de subtensão - A Motocomunicador- Bloqueador de DOO e DDl para telefone - O
vaca eletrôni ca - Estimulador ma gnético de plantas - Telecomuni- ovo eletrônico - O GA3140, amplificador operacional com FET -
TV-jogo Fórmula 1 - Circuitos e Famílias Lógicas li - Central de
cações: o famigerado impu lso - Multiteste para o integrado 555 - Touch Switch inte rruptor econômico po r toque - Mão boba - Cons-
Solda - Sirene eletrónica dife rente ou entendendo o 555 - Digi -
Seção do leitor - Con heça alguns circu itos reguladores de tensão- truindo o dinam ômetro - Seção do leitor - Você sabia que - Fonte-
campo (medidor digital de intens idade de campol -E stimul<1 dor ele-
Sirene C-MOS modulada - Curso de eletrônica (lição 59): prova de abajur li - Rádio controle (como fun cionam os servos) - Curso de
trônico de crescimento de p lantas - Seção do leitor - Cu rso de El e-
componentes. Eletrônica (Lição 74): antenas de TV.
trônica (lição 45) : os osciladores.

N9 98 - Novembro 1980 - Esgotada N9 11 5 - Abril 1982 N9 132 - Setembro 1983


Partimer - Magnetizador/ Desmagnetizador de ferramentas - PX Caixinha de música eletrônica - Telecomunica ções conhecendo a Mini rrádio AM - OS contadores TIL - lndice geral de artigos -
- Antena quadrada/ cúbica de baixo custo - Seqüencial para árvore bobina hibrida 1, gerador programáve l de pulsos - Placas de circuito Simples simulador de presença - Motosirene ou bobina especia l - O
de natal - Um alarme de muitos usos-Circuitos e Famíli a Lógicas impresso - Guarda eletrônico - Jogo do Tira - 2 Montagens simples incrível gerador de sons 76477 - Pequenos reparos em rádios tran-
11 1 - Rádio controle (medidor de intensidade de campo e oscilador C-MOS - Controle de velocidade para furadeiras de 12 V - Rádio sistorizados - Proteção de vefculos - Rádio controle (sistema para
de prova) - Duas velocidades para motores elétricos - Curso de Ele- controle - Seção do leitor - Curso de eletrônica (lição 60): mais usar com rádio comum de FM ) - Seção do leitor - Curso de Eletrô-
trônica (Li cão 46) : tipos de transistores. usos para o multímetro. nica (Lição 75): antena e TV por satélite.

SABER ELETRÔNICA - N9 170/ 86 59


N9 133 - Outubro 1983 N9 147 - Janeiro 1985 N9 159 - Janeiro 1986
Servo f/ssh (disparador de flash auxiliar) - Econõmico voltlmetro Edição especial com 52 p~ojetos Edição especial com 67 projetos
digital - O incrlvel 764 77 - trem - Alto-falantes e sistemas de som
- Alerta audiovisual - Jogo de luzes . . diferente - Pequenos repa- N9 148 - Fevereiro 1985 N9 160 - Fevereiro 1986
ros em rádios transistorizados li - Rádio controle (índice geral) - Se- Cronômetro digital - Booster de agudos - Informática: Introdu- 1nformações Gerais - Karaokê - Para o caderno do projetista -
çllo do leitor - Curso de eletrônica (Lição 76): cabo de descida - fn- ção à ieoria dos códigos para microprocessadores - Farromocte- conheça o 4093 - TTL Data Book Texas - Alarme com red-swttch -
dice geral do curso de eletrônica. lismo: controle de velocidade com inércia - TV reparação: alinha- Memórias - Veículos elétricos (como funcionam) - Dlvfeor progra-
mento do canal de F 1 de vfdeo - Dispositivo de disparo pant SCRs mável de freqüincia - Reparação de r6dlos antigos - VldeotKnica -
N9 134 - Nov/ Dez 1983 -Efeitos <N/dT e dVdt em tiristores - Reparação de apareihos tran- Curso de Basic (Lição n9 6) - Minirob6 - VU bargraph estéreo - Se-
Microrreceptor de FM Multisseqüencial - Abajur Ili - Psicopes- sistorizados - Decasom - Circuitos & lnformaC:oes - Fonte escalo- ção do Leitor - Contador de rPm digital - Publicações TKnlcas - In-
quisador - Pequenos 'reparos em rádios transistorizados Ili - R~dto nada de 0-12V x 1A - Circuitos práticos de fotorefés - R6dio con- formativo industrial - Curso de eletrõnice (Lição 11 ): cep&citoras e
controle (pequenos motores de corrente continua) - Telecomando trole (sistema de 1 canal) - Sirene especial - Seção do leitor - Notf-
capacitAncias - Montagens para aprimorar seus conhecimentos: ml-
muhicanais via rede - Toque eletrõnico - Seção do leitor - Curso cias - Curso de eletrônica - (Lição 1): de onde vem a eletrickfade.
crolAmpada recfeativa.
de Eletrônica (Lição 77): o seletor de canais. N• 149 - Março 1985
Olho eletrônico - Tiny talker,um sintetizador de voz - Oscilador N9 161 - Março 1986
N9 135 - Janeiro 1 984 telegráfico - Pré-amplificador de antena para PX - Dispositivo de lnformnações Gerais: PROTEU: Unidade Robótica Teiecoman-
Edição especial com 54 projetos de leitores. automação seqüencial - Seção do leitor - Diodos improvisados - dada - Termómetro Eletrônico - Guia Ptilllps de Subctituiç6o de
TV reparação: oscilosoópio na r~ão de TV - lnstrumentaçlo: Transistores, parte 1 - An.Wse de Circuitos com multímetro - Publl-
como usar o injetor de sina is - Temporizador digital - Simples gera- cações Tknicas - Curso de Basic (Lição 7): - VtdeoMcnlca - Seçlo
N9 136 - Fevereiro 1984
dor ultrasõnico - Rádio controle (transmissor AM) - Medindo cor- do Leitor - Caderno Especial de Montagem - TIL Data Book - Luz
50W, estéreo de simplicidade e alta qualidade - Código de semi-
rentes intensas com o multímetro - colitrole de 'vetoddade para fu- Noturna Automática - O que são Eletretos - Notfclas - Curso de
condutores - Principais unidades e medidas usadas em redes telefô-
radeira - Filtro contra interferências via rede. - Curso rápido: os cir- Eletrônica (Lição 12) - Montagem para aprimorar seus conhecimen-
nicas 1 - Miniftiperama - Mais uma aventura do 76477: o helicóp-
cuitos biestáveis na eletrônica digital 1 - Noticias - Curso de Eletrô- tos: capaclmetro sonofo.
tero - Como escolher um alto-falante - Engana ladrão - Refax eco-
lógico - Seção do leitor - Rádio controle - Controles ffslcos - Pe- nica (Lição 2): ou ~anifestações de eletricidade.
N9 162- Abril 1986
quenos reparos em rádios transistorizados IV - Curso de Eletrõnica
N9 1 50 - Abril 1985 Informações gerais - Módulo Amplificador de potência - TOA
(Lição 79): o CAG.
Spyfone, o supermicrotransmissor de FM - Microinformática: 1512 - 723 Reguladofde Tensao de Precisão-Guia Phll/ps-lmpor-
programe seu computador para a eletrônica - rv·reparação: oscio- tAncia do A.G.C. - Curso de instrumentação (lição 1) - Intercomuni-
N9 137 - Março 1984 toscópio na reparação de TV - Disparo e-MOS de relé - Eletriflca- cador de sucata - Semicondutores de potência TEXAS - Fontes
Simples (mas eficiente} secretária eletrônica - Ferromodellsmo dor de cercas - Ecorlõmico multlmetro digital - Darlington: o super- Chaveadas - Ativador de bateria auxiliar - PROTEU li - A tinha
(aplicações para diodos e eletrolfticos) - Dlsplsy econômico - Cál- transistor - Mesma antena para TV e FM - Circuitos com amplifica- Energy, da Gradiente - Seção do leitor - Idéias práticas - Publica-
culos simples de circuitos - Principais unidades e medidas usadas dores operacionais - Rádio controle (81arme fotoelétrico sem fio) - ções Técnicas - Melhorando a Recepção de Rádios AM - Informa-
em redes telefônicas - Verificador de impedAncia para alto-falantes Instrumentação (como usar o gerador de sinais) - Código de capaci- tivo Industrial - TV reparação - Notfcias - Curso de ele'trônica (UçAo
·- Sino eletrônico - Gravando vozes do além - Seção do leitor - Rá- tares cerAmicos - Noticias - Curso rápido: os circuitos biestáveis na 13) - Montagens para aprimorar seus conhecimentos.
dio controle (sistema receptor) - Curso de Eletrõnlca (Lição 80): cir- eletrônica digital li - Reostato eletrônico -Trans-3: rádio transisto-
cuitos de sincronismo. rizado - VFO com waricamp - Seção do leitor - Curso de eletrônica N9 163 - Maio .1986
(Lição 3): os condutores e os isolantes. Oecodificador estéreo com o TEA-5580 - Como funcione o radar
nas estradas - Guia Philips de substituição de transistores - Com-
N9 151 - Maio 1985 panentes para fontes chaveadas - Informativo industrial - Videotác-
N• 138 - Abril 1984 Simulador de estéreo para TV - TV estereofônica, já em teste no nica: problemas de sincronização da imagem - Semicondutores de
Relógio/ despertador digital eletrônico - A microeletrõnlca e a Brasil - Figuras de Lissajours - Microinformática: figuras de lissa- potência Texas - Noticias - Curso de instrumentação (Liçllo 2) - Se-
saúde do fumante - Distorcedor de voz (voz do robõ) - Guerra nas jours no microcomputador - Noticias - Circuitos & lnfomaçõe·s - TV ção do leitor- Projeto do leitor - Pré-ampllficador com o CA 3052 -
estrel as com o 76477 - Escudo mental eletrônico- Matemática na reparação : osciloscópio na reparação da TV - Projeto de uma fonte Publicações técnicas - Curso de eletrônica (Lição 141 - Montagem
eletrônica (operação com n9s complexos) - Multitefnporizador pro- de alimentação com regulador série 5V/1 A - Capacfmetro quebra- para aprimorar seus conhecimentos: construa um magiietizedor -
gramável - Econômica iluminação eletrôniCa - Rádio controle (fil- galho - Instrumentação: saiba usar totalmente seu multfmetro - Vibrato de fácil montagem - Som remoto para TV. ·
tros separados) - Seção do leitor - Pequenos reparos em rádios tran- Curso rápido: os circuitos biestáveis na eletrõnica digital - Seção do
sistorizados V - Curso de Eletrônica (Lição 81 ): oscilador vertlcal e leitor - Circuito de tempo para tAmpadas incandescentes - Proble-
horizontal. mas com blindagens - Socorro ao iniciante: como identificar termi- N9 164 - Junho 1986
nais de componentes - Curso de eletrônica (Lição 4): campo elétrico Fonte de alimetação reguladora Voltlmetro digital - Como fun-
N• 139 Maio 1984 e corrente elétrica - Montagens para aprimorar seus conhecimen- ciona o forno de microondas - Guia Philips de substituição de tran-
Eliminador solo-voz - Simples minutaria - com controle de po- tos: fonte e verificador de continuidade. sistores - Cronômetro digital - Informativo industrial - Videotéc-
tência - Controle de velocidade para motores CC - Waltfmetro para nica: como proceder diante de um circuito defeituoso - Memória
eletrodomésticos - Fotoconversor astronômico - Eletroestfmulo N• 152 - Junho 1985 não-volátil para seu micro - Semicondutores de potênci8 Texas -
vegetal - Módulo contador C-MOS - Conheça as pilhas e baterias - Amplificadores estéreo de 30, 40, 50, 70, 100 e 120W - Pré- Noticias e lançamentos - Curso de instrumentação (llçAo 3) - SeçAo
Cálculos simples de circuitos' 11 - Seção do leitor - Rádio controle amplificador universal com controle de tom - Divisor de freqüência do leitor - Controle eletrônico para micromotores - Projeto do leitor
(disparo de relés) - Pequenos reparos em rádios transistorizados - de 3 canais - Microinformática: as 3 fórmulas da Lei de Joule -X - Publicações técnicas - Curso de eletrônica (Lição 15) - Monta-
Curso de Eletrônica (Lição 82): deflexão. Seu rádio como goniõmetro - Circuitos & Informações - Rádio con- gem para aprimorar seus conhecimentos: armadilha eletrônfoa -TV
trole: projeto de filtros - Notrcias - Chave digital programável - TV reparação - Aprenda a usar matriz de contato - Antena coletiva fan-
N9 i40 - Junho 1984 reparação: televisores com válvulas - Campainha digital - Seção do tasma.
O bisbilhoteiro (torne-se um superouvinte indiscreto) - Controle- leitor - Curso rápido: os circuitos biestáveis na eletrônica digital -
remoto sem fio de simples construção - Conhecendo medidores - Conversor luz-som com adaptação - PX/PY: medidas de RF .:curso
Econômico gerador de funções - Novos conceitos em som - rádio de eletrônica (Lição 5): potencial elétrico - Montagens para aprimo- N9 165 - Julho 1986 Edição especial com 50 projetos.
experimental em gilete - Econômico áudio-ohmímetro - E ... o rar seus conhecimentos: gerador de MAT.
pneu furou com o fantástico 76477 - Rádio controle (receptor com
Cll - Seção do leitor - Pequenos reparQs em rádios transistorizados N9 153 - Julho 1985 N• 166 - Agosto 1986
- Curso de Eletrônica (Lição 83): defeitos em TV. Edição especial com mais de 60 circuitos. Motor iõnico - Programltdor de EPROMs auto-suflclenta -Taxas
linear data book- Informativo industriai '-Gula Phillps de substitui-
N9 154 - Agosto 1985
N9 141 - Julho 1984 Walkie-talkie e rádio de FM - Powerface: interface universal de ção de transistores - TV reparação - Noticias - Curso de Instrumen-
Ediçllo especial com 50 projetos de leitores. potência - Curso de Basic (Lição 1): Booster de médios- Regulado- tação (lição -4) - Seção do leitor - Seis sistemas de som para Instru -
res de tensão da série 78XX e 79XX - Notfcias - TV reparaçj-0: tele- mentos musicais - Curso de eletrõnica (ição 16) - Controle automá-
N• 142 - Agosto 1984 visores com válvulas - Circuitos & Informações - Infravermelho: a tico pare alarmes -Transistores em RF - Fonte regulAvel 1,5-2V x
Central compacta de som - seqüencial de 6 canais - Minutaria luz que não pademos ver - Tecnologia digital: conheça os monoes- 2A - Dê um poke e inverta seu vfdeo - Holografia - Vldeotécnlca:
transistorizada - Perfumador eletrônico para o carro - Divisor pro- tável 7 4 11 2 e 7 4 12 3 - Seção do Leitor - Alarme sônico - Repara- delay de croma, para que serve - Excelente pré-ampliflcador de áu-
gramével de freqüência - Circuitos com o LM330 - Jogo da reação ção: como diagnosticar problemas em circuitos - Curso de eletrô- dio (a volta do M-204) - Relógios digitais, módulos MA
- Inversor para armadilha ecológica - Relás monoestávels com o 1020/ 1022/ 1023 ~ Montagens para aprimorar seus conhecinlen-
nica (Lição 6): os efeitos da corrente elétrica - M ontagens para apri-
555 - Rádio controle (transmissor telemétrico} - Curso de Eletrõ- morar seus conhecimentos: experiências com um gerador de .MAT. tos: nervo-teste chocante.
nica (avaliação final).
N9 155 - Setembro 1985
Resultado do concurso da edição 153 - TMS 1020, um tlmer de N9 167 - Setembro 1986
N9 143 - Setembro 1984 alta tecnologia - Curso de Basic (Lição 2) - ·sinc-sound , uma inter- Disc-tron: utilizando o micro para chamadas telefônicas - Trans-
Econômico intercomunicador - Órgão eletrõnlco tupiniquim - face do som para micros da linha Sinclair - Seção do leltor - Notf- codificaçAo inversa - Guia Philips de substituição de transistores -
Braço de ferro - Redutor (progressivo) de luminosidade - Proje- cias - 7 caixas acústicas para você montar - O clock e seus regis- Curso de instrumentação (lição 5) - Noticias Iônico: construindo seu
tando instrumentos musicais - Áudio: como calcular e montar flltros tros: um estudo em TRS80 - Luz de emergência - Osciladores cris- protótipo - Informativo industrial - Curso de eletrônica (LlçAo 171 -
divisores de freqüência - Novos conceitos em som - Conheça o SCr tal -TV reparação: formação da imagem na TV em cores- Conheça Montagens para aprimorar seus conhecimentos: cigarra de corrente
- Filtros com amplificadores operacionais - Rádio controle (oscila- o 4011 - Rádio controle (transmissor modulado em tom) - Medidor alternada - Seção do leitor - Apagador de EPRQMs - Protetor anti-
dores controlados a cristal) - Seção do leitor - Uma ponte de fácll de intensidade de campa para PX - Curso de eletrônica (Lição 7) : os furto para o carro - Notrcias - Equivalência de transistores - Publi-
construção - Curso rápido' (semicondutores e transistores) noções efeitos da corrente elétrica li - Montagem para aprimorar seus co- cações técnicas - TV reparação: aparelho de TV Telefunken mod.
básicas 1: Curso de Eletrônica (Respostas da avaliação e comen- nhecimentos: excitador fisiológico. 615 - Telepatia eletrônica.
tários). N9 1 56 - Outubro 1985
Ritmot ron : gerador programável de ritmos 1 - 7 projetos de alar-
N9 144 - Outubro 1984 mes - Bateria de horn tweeters - TTL Data Book Texas - Relóglo N9 168 - Outubro 1986
Alarme tri-temporizado para auto - Informática: Introdução à alimentado a laranja - Reforçador de sinais para TV - NotJ elas - Interface sem conexão como microprocessador - Texas linear
teoria dos códigos para microprocessadores 1 - TV Reparação - Cir- TAS-80: uma memória organizada - Curso de Basic (Lição 3) - TV data book - Distorcedor para guitarra - O circuito Integrado UAA
cuitos para seu fone - Fogo artificial eletrónico - Novos conceitos reparação: formação da imagem na TV em cores - O multímetro no 170 - VU de leds - Indicador de temperatura - Tacômetro ou
em som - Relés & Circuitos - Notrcias- Circuito simulador de porta automóvel - Seçao do leitor - lntervalador para o fusquinha - Ins- conta-giros para o carro - Voltímetro - Indicador de combustfvet -
lógica - TV: as fontes de alta tensão - Transmissor telegréflco expe- trumentação: base de tempo linear para oscloloscóplo - Curso de Ohn*netro/provador de componentes - Teste de força - Ampllflca-
rimental M AM - Rádio controle (rádio de AM ou FM como receptor Eletrônica (Lição 8): a resistência elétrica - Montagens para aprimo- dor hibrido STK - 439 - Notícias e lançamentos - Técnicas de sin-
de rádio controle) Seção do leitor - Curso rápido: Semicondutores e rar seus conhecimentos: central de solda .' cronização-Medidas de tensões em circuitos trarlsistorlzados-Opto--
transistores/ noções básicas li. eletrônica: operaçao de diodos luminescentes - ·Curso de eletrõ..
N9 157 - Novembro 1985
nica (liçllo 18) - Construa uma fonte sem transformador - SeçAo do
N9 145 - Novembro 1984 - Esgotada Guitarra sem fio - Uau-u-au para guitarra - Ritmotron (li) -TTL
leitQ.r ~ Curso de instrUmentação (lição 6) - Guia Phlllps de substitui-
Booster de graves - Oscilador de subportadora dos televisores Data Book Texas - Tri-luz - O multfmetro no automóvel - Progra-
ção de transistores - Rádio-portátil FM-MW-SW Natlonal RF-241 O
em cores - Leitura de capacitores sem mistérios - Informática: In- mas hrbridos: Basic + linguagem de máquinas - Curso de Baslc (Li-
W - Informativo industrial - ProjetoS dos leitores - Co111ponentes:
trodução à teoria dos códigos para microprocessadores li - Fonte ção 4) - Eliminando roncos de aparelhos de som - Temporizador
versátil - Notícias - ReatAncias: teoria e prática - Reforçador de si- onde ·comprar?
de 0,25V x 1,2A - Cálculo de bobinas - Noticias - Pequenos repa-
ros em aparelhos transistorizados - Bloexcltador magnético - TV re- nais para receptores - Determinando a fregüência de ressonAncla -
paração - Rádio controle (transmissor) - Curso répldo: semicondu- Seção do Leitor - Curso de eletrônica (Lição 9): resistores e a Lei de
tores e transistores/ noções básicas Ili - Cadernos especiais: circui- Joule - Montagem para aprimorar seus conhecimentos: construa N 9 169 - Novembro 1986
tos & informações. um ohmlmetro.
Zero- 1: seu primeiro robô - Mais 3 montagens com o UAA 170: Se-
N9 146 - Dezembro 1984 - Esgotada N9 158 - Dezembro 1985 quencial de 1O leds vai-e-vem; Acelerômetro para o carro; Ohmíme -
Barco radiocontrolado - Informática: Introdução à teoria dos c6- lnformaeoes Gerais - Módulos amplificadores hfbrldos (Sistemas tro para a bancada - Texas linear data book- Videotécnica: Conhe-
digos para microprocessadores Ili - Controle autométlco para abrir de 15, 30, 60, 100, i20; ... 438W)- Robõflu flu- Rlmotron-Gera- cendo melhor as antenas de TV -Termostato eletrônico - Noticias
e fechar partas - TV reparação: alinhamento do canal da FI de vfdeo dor programável de ritmos (parte final) - Oscilador solar - Programa e lançamentos - Foto controle remoto temporizado - Publicações
1 - Caixa acústica para graves - Montando e aprendendo (Injetor de híbrido - Para o cedemo do projetistas - Conheça o 555 CMOS - técnicas - Guia Philips de Substituição de transistores -Robô feliz-
sinais, intervalador sincronizado' - gerador de sinais retangulares - Curso de Basic (Lição n9 5) - Bancada e testes - Verlficâdor de Informativo industrial - Circuitos comerciais: Novo rádio relógio PR-
excitador muscular)-Notfcias - Processo econõmlco para fazer deae- diodo zener - Seção do leitor - Noticias - Circuitos com ampllflca- 2503 Philco - Curso de instrumentação (llção 7) - Projetos dos lei-
.nho da fiação em plãCas virgens - Placar eletrõnlco digital ~ Seçlo dores operacionais - TTL Data Book Texas - Rádio controle - TV tores - A química da placa de circuito impresso - TV reparação:
do leitor - Redutor progressivo de luminosidade para luz de cortesia Reparação - Formaçllo da imagem na TV em cores - Fontes de ali- Aparelho Sharp modelo C-2006-A - Sirene para auto - Seção dos
- Pequenos reparos em aparelhos transistorizados - Curso rápido: mentação de alta potência - Curso de eletrônica (Lição 10) : Os r&- leitores-Curso de eletrônica (lição 19)-Montagens para aprimorar
semicondutores e transistores IV - Caderno especial: circuitos & In- sistores na prática - Montagens para aprimorar seus conhecimen- seus conhecimentos: Nervo-teste com trensformador;lnversorpara
formações. tos: um laboratório de circuito impresso. lãmpada fluorescente.

60 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


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São Paulo) que é uma livraria especiali-


FIGURA 2
zada no assunto.
Motor Iônico
O leitor Sidney Pereira da Silva (Rio de formador de 12 + 12V x 1A pode ser Existem duas soluções simples para o
Janeiro) deseja saber se pode substituir usado numa fonte de 24V x 1A. A liga- caso, mostradas na figura 3 .
o transistor TIPL763A do motor iónico ção é mostrada na figura 2. Na primeira, ligamos dois alto-falantes
por um 2N3055 ou TIP3055 . de 8 ohms, perfazendo uma impedância
Na verdade , não recomendamos equi- Circuitos & Informações li de 16 ohms.
valente para o transistor TIPL763A do Na segunda, ligamos um resistor de 8
O leitor Cleber Luis Manara (lpiranga
motor iônico . Trata-se de um transistor ou 10 ohms x 1W em série com o alto-
- SP) nos pede as fórmulas que faltaram
especial para comutação de alta potên- falante de 8 ohms e obtemos, assim,
junto ao diagrama da pg. 64 do Livro Cir-
cia e alta tensão da Texas. Os 2 N3055 e cuitos & Informações li . uma impedância total de 16 a 18 ohms,
TIP3055 não resistiriam e queimariam Essas fórmulas são: se bem que tenhamos um vo lum e um
facilmente. pouco menor no total.
R1 = 795.800
Ligação de Receptor de FM f
a Amplificador R2 = R3 = 400R1 8 OUlOJ\

O leitor Luciano de S Pereira (Ol in da


- PE) deseja saber como se faz a ligação
C1 = 10 nF = C2
do receptor de FM (revista 134) ao am - O mesmo leitor pergunta como pode
plificador da revista 136. obter o Vol um e 1 de Circuitos & Informa-
A li gação é mostrada na figura 1. ções.
Observe, entretanto, que o recepto r da Basta escrever para o Reembolso Pos- 161\ 8Jl

revista 1 34 é monofônico enquanto o tal da Saber.


amplificador é estereofôn ico. Deste
Problema de Impedância
modo, não ser$ possível obter reprodu-
ção estereofôni ca, ou seja, a separação O leitor Manoel de Jesus Baldez Neto
entre os canais pois não existe decodifi- (São Luis - MA) tem problemas com um Q11-------'
cador . te levisor que usa alto-fal ante de 1 6 ohm s FIGUR A 3
O mesmo leitor pe rgunta se um trans- e o mesmo queima com freqüência.

62 SABER ELETRÔNICA - Nº 170/86


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FM PARA RECEBER VHF
Como ouvir aeroportos, radioamadores dos 2 metros, serviços públicos e navios no seu receptor de FM? Esta é uma pergunta
que temos recebido com grande freqüência, principalmente por parte de leitores que residem em cidades com aeroportos
movimentados ou que gostam de
frequentá-los para ver (e ouvir) os aviões
chegando e decolando.
r . . --- --------,---- ---1.:r----- ---- -- - - ----1
A possibilidade de captar as comuni- J 1 )~ '\ Sl-2 CT3 1
1 VC3 '\, :
cações entre aeronaves e torre, ou entre t N_.
0
~ j
aeronaves e controle de solo, é muito in- 1
1
CT4 1
1
teressante, principalmente para quem 1
1
1
1
gosta de eletrônica e aviação. Muitos lei- 1 1 ANTENA

tores sabem que é possível "subir" um l ~r E~-:::--=.~-=-=-====~~=-::..=-=-====-.;..~ l


FM/SW

pouco a faixa sintonizada por receptores : ~(J) ai~~ :

de FM e assim chegar ao VHF para ouvir "'


"
1
11 .,
essas comunicações.
R9 i~
A faixa ideal para escuta de aeronaves I~

é entre 1°10 MHz e 125 MHz, mas indo


além podemos chegar aos radioamado-
res dos 2 metros ( 11 4 MHz) e até
mesmo a serviços públicos, polícia etc.
Em especial, para possibilitar uma
"transformação" mais simples, escolhe-
mos um receptor padrão que verificamos
ser de excelente qualidade, e ainda ter
por caracterfsticas o baixo consumo de
corrente usando apenas duas pilhas
grandes.
O receptor é o NATIONAL RF-4210W,
de três faixas de onda, que publicamos o
diagrama completo na edição 168.
A modificação
Uma das vantagens da modificação o
proposta é que ela não mexe com bobi- N
iC
nas, o que significa que a qualquer mo- x
mento, ressoldando apenas 3 compo-
nentes parcialmente desligados. volta- "·
mos a ter nosso excelente receptor de
FM.
Na modificação, apenas a faixa de FM
é desativada, passando a sintonizar entre
108 MHz e 150 MHz, aproximadamente.
O que fazemos é simplesmente o se-
o
guinte: !'
o
- Desligamos um dos terminais do
capacitar C4.
- Desligamos um dos terminais do
"'
>
~
o
."'
o

~
~ ...
capacitar C 1O e em seu lu gar, por baixo ...iC
da placa. soldamos um capacitar de
o oo
disco de cerâmica ou pi ate de 8.2 ou 1O N

pF. >~

- Desligamos um dos terminais do -,.


º-<
<'>>

capacitar C2.
o
Depois disso é só dar um retoque no
trimer de antena e no trimer da etapa os-
o"'....
>
ciladora. ~
Se possível. dê o retoque para obter "'g·
Q

um ruído de fundo mais forte (chiado) o


que atesta melhor recepção. isso com o
mostrador em torno do que seria 100
MHz em FM.
A faixa de aviação. com estas modifi-
cações. será sintonizada entre a "antiga
L
~
/CAPACITOR
508 A PLACA
SOLDADO •

marca" de 96 a 104 MHz.


Boa escuta!

64 SABER ELETRÔNICA - Nº 170/86


TV REPARAÇÃO FERNANDO G. CARVALHO

TV PHILCO MODELO 386


O leitor que nos manda o procedi- sinais de curto, pois sua isolação estava tores foram trocados e o televisor ligado.
mento para encontrar um defeito no tele- derretida. Os fios foram trocados e os en- Desta vez tudo OK. A imagem voltou
visor é principiante, mas revela uma se- rolamentos do fly-back foram testados. ao normal, juntamente com o som.
qüência lógica que deve servir de exem- A partir daí. foram testados os compo-
plo para os técnicos que também in iciam nentes próximos ao fly-back,estranhando- .----Mande seu "defeito'-'--~
nesta carreira. se logo um capacitor a óleo pelo fato do
O televisor PHILCO tipo 386 apresen- O )eitor Fernando G. Carvalho de
mesmo estar preto e com o valor virado
tava os seguintes problemas : Bagé-RS que enviou este defeito e
para a placa. Este óapacitor estava em
* Imagem e som inexistentes sua solução, assim como todos os
curto, causando com isso o aterramente
* Filamento do TRC apagado do sinal de salda horizontal e abalando procedimentos usados na sua desco-
* Fusistor (FR301) aberto berta, ganhou uma assinatura da Re-
todo o funcionamento do TV. O capacitar
* Leve zumbido de funcionamento em questão é o C429. vista Saber Eletrônica, e também dois
O leitor começou pela análise dos Esquemários da Philco.
O capacitar foi trocado e o aparelho li-
transistores T411 e T406.procurando uma Se voe§ também solucionou algum
gado . A imagem voltou, mas apareceu
eventual falha de isolamento. Os transis- defeito que queira relatar, principal-
dividida em quatro partes identificadas
mente se foi do tipo "diffci/" que lhe
tores em questão estavam normais. No no horizontal, e toda listrada (listas bem
teste do T406 aproveitou para verificar o deu alguma "dor de cabeça" e gosta-
finas no vertical).
estado de D407 que estava aberto. Li- ria de transmitir aos leitores sua expe-
O aparelho foi desligado e uma nova
gando o televisor, após a troca de D407e ri§ncia, escreva-nos. Não precisa ser
"caça às bruxas" começou, sendo en-
do fusistor, o televisor continuou a apre- especificamente defeito em aparelhos
contrados dois capacitores com fugas
sentar o mesmo problema. de 7V Pode ser qualquer tipo de apa-
acentuadas (C425 de filtragem da ten-
são +B4 e outro quádruplo, formado por relho eletrônico comercial. Os autores
Desta feita, examinou o filamento do .
TRC que estava em bom estado, e tam- C306, C307, C308 e C309, responsável
ganharão uma assinatura e
um jogo
de esquemas da Philco.
bém os fios de ligação que estavam com pela filtragem de +B 1 e +82). Os capaci-

i
! C434
!lOnF
! lKV
1
i
i
i
·-·-·-·-·- ·- ·-·-·----·-·-·- ·-·-·-·-·-·-·-·-·- ·-·-·-J

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 65


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FURADEIRA

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1 . '
Com- 12 gavetas de plástico trans-
parente com alça para facilitar o
- ·_
"•;, ..... , . ., , , ,: _.J
comutaç6o Para 11 O a 220 Volts.
transporte e dois ganchos atrás Sefeç6o de Velocidade (+ ou -) e
para voca fixá-lo na parede. Me- . safda com Jack P2. Ouando a
dida: 18x23x15 cm. Preço: furadeira n6o estiver ern uso, tanto
CzS 175.00.
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ela Quanto os fios de alirnentaçao
ficam aloj8tlos deste
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PF 1. é basicamente um oscilador tamanho m
Para medições de VOitagem Cl.C. e Que aproveita os enrolamentos SUG-301, . -'2 8 mm,
/ CA. 220Vou 1 IOV. Liga-se os ter- sob reste, e inçJicando por meio de d teflon"' • .
minais do teste néon nos dois
um diodo LED; se .o enrolamento
es 16r.8o.
Pôlos da tornada ou fios; ficando está perfeito ou em curto circuito. Cz
acesa. ternos urna VOitagem de modelo profissional.
· de
220Vou 11ov. ezs
10.00. O teste é feiro, Pôrtanto, dinamica- MASTERi.mara interna
mente' e desra forma é pratica- .ccpm22mm.
c CzS 276,00.
mente infalível o resultado obtido.
13
A ap/icacao dos restes não está res-
trita a televisores Que usam Válvu-
las, P<>dendo Pôrtanto, serem apli- ·
cados a todos os tipos de !e/ev1so- ·
rei ' (a Váivulàs e transistorizados).
Convém observar Que o aparelho é
destinado unicamente a compro-
vação dos componentes acima.
Dimensões aprox.: 10x7x10 cm:
Peso aprox.: 300 g.
Preço: CzS 605.bo.

s dcol-
o~comprip - . 4 pequeno 12.80
6 3-grc;inâes a 11.20 SP-5A ............ ermi-
P.t.RA PILH.t.5
4~~
SP-1 o) .............. omprô· hetes ......... enas dt 80
SUfORTES paralelos
-11 4 gronde.s ..... 21.15,, do
Sp (obert andes ao cl 1 55· SP-5T ........... 12'cA-
SP duas...... "EM PÉ -( berto) ......... .....
17 4 gr "EM .PÉ" nais .... .. ..... uenos t11'{'6 80 Ferro de soldar de 6W e· 6 Volts
SP.ó ~ .............. 1ÚO
4
duos e 6 rondes 32 45
SP-12 PSg ....... .. .... /PHI· d~_ f grond~".
8 4 ..... 32.45
NO~(,'p;;quena~ -~~olela .. s
Leve e funeiona/, tem
0
compri:
rnenro de uma caneta esterográ-
p/PHILI ... uenas P 40 S PHILIPS ........ dfios .......
SP-13 4 ""'! "dfios9.HI· p/ 2 pequenos 7 .20 SP- 4 médios P lodo ... f1ca. Funciona com Qualquer fonre
de 1A x 6 Volts, com fonte regu{á.
pequen~sdcolche-
"beiro rio p/ p SP-1 p/r6dias SP-9 e duas, mesmo 20.20
LIPS. 4
s~tsE1 ~22 <~.~'.~11 .20
uenos RP31 duas paralelos Ve/ VOcê contra/a a temPeratura.
13-A "beira no 13 .30 6 médios lodo....... APesar de ter só 6W. funciona
LIPS ................ 9.40 SP-10
três a três, mesmo . .15
tes.14Q~·~·nde ...... .. .. ~~mprip SP-fx5 4 ~uenas
N )M .......... dfios ...... . 21 como um de 30W, devido à sua
(3 8.90 · alta eficiência. Corn ele, Você
SP-15 2 grandes ao 10.35
~~-(aberto) ....... nunca · vai Unir acidenrafmenre as
trilhas de Cobre. Ponta de uso Pro-
longado. CzS 138,0Q.
CA'ACITORrs ''i:T.:oúncos DI ALU-
MN/O . /C/T Aa.7
uF Provador de· ai
bateria. Testa a~ernador/ dlnamo e
0,22
16V 2SV 40V
0,33 -.- 63V
2.00 teria, através de 3c~nd1çôes da ba-· "CAPACITORES"
0,47 2.00 . loridos. Determina IOdos lêo co- POLIESTER
0,68 2.00 ou dínamo se o alternador METALIZ.ADO
1,0 2.00 Czs 66,00. esrl! funcionando. "EPOXI"
1,5 2.00 lKx400y
2,2 2.06 ........ . 1.30
2K2X.400V ..
3,3 2.20 ··· ····· ··· 1.30
4,7 ·2K7 X 400V ... .... ....... 1.30
2.40 3K3 X 400V .............. 1.30
6,8 2.00 2.80
10 2.05 3K9 X 400V .... .......... 1.30
2.00 2.20 2.80 4K7X400v ............ :. l .30
15 2.08 2.40 3.00
22 2.30 2.50 5K6 X 400V .......... .... 1.30
2.20 2.90 lPU-10\ 6K8 X 400V ......... .... . 1.30
33 2.30 2.70 3.00
47 2.50 2.80 pRt-UNIVERSAI. . . 8K2 X 400V ............ .. l .30
2.40 2.65 3.30 IOKX400V ......... ..... l.30
68 2.60 3.60 .
100 2.80 3.50
· 4.00 Caracterfsticas~iolão. microtone , v1- 12KX400V .............. l .40
2.80 3.05 l5KX400V .............. l.40
220 3.32 4.30 5.70 p/ guitarra. Volts.
330 5.30 - d 9 a 20 18KX400V ... ........... l.40
4.00 4..7() 7.50 traia. tação: cc e 1 S mA. 22K X 400V ........... ... l .45
470 4.78 6.00
6.30 9.80 -Alimen . o.e a • 27K X 250v .............. 1.40
680 6.00 8.20 10.30 Consumo . dB
1000 6.80 10.20. 12.03 35 33K X 250y .............. 1.45
7.51 8.60 - nhO : : 4,3mV . . 7K. 39K X 2SOV .............. l .50
1500 9.70 - Ga ·bilidada · trada · 4
2200 11.40 - Sens1 eia de en OmV. 47K X 2SOV ........ .. .. .. l .'5Q
11.00 20.70 - lmpedãnde salda: 2S maior que 56K X 250V .............. 1.60
3300 11.80 31.40 62.60 _ Tensão sinal/ruido · 68K X 2SOV .............. 1.65
_ Relação ue 0.06%. 82K X 2SOV .............. 2.05
aooe . . menor q IOOKX250v .. .. ........ 2.2o
_ Oistorc;ã 0; 72,QO. 120KX 2SOV ............ 2.50
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e~
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de _ba_1x1ssima distorção
poss1b1l1ta ~o montador corri ir
c.som Proveniente da fonte
sracrer/st1c8s:
son~ra ·
o

-tensao de alimemaç!Jo: volt


. 1 : ai:so do contr. graves: +22 d;·
aracter st1cas: . .
1 • fonte simétrica~ e contra curto .
12
ai:so do contr. agudos: + 12 dB.
•protetor térm\\ow RMS ; ... - d1storç1Jo: inferior a O O l %
- sarda normal: 650 m\Í. ·
.
•potência de . de 0.1%:. - Salda Profissional: aso mV
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68pF 1.20
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IOOpF 1.21 PTL!o. CzS 12,00.
120pF 1.80
1.21 2.00
150pF - Pré-amplificador 1030, estéreo,
1.21 2.00 CzS 35.00.
180pF 1.21
220pF 2.00
1.21 2.00
270pF
330pF
1.40
1.40
2.00
2.15
Pedid~ mínimo CzS 90.00
390pF 1.40

Nome::=::=~~~~-----------~==============
470pF 2.15
1.40 2.15
560pF 1.40
680pF 2.15
1.40 2.15
820pF 1.40
IK 2.40
IK2
IKS
1.40
l.80
2.:4()
2.40
Endereço
1.80 2.4Q
2K
1.80 3.30
2K2 2.00
2K7 3.30
2.20 3.30
3K3 2.20
3K9 3.70
4K7
2.20 3.70 CEP ----- Cidade Estado _)
2.20 3.70
:Bairro==================================================
=-==-----:-::-::-=-:-:-::::-:-:-:-::-::-::-= - - - ---
~
·------------ - - - - - - -- --- - ~--­
o
·~20
-
...J CURSO DE ELETRÔNICA
Na lição anterior estudamos o principio de funcionamento de um
dos componentes mais importantes da eletrônica e também da eletri-
cidade moderna: o transformador. Vimos de que modo podemos fazer
este componente trabalhar com correntes continuas pulsantes ou al-
ternadas e, também, de que modo o transformador muda as carac-
terfsticas· desta corrente, alterando sua tensão. ou imped§ncia. Nesta
lição ainda falaremos. do transformador, mas agora de um modo prá-
tico. Veremos.quais são os tipos de transformadores que encontramos
nos equipamentos eletrônicos e suas peculiaridades. Veremos de que
modo podemos.reconhe,~er estes transformadores e o que eles fazem
exatamente em cada caso. Não são todos os tipos que abordaremos,
pois não temos.espaço para isso, mas os-principais estarão presentes
ajudando o leitor a conhecer um pouco mais de eletrônica.

LIÇÃO 20
OS TRANSFORMADORES NA PRÁTICA

Fundamentalmente, um trans-
formador consiste em dois enro-
lamentos, acoplados magnetica-
mente de modo que a corrente
estabelecida num possa resultar
numa transferência de energia
para o outro. ·
Como fazer o acoplamento
magnético, que tipo de corrente
induzir, qual a potência, são al-
guns dos pontos que influem na
construção de um transformador.
Para efeito de estudos dividire-
mos então os transformadores
em tipos que passamos a estudar
a seguir.
11 11
20.1) Transformadores de NÚCLEOS F

alimentação
Esses transforryiadores traba-
lham basicamente com a tensão
FIGURA 1
da rede de alimentação de 60 Hz,
11 O Volts ou 220 Volts, con-
forme o caso, modificando-a de
modo a poder ser usada em cir-
cuitos eletrônicos.
A baixa freqüência permite a
utili.zação de núcleos de ferro la-
minado, que podem ter qualquer
um dos dois formatos mostrados
na figura 1.
Na figura 2 temos a monta-
gem básica de um transformador
desse tipo.
O carretel de material isolante
em que são enroladas as duas
bobinas (uma sobre ·a outra -
normalmente o secundário sobre
NÚCLEOS "E-I"
o primário) é encaixado no nú-
cleo que depois pode ser dotado
de uma proteção que também
serve de fixação.

68 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


CURSO DE ELETRÔNICA
Por que ferro laminado? O primeiro deles, de alta ten- alimentação de aparelhos tran-
Entra em jogo um fenômeno são, com valores tipicamente en- sistorizados ou que usam circui-
denominado "correntes de Fou- tre 120 e 500 Volts, mas com tos integrados, conforme mostra
cault" ou "correntes de turbi- correntes müito baixa, entre 1O a figura 5.
lhão" que consiste no seguinte: mA e 100 mA, é usado para ali- Estes transformadores forne-
se aplicarmos uma corrente alter- mentar os circuitos de placa cem tensões entre 5 e 50 Volts,
nada a uma bobina de modo que (anodo) das válvulas que exigem tipicamente, com correntes que
ela produza um campo magné- altas tensões. variam entre 50 mA e 5 A. Veja
tico, e nesta bobina existir um nú-
cleo de material condutor, neste TRANSFOR MA DOR OE FORÇA

próprio material serão induzidas PARA VALVULAS


correntes que tendem a circular ,----250
por um circuito fechado, con-
forme mostra a figura 3.
Esta corrente encontra a resis-
tência do próprio material que
então converte a energia dispen-
dida no processo em calor. O nú-
cleo se aquece e tende a haver
uma perda de rendimento no
transformador.
t6,3
FIGURA 3 Ls.3
e~ FIGURA 4

Depois temos um secund~rio que é o produto tensão x corrente


de 6,3 V usado para alimentar os do secundário que determina o
filamentos das válvulas, que de- tamanho deste componente.
CORRENTES
BOBINAS
INDUZIDAS
vem trabalhar quentes. Assim, um transformador de
Em seguida podemos ter ainda 5V x 100 mA (0,5 watts) é muito
Se reduzirmos o circuito possf- um secundário de 5V para a vál- menor e mais leve também que
vel para as correntes induzidas, vu la ret ificadora, já que antiga- um transformador de 30V x 2A
podemos ter uma perda menor e mente os diodos de silício ainda (60 watts) . (figura 6)
maior rendimento para o trans- não eram usados para essa finali- Os secundários desses trans-
formador. dade como hoje. formadores podem ser simples
Mais comuns na montagem de ou então dotados de uma to-
A maneira simples de se fazer
hoje são os transformadores re- mada central. obtendo-se assim
isso é utilizando placas finas de
dutores de tensões relativamente duas vezes a tensão para que são
metal no núcleo separadas por ·
baixas no secundário, usados na indicados. O motivo disso será
uma resina isolante.
Podemos encontrar estes
transformadores com diversas
especificações.
Temos então o tipo de trans-
formador conhecido como "de 12 V
força" encontrado em antigos

"°3
.aparelhos de válvulas cuja apa-
rência e símbolo são mostrados
na figura 4. 110 o
Esse transformador tipica-
12
mente é dotado de um enrola- o o
mento primário com diversas en-
12 V
tradas de tensão, conforme a
rede em que será ligado, e sele-
cionadas por meio de uma chave.
Em lugar de um único secun- FIGU RA 5
dário podemos ter diversos se-
cundários.

SABER ELÉTRÔNICA - NV 170/86 69


-
CURSO DE ELETRONICA
zumbidos. A blindagem do trans-
formador neste caso deve ser
bem planejada, assim como seu
posicionamento no equipamento.
TAMANHOS Uma outra possibilidade está
RELATIVOS no uso de transformadores com
núcleos toroidais, conforme mos-
tra a figura 9.
Além de poderem ser meno-
res, esses transformadores apre- .
sentam menor dispersão de li-
nhas de força e portanto menor
nfvel de irradiação de zumbidos.
30V X 2A 5V X 100mA

! rv"
,-----{())12

Í2 VOLTS

,!'"""' rv / . . . TRANSFORMADOR
TOROIDAL
FIGURA 9
'-----(012

FIGURA 7 Lembre-se:
* Os transformadores de força
ou alimentação são enrolados
visto em lições futuras quando fa- exemplo amplificadores, o campo com núcleos de ferro laminado.
larmos da retificação. (figura 7) magnético do transformador * O ferro laminado reduz as
O tipo de conexão de primário pode ser causa de indução de correntes de Foucault
à rede desses transformadores
também varia.
Assim, é muito comum termos
transformadores com enrolamen~ NA REDE DE llOV NA REDE DE llOV
tos primários que podem ser liga- a
dos tanto na rede de 11 OV e 220V
220V. Duas são as formas de li- llOV
gação, mostradas na figura 8.
No primeiro caso , o enrola-
mento único é dotado de uma to-
mada . Se ligarmos o transforma-
dor na rede de 11 OV usaremos o
o
llOV
llOV [ a
[
fio comum (OV) e a to mada ov
(11 OV). Se ligarmos o transfor-
mador em 220V usaremos o fio
conium e o extremo do enrola-
mento (220V)
No segundo caso temos dois
enrolamentos separado . Para
220V sua ligação será em série,
e para 11 OV em paralelo . Muito
cuidado deve ser tomado nessa
ligação, pois os enrolamentos em
[ 220V
[
fases opostas causam forte curto-
circuifo que queima o compo-
nente.
Nos equipamentos sens1veis NA REDE DE 22 OV NA REDE DE 220V
que trabalham com sinais de FIGURA 8

baixa intensidade, como por

70 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


CURSO
-
DE ELETRONICA
20.2 - Transformadores de
DRIVER OU SAÍDA FIGURA 10
salda e drivers
Os transformadores de salda e PARA VÁLVULAS

drivers (impulsores) são encon-


trados em amplificadores de
som, operando com sinais de fre-
qüências que se situam na faixa DRIVER OUSAÍ~A
PARA TRANSISTORES ; .
audlvel, ou seja, entre 20 Hz e
20 000 Hz, tipicamente .
~,,.
Esses transformadores se as- o
semelham muito aos transforma-
dores de alimentação ou força,
exceto pelo tamanho em alguns
casos, pois também são enrola-
dos em núcleos de ferro lami-
nado .
Temos dois tipos básicos de
transformadores drivers e salda,
conforme mostra a figura 1O. etapa impulsora através de um pois além do turbilhão das cor-
Os maiores são encontrados transformador. rente~ de Foucault existe ainda o
em circuitos de potência e apare- 20.3 - Transformadores de fenômeno da histerese.
lhos com válvulas . Num circuito RF e FI Na figura 12 temos uma curva
que uti'liza válvulas, por exemplo, Nas aplicações que envolvem de magnetização e desmagneti-
a impedancia de saída é da or- freqüências muito altas, o núcleo zação de um material ferroso tí-
dem de 2 000 a 1O 000 ohms, laminado não pode ser usado, pico.
Podemos observar que a mag-
TRANSFORMADOR netização é mais "fácil" que a
DRIVER desmagnetização, havendo assim
uma certa "inércia" no processo.
TRANSFORMADOR'DE SAÍDA Este problema é resolvido com
/ a pulverização do material ferroso
que então forma pequenos grãos
que, depois de aglomerados. le-
vam ao material final do núcleo.
+
Na aglomeração os grãos são
isolados, de modo que as corren-
tes geradas ficam confinadas a
minúsculos volumes.
O resultado é a capacidade
deste material poder operar em
transformadores de freqüências
muito altas.
FIGURA 11
O material mais comum que
usamos como núcleo é a ferrite,
que pode ser encontrada em bas-
enquanto o alto-falante tem ape- tões de diversos formatos ou
nas 4 ou 8 ohms. Já num circuito mesmo peças, conforme mostra
transistorizado, a impedancia de a figura 13.
salda estará entre 100 e 2 000 Na figura 14 temos alguns
ohms e o alto-falante, novamente, transformadores para altas fre-
terá os 4 ou 8 ohms. DESMAGNETIZAÇÃO qüências, que são enrolados em
As potências é que realmente
determinam as dimensões dos
componentes.
\ bastões de ferrites ou em formas
sobre estes núcleos especiais.
Veja que, em alguns casos. o nú-
O transformador driver ou im- cleo pode se movimentar dentro
pulsor é utilizado para adaptar as do transformador de modo a ha-
características do sinal quando ver um ajustamento de carac-
eles passam de uma etapa para terísticas de funcionamento.
outra de um amplificador. Um tipo muito comum de
Num rádio transistorizado ou transformador de alta freqüência
amplificador de gravador cassete é o transformador de FI ou Fre-
é típico o circuito da figura 11. A FIGURA 12 qüência Intermediária que apa-
etapa de saída recebe o sinal da rece na figura 15 e é encontrado

SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 71


CURSO DE ELETRÔNICA
na maioria dos receptores de rá-
dio.

1
CILINDRO Este transformador trabalha
com sinais de freqüências fixas,
() como por exemplo 455 kHz em
AM e 10,7 MHz em FM, sendo
\
AJUSTAVEL
ajustado para isso através de seu
próprio núcleo.
"E" Observe que o enrolamento
destes transformadores é do tipo
"Honey Comb" ou "ninho de abe-
lha". Este tipo de enrolamento
permite reduzir as capacitâncias
entre as espiras do emolamento
que é um fator negativ0 no seu
funcionamento.
Nos receptores de rádio exis-
tem etapas que operam com si-
nais ,de altas freqüências fixas
TORÓIOE que devem ser amplificadas. A
passagem do sinal de uma etapa
para outra é feita através desses
transformadores.
Um tipo especial de transfor-
mador que possui núcleo de fer-
FIGURA 13 rite é mostrado na figura 16.
Trata-se do Fly-Back ou transfor-
mador de safda horizontal usado
em televisores.
Esse transformador tem por
função gerar uma tensão muito
alta (M.A.T.) da ordem de 12 000
a 25 000 volts para aceleração
dos elétrons no tubo de imagem
ou cioescópio.
Para se obter maior rendi-
mento e também para gerar os
pulsos na freqüência necessária
à produção da imagem, em lugar
de excitarmos este transformador
com a corrente da rede, o faze-
mos através de válvulas, transis-
tores ou outros componentes,
FIGURA 14
como mostra a figura 17.
O núcleo de ferrite em for ma
de anel permite bom rendimen-
to na transferência de energia.
O posicionamento deste nú-
cleo também é tal que facilita o
isolamento da altíssima tensão
produzida. Veja qUe este transfor-

Pi
mador possui diversas tomadas
no enrolamento primário.
A blindagem dos transforma-
dores de FI é outro ponto a ser a-
nalisado.
ENROLAMENTOS Conforme a aplicação. exige-
HONEY COMB se que o transformador tenha
3 uma carcaça de meté;JI. que deve
TRANSFORMADOR ser aterrada. a qual além de dis-
FIGURA 15
DE FI persar as linhas de campo, pro-
voca a indução de correntes que
são desviadas para a terra.

72 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


CURSO DE
-
ELETRONICA
FIGURA 16

:J
O material mais usado nessas
blindagens é o alumfnio que, por
ser diamagnético, dispersa as li-
nhas de força do campo, não in-
fluindo nas caracterfsticas do
componente em si. ·
Lembre-se
* Ferrite é um material com-
posto magnético que não conduz
a corrente e que é usado no nú-
cleo de transformadores e bo-
binas
* A ferrite é usada como nú-
cleo de transformadores e bobi-
nas de alta freqüência.
20.4 - Transformadores de
RF sem núcleo
Na realidade o núcleo existe,
FIGURA 17 sendo o próprio ar, mas a deno-
minação dada é perfeitamente
válida, pois não existe um mate-
rial sólido.
Os transformadores sem nú-
cleos são utilizados em aplica-
ções de altas freqüências, onde
por menor que seja o acopla-
mento magnético. se tem com fa-
EN ROLAMENTOS cilidade uma boa transferência
INTER-PENETRANTES de energia .
Na figura 18 temos alguns ti-
pos comuns de transformadores
para RF sem núcleo.
Se o iio usado for suficiente-
mente grosso, 3 hobina de cada
enrolamento pode ser auto-
sustentada. Caso contrário , pode-
ENROLAMENTOS F IGURA 18 se utilizar uma forma de material
ALINHADOS
condutor. Esta forma pode ser
um tubo de rapelão, fibra. plás-
tico etc.

SABE R ELETRÔNICA - N9 170/86 73


CURSO DE ELETRÔNICA
É claro que este não va
le para o autotransformador. O
que ocorre é que as espiras de
um enrolamento podem ter con-
tato elétrico com as de outro.
prejudicando assim o isolamento
do transformador.

Bit!
Mesmo sém núcleo, podemos
ter a necessidade de usar olinda-
. gens que serão semelhantes a
dos transformadores de RF com ·
núcleos de ferrite.
SÍMBOLO
Normalmente, para estas bobi-
nas o número de espiras usadó
CAPACITOR em cada enrolamento depende
e
FIGURA 19
também da freqüência de opera-
ção do circuito.
De fato, muito mais que um
simples enrolamento primário ou
secundário, forma-se um circuito
RUIM BOM
ressonante, ou seja, um circuito
que responde a uma única fre-
qüência, conforme explicações
que serão dadas nas lições futu-
ras.
É pois normal que os transfor-
madores de RF sejam também
dotados de capacitores ligados
em paralelos com os enrolamen-
tos, conforme mostra a figura 19.
d) Curto-circuito com núcleo
ou carcaça - Esse problema
pode ocorrer quando as espiras ·
de um enrolamento fazem con-
tato com a carcaça de metal.
Esse problema pode ser detec-
tado facilmente com o multfme- .
FIGURA 20
tro.
Lembre-se
20.5 - Problemas com trans- A resistência medida num en- * Um transformador em mau .
formadores rolamento com continuidade, isto estado prejudica o funciona-
Que tipo de problema pode é, em bom estado, depende da mento de qualquer equipamento.
apresentar um transformador que espessura do fio e do número de Tirando dúvidas
não funcione direito numa aplica- espiras. Assim, podemos deduzir " - Como podemos identificar
ção? que os enrolamentos de baixas um transformador?" "
Diversas são as· "panes" que tensões e altas correntes devem Realmente, esse é um pro-
este componente pode ter e que apresentar resistências bem me- blema que ocorre com muitos lei-.
são relacionadas e explicadas a nores que os de altas tensões. tores que compram transforma-
seguir: dores ou os conseguem de ma-
a) lnterrupç§o de um dos enro- b) Curto-circuito entre espiras terial velho.
lamentos - Pode ocorrer que, por - Este problema pode ocorrer por Para os transformadores apro-
qualquer motivo (sobrecarga, oxi- uma sobrecarga, quando então o veitados de material de sucata, o
dação, esforço mecanico), o en- isolamento de esmalte entre as melhor consiste em se obter o
rolamento (primário ou secun- espiras é queimado e mesmo o esquema do aparelho onde está
dário) de um transformador seja isolamento de papel entre cama- a identificação do componente e
interrompido. das é desfeito. O teste de multf- suas caracterlsticas. Entretanto,
Quando isso acontece, o trans- metro não revela este problema, para transformadores de força e
formador não funciona. O teste mas podemos constatá-lo visual- de salda, as coisas são mais sim-
de interrupção de enrolamento mente pelo enegrecimento do fio ples.
pode ser feito facilmente com um do transformador e o próprio Para os de força, existem nor-
multfmetro na escala interme- cheiro de "queimado". malmente as marcações diretas
diária de resistências, conforme c) Curto-circuito entre enrola- das tensões de entrada e saída
mostra a .figura 20. mentos conforme mostra ·a figura 21.

74 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


-
CURSO DE ELETRONICA
Para os de saída. -sabemos que.
existe uma dependência de valor
entre a válvula que é usada e o
alto-falante (normalmente de 4
ou 8 ohms) .
Assim. identificada a válvula.
passamos a saber qual é a impe- ENTRADAS SAÍDAS ALTA
dância do transformador! TENsÃO
Para os transformadores dri-
vers e salda. de transistores. o
melhor no momento da desmon-
SAÍDAS FILAMENTOS
tagem de um rádio velho é fazer a SAÍDAS FILAMENTOS 6 VOLTS
identificação pela posição em 5 VOLTS

que se encontram: o transforma-


dor de saída é o que vai ligado ao
alto-falante. Se dispusermos do
circuito. poderemos ter uma idéia
FIGU'RA 21
das características (impedâncias)
do transformador.

FIGURA 22

Para os tipos comprados. é As lâmpadas neon precisam A forma de onda da corrente


sempre importante ter na caixa a de uma tensão mínima da ordem gerada é muito aguda, de modo
informação de suas característi- de 80V para acender. mas pode- que no secundário do transfor-
cas e dos fios de ligação. pois po- mos obtê-la a partir de uma pilha mador podemos encontrar pul-
dem haver variações de código ( 1.5V) usando este circuito em sos ou picos que chegam mesmo
de fabricante para fabricante . que aparece o transformador. aos 600 volts!

EXPE R l~NCIA 20 Encostando simplesmente o


O transformador -tem um pri-
Transformador elevador de mário de 110/220V que é usado "fio na lima . a lâmpada pisca e de-
tensão como secundário ligado â lâm- pois permanece apagada . Por
pada e um secundário (que é quê?
Eis uma experiência simples
usado como primário) de 6 a 12V Na figura 23 temos o mesmo
que permite acender uma lâm-
com corrente de até 250 mA. circuito usado como "excitador
pada neon com uma pilha ou en-
tão "excitar os nervos " de al- de nervos".
Raspando o fio na lima. obte-
guém com apenas 1.5 V.
mos uma série de interrupções O potenciOmetro serve para
O circuito da primeira parte da da corrente que se torna assim . controlar a intensidade da des-
experiência é mostrado na figura pulsante e passa pelo transfor- carga da "vitima" que deve segu-
22. mador. acendendo a lâmpada . ra r nos fios .

SABER ELETRÔNICA - N9 .170/86 75


-
CURSO DE ELETRONICA
PONTAS DESCASCADAS
(SEGURAR)

FIGURA 23

Questionário 7. Que tipo de indicação no 2. Magnético.


1. Que tipo de núcleo usa um multímetro na prova de continui- 3. Materiais ferrosos.
transformador de força ou ali- dade dá um transformador com 4. De corrente continua pura.
mentação? enrolamento aberto (interrom- 5. São transformadores que
2 . Qual é o enrolamento que pido)? o núcleo tem forma de anel.
fica por cima num carretel de 6. 100 V CA.
transformador? 8. Por que precisamos da lima 7. 4 A.
3. O que é ferrite? na experiência 20 para obter o 8. 10 ohms.
4. Que tipo de transformador acendimento da 1ampada de 9. Ohm.
opera em 455 kHz? forma mais efetiva?
Código de Cores Pars
5. Que tipo de transformador
usa núcleo de ar? Respostas da lição anterior Transformadores
6. O que é um enrolamento 1. Nos dois casos há indução Damos na figura 24 um código
Honey Comb? pois existe movimento relativo. para transformadores.

76 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


Montagens para aprimorar
seus conhecimentos Newton C. Braga

MEDIDOR DE ISOLAMENTO
Na lição de nosso curso estudamos alguns tipos de transformadores e vimos que, entre outras coisas, estes
dispositivos podem ser usados para elevar a tensão. Usando então um transformador como base, propomos a
montagem de um útil medidor de isolamento parB testes de capacitares, fios, interruptores _etc.

Um medidor de isolamento nada mais Veja que este valor de pico alto se deve após a retificaçilo é este valor que é ob-
é do que um circuito que aplica uma alta ao fato do sinal nilo ser senoidal, con- tido nas pontas de prova.
tensifo ao componente, ou circuito em forme mostra a figura 1. O valor médio, De qualquer forma , se o leitor tocar
prova, e verifica se existe corrente de se formos considerar, será bem menor· e nas pontas de prova durante o uso do
fuga. A corrente, muito fraca . da ordem aparelho. isso com o trim-pot no seu mí-
de milionésimos de ampêre, deve ser nimo, o choque pode ocorrer .
V
detectada por um instrumento sensível. O instrumento serve para indicar a
O medidor que propomos consiste fuga. Veja que usamos a alta tensilo jus-
num inversor que eleva a tensão de 4 pi- tamente porque temos correntes maiores
FIGURA 1
lhas comuns. a mais de 400 volts que, com resistências maiores.
entilo, usamos para os testes .
Apenas para exemplificar: se aplicar-
Com esta tensilo. uma fuga, mesmo
que pequena, resulta numa corrente que
pode ser facilmente medida por um VU-
____ , mos 1V num circuito que tenha uma re-
sistência de 100 megohms
Meter comum . (100 000 000 ohms) , a corrente será de
Um transformador que opera "inver- apenas 10-• A ou 0,01 A, que não poderá
tido" é a base do projeto. funcionando ser acusada por um instrumnto de 200
como elevador de tensilo, de um modo µA. No entanto, trabalhando com 500V,
estudado na lição de nosso curso de le- na mesma resistência, ternos uma cor-
trônica. rente de 5 µA que pode ser detectada
pelo instrumento (movimento de uma
marca na escala, aproximadamente).
Caracterlsticas

Tensilo de alimentaçilo ................. 6 V


Tensilo de teste ... ..... .... 400 a 600 V
Freqüência de operaçilo .. 1 kHz (aprox.)
Corrente máxima indicada .. .... 200 µA

Funcionamento
Para que um transformador possa ope-
rar, alternando a tensilo de um circuito ,
esta tensilo deve ser alternada ou entilo
continua pulsante.
Como podemos alim.entar o circuito PONTAS
com pilhas (corrente continua pura) é DE
PROVA
preciso começar com uma alteraçilo . Te-
mos entilo um oscilador de áudio. em
contrafase, com dois transitares, aprovei-
tando o enrolamento de baixa tensilo do
transformador para determinaçilo da fre-
qüência.
Estes transistores transformam a ten-
são contlnüa da pilha em uma tensilo
continua pulsante que é aplicada ao enro-
lamento primário (de baixa tensilo) do
transformador. ·
No secundário do tranformador (enro- FIGURA 2
lamento de alta tensilo) obtemos uma
corrente alternada cujo valor de pico pode
ultrapassar os 600 volts em alguns casos.

SABER ELETRÔNICA - N9 170/S6 77


FIGURA 3

PONTAS DE
PROVA 1

Montagem meter de amplificadores, no entanto Para usar é preciso lembrar que temos
pode ser usado um miliamperfmetro de alta tensão nas pontas de prova e que,
Na figura 2 temos o circuito completo 0-1 mA com menor sensibilidade para o portanto, o dispositivo em teste deve
do aparelho. espelho. suportá-la. Assim, não tente testar tran-
Na figura 3 temos a sua montagem sistores, diodos semicondutores de bai-
numa placa de circuito impresso,
Prova e Uso
xas tensões ou capacitores para menos
observando-se que o transformador e as Para provar o aparelho basta ligá-lo, de 500V.
pilhas são instaladas fora desta placa. unir as pontas de prova e verificar se o
Dado o consumo de corrente da uni- microamperfmetro tem sua agulha movi- ----Lista de Material----
dade, recomenda-se o uso de pilhas mé- mentada. Ajusta-se então o trim-pot para
dias ou grandes na fonte. deflexão de fim de escala ou de acordo
O 1, 02 - TI P31 ou equivalente - tran-
Tendo um voltímetro disponfvel com com o previsto na escala de resistências
sistores NPN de potência
elevada impedâcia (resistência de en- tomadas como padrão.
trada) pode-se calibrar a escala em fun- Dependendo do transformador, pode D 1 - 1 N4007 ou BY127 - diodo retifi-
Ç ão de Megohms, utilizando-se para isso ser necessário alterar C3 ou mesmo R 1 e cador de sillcio
a lei de ohm. Ligue entre as pontas de R2 para se obter maior rendimento . T1 - Transformador com primário de
prova resistência padrão (de 1 M a 50M) O consumo de corrente em funciona- 110/220V e secundário de 6+6 V de
e anote a deflexão, ajustando, conforme o mento estará em torno de 100 mA, de- 100 a 500 mA
desejado, o trim-pot junto ao instru- pendendo do transformador usado. Se o M1 - VU - meter de 200 µA
mento. consumo for muito maior (acima de 250 P1 - Trim-pot de 470 k
O capacitar C4, estando submetido a mA, por exemplo) pode-se aumentar o R1, R2 - 1k5 x 1/8W - resistores (mar-
alta tensão deve ter alto isolamento. Um valor de R1 e R2 para 2k2 ou mesmo rom, verde, vermelho)
tipo com pelo menos 1 000 volts é ne- 3k3. R3 - 47k x 1/8W - resistor (amarelo,
cessário para esta função. Para alimentação com 12V, que é op- violeta, laranja)
O transformador é de alimentação, cional, os transistores devem ser dotados C1, C2 - 10 nF - capacitar cerâmico
com primário de 110/220V e secundário de pequenos radiadores de calor. C3 - 100 nF - capacitar cerâmico
de 6+6V, com corrente entre 1100 e Se o leitor quiser pode acrescentar C4 - capacitar de 100 nF x 1 000 V
500 mA uma chave comutadora no enrolamento Diversos: placa de circuito impresso, su-
O instrumento é um microamperfme- de 110/220V obtendo assim duas ten- porte de pilhas, pontas de prova etc.
tro de 0-200 µA do tipo usado em VU- sões de prova.

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78 SABER ELETRÔNICA - N9 170/86


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Bairro J 1 1 1 CEP~I~~I~~I~J
Cidade ._I---'---'---'--'---'--'---'---L-1---'---'---'--'---'--'---'--'l'---'-I__...___.__,___.__..L-J---1_.I Estado
Ag. do correio mais 1 I. I. I. I.
rn
próxima de sua casa .

Data ___; ___; 1986 Assinatura - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -


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DR/SÃO PAULO
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INSTRUMENTAÇÃO INDUS-
TRIAL
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,-,-,e os principais dispositivos de estado
sólido e foto-eletrônicos. Eis um as·
Harold E. Soisson sunto que deve ser estudado por to-
687 pg. - CzS 468.00
Sistemas e técnicas de medição e
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contro le operacional. . reem bo lso posta l


são acompa nhad os de co nh ecimento sobre os
obra, além eº
maior da eletrôn~~erna. Nesta

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":1os .u~~rdagem _c ompleta dos
" layout" da placa de c1rcur:.o - ~,,.:es ·pos de instrumentos en- circuitos 111tegrados, da microeletrô-
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pressa. além de um desenno e 2- nica e dos circuitos eletrônicos bá-
James Shen cor::rados em suas a~i@:ies. Atra-
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Este livro é o resultado de diversas característ icas elétric as dos trar- Q o p.mfls:s·o sentido de fazer
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crocomputador compatíve l com
gens, pinage ns e d1agra as e - do ~ca e a inda lhe ajudar a Francisco Auiz Vassallo
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para os programadores em APPLE- por grupos de aplicações) Eis aqui um livro que nifo pode faltar
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cassetes, microcomputadores, e res com a experiência do ~an .....- gra de aceitaçã~í}u mente por ser ro manual de consulta.
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conversao para operare m satis- exatamen te a reto ar os e e-er- NICA
tos fundame ntais da e e rõn ca O ;- ta do ass nto da maneira mais objeti-
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trônica . composto de uma parte ~- se resume no conhecimento das fór-
téorica e outra prática, próprio DESENHO ELETROTÉCN ICO E
ELETROMECÂN ICO A ELETRICIDADE NO AUTOMÔ- mulas. O tratamento matemático é
para construir o seu 'TRANSCO-
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nico , estudante ou engenheiro. ca. O estudo desta teoria se ba- de imagem e ·de 10m, o autor ensina derna. Manuais; obras técnicas, catá-
se ia normalmente em recursos como ch egar ao defe ito e como repa· logos dos mais diversos produtos ele-
matemáticos que gera lment e o rá·lo. Tomando por base que o pos· trônicos s<fo escritos nest~ idioma.
técnico médio não possu i. Este su idor de um aparelho de TV pode
301 CIRCUITOS livro procura manter a ligação en-
apenas dar informações sobre a ima· MANUAL PRATICO DO ELETRI·
tre os conceitos teóricos e os res-
Oi.versos Autores pectivos modelos físicos, sal ien- gem e o som, e que os técnicos ini· CISTA
375 págs . - CzS 204,00 tando , outrossim, o fato de que a ciantes nifo possuem elementos para
Trata-se de uma coletânea de cir- teoria é aplicável independente- análise mais profunda de um televisor, Adriano Motta
cuitos simples, publicados origi- mente do sistema - físico no qual esta é, sem dúvida, uma obra de gran- 584 pg. - CzS 132,00
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para a montagem de aparelhos possíve l e inserindo também algu- técnicos _qua dese jam um aprofunda- Uma obra indispensável à todos
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dt)o , Fotografia, Microinformáti- cursos matemáticos. ramo das in ta fações e reparações
ca, teste e medição etc. nica de reparaçfo de TV em cores
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força, inO'!f~ em obras, e aborda
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