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A ORAÇÃO DE JONAS NO VENTRE DO PEIXE

REFERÊNCIA BÍBLICA: E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na
minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste
a minha voz. Jonas 2:1,2

Jonas havia desistido de Deus, mas Deus não desistira de Jonas. Jonas pensou que o mar fosse
sua sepultura, mas Deus fez surgir um grande peixe para salvá-lo. Deus montou uma operação
resgate para trazer de volta o profeta ao centro da sua missão. O amor de Deus persegue
implacavelmente Jonas e o encontra no fundo do mar e o traz de volta ao ministério.

DISCUSSÃO

1- Em momentos de dificuldades e angústia qual é nossa reação? Nós buscamos a Deus ou nós
revoltamos contra ele?

2- Você acredita no poder da oração?

OBJETIVO: Compreender a importância de orar em todos momentos das vida.

CONTEXTO: A oração de Jonas no ventre do grande peixe é de gratidão pelo livramento muito
mais do que uma súplica por livramento. A oração de Jonas não contém uma palavra sequer
de petição. Ela consiste de ação de graças (2.2-6), contrição (2.7,8) e renovada dedicação (2.9).
Essa oração está recheada de citações dos Salmos. O profeta traz à sua memória todo acervo
das Escrituras, abrindo para si mesmo os tesouros da verdade divina, enchendo, assim, sua
alma desesperança. Warren Wiersbe acrescenta que de uma experiência de rebelião e
disciplina, Jonas passa a uma experiência de arrependimento e consagração.

Várias lições preciosas podem ser aprendidas com a oração de Jonas, nela vemos o desespero
humano encontrando alívio no livramento divino:

1 - A nossa angústia pode nos levar à presença de Deus (2.1): Os descrentes são os que na
hora da angústia se revoltam contra Deus. mas os salvos se humilham e buscam a Sua
presença. O mesmo sol que endurece o barro amolece a cera. Enquanto uns se revoltam
contra Deus na angústia, outros se voltam para Ele em oração. E notório o que o texto diz:
“Então, Jonas, do ventre do peixe, orou ao Senhor, seu Deus” (2.1).

O mesmo Jonas que tentara fugir da presença de Deus sem oração, agora, encurralado pela
providência divina, entrega-se a ela. Jonas não orou quando desceu a Jope. Não orou quando
comprou sua passagem para Társis. Não orou quando tentou fugir para Nínive e quando se
escondeu no porão do navio. Jonas não orou quando a tempestade foi atrás dele no mar
Mediterrâneo. Ele não orou quando os marinheiros pagãos oraram. Ele não orou quando foi
atirado ao mar, mas ao ser engolido por um grande peixe, capturado nas profundezas do
abismo, sentiu necessidade de orar.

Pergunta: Você passou por uma situação que fez com você dedicasse mais tempo a oração?
Quais foi essa situação?
2 - O nosso grito de angústia encontra sempre os ouvidos abertos de Deus (2.2): Jonas disse:
“Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do abismo, gritei, e tu
me ouviste a voz” (2.2). Uma das verdades mais consoladoras das Escrituras é que Deus ouve
as orações. Orar não é apenas um exercício espiritual que acalma os vendavais da alma. Orar é
falar com Aquele que está assentado no trono. Orar é buscar socorro Naquele que tem todo
poder e autoridade nos céus e na terra. A oração não muda apenas os nossos sentimentos,
muda também as circunstâncias.

Deus jamais rejeita um coração quebrantado. Ele não lança fora aqueles que vêm a Ele. Os
ouvidos de Deus estão sempre abertos à súplica dos aflitos. A Bíblia diz: “[...] invoca-me no dia
da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (SI 50.15).

Sugestão: Compartilhe alguma experiência de resposta de oração sua e estimule os outros


membros da célula a fazerem o mesmo.

3- Quando chegamos ao fundo do poço, de lá a mão de Deus pode nos tirar (2.6b): Corrie Ten
Boon, após passar privações no campo de concentração nazista, disse que não há poço tão
profundo que a misericórdia de Deus não seja mais profunda ainda. Não há abismo tão grande
onde a graça de Deus não nos alcance. Quando chegamos ao fim da nossa linha, ainda lá a
mão de Deus se estende para nos resgatar. Quando chegamos ao fim dos nossos recursos, os
celeiros de Deus ainda continuam abertos para nós. A necessidade extrema do homem é
apenas mais uma oportunidade para Deus agir. Quando chegamos a uma situação
irremediável, Deus faz um milagre. Vejamos o testemunho de Jonas: “[...] contudo, fizeste
subir da sepultura a minha vida, ó Senhor, meu Deus!” (2.6b).

Você já esteve ou está em uma situação que parecia não ter saída? Ore por aqueles que se
manifestarem estar em uma situação difícil

CONCLUSÃO: Nas horas de angústia precisamos lançar mão dos arquivos da memória.
Precisamos trazer à nossa lembrança o que pode nos dar esperança. Jonas se lembrou de
Deus. Ele se lembrou do templo. Ele se lembrou das promessas. “Quando, dentro de mim,
desfalecia a minha alma, eu me lembrei do Senhor; e subiu a ti a minha oração, no teu santo
templo” (2.7).

Ele se lembrou das misericórdias infinitas de Deus que é rico em perdoar os que se voltam para
Ele em sincero arrependimento. Jonas apropriou-se dessa promessa. Pela fé, voltou os olhos
para Deus e pediu ao Senhor que o livrasse. Deus cumpriu Sua promessa e respondeu à sua
súplica. Que nos momentos de grande tribulação não deixemos de orar!

Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca. Jonas 2:10

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