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4
Processo Tecnored™
1
Fontes de ferro que se originam diretamente dos minérios de ferro e não de reciclagem
de sucatas
52
4.1
Aglomerados Auto-Redutores
4.1.1
Pelotas
4.1.2
Briquetes
4.1.3
Diferenças principais entre pelotas e briquetes
Briquetes
Pelotas
4.1.4
Propriedade dos aglomerados auto-redutores
4.1.4.1
Resistência a frio
RCF ( N / pelota )
600
30 dias de cura
20 dias
500
15
400
300
10 dias de cura
200
100
7 dias de cura
0
0 2 4 6 8 10 12
cimento ( % )
Figura 15 – Influência do teor de cimento sobre a resistência a compressão a frio de pelotas auto-
redutoras.
4.1.4.2
Decrepitação:
aglomerados auto-redutores.
4.1.4.3
Inchamento
3
Vf ⎛ Df ⎞
= ⎜⎜ ⎟⎟
Vi ⎝ Di ⎠
Onde:
Vi é o volume inicial do aglomerado
Vf é o volume final do aglomerado (após aquecimento)
Di é o diâmetro inicial do aglomerado
Df é o diâmetro final do aglomerado (após aquecimento)
58
(22, 23)
De acordo com a bibliografia , graus de inchamento de até 20% são
normalmente considerados como normais e aceitáveis, enquanto valores maiores
são chamados de inchamento catastrófico. A figura 16 a seguir mostra o aspecto
de uma pelota que apresentou inchamento catastrófico (22, 23).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0221055/CA
Tabela 5 – Mudança de volume (∆V) da hematita durante redução por CO a 1000°C (7)
∆V Fe2O3 (CO, 1000°C)
80
60
Grau de Inchamento (GI)
Limite inchamento
40 aceitável x catastrófico
20
-20
-40
0 20 40 60 80 100
o
% Redução (T=900 C)
Como pode ser visto pela figura acima, nas condições de teste adotadas,
pelotas com carvão vegetal como agente redutor, apresentam inchamento
60
4.2
FORNO TECNORED™
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0221055/CA
3- Cuba Inferior
3 • Combustíveis sólidos de baixo custo, incluindo
sucata de plástico e pneus, podem ser
utilizados devido a baixa altura da chaminé
• Redução final dos óxidos de ferro residuais e
escorificação da ganga e cinzas ocorrem no
estado líquido.
• Gotas de metal e escória superaquecem e
TECNORED acumulam-se na cuba inferior.
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Motivos da alta
Conforme visto anteriormente, outra característica importante do forno velocidade de
redução do
Tecnored™ é a sua extrema rapidez, que se deve a dois fatores principais: tecnored!!!
Alto-Forno TECNORED
8.000 t/dia 4 módulos x 2.000 t/dia
Quanto maior a
produção, maior o
comprimento do forno,
mantendo-se a seção
transversal do reator.
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4.2.1
Cuba inferior (DHZ – Dripping and Hearth Zone)
perfil de chama quando queimado, e por fim garantir a relação CO/CO2 desejada
no topo da cama de combustível.
Combustível Sólido
(ex.: Carvão Mineral)
Zona Morta
Processo de Charificação
Alimentador Lateral
Charificação Aquecimento
Zona da
Queima Secundária
Umidade e
materiais voláteis
Combustível
“charificado”
Formação da cama e
reação de Boudouard
(CO2+C=2CO)
O2 + C = CO2
4.2.2
Zona de amolecimento e fusão (SMZ – Softening and Melting Zone)
(35)
forno . Lembra-se que é na zona coesiva que a carga metálica perde sua
permeabilidade, principalmente devido ao preenchimento dos vazios pela carga
“mole” e/ou líquida.
No forno Tecnored™ a carga é fundida em atmosfera redutora, evitando
reoxidação do ferro metálico produzido.
4.2.3
Cuba superior (SRZ – Soild-state Reduction Zone)
2
A fração de combustível carregada pelo topo é chamada de booster e é utilizada,
eventualmente, para controle de processo e manutenção do perfil sólido na cuba inferior
do forno.
68
Grau de
Metalização
Redução Final
Estado
Sólido Zona de Amolecimento e Fusão
0 20 40 60 80 100
Grau de Metalização [%]
4.3
Planta Piloto